Revelação em entrevista de Ali Agca ao "La Repubblica"
Turco que tentou assassinar Papa há 28 anos pediu nacionalidade portuguesa
14.05.2009 - 07h24 Lusa
Em entrevista ao jornal "La Repubblica", o turco Ali Agca, que tentou assassinar o papa João Paulo II na Praça de São Pedro, em Roma, em 1981, disse já ter iniciado o processo para obter a nacionalidade portuguesa.
Na entrevista publicada ontem pelo diário italiano, realizada através do seu advogado, Ali Agca, que ainda se encontra preso, revelou que iniciou o processo para pedir a nacionalidade portuguesa porque o papa Bento XVI "explicou que o atentado (ocorrido a 13 de Maio, dia das festividades da virgem de Fátima) constituía o famoso terceiro segredo de Fátima".
O muçulmano Ali Agca, ex-membro do grupo terrorista turco Lobos Cinzentos, espera sair da prisão dentro de "alguns meses", pretendendo converter-se à religião católica e ser baptizado na praça de São Pedro, em Roma, para proclamar a sua nova fé "perante os media de todo o mundo".
O turco recordou o papa João Paulo II como "um ser humano muito respeitável e de bom coração", expressando ainda o desejo de lhe "prestar homenagem" no seu túmulo.
In, Jornal o Publico 14/5/2009
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
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