Tema: Los mártires de Hirosima y Nagasaki

Gracias Donoso por tu recordatorio de la brutal e inmisericorde tragedia de Hiroshima y Nagasaki.
Aquí están los horrorosos "crimenes de los buenos".
La foto de Truman lo dice y explica todo...
Lo mismo ocurrio en nuestras Termopilas, es decir en Montecasino...
Ellos fueron las vencedores y Europa la derrotada!
Lo demás es pura "chachara" como decía mi tío el cura...

Comparto todo lo que dice Donoso. Me gustaría saber si existe alguna prueba de que se atacó a estas ciudades por ser las de más implantación católica (más allá de la deducción que se expone, que me parece atinada).

Estimado Kontrapoder:
Eran ciudades civiles!!! No Habia objetivos militares!!! Y Eran las más católicas del Japon!!!
El "hermano tres puntos" decidio hacerlo en cumplimiento de lo resuelto en la "tenida" correspondiente!!
Que más puebas quieres...
Las Hay hay montones!!!
Pero basta con la fotografìas!!! de Truman y de la destrucción de la Iglesia... y con lo que ocurrio con la derrota de Europa...y el triunfo de "ellos"... hay que ser más que ciego para no verlo...
Cartago vencio a Roma...
Esto me lo enseño mi tío el cura... que era sabio y católico Viejo... y capellan de los "derrotados", pero no vencidos...

São Francisco Xavier e a evangelização São Francisco Xavier desembarcou em Goa em 1542 e foi ele que iniciou a evangelização no Japão, sob a acção da Companhia de Jesus, fundada em 27 de Setembro de 1540, tendo desempenhado um papel preponderante na cultura japonesa.
Os Jesuítas quando se estabeleceram na Índia procuraram recolher informações sobre os povos orientais. Para isso, fizeram um levantamento etnográfico de todas as regiões asiáticas, porque era importante conhecer as ideias e práticas religiosas destes povos, era uma mais valia para o empreendimento de comunicações.
No seguimento do pensamento da Companhia de Jesus, Francisco Xavier procurou saber notícias do Japão, que obteve a partir de Jorge Álvares, tendo-lhe este apresentado Angiro, Ansei Yajirô, com quem São Francisco Xavier escreveu o primeiro catecismo em japonês.
Fernão Mendes Pinto e Jorge Álvares encontraram-se em Malaca, em 1547, com Francisco Xavier e entusiasmaram-no à acção evangelizadora do Japão.
A evangelização do Japão iniciou-se em 15 de Agosto de 1549, após Francisco Xavier ter chegado ao porto de Yamagawa, em Kagoshima e as relações luso-nipónicas tornaram-se institucionais.
Francisco Xavier tinha a pretensão de evangelizar Kioto, capital do Japão, mas a evangelização aqui não era bem vista, porque São Francisco Xavier tinha feito o voto de pobreza, o que não agradava aos Japoneses, devido à exuberância cultural nipónica. Francisco Xavier, nesta altura, estava acompanhado pelo padre Cosme de Torres e do seu irmão João Fernandes.
Após a sua curta estadia em Kioto, Francisco Xavier voltou para Yamaguchi, mas desta vez apresentou-se ornamentado com ricas vestes sacerdotais, conseguindo, assim, autorização do dáimio de Yamaguchi para pregar e este ofereceu-lhe um mosteiro budista para se instalar. Durante seis meses em Yamaguchi, sob a acção de Francisco Xavier, foram baptizadas quinhentas pessoas.
De Yamaguchi Xavier partiu para Bungo, convidado pelo dáimio Otomo Yoshishige, obtendo deste autorização para cristianizar, porque no Japão era necessário que os dáimios acolhessem a religião cristã, só assim se tornava possível evangelizar.
Francisco Xavier estabeleceu dois focos de cristianização no Japão, um em Yamaguchi e outro em Funai, capital de Bungo.
Os Japoneses não tinham conhecimento da criação do mundo e da existência da alma, factos estes que surpreenderam São Francisco Xavier.
Em 16 de Novembro de 1551, São Francisco Xavier partiu para a Índia, para dar continuidade à sua missão e para cristianizar a China, porque, segundo ele, a cristianização da China facultaria a evangelização do Japão, pois tinha sido a China a implementar a religião budista no Japão.
Em Abril de 1552 Francisco Xavier partiu de Goa para a China, onde morreu na ilha de Chang-Chuang, em 2 de Dezembro de 1553.
Quando chegou a Goa Francisco Xavier mandou o padre Baltasar Gago, Duarte da Silva e Pedro de Alcáçova para o Japão, para reforçarem a cristianização no Japão, tendo estes aportado em Kagoshima. Francisco Xavier chegou a Goa acompanhado por um enviado de Otomo Yoshishige, que tinha acabado de suceder a seu pai no senhorio de Bungo e este foi baptizado em Goa.
O dáimio Omura Sumitada foi o primeiro a converter-se ao cristianismo no ano de 1563 e, após a sua conversão, ordenou o encerramento de todos os templos budistas no seu feudo.
Com a chegada do Padre Alexandre Valignano, em 1579, organizaram-se várias reuniões de missionários para rever a evangelização e a missionação ganhou um novo impulso. Este novo impulso também foi protagonizado pelo Padre Luís Fróis, tendo este escrito a primeira História do Japão entre 1584 e 1594, oque lhe foi possível devido ao conhecimento da língua e da vida japonesa.
O sucesso da acção missionária no Japão levou à organização de uma embaixada, em 1582, composta de jovens samurais, que chegou a Lisboa em 1584, que depois partiu para Roma, onde foi recebida por Gregório XIII. Esta embaixada abandonou a Europa em Abril de 1586 e chegou ao porto de Nagasáqui em 1590.
Aquando do regresso desta embaixada ao Japão a situação dos missionários estava alterada, porque Toyotomi Hideyoshi, em 1587, tinha decretado a proibição das missões cristãs e a expulsão de todos os missionários no Japão, porque considerava a missão evangelizadora dos Portugueses um entrave à reunificação política, ou seja, como Portugal estava sob o domínio espanhol, e os Espanhóis tinham ocupado as Filipinas em 1571, Hideyoshi verificou que os cristãos sobreponham a vontade dos chefes militares à de Deus, chegando à conclusão que isso dificultaria a reunificação.
No entanto, esta medida de Toyotomi Hideyoshi não foi acatada nem por fidalgos, nem por mercadores, que continuaram a transportar missionários para o Japão. Em 1597, verificando que a sua medida não trouxe alterações ao país, mandou crucificar 26 católicos em Nagasáqui.
Os Jesuítas obtiveram de Filipe II e do Papa a confirmação da sua exclusividade na evangelização do Japão, através do breve «Ex Pastoralis Officio», de 28 de Janeiro de 1585.
Em 1588 foi erigida a diocese do Japão, em Funai, e o primeiro bispo a ser nomeado foi D. Sebastião de Morais, sucedendo-lhe D. Pedro Martins.
O último bispo a residir no Japão foi D. Luís de Cerqueira, que governou a diocese de 5 de Agosto de 1598 até 15 de Fevereiro de 1614 e ordenou no Japão os primeiros sacerdotes diocesanos e religiosos, mesmo depois dos primeiros martírios.
Até 1592 o Japão apenas tinha sido evangelizado por Jesuítas, mas logo no ano seguinte os Franciscanos chegaram ao Japão. Os Dominicanos chegaram em 1601 e os Agostinhos em 1602. A chegada destas Ordens Religiosas trouxe desprestígio para os cristãos, porque tinham conceitos de evangelização muito diferentes.
Com a chegada dos Holandeses em 1600 a situação dos Portugueses agravou-se e as perseguições aos cristãos aumentaram.
Nos finais do século XVI o poder central do Japão fortalecera-se, sobretudo em 1603, com o advento da dinastia Tokugawa e os nipónicos rejeitavam, cada vez mais, a missionação, porque o cristianismo estava-se a tornar um elemento desestabilizador nas relações sociais do país.
Em 1614 foi promulgado um novo édito de expulsão, mas os religiosos continuaram a chegar ao território nipónico clandestinamente, introduzidos por comerciantes.
As perseguições e martírios de cristãos ocidentais e japoneses começaram a tornar-se numa situação trágica em 1622, «...culminando com um grande massacre de cristãos no castelo de Hara em 15 de Abril de 1638.», segundo José Manuel Garcia, na sua obra Ao Encontro dos Descobrimentos, pág.115.
Em 1639, os Portugueses receberam ordem definitiva de expulsão, sendo proibida a presença de qualquer português no Japão.
Para fortalecer a missão de evangelização, os Jesuítas tiveram que adquirir apoio local e surgiram assim os catequistas Japoneses, os dogicos e os cambós. «Os dogicos eram uma espécie de irmãos leigos dos missionários» e «Os cambós [...] eram recrutados entre os leigos mais desfavorecidos intelectualmente...», segundo Bethencourt , História da Expansão, Vol.II, pág. 411.
Fig.1 - Mártires do Japão, óleo sobre tela, século XVII, Igreja de Jesus, Roma, (BETHENCOURT, 1997: 148)
Os dogicos dedicavam-se à catequese, à pregação, canto, imprensa, pintura, enquanto que os cambós ensinavam as crianças, visitavam os doentes e cuidavam das igrejas.
Contudo, os Jesuítas tiveram um grande impacto na cultura nipónica, até porque a introdução da tipografia no Japão pelos Portugueses, em 1592, possibilitou uma maior circulação de ideias.


Fig.2- Igreja cristã, pormenor de biombo namban, século XVII (BETHENCOURT, 1997: 412)



De acrecentar que a cidade de Nagasaki foi fundada pelos portugueses em 1543.

"Meu Deus, o que foi que nós fizemos?"

oi a primeira reação de um dos tripulantes do avião Elona Gay, após presenciar a devastação produzida pela bomba atômica jogada sobre a cidade de Hiroshima. Eram 8h, 16min. e 8s. do dia 6 de agosto de 1945. A cidade havia desaparecido embaixo de uma nuvem em forma de cogumelo.
No dia 9, três dias depois, um piloto americano deveria atingir alguns galpões de fábricas bélicas na cidade de Kyushu, mas as nuvens impediram a visualização e ele voou para o segundo objetivo, a cidade de Nagasaki. “Naquela explosão – relembra o Arcebispo de Nagasaki, Dom Joseph Takami Mitsuaki – morreram 8.500 cristãos”.
Os efeitos das duas bombas atómicas foram horrorosos! Morreram cerca de 100 mil pessoas em Hiroshima e 80 mil em Nagasaki. As vítimas eram civis, pois nenhuma das duas cidades era alvo militar muito importante.?

O IMPACTO DA BOMBA ATÔMICA

Nos segundos que antecederam o fato, aquele clarão imenso expandiu-se frente aos olhos dos habitantes. Para eles, o sol revoltara-se contra o Japão! Outros, mais a distância da explosão, ainda puderam ver os ferros se entortarem, as paredes se esfarelarem e sentir como o chão ardia embaixo deles.
Homens e mulheres viam desprender-se a pele e o descarnar-se de suas mãos, enquanto seus cabelos pulverizavam-se em milésimos e os olhos simplesmente saltavam das órbitas. A nuvem que os cobriu, em apenas 30 segundos, avançou por 11 quilômetros, devorando tudo que encontrou pelo caminho.
Se os Estados Unidos tivessem sido derrotados na guerra contra o Japão, o presidente e vários generais, como também os físicos que inventaram tal arma, certamente teriam sido julgados por crimes contra a humanidade. Mas a vitória, como sempre acontece, absolve tudo e dá aos vitoriosos o título de heróis.
A terrível herança das bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki perdura até hoje. Feridas físicas e psicológicas ainda estão abertas. Muitos dos que sobreviveram, até hoje carregam consigo, alguma forma de câncer.
Para completar sua infelicidade, por muito tempo foram proibidos de falar a respeito do que havia acontecido, temendo a repressão dos americanos que, naquela época, invadiram o Japão. Em 2 de setembro, a Segunda Guerra chegava ao fim deixando um saldo de 50 milhões de mortos em seis anos. Só o Japão teve mais de um milhão e oitocentas mil vítimas, além de 40% das cidades arrasadas e a economia totalmente destruída.

A LIÇÃO DE NAGASAKI

Está havendo atualmente uma acirrada discussão entre a Coréia do Norte, o Irã e os países ocidentais encabeçados pelos Estados Unidos, sobre o uso da energia nuclear. Sobre a experiência nuclear de Hiroshima e Nagasaki, existem posicionamentos diferentes. A Alemanha, por exemplo, apesar de algumas forças insistentes, resiste à utilização desta fonte de energia. Alguns países, mesmo sabendo dos riscos, continuam a utilizar porque precisam de fontes de energia.
Outros ainda, há muito tempo, possuem poderosos arsenais de bombas atômicas, mais do que suficientes para destruir o mundo. Eles justificam sua posição pela necessidade de se defender. Dessa forma eles conservam sua supremacia militar. Podemos concluir que a energia nuclear, se bem empregada, pode ser um meio para o desenvolvimento e o bem estar dos povos, contudo, o caminho para que essa energia seja usada para o bem de todos os povos, passa bem próximo daquele que o pode levar a sua destruição.

Nagasaki: o martírio de uma comunidade cristã

São Francisco Xavier, já em 1550, escrevendo aos seus irmãos em Goa, afirmava:

A comunidade de Nagasaki conta com lideranças atuantes

- “As pessoas que encontramos no extremo oriente são os melhores jamais encontrados. Não creio que encontraremos um outro povo igual aos japoneses”. Em 1580, os católicos já contavam com 200 mil fiéis e a comunidade de Nagasaki cresceu a ponto de balancear o poder dos próprios budistas. Mas, em 1597, 26 cristãos, 20 japoneses e 6 missionários foram crucificados em Nagasaki, num local hoje conhecido como “Colina Santa”. O perseguidor, Tokugawa Iemitsu (1604-1651), queimou vivos os cristãos, inclusive crianças e anciãos, na frente de milhares de pessoas. Naquela noite, a “Colina Santa” ficou iluminada por tochas humanas.

Centro católico de Nagasaki

Mas os sobreviventes continuaram confessando sua fé, transmitindo-a de uma geração para outra, batizando seus filhos e rezando escondidos nas casas, nas grutas e nos bosques. Ainda hoje, os católicos japoneses são uma pequena minoria.
No entanto, a mídia destacou sua presença na assistência às vítimas do terremoto de Kobe, em 1995, como também a visita do papa ao Japão e o grande afluxo dos japoneses às celebrações do grande Jubileu de 2000, em Roma, centro do catolicismo.
A importância e a influência católica no Japão vai além dos dados numéricos. Renomadas são as universidades, escolas, hospitais e outras instituições sociais fundadas pelos missionários católicos e protestantes que retornaram ao Japão a partir de 1870.


- Nagasaki: Um Alerta!

Muy interesante y acertado. Los crímenes de "los buenos" por millares que fuesen y salvajes permanecen en la impunidad. Hasta hoy en dia hay patente de corso para los soldados bajo órdenes de los EEUU que no son sometidos a las leyes y tratados internacionales.
Podemos como se persigue a oficiales alemanes por ejercitar una represión contenida en esos tratados internacionales, como cuando se castiga el asesinato de soldados o civiles desarmados en actos terroristas y se ejercita una respuesta acorde. (fusilamiento de ciudadanos en castigo por actos sediciosos). Sin embargo estos actos contra la humanidad permanecen sin castigo e incluso sin investigación. Simplemente se diferencia quién comete los atropellos, y depende quien lo haga se persigue o se aplaude.
Si un palestino empuña un arma y arremete contra colonos invasores, ni que decir si explosiona una bomba, y se carga a uno judío, es un acto terrorista. Si el ejército Israelí asesina a pacifistas en un barco en aguas internacionales, si bombardean ciudades como Gaza, o si lanzan un misil contra un anciano en silla de ruedas.... son actos de "defensa legítima".
La verdadera libertad sería dejar libre estudio de la historia, dejar libremente expresar opiniones, ideas, etc... pero eso no interesa.. interesa la manipulación y la mentira. ¿hasta cuando?

Iniciado por juan vergara

Estimado Kontrapoder:
Eran ciudades civiles!!! No Habia objetivos militares!!! Y Eran las más católicas del Japon!!!
El "hermano tres puntos" decidio hacerlo en cumplimiento de lo resuelto en la "tenida" correspondiente!!
Que más puebas quieres...
Las Hay hay montones!!!
Pero basta con la fotografìas!!! de Truman y de la destrucción de la Iglesia... y con lo que ocurrio con la derrota de Europa...y el triunfo de "ellos"... hay que ser más que ciego para no verlo...
Cartago vencio a Roma...
Esto me lo enseño mi tío el cura... que era sabio y católico Viejo... y capellan de los "derrotados", pero no vencidos...

No, si yo tengo claro que ocurrió así. No lo pongo en duda. Las pruebas las pedía para poder defender esta tesis de manera más sólida y frente a otras personas que pudieran ser más escépticas.

No tienen ningún sentimiento de culpa:

El único militar vivo que lanzó la bomba atómica sobre Hiroshima dice que lo "volvería a hacer"

Barcelona. (EUROPA PRESS).- El único militar vivo que lanzó la bomba atómica sobre la ciudad japonesa de Hiroshima a bordo del avión de combate B-29 Enola Gay, Theodore Van Kirk, ha asegurado que lo "volvería a hacer" si las circunstancias actuales fueran las de entonces.

"Bajo las mismas condiciones que teníamos en la Segunda Guerra Mundial, el 6 de agosto de 1945, definitivamente, lo volvería a hacer", ha señalado Van Kirk, en declaraciones a una emisora catalana. "Era la forma más humana de acabar la guerra", ha añadido el militar entrevistado con motivo del 65 aniversario del ataque, que se ha recordado en una ceremonia en la ciudad japonesa a la que por primera vez EE.UU. ha enviado a un representante.

El único militar vivo que lanzó la bomba atómica sobre Hiroshima dice que lo "volvería a hacer"

Como siempre que malos son los chicos de los E.E..U.U.

Me gustaría explicar lo que hicieron las tropas "Manchurianas" pertenecientes a la 48ª División perteneciente 14º ejército japonés al mando del Tte. Gral. Masaharu Homma y su "doberman" el Coronel Masanobu Tsuji en el archipiélago filipino desde su desembarco en el golfo de Lingayen hasta su expulsión por las fuerzas de McArthur.

Archipielágo filipino donde muchísimos españoles tenían su casas, trabajo y familia; españoles que pertenecían a la compañía de tabacos de filipinas de España y a familiares de estos que no pertenecían a esta compañía pero que montaron allí su vida y máxime cuando habían salido de una guerra en nuestra península.

Repito quién quiera saber lo que hicieron "los enanos malditos" (apodo de los españoles a los "japos")con los cristianos de esas islas y con los religiosos que pertenecían a esas congregaciones, que lo pida, yo personalmente de segunda mano contaré aberraciones que me contó en su lecho D. Salvador A. F. cristiano y tradicionalista por convicción. Por lo que si queréis seguimos hablando de lo malos que son los "yanquis" y de los pobrecitos japoneses que son una lástima de pueblo y tal y tal..... .
Aunque ahora recuerdo para que hagan memoria algunos en este foro, que hace bien poco el gobierno japonés en pleno, pidió perdón público al gobierno chino y al coreano por las tropelías que habían cometido su "soldadesca" durante la II guerra mundial con los civiles indefensos de esos pueblos y que los "japos" aún así, todavía siguen sin reconocer muchísimas cosas que de las que se les tacha en esos pueblos.


No quiero ser quien juzgué tampoco me interesa,
si algo a quedado claro después de tantas guerras:
que da igual quien dispare ¡que ninguna bala es buena!

Iniciado por Liga Santa

Como siempre que malos son los chicos de los E.E..U.U.

Me gustaría explicar lo que hicieron las tropas "Manchurianas" pertenecientes a la 48ª División perteneciente 14º ejército japonés al mando del Tte. Gral. Masaharu Homma y su "doberman" el Coronel Masanobu Tsuji en el archipiélago filipino desde su desembarco en el golfo de Lingayen hasta su expulsión por las fuerzas de McArthur.

Archipielágo filipino donde muchísimos españoles tenían su casas, trabajo y familia; españoles que pertenecían a la compañía de tabacos de filipinas de España y a familiares de estos que no pertenecían a esta compañía pero que montaron allí su vida y máxime cuando habían salido de una guerra en nuestra península.

Repito quién quiera saber lo que hicieron "los enanos malditos" (apodo de los españoles a los "japos")con los cristianos de esas islas y con los religiosos que pertenecían a esas congregaciones, que lo pida, yo personalmente de segunda mano contaré aberraciones que me contó en su lecho D. Salvador A. F. cristiano y tradicionalista por convicción. Por lo que si queréis seguimos hablando de lo malos que son los "yanquis" y de los pobrecitos japoneses que son una lástima de pueblo y tal y tal..... .
Aunque ahora recuerdo para que hagan memoria algunos en este foro, que hace bien poco el gobierno japonés en pleno, pidió perdón público al gobierno chino y al coreano por las tropelías que habían cometido su "soldadesca" durante la II guerra mundial con los civiles indefensos de esos pueblos y que los "japos" aún así, todavía siguen sin reconocer muchísimas cosas que de las que se les tacha en esos pueblos.


No quiero ser quien juzgué tampoco me interesa,
si algo a quedado claro después de tantas guerras:
que da igual quien dispare ¡que ninguna bala es buena!

Nada hombre, que sí, que los de Hiroshima y Nagasaki se lo merecían, y los yankis son unas bellas personas.

Iniciado por Kontrapoder

Nada hombre, que sí, que los de Hiroshima y Nagasaki se lo merecían, y los yankis son unas bellas personas.

Su animadversión, por todo lo "yanki" y lo "judeo" es sabido, de sobra solo hay que leer sus post antiguos.

Ahhhhh!!!! me puede decir Ud. donde digo que se merecían que les "cayera" encima todo el universo, creo que en su ímpetu me insulta Ud. poniendo palabras en mi boca que yo no he dicho, espero que se contenga la próxima vez con este servidor suyo, pues si me tengo que poner a su misma "par" creo que no lo hare también como Ud., ya que Ud. esta acostumbrado a estas historias y un servidor suyo no.

Este es un tema al cual tengo que responder, y no de forma pausada o fría, pues me toca muy cerca: Mi suegra estaba en Hiroshima el día que esta escoria humana lanzó la bomba desde el "Enola Gay" (aunque sobrevivió)... Sin embargo trataré de ser lo más objetivo posible.
Creo que hay varias inexactitudes en lo que se ha dicho, y en lo que no se ha dicho.
En primer lugar, no creo que la decisión del asesino Truman al elegir las dos ciudades fuera por su catolicidad. Cierto que Nagasaki es, desde siempre, la ciudad con más católicos de Japón... pues de hecho, hasta el siglo XIX (la era Meiji) era la única ciudad de Japón donde podían estar los extranjeros: el resto de Japón les era vedado. Incluso hoy la implantación del catolicismo en Japón (aun siendo la comunidad cristiana más numerosa) es prácticamente irrisoria: hay alrededor de 1.000.000 de católicos en Japón, de los cuales 700.000 son extranjeros. Aunque es bien cierto que el Vaticano se ha dejado allí gran cantidad de dinero, con colegios, universidades, etc. Pero... ¿Hiroshima?. Si hay un país radicalmente budista (mahayana), éste es Japón. Creo personalmente que eligieron estas dos ciudades por ser más asequibles a su aviación: llegar indemnes a Hokkaido les hubiera costado mucho.
En segundo lugar, hay que recordar que las bombas atómicas que arrojaron sobre Hiroshima y Nagasaki tenían sello alemán: fueron fabricadas con técnicos y científicos alemanes, y material alemán robado. De hecho, los alemanes tenían lista la fabricación de bombas atómicas, tal como se ha demostrado hoy. Y el tan denostado "criminal" Adolfo Hitler rehusó su utilización porque, dijo, "no quería ganar la guerra de esta forma", mientras a los humanitarios Truman y aliados les faltó tiempo para actuar como lo que eran.
En tercer lugar, viendo algunos mensajes que pretenden hacer pasar a los japoneses como monstruos, tengo que decir lo siguiente: Tienen que comprender un poco la mentalidad japonesa. Dejando aparte posibles conductas individuales deleznables, la actuación de los combatientes japoneses fue, en general, muy honorable... desde el punto de vista japonés. Tienen que tener en cuenta que, en las guerras japonesas, cuando se perdía, el ganador dejaba al perdedor un tiempo para que se suicidara honorablemente. Si no lo hacía así, el perdedor era una persona sin honor, y por tanto, menos que un animal. Los principales místicos japoneses (Senno Rikkyu, los maestros del té...) se suicidaron "porque sí": todavía hoy se ensalza esta actitud ante la muerte incluso en la escuela primaria y en las festividades oficiales. Por ello, el ejército japonés no tenía previsto en los planes de conquista la construcción de campos de prisioneros: lo honorable es que se hubieran todos suicidado. A partir de ahí se explican perfectamente los "malos tratos" dados a los prisioneros occidentales (sobre todo ingleses).
En cuarto lugar, el gobierno japonés no pidió disculpas por nada, salvo el último gobierno, socialista. El sentimiento general en Japón es de orgullo y honor por su actuación en la guerra. Puedo dar fe personalmente de ello: he visitado el Yasukuni Jinja de Tokyo un fin de año: He visto como más de cuatro millones de personas pasaron por allí en tres días... Para los que no lo sepan, diré que el Yasukuni Jinja es un templo shinto situado en el centro de Tokyo en conmemoración de los que dieron su vida por Japón en la segunda guerra mundial, y el templo shinto (jinja) central y más importante de Japón; muy denostado por los "dignatarios" extranjeros, su columna central, que recibe continuas ofrendas, está destinada a San Adolfo Hitler, que tiene allí rango de dios, como el emperador. El pueblo japonés, aunque su gobierno esté mediatizado por los yankis no simpatiza nada con ellos... Para verlo, sólo tienen que darse una vuelta por el interior de Japón, donde "Amerika jin" (americano) es un gravísimo insulto.
Espero haber aportado algo más de luz sobre el tema.
Saludos cordiales.

Iniciado por Liga Santa

Su animadversión, por todo lo "yanki" y lo "judeo" es sabido, de sobra solo hay que leer sus post antiguos.

Ahhhhh!!!! me puede decir Ud. donde digo que se merecían que les "cayera" encima todo el universo, creo que en su ímpetu me insulta Ud. poniendo palabras en mi boca que yo no he dicho, espero que se contenga la próxima vez con este servidor suyo, pues si me tengo que poner a su misma "par" creo que no lo hare también como Ud., ya que Ud. esta acostumbrado a estas historias y un servidor suyo no.

En este hilo se está tratando de la atrocidades cometida por los estadounidenses contra la población de Hiroshima y Nagasaki, en particular contra los católicos. Usted ha traído a colación las barbaridades del ejército japonés -que nadie ha negado- para minimizar lo de Hiroshima y Nagasaki, pues de otra manera no venía a cuento. Además el título irónico de su post ("Como siempre que malos son los chicos de los E.E..U.U.") lo dice todo.

Finalmente, yo tengo las animadversiones que me parecen oportunas, al igual que usted tiene las suyas. Eso sí, reconozco que no debí entrar al trapo, por lo que ruego a Donoso que borre los mensajes polémicos si lo cree adecuado.

Efectivamente el hilo es para hablar de la masacre de católicos a manos del liberalismo y los masones en Hirosima y Nagasaki, ni es un panegírico de los japoneses ni tampoco va particularmente contra los yanquis. Vamos a centrarnos en lo que toca.

Iniciado por Kontrapoder

No tienen ningún sentimiento de culpa:

En un libro que leí sobre la Segunda Guerra Mundial en Japón, el autor en el epílogo contaba una anécdota en la cual en una conferencia sobre la guerra en EEUU comentó al público que las bombas atómicas había sido gratuitas e innecesarias, lo mismo que la intervención de la Unión Soviética que llevó a la división de Corea, ya que Japón, que no tenía ni comida, ni agua, ni armas, ni una fábrica funcionando, ni electricidad, ni un barco ni aviones operativos... se habría rendido en cuestión de días igualmente.

Por lo visto los "veteranos" que había entre el público se levantaron visiblemente ofendidos y se fueron. En su imaginación (y su propaganda), las bombas atómicas salvaron vidas porque de lo contrario habrían tenido que invadir la isla de Japón produciendo millones de muertos (?).

Iniciado por Donoso

En un libro que leí sobre la Segunda Guerra Mundial en Japón, el autor en el epílogo contaba una anécdota en la cual en una conferencia sobre la guerra en EEUU comentó al público que las bombas atómicas había sido gratuitas e innecesarias, lo mismo que la intervención de la Unión Soviética que llevó a la división de Corea, ya que Japón, que no tenía ni comida, ni agua, ni armas, ni una fábrica funcionando, ni electricidad, ni un barco ni aviones operativos... se habría rendido en cuestión de días igualmente.
Por lo visto los "veteranos" que había entre el público se levantaron visiblemente ofendidos y se fueron. En su imaginación (y su propaganda), las bombas atómicas salvaron vidas porque de lo contrario habrían tenido que invadir la isla de Japón produciendo millones de muertos (?).

¡Hombre! creo que este mismo libro cayó en mis manos ó otro parecido, "ellos" esos veteranos a los que tu aludes, dicen bien claramente en ese libro, que la forma de poder parar la desesperación del pueblo japonés, viendo este pueblo que el enemigo ganaba terreno que ellos habían conquistado anteriormente para su Emperador, les llevo en su estoicismo a inmolarse como "kamikazes".
Y como es evidente para poder frenar las muertes de los marineros de los portaviones y demás flota "yanki", estos veteranos vieron con buenos ojos que tirarán en sendas ciudades esas "vergüenzas", afirmando que fue "La solución final" para no perder más hombres en el Pacífico, fíjate que esa misma frase la usaron en la historia otras personas para otra desgracia diferente.

Seamos claros, es archisabido que quien tiene armas es para usarlas más tarde o más temprano. Lo que sucedió hace 65 años fue un genocidio, se sabía lo que iba a pasar, se conocían los efectos posteriores o secuelas, quizás la gente no se entere o no entienda, o no le dé la gana de saber, pero esto fue un premeditado asesinato masivo.

Desde entonces hemos vivido bajo el "reino del terror de Mordor", y es que quien tiene armas nucleares es un genocida en potencia. Que la paz se fundamente en la destrucción total de la Humanidad es la peor tortura moral que cabe imaginar. Hay muchos "procesos de Nüremberg" que todavía no se han llevado a cabo, pero del de Dios no se libran.

Algunos católicos por lo visto sostienen que hay que agradecer a Dios el bombazo "providencial" de Nagasaki:

Réquiem por Nagasaki