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Tema: S.S. Benedicto XVI en el Reino Unido

  1. #1
    Avatar de Ordóñez
    Ordóñez está desconectado Puerto y Puerta D Yndias
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    S.S. Benedicto XVI en el Reino Unido

    -Informado por el Coronel Kurtz.
    LAUS DEO!

    http://www.newliturgicalmovement.or[....]t+%28The+New+Liturgical+Movement%29
    The Pope in Britain

    byShawn Tribe
    A nice photo from today, showing the Holy Father, Pope Benedict XVI, with Her Majesty, Queen Elizabeth II and Prince Philip, the Duke of Edinburgh.



    (Image source: Getty Images)

    Further images from today:


    (Image source: Associated Press)


    (Image source: Associated Press)


    (Image source: Getty Images)


    (Image source: Associated Press)

    For coverage of the events of today, may I point you to Fr. Finigan who is providing some great reports and commentaries.




  2. #2
    Avatar de Ordóñez
    Ordóñez está desconectado Puerto y Puerta D Yndias
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    Re: S.S. Benedicto XVI en el Reino Unido

    http://www.andrewcusack.com/2010/09/16/benedict-in-scotland/

    A Glorious Day for Scotland


















    ALMIGHTY AND EVERLASTING GOD, have mercy upon Thy servant, Benedict, our Supreme Pontiff, and direct him, according to Thy loving-kindness, in the way of eternal salvation; that, of thy gift, he may ever desire that which is pleasing unto thee and may accomplish it with all his might. Through Christ Our Lord. AmenBlessed Virgin Mary, pray for us
    St. Andrew, pray for us
    St. Ninian, pray for us
    St. Columba, pray for us
    St. Mungo, pray for us
    St. Margaret, Queen of Scotland, pray for us
    St. John Ogilvie, pray for us

    Thursday, September 16th, 2010 10:22 pm | Categories: Benedict XVI Church Edinburgh Featured Scotland | Tags: Benedict XVI, Catholicism, Edinburgh, Scotland

  3. #3
    Avatar de Irmão de Cá
    Irmão de Cá está desconectado Miembro Respetado
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    Re: S.S. Benedicto XVI en el Reino Unido

    Qué bueno de ver!!!
    res eodem modo conservatur quo generantur
    SAGRADA HISPÂNIA
    HISPANIS OMNIS SVMVS

  4. #4
    Avatar de Imperius
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    Re: S.S. Benedicto XVI en el Reino Unido

    Estas fotografias deixam-me realmente contente. Ver tanta gente a participar na missa celebrada por Sua Santidade, num bastião do presbiteranismo é realmente algo que deve dar esperança aos católicos a nível mundial.
    "Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal

  5. #5
    Avatar de Reke_Ride
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    Re: S.S. Benedicto XVI en el Reino Unido

    "De ciertas empresas podría decirse que es mejor emprenderlas que rechazarlas, aunque el fin se anuncie sombrío"






  6. #6
    Avatar de Valmadian
    Valmadian está desconectado Miembro tradicionalista
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    Re: S.S. Benedicto XVI en el Reino Unido

    Mientras tanto 5 individuos, al parecer musulmanes, han sido detenidos por estar preparando un atentado contra el Santo Padre. Esta chusma se está ganando a pulso una respuesta global en todos los aspectos, luego vendrán los lloros.
    "He ahí la tragedia. Europa hechura de Cristo, está desenfocada con relación a Cristo. Su problema es específicamente teológico, por más que queramos disimularlo. La llamada interna y milenaria del alma europea choca con una realidad artificial anticristiana. El europeo se siente a disgusto, se siente angustiado. Adivina y presiente en esa angustia el problema del ser o no ser.

    <<He ahí la tragedia. España hechura de Cristo, está desenfocada con relación a Cristo. Su problema es específicamente teológico, por más que queramos disimularlo. La llamada interna y milenaria del alma española choca con una realidad artificial anticristiana. El español se siente a disgusto, se siente angustiado. Adivina y presiente en esa angustia el problema del ser o no ser.>>

    Hemos superado el racionalismo, frío y estéril, por el tormentoso irracionalismo y han caído por tierra los tres grandes dogmas de un insobornable europeísmo: las eternas verdades del cristianismo, los valores morales del humanismo y la potencialidad histórica de la cultura europea, es decir, de la cultura, pues hoy por hoy no existe más cultura que la nuestra.

    Ante tamaña destrucción quedan libres las fuerzas irracionales del instinto y del bruto deseo. El terreno está preparado para que germinen los misticismos comunitarios, los colectivismos de cualquier signo, irrefrenable tentación para el desilusionado europeo."

    En la hora crepuscular de Europa José Mª Alejandro, S.J. Colec. "Historia y Filosofía de la Ciencia". ESPASA CALPE, Madrid 1958, pág., 47


    Nada sin Dios

  7. #7
    Avatar de Mefistofeles
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    Re: S.S. Benedicto XVI en el Reino Unido

    Se me han puesto los pelos como escarpias
    TU REGERE IMPERIO FLUCTUS HISPANE MEMENTO

    El Rincón de Don Rodrigo

  8. #8
    Avatar de francisco rubio
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    Re: S.S. Benedicto XVI en el Reino Unido

    espero que este sea el primer paso para que inglaterra regrese a la verdadera fe.
    ¡ VIVA MÉXICO VIVA SANTA MARÍA DE GUADALUPE VIVA MÉXICO !

    Adelante soldado de Cristo
    Hasta morir o hasta triunfar
    Si Cristo su sangre dio por ti
    No es mucho que tu por ÉL
    Tu sangre derrames.


  9. #9
    Avatar de Hyeronimus
    Hyeronimus está desconectado Miembro Respetado
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    Re: S.S. Benedicto XVI en el Reino Unido

    Cita Iniciado por francisco rubio Ver mensaje
    espero que este sea el primer paso para que inglaterra regrese a la verdadera fe.
    Pues, si Dios quiere, podría ser:

    A viagem de S.S. Bento XVI e a conversão dos anglicanos ingleses

    Recepção na Escócia: rainha, personalidades e crianças Quando Maximin, vidente de La Salette, redigiu o Segredo que lhe confiou Nossa Senhora em 1851 escreveu: “um grande país no norte da Europa, hoje protestante, se converterá. Pelo apoio desta nação todos os outros países se converterão”.

    Na redação de seu Segredo feita em 1853 Maximin registrou que esse país protestante seria a Inglaterra.

    Dita conversão seria um dos sinais da proximidade dos terríveis castigos que purificariam o mundo preparando o advento do Reino de Maria.

    Esta previsão adquiriu cogente atualidade após a notícia oficial que a Igreja Católica se apresta a receber grandes blocos de anglicanos ‒ sobre tudo ingleses ‒ agastados com a nomeação de “sacerdotisas”, “bispos” e “bispas” homossexuais.

    Peregrinação das relíquias de Santa Terezinha, Cardiff, outubro de 2009 As notícias da mídia inglesa especulam que poderiam ser milhões. Entre eles tal vez 30-50 “bispos” e 1.000 “sacerdotes” (os anglicanos não têm o sacramento da Ordem, e esses títulos não têm o significado que têm no Catolicismo).

    Para o influente diário de Londres “The Times”, no fim do processo a igreja anglicana poderia ficar reduzida a uma insignificância residual.

    A simples perspectiva da conversão de grande número de anglicanos ao catolicismo causou, obviamente, forte mal-estar nos ambients anti-católicos, em certa mídia e nos ambientes "progressistas" intoxicados por um falso ecumenismo.

    O fato tem projeção política, social e cultural. O anglicanismo é a religião oficial de Estado e a rainha Elisabeth II é a chefe nominal dela.

    Uma lei proíbe os católicos herdarem o trono. Porém, houve casos recentes de príncipes e princesas da casa real inglesa que se tornaram católicos.
    Peregrinação das relíquias de Santa Terezinha, Lancaster, outubro de 2009
    Segundo boatos nunca confirmados, mas também nunca infirmados, a rainha teria, ela própria, ocultas simpatias pelo catolicismo e participa do desgosto de inúmeros anglicanos com a decomposição moral do “clero” dessa denominação.


    Há sérias iniciativas parlamentares visando remover a lei que proíbe um príncipe católico herdar o trono.

    A passagem em massa de anglicanos para o catolicismo fez lembrar não só La Salette mas outras profecias particulares relativas à conversão da Inglaterra.

    A visão de São Domingos Sávio

    Além do segredo de La Salette a mais famosa é o “sonho” de São Domingos Sávio. Em verdade, tratou-se de um êxtase que o menino santo chamou de “distração”.

    Peregrinação das relíquias de Santa Terezinha, Darlington, outubro de 2009 Este “sonho” é especialmente digno de nota, pois envolve também a São João Bosco e ao Beato Pio IX. A vida e a obra dos três foi objeto dos severos crivos dos processos de beatificação e canonização. Neles, escritos e falas dos três foram analisados com lupa pelos advogados vaticanos que os declararam isentos de todo erro contra a fé ou contra a moral.

    A visão num êxtase de São Domingos Sávio foi descrita pelo próprio São João Bosco no capítulo XX do livro “Vita del giovanetto Savio Domenico” (“Vida do jovem Domingos Sávio”) .

    Don Bosco conta que estando perto de São Domingos Sávio agonizante perguntou-lhe o que ele diria ao Papa se pudesse falar-lhe. De ali nasceu o seguinte diálogo entre os dois santos:

    “‒ Se eu pudesse falar ao Papa, quereria lhe dizer que em meio às tribulações que o aguardam não deixe de trabalhar com especial solicitude pela Inglaterra; Deus prepara um grande triunfo do catolicismo naquele reino.

    “‒ No que é que V. baseia essas palavras?

    “‒ Vou contar-lhe, mas não mencione isso aos outros, pois podem achar ridículo. Mas se o Sr. vai a Roma, diga-o a Pio IX por mim. (...)

    “Certa manhã, durante minha ação de graças após a comunhão, voltei a ter uma distração, que me pareceu estranha; eu achei ver uma grande parte de um país envolvida em grossas brumas, e estava cheia com uma multidão de pessoas. Estavam se movendo, mas como homens que, tendo perdido seu caminho, não estavam certos onde pisavam.

    “Alguém próximo disse: ‘Esta é a Inglaterra.’

    “Eu estava para fazer algumas perguntas a respeito disso quando vi Sua Santidade Pio IX, representado da mesma maneira que vi nas figuras.

    “Ele estava majestosamente vestido, e estava carregando uma tocha brilhante com a qual ele se aproximou da multidão, como que para iluminar sua escuridão.

    “À medida que se aproximava, a luz da tocha parecia dispersar a névoa, e as pessoas foram trazidas à plena luz do dia.

    “Esta tocha,” disse meu informante, “é a religião Católica que está para iluminar a Inglaterra”.

    No Boletim Salesiano (Turim, abril de 1924, nº 4), ainda encontramos as seguintes confidências ouvidas por São João Bosco da boca do menino santo:

    ‒ “Quantas almas aguardam nossa ajuda na Inglaterra! Oh se eu tivesse força e virtude, quereria ir para lá aqui na hora e conquistá-las todas para o Senhor com pregações e com o bom exemplo”.

    No mesmo boletim (1° de março de 1950, nº 5), ainda lemos:

    “No dia seguinte, ele fez todos os exercícios pela boa morte, despediu-se dos companheiros, um por um, pagou uma dívida de dois tostões que tinha com um deles, falou aos sócios da Companhia da Imaculada, e por fim saudou a Don Bosco dizendo:

    ‒ “O Sr. indo a Roma lembre do recado para o Papa pela Inglaterra. Reze por mim para que eu possa ter uma boa morte e adeus até o Paraíso...”

    Don Bosco cumpriu o combinado, e assim narrou:

    “No ano de 1858 quando eu fui a Roma, contei essas coisas ao Sumo Pontífice, que ouviu com bondade e aprazimento.

    “‒ Isto, disse o Papa, me confirma no propósito de trabalhar energicamente em favor da Inglaterra, pela qual eu já engajo as minhas mais vivas solicitudes. Esse relato, para não dizer mais, chega-me como o conselho de uma boa alma.”

    __________________

    E São Domingos Sávio não foi nem o único nem o primeiro santo que recebeu luzes proféticas sobre a conversão futura da Inglaterra e dos grandes fatos que adviriam en conseqüência do retorno inglês à Fé católica, única verdadeira.

    Luzes de Esperança: A viagem de S.S. Bento XVI e a conversão dos anglicanos ingleses

  10. #10
    Avatar de Hyeronimus
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    Re: S.S. Benedicto XVI en el Reino Unido

    El Papa en el país de los antipapistas



    El anglicanismo - velis nolis - surge de una coyuntura de pecado, un pecado muy personal de, en principio, un sólo personaje. Como una de esas costras purulentas de las piernas de Enrique VIII Tudor, poco más o menos. Del pecado de ese rey, de sus frustraciones, resentimientos, soberbias. Y de un bien rastreable complejo de inferioridad que, con más o menos consciencia, se desquitó atacando al Emperador y al Papa. Pero el Emperador no era tan "figura" como para mantenerle un pulso histórico prolongado. El Papa, sí. Por eso la identidad del cisma y la herejía anglicana se define contra Roma, contra el Papa. Ab orígine.

    En el protestantismo continental de luteranos y calvinistas, la ira feroz contra Roma pierde fuelle apenas desaparecen los protagonistas primeros; pero en Inglaterra la furia anti-papal perduró activa de manera sorprendente. No es casualidad que cada siglo haya tenido sus crisis anti-papistas, el XVI de los Tudores y el XVII de los Estuardo y el XVIII de los Hannover: Todos han tenido sus capítulos de cólera anti-romana, ya sean la primeras persecuciones martiriales, o el estallido del Gunpowder Plot y Guy Fawkes, o la trama falsaria de Titus Oates. Cuando el Gran Incendio de Londres, en 1666, se acusó a los católicos: "el frenesí papista", decía la inscripción en la columna conmemorativa del incendio, en la City. Y cuando la restauración de la Jerarquía Católica, en 1850, la chusma londinense paseó y quemó un muñeco que representaba a Nicolas Wiseman, el recien nombrado Arzobispo Católico de Westminster.

    Tampoco se olvide - que se olvida - que la nación que presume de ser cuna de las democracias occidentales mantiene la exclusión de los católicos al trono. Una ley ocasional creada ad hoc para cerrar el acceso a la corona de los herederos católicos de Jacobo II Estuardo y María de Módena, el Act of Settlement (Acta de de Establecimiento o Ley de Instauración) de 1701, sigue siendo un documento legal de primerísimo rango plenamente vigente, hasta el presente ni reformado ni oficialmente contradicho en su explícito anticatolicismo: Todo heredero real perdería sus derechos a la corona si se hiciera católico o contrajera matrimonio con un católico.

    Hasta 1829, con el Roman Catholic Relief Act, no se puso fin a los Test Acts, que obligaban a todos aquellos que accedieran a un cargo oficial, funcionarios de la administración pública, los tribunales y el ejercito. Ante las autoridades competentes, tenían que rechazar bajo juramento la fe y la doctrina de la Transubstanciación, así como otras verdades católicas.

    Si se han fijado, la ilustración que he puesto en el encabezamiento se comenta por sí misma: Es Churchill, con su figura rechoncha y gesto caracteristico, con casco, embutido en el mono caqui que popularizó cuando la 2ª Guerra Mundial. Con el lema de 'Desafío', se enfrenta a un monstruo terrorífico que traza con piernas cabeza y brazos la svástica nazi; pero el monstruo al que se enfrenta W. Churchill lleva puesta una tiara papal, que es lo más llamativo de la grotesca figura. El premier británico levanta la mano izquierda haciendo el signo V de victoria, y aprieta el puño derecho en ademán de golpear en los morros al monstruo de la tiara pontificia ¿El subsconciente? Quizá. Probablemente. El mosáico es obra del artista Boris Anrep, encargado y compuesto en 1952 para el hall de entrada de la National Gallery de Londres, nada más y nada menos. Anrep, un conocido poeta y artista plástico ruso afincado en Londres desde princpios de siglo, cuenta con bastantes obras de temática religiosa, incluso trabajó en la decoración de algunas capillas de la Catedral de Westminster (católica). Pero este mosáico representa esa sorprendente "alegoría", susceptible de una sugestiva interpretación en el sentido de la más rabiosa tradición antipapista británica.

    El Movimiento de Oxford inició, en cierta manera, la gran reconducción del anglicanismo a sus fuentes, es decir, a Roma, es decir, al Papa. Todo esto se ha hecho realidad en los días de la visita de Benedicto XVI, recibido por todas los poderes del Reino Unido de la Gran Bretaña, desde la Reina, cabeza del Anglicanismo, a los jerarcas anglicanos, e incluso los miembros del Parlamento y los jefes de gobierno de estas últimas décadas. Me resultó especialmente emocionante la fanfarria que sonó al entrar el Santo Padre en el salón del Palacio de Westminster, como si la historia refrenada por el odio antipapal se reiniciara en aquel momento con un destello de gloria.

    Aparentemente. Porque las distancias permanecen, y el viejo antipapismo esta bien reverdecido y reformulado en los moldes de la post-modernidad. Las manifestaciones de degenerados militantes, asociaciones gays y demás tropa, aportaban un toque carnavalesco, como una versión puesta al día de la noche de Guy Fawkes "remember, remember, the five of November".

    Pero lo que se recordará será la visita del Papa Benedicto XVI y la beatificación de John Henry Newman, el leader del Tractarismo y el Movimiento de Oxford, un intelectual oxoniense que terminó siendo Cardenal de la Santa Romana Iglesia.

    p.s. No dejan, sin embargo, de molestarme y causar malestar algunos detalles de la memorable visita papal:



    1º) El saludo a las aberrantes hembras-clergywomen anglicanas. No a lugar. Absolutamente. Con la Reina (cabeza de confesión cismática y herética) bastaba. Estos rituales de equívoca cortesía ecuménica deben desaparecer. Tanto más en ocasiones como estas, cuyo protagonista es quien es.



    2º) Las niñas vestidas de monaguillas asistentes a algunas celebraciones. La exclusión litúrgica de las mujeres debe ser radical y absoluta, para que no quepan ni dudas ni confusiones de ningún tipo y de ningún grado. Tratándose del Papa, mucho más. Sin disculpas.


    +T.

    EX ORBE

  11. #11
    Avatar de CRISTIÁN YÁÑEZ DURÁN
    CRISTIÁN YÁÑEZ DURÁN está desconectado Miembro Respetado
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    Re: S.S. Benedicto XVI en el Reino Unido

    Estimado Hyeronimus, suscribo completamente tus comentarios.
    Lamentablemente esos "detalles" son los más explotados por los medios y por ende, producen una gran confusión.
    Claro que es una bendición para todo país recibir al Sucesor de San Pedro; sin embargo, no es excusable en un Papa aquel tipo de aberraciones.

    EXURGE DOMINE ET JUDICA CAUSAM TUAM

  12. #12
    Avatar de Hyeronimus
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    Re: S.S. Benedicto XVI en el Reino Unido

    Gracias, estimado Cristián, pero los comentarios no son míos. Están tomados del blog Exorbe, que es de un sacerdote sevillano muy inclinado hacia el tradicionalismo. Por eso suelo copiarlos y traerlos a Hispanismo. La mayoría de las veces está muy acertado, aunque de vez en cuando escribe algo con lo que no estoy tan de acuerdo. Pero en general es muy recomendable.

  13. #13
    Avatar de Ordóñez
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    Re: S.S. Benedicto XVI en el Reino Unido

    Libros antiguos y de colección en IberLibro
    A Inglaterra que eu amo



    Tendo por pano de fundo a recente e triunfal visita do Papa Bento XVI ao Reino Unido, aproveito a ocasião para republicar um excelente artigo de autoria do Rafael, originalmente editado neste espaço há cinco anos, e no qual me revejo em absoluto - A Inglaterra que eu amo (La Inglaterra que yo amo).


    ***
    Con la única teología inglesa con la que me quedo es con la del Cardenal Newman. Y con ese otro Cardenal, Manning, que siempre me fascinó. Las comemierdeces de medio pelo de anglicanos y metodistas (salvo el movimiento de Oxford, que siempre pareció cuando menos interesante) me dejan con viento fresco. Hubiera querido ir a Misa en alguna parroquia de irlandeses emigrados a principios de siglo en Glasgow. Quizás incluso en la desolación de East London. Siempre me dijeron mucho más estas cosas que las ceremonias anglicanas, tan suntuosas como vacías, que presencié en la Catedral de Peterborough o en la no menos bella de Wells.

    Con la única política británica que me quedo es con la de TS Elliot (anglicano de la High Church de acepción, católico de corazón). Con esos tibios de los “Tories”, advenedizos de los “Whigs”, con esos hijos bastardos de los “levellers” y los “diggers” que son los laboristas, no tengo nada que ver. Ni me interesa. Esos gustos y regustos por esos tipejos como Lord Disraeli (conservador) o por JS Mill (utilitarista) me traen bastante al pairo. Wilson me parece artificialmente ensalzado y de sujetos como la Thatcher, Blair o Cronwell prefiero ni hablar. Me dan demasiado asco.

    Sigo pensando que Rommel era infinitamente mejor que Montgomery, que Wellington no fue un gran estratega. Admiro a Nelson, profundamente, sin duda alguna un genio. Por cierto (curioso), también católico. Y a mi militar y Rey favorito de Inglaterra, Alfred the Great, en cuyo Wantage natal se me quedaron ancladas tantas memorias.


    Con la única manera de ver la vida (that, by the way, shaped me indeed!) es con la de Chesterton (converso al catolicismo). Esa manera impuesta por la BBC, por las “soap operas”, por el Ikea y el Tesco’s donde la gente parece pasarse el fin de semana en una orgía consumista; por la la fealdad en una palabra, me horroriza. Con la única historia con la de Belloc (católico de cuna). De los mentirosos, los Prestons de este mundo, que Dios nos libre; para escupirles y no olvidarles.

    Y la única literatura inglesa de ficción de estos últimos tiempos, que también parecen ser tiempos últimos, es la de Tolkien. A toda su legión de mediocres imitadores y al Harry Potter de marras, que se los metan por donde les quepan.También me gustan Benson y Waugh (que eran católicos, y de pro). Y Dickens, Yates, Joyce y Wilde, de quien Joseph Pearce escribiera una biografía tan desveladora como reveladora. Y estos últimos eran descreídos o no eran católicos, ciertamente. También es verdad que eran de otro tiempo. Nada tiene que ver esta gente con los Huxley y los Shaw de este mundo.

    No me acaba de convencer el Imperio británico, estructura primariamente comercial y –mucho me temo- poco civilizadora a juzgar por los resultados. Ni al Cardenal Newman, ni a Benson, ni a Chesterton, ni a Belloc, ni a JRR Tolkien ni a muchos otros hombres sensatos les hacía tampoco ninguna gracia el Imperio Británico. Será que todavía estoy fascinado por la obras histórica de Roma y por esas dos hijas suyas, continuadoras d ela tradición maternal: Portugal y España. Y, sin embargo la Inglaterra monástica, la Britannia evangelizada por José de Arimatea, me fascinan. Me fascina que hubiera más monjes y monjas por milla cuadrada en Inglaterra que en ningún otro país de la Cristiandad, ahora llamada Europa.

    Puestos a escoger prefiero a los “Old Labour” que a los “New Ones”, a los back-benchers que a los “spin-doctors”. A los Lores que a los Comunes. Y a Charles Dickens, que se enfrentó en la Casa de los Comunes a Mill y lo trituró vivo en defensa de la causa de la Confederación. Prefiero los Parlamentos medievales y la Magna Carta a las insidias de los malditos “round-heads”. Prefiero a los Stuarts que a los Hannover.

    Evidentemente la Inglaterra que me interesa es aquella del Medioevo. La que fue capaz de parir a todos los mártires y santos de la Reforma inglesa, como a Santo Tomás Moro o a San Edmund Champion. La Inglaterra que nos dio los ejemplos imborrables de un San Eduardo o a un Santo Tomás Cantuariense, de dicen por mi tierra, también de Canterbury. Los apasionados textos místicos de Juliana de Norwich. El paisaje poblado de monasterios por doquier, en vez de las Logias y toda su pervasiva simbología. Prefiero la Inglaterra rural a la urbana, York a Londres y Bath a Birmingham.

    Prefiero a la Inglaterra romana y anglosajona y la de los normandos que esa otra que se aliaba con los holandeses y con los alemanes para laminar la Cristiandad. La Inglaterra que enviaba a sus caballeros a la Cruzada de Occidente contra los musulmanes frente a la otra que intentaba robar y usurpar a la Cristiandad. La Inglaterra de los santos y mártires que, siendo luminosísima, tiene poco de iluminada. Ni el primer Imperio Británico “de su Majestad” ni este segundo de los hijos de Nueva Inglaterra me llaman la atención. Estos son poco luminosos ambos, pero ciertamente bien iluministas.

    La Inglaterra de hoy sirve otros intereses. En tiempos pretéritos fue designada por la Santa Sede como “Mary’s Dowry”, lo cual la hace junto con Portugal y España una tierra eminentemente mariana por excelencia. Hoy es una tierra cuyos habitantes exhiben una pasmosa irreligiosidad.

    Y frente a este estado de cosas presente y pretérito prefiero agarrarme a esa profecía privada de San Juan María Vianney, el Santo Cura de Ars, quien no cesaba de maravillarse en la visión que tuvo de la restauración y regeneración católicas de Inglaterra. Así sea.


    Foto: retirada blogue "The Hermeneutic of Continuity".

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