Aborto, droga, embriaguez e socialismo ameaçam extinguir a população russa


Mais de 2,5 milhões de russos com idades entre 18 e 39 são adictos a drogas ilegais reconheceu o chefe do Serviço russo para o controle federal da droga, Viktor Ivanov.

Além do mais há 140.000 menores em centros de recuperação para drogados, noticiou a agência russa “Novosti”.

Segundo Ivanov, perto de 30.000 russos morrem anualmente por excesso de droga. O número de decessos inclui crimes associados a essas substâncias.

Só em 2008 foram seqüestradas 38 toneladas de narcóticos; perto de 7.000 narcotraficantes foram encarcerados ou mortos. Entretanto, a escalada do narcotráfico e do crime não pára.

A repressão policial é insuficiente. É preciso uma reforma moral profunda do povo desfeito por décadas de socialismo. E isso só se obtém com a prática da religião verdadeira: a católica. Mas, o governo russo de hoje, como o de Lenin ou Stalin, só pensa em eliminá-la. O resultado é que se não houver um milagre a população russa já em diminuição por causa do aborto e alcoolemia, acabará desaparecendo.

Desde já, a queda da população pode afetar economia da Rússia em virtude do declínio acentuado da população informou a BBC Brasil.

Segundo Sergei Zakharov, do Instituto de Demografia da Escola de Altos Estudos Econômicos de Moscou, em 2015 a Rússia terá oito milhões de trabalhadores a menos, e o Exército perderá um milhão de soldados até 2050.

Este último dado preocupa os ditadores russos, pois tira um instrumento de intimidação sobre o Ocidente. "Os números são assustadores", diz Zakharov.

Para as Nações Unidas a população russa cairá dos 142 milhões atuais para 100 milhões até 2050. Oficialmente, o número de óbitos superou o de nascimentos em 12 milhões de 1992 a 2007.

Com a população em baixa os investidores internacionais, fugirão para outros países, observou Markus Jaeger, economista do Deutsche Bank. A previdência social entrará em colapso e a população restante brigará com os imigrantes de países vizinhos que preenchem os vazios de mão de obra.

A perspectiva é pavorosa, mas o ódio à vida é intrínseca à mentalidade socialista. Pode até se conjecturar se a extinção da humanidade não está entre os objetivos da “cultura da morte” inspirada pelo ateísmo laicista-socialista.

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