Umha breve análise dos territorios galego fora da CAG
Umha breve análise dos territorios galego fora da CAG:
Administraçom: 47 municípios
Comunidades actuais: Castela e Llion e Asturies
Superfície aproximada: 3.200 km²
Populaçom aproximada 60.000 hab.
A Galiza irredenta ou a Galiza estremeira é a denominaçom que recebem todos aqueles territórios de língua galega, que na actualidade se encontram fora das fronteiras da Comunidade Autónoma da Galiza, baixo a administraçom de Castela e Llion e Asturies, porém estes territórios formavam parte do antigo Reino da Galiza. Vinculados linguística, cultural e tradicionalmente a Galiza, existe neles, a reivindicaçom histórica de pertença à cultura galega e em alguns casos de ou reincorporaçom à própria Galiza.
A Galiza irredenta é um território em forma de franja, de aproximadamente 175 quilómetros de comprido e de 15 a 30 de largura, situada pelas terras mais ocidentais das actuais províncias de Llion e Zamora, na Comunidade autónoma de Castela e Llion, assim como as câmaras municipais mais ocidentais de Asturies, situados entre a ria de Ribadeu e o rio Frexulfe (próximo do rio Navia). Apesar das diferenças administrativas entre as diversas zonas desta comprida faixa, todas tenhem em comum umha língua e portanto em boa parte uma cultura que partilham ainda hoje com a Galiza autonómica.
Tradicionalmente vem-se dividindo ou agrupando estes territórios em três partes: Eo-Navia, Bierzo e Portelas / Seabra. Se bem, recentemente apareceu uma nova proposta de regionalizaçom destes territórios por parte de uma organizaçom política que divide estes territórios em cinco comarcas: Terra do Navia-Eo, Vale do Ibias, o Bierzo, a Cabreira e a Seabra.
Re: Umha breve análise dos territorios galego fora da CAG
Cita:
Iniciado por
Centolo
porém estes territórios formavam parte do antigo Reino da Galiza.
Pruébalo. Pero con documentos históricos, no con imaginación.
Cita:
Iniciado por
Centolo
Vinculados linguística, cultural e tradicionalmente a Galiza, existe neles, a reivindicaçom histórica de pertença à cultura galega e em alguns casos de ou reincorporaçom à própria Galiza.
¿desde cuándo existe esa supuesta reinvindicación?
Lingüistica, cultural y tradicionalmente todos los españoles pertenecen a la cultura gallega.
¿Escribir en un idioma gallego inventado y artificialmente portuguesizado es también una nueva propuesta de esa "organizaçom política"?
Re: Umha breve análise dos territorios galego fora da CAG
Con respecto a la región entre el Eo y el Navia, donde se habla el "eonaviego" tiene acentuadas particularidades como para considerarlo "gallego" sin más. Los de León y Zamora son ya más parecidos a los dialectos gallegos. Pero una cosa es que se hable gallego y otra hablar de una "galicia irredenta", no está bajo administración extranjera así que no es ningún territorio irredento. Y por cierto porque usas la ortografía ""re""integracionista? qué utilidad tiene? quieres unir Galicia a Portugal y acabar con su identidad histórica?
Re: Umha breve análise dos territorios galego fora da CAG
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Iniciado por
Ennego Ximenis
Con respecto a la región entre el Eo y el Navia, donde se habla el "eonaviego" tiene acentuadas particularidades como para considerarlo "gallego" sin más. Los de León y Zamora son ya más parecidos a los dialectos gallegos. Pero una cosa es que se hable gallego y otra hablar de una "galicia irredenta", no está bajo administración extranjera así que no es ningún territorio irredento. Y por cierto porque usas la ortografía ""re""integracionista? qué utilidad tiene? quieres unir Galicia a Portugal y acabar con su identidad histórica?
Nom, simplesmente esta maneira de escrever é umha das dúas (a outra é a RAG, ou normativa) que tem o galego. Nom, para nada, Galiza é Galiza e Portugal é Portugal. No Eu-Návia tes razom, fala-se eunaviego, ao igual que em Seabra e Cabreira, mais no Bierzo o que se fala é galego.