Tema: descarga Libro Jordanes (Origen y Gesta de los Godos "De origine actibusque Getarum"

!Qué bueno, Nok! Muchas Gracias

Iniciado por Irmão de Cá

!Qué bueno, Nok! Muchas Gracias

Gracias a ti Irmão de Cá, el libro es una delicia ademas de un documento de primera para quien le interese la historia antigua, te gustará mucho que lo disfrutes

Irmao de Ca: Debes ser el único portugués que conoce a los godos (visigodos) y que simpatiza, además, con ellos.
Para la historia oficial portuguesa, los visigodos deben ser tan ajenos a Portugal como por ejemplo los sajones o francos a España ¿no?

Iniciado por Gothico

Irmao de Ca: Debes ser el único portugués que conoce a los godos (visigodos) y que simpatiza, además, con ellos.
Para la historia oficial portuguesa, los visigodos deben ser tan ajenos a Portugal como por ejemplo los sajones o francos a España?

No, de todo, Estimado Gothico. La historia oficial portuguesa es muy manipulada, sí lo es, pero en lo que respeta a Castilla. Se enseñan los portugueses, desde niños, a ver los castellanos como los malos de la película en casí todo... y no es fácil que uno quiera ver allá de lo que le enseñan.

En lo demás creo que hay más rigor de estudio historico que en muchas escuelas gallegas, por ejemplo. Aqui no se repudía nuestra herencia visigoda, común a toda la Hispania. Los Suevos han tenido en el norte de Portugal una presencia casí igual en tiempo pero mucho inferior en significado:

Los Visigodos nos hicieron a todos hermanos, porque hijos del mismo Dios Verdadero y de la misma Tierra Hispana.

Los Suevos solo nos trajeron paganismo, pillajes y ruinas...

Un saludo, Estimado Gothico

[quote=Gothico;45269]Irmao de Ca: Debes ser el único portugués que conoce a los godos (visigodos) y que simpatiza, además, con ellos.
Para la historia oficial portuguesa, los visigodos deben ser tan ajenos a Portugal como por ejemplo los sajones o francos a España ¿no?[/quot

La verdad es que tras las invasiones "bárbaras" del 409 son los suevos los que permanecen en la Galaecia y más tarde casi toda Portugal, si no me equivoco, esto ocurre durante 150 años aproximadamante, hasta que Leovigildo termina con el reino Suevo, de ahí hasta el 711 es territorio visigodo, por tanto forman parte de la historia de nuestra amada Portugal.
Es más en Viseu se encontro una lápida, al parcecer, con una inscripción latina que decia, aqui yace Rodericus, probablemente el último rex gothorum...
A Recesvinto y a Chindavisto gustaba de pasar largas temporadas en tierras salmantinas y de portugal.

Lendas do rei Wamba (672-680)




"Nas portas de Ródão do lado da Beira Baixa (Norte do Tejo) vivia um Rei que tinha lá um castelo que se chamava Rei Wamba e que dominava este lado. Este era um guarda avançado da Egitânia. O lado de lá era dominado por um Rei Mouro. A mulher do Rei Wamba perdeu-se de amores pelo Rei Mouro e este para a raptar tentou fazer um túnel que passaria por baixo do Tejo para a poder ir buscar. Os cálculos do Rei Mouro foram mal feitos e o buraco saiu acima do nível das águas (conforme ainda se pode ver). A mulher do Rei Wamba entrou em pânico e o Rei Wamba descobriu a finalidade do buraco. O Rei Wamba vendo a paixão que ela manifestava pelo outro, ofereceu-a então ao outro Rei como presente, mas sendo atada à mó de um moinho, rolando pelas encostas até ao Rio Tejo. Pelo sitio onde passou a mó com a mulher do Rei Wamba atada nunca mais nasceu qualquer vegetação, conforme hoje ainda se pode verificar no local."


"É de notar ter ali sido encontrado, durante as escavações, um triente de Recesvinto, batido em Hispalis (Sevilha). Este rei visigodo faleceu não muito longe de Idanha-a-Velha, em Gertigos, e ali mesmo foi logo eleito o sucessor. Segundo a tradição, Wamba, o novo rei, já então entrado em idade, teria nascido na Egitânia, onde possuía terras. Por lá se encontrava naquele tempo e fora informado da sua eleição para o alto cargo, ameaçado de morte se recusasse aceitá-lo. Só Deus poderia demovê-lo, dissera; e então seria rei por ser essa a vontade divina. Para provar essa vontade, teria exclamado: «se Deus assim o quer, que faça como prova, reverdecer esta vara que vou espetar no chão!» A vara era de freixo; reverdeceu, criou raízes... e ainda lá está, velhíssima, metida em um olival. Resolvemos defendê-la contra as arremetidas das lavouras, construindo um muro circular em volta do tronco. Na Crónica Geral de Espanha, de 1344, já se fala nesta lenda e do freixo a propósito do sucedido em «hum togar que he en 1 Portugal a que chaman Ydanha a Velha» (ed. da Academia Portuguesa da História, Vol. li, p. 231)."

http://asp3.blogspot.com/2006/03/his...rnando-de.html

Y existen más...

Iniciado por Irmão de Cá

Lendas do rei Wamba (672-680)




"Nas portas de Ródão do lado da Beira Baixa (Norte do Tejo) vivia um Rei que tinha lá um castelo que se chamava Rei Wamba e que dominava este lado. Este era um guarda avançado da Egitânia. O lado de lá era dominado por um Rei Mouro. A mulher do Rei Wamba perdeu-se de amores pelo Rei Mouro e este para a raptar tentou fazer um túnel que passaria por baixo do Tejo para a poder ir buscar. Os cálculos do Rei Mouro foram mal feitos e o buraco saiu acima do nível das águas (conforme ainda se pode ver). A mulher do Rei Wamba entrou em pânico e o Rei Wamba descobriu a finalidade do buraco. O Rei Wamba vendo a paixão que ela manifestava pelo outro, ofereceu-a então ao outro Rei como presente, mas sendo atada à mó de um moinho, rolando pelas encostas até ao Rio Tejo. Pelo sitio onde passou a mó com a mulher do Rei Wamba atada nunca mais nasceu qualquer vegetação, conforme hoje ainda se pode verificar no local."


"É de notar ter ali sido encontrado, durante as escavações, um triente de Recesvinto, batido em Hispalis (Sevilha). Este rei visigodo faleceu não muito longe de Idanha-a-Velha, em Gertigos, e ali mesmo foi logo eleito o sucessor. Segundo a tradição, Wamba, o novo rei, já então entrado em idade, teria nascido na Egitânia, onde possuía terras. Por lá se encontrava naquele tempo e fora informado da sua eleição para o alto cargo, ameaçado de morte se recusasse aceitá-lo. Só Deus poderia demovê-lo, dissera; e então seria rei por ser essa a vontade divina. Para provar essa vontade, teria exclamado: «se Deus assim o quer, que faça como prova, reverdecer esta vara que vou espetar no chão!» A vara era de freixo; reverdeceu, criou raízes... e ainda lá está, velhíssima, metida em um olival. Resolvemos defendê-la contra as arremetidas das lavouras, construindo um muro circular em volta do tronco. Na Crónica Geral de Espanha, de 1344, já se fala nesta lenda e do freixo a propósito do sucedido em «hum togar que he en 1 Portugal a que chaman Ydanha a Velha» (ed. da Academia Portuguesa da História, Vol. li, p. 231)."

http://asp3.blogspot.com/2006/03/his...rnando-de.html

Y existen más...

Habla de villa Gérticos, al parecer en tierras de salamanca a 100 km de Toledo, nadie ha logrado saber exactamente donde está Villa Gérticos, algunos hablan de Monte Mayor del Rio cerca de Bejar, lugar que al parecer frecuentaban los reyes godos por sus aguas curativas

Interesantísimo! Gracias Nok

Iniciado por Irmão de Cá

"Nas portas de Ródão do lado da Beira Baixa (Norte do Tejo) vivia um Rei que tinha lá um castelo que se chamava Rei Wamba e que dominava este lado. Este era um guarda avançado da Egitânia. O lado de lá era dominado por um Rei Mouro. A mulher do Rei Wamba perdeu-se de amores pelo Rei Mouro e este para a raptar tentou fazer um túnel que passaria por baixo do Tejo para a poder ir buscar. Os cálculos do Rei Mouro foram mal feitos e o buraco saiu acima do nível das águas (conforme ainda se pode ver). A mulher do Rei Wamba entrou em pânico e o Rei Wamba descobriu a finalidade do buraco. O Rei Wamba vendo a paixão que ela manifestava pelo outro, ofereceu-a então ao outro Rei como presente, mas sendo atada à mó de um moinho, rolando pelas encostas até ao Rio Tejo. Pelo sitio onde passou a mó com a mulher do Rei Wamba atada nunca mais nasceu qualquer vegetação, conforme hoje ainda se pode verificar no local."

Muy curiosa esta leyenda portuguesa.
¿Cual es su origen, de qué texto histórico procede?

Parece presentar similitudes con las leyendas del último rey godo, don Rodrigo y aquel Toledo misterioso: un rey traicionado por una mujer, una cueva al lado del río Tajo (la Cueva de Hércules en Toledo..); además se habla de "Egitania", que presenta similitudes fonéticas con Egilona ,la mujer de don Rodrigo...
Parece un pastiche de episodios de don Rodrigo.

Por cierto, durante el reinado de Wamba aun no había "reis mouros" en la Península. Tardaron 30 años aun en llegar.

Absolutamente cierto, Estimado Gothico. Todo de leyenda, nada de rigor historico. También me parece un colgar de la leyenda de D. Rodrigo al Rey Wamba, quizás el unico Rey Visigodo con una relación comprobada con la región que hoy es Portugal y, por tanto, lo más popular por acá.

La leyenda del milagro de las rosas, por ejemplo, que en Portugal se cree haber sido realizado por la Reina Santa Isabel (nacida en Zaragoza) - http://hispanismo.org/showthread.php?t=7932 - es mas seguro haber sido realizado por su tia abuela Santa Isabel de Hungria... en fin... en Portugal decimos que "quem conta um conto acrescenta um ponto".

Egitania era el nombre que suevos y después visigodos han dado a una ciudad romana llamada Civitas Igaeditanorum, en el local que hoy se llama Idanha-a-Velha, no lejos de Cárceres.

Iniciado por Irmão de Cá

Los Suevos solo nos trajeron paganismo, pillajes y ruinas...

Por primera vez, discrepo con Irmao

Tenía entendido, siendo lego en la historia de los Suevos, que dicho pueblo, fue el primero de los germánicos que se convirtió al catolicismo, mucho antes incluso que el de los Francos (un sacerdote amigo me comentó que por eso Francia tiene el honor de ser la primera nación católica de la Cristiandad e hija fiel de la Iglesia desde entonces).

Corregidme si estoy equivocado con el tema de los Suevos, pero creo que tuvo ese honor, mucho antes que los Francos.

Un abrazo en Xto, mi estimado amigo portugués

Iniciado por Irmão de Cá

Los Suevos solo nos trajeron paganismo, pillajes y ruinas...

Bueno, creo que no fui muy justo con la memoria y la herencia sueva en el norte de Portugal. En el fín del Reino Suevo ya había toda una red organizada de parroquias en las dioceses de Bracara, Lugo y Astorga, descritas en el Parochiale Svevorum o Divisio Theodomiri. Se puede ler más información en este enlace: http://interclassica.um.es/investigacion/hemeroteca/antigueedad_y_cristianismo/numero_23_2006/la_iglesia_y_el_cristianismo_en_la_galecia_de_epoca_sueva


Todavía, creo mucho más importante la contribución visigoda para la consolidación del Cristianismo en la Península, que fué, es y será siempre la esencia de identidad colectiva de todos sus pueblos.

Amigo Reke, estaba ya escribiendo la correción, cuando he visto tu mensaje...

Increíble, parece que puedes ler mis pensamientos...

Iniciado por Reke_Ride

Por primera vez, discrepo con Irmao

Tenía entendido, siendo lego en la historia de los Suevos, que dicho pueblo, fue el primero de los germánicos que se convirtió al catolicismo, mucho antes incluso que el de los Francos (un sacerdote amigo me comentó que por eso Francia tiene el honor de ser la primera nación católica de la Cristiandad e hija fiel de la Iglesia desde entonces).

Corregidme si estoy equivocado con el tema de los Suevos, pero creo que tuvo ese honor, mucho antes que los Francos.

Un abrazo en Xto, mi estimado amigo portugués

He estado mirando el tema de la Cristianización del reino Suevo y efectivamente, muy pronto se convierte al Cristianismo, sobre el 448, aunque vovieron a ser arrianos 17 años después, para por fin convertirse de nuevo al cristianismo 30 años antes que el pueblo Visigodo. Dado que las invasiones se producen en el 409 son arrianos cuando llegan a una peninsula donde habían caido las instituciones romanas pero no las instituciones eclesiásticas cristianas. Prueba de ello es la crónica del anciano galaico Idacio, contemporáneo de Orosio, cuando escribe una breve continuación de la crónica de San Jerónimo, nos describe los horrores de la invasión y el desorden interno.
Os copio la opinión al respecto de Don Ramón Menenedez Pidal

El reinado de Rekhiario (448-457 y la Cristianización del pueblo suevo.


Dos cuestiones, una y otra de gran significación, ofrece este breve reinado. Rékhila murió gentil, en Mérida, en el mes de agosto del año 448, y le sucedió en el trono su hijo Rekiario, católico, que tenía en su familia algunos competidores encubiertos.


Las escuetas palabras que Hidacio agrega a la noticia de la muerte del gentil Rékhila, «a quien inmediatamente sucede en el reino su hijo el católico Rekhiario» (cui mox filius suus Catholicus Rechiarius succedit in regnum), y reproduce luego San Isidoro con ligera variante —le sucede Rekhiario catholicus factus, «hecho católico—, plantean problemas que Menéndez y Pelayo y los más autorizados historiadores de la región gallega han tratado de aclarar; a saber: el momento y circunstancias de la conversión de Rekhiario al cristianismo y de la consiguiente cristianización de su pueblo. En las palabras de Hidacio no hallamos fundamento para establecer una hipótesis respecto al tiempo del bautismo de Rekhiario; las de San Isidoro, en cambio, nos hacen suponer que el nuevo rey suevo se hace cristiano en el momento de subir al trono o muy poco antes; hasta podríamos relacionar la conversión con el deseo de vencer las intrigas de sus rivales, ganando la adhesión de las cristianas masas galaicorromanas.

Sin embargo, en el antiguo Breviario de la diócesis de Astorga, que hizo imprimir en 1561 el obispo D. Diego Sarmiento de Sotomayor, se lee que la conversión fué debida a Santo Toribio, obispo asturicense, que curó milagrosamente a una hija del rey; pero ya observó Murguía, en su Historia de Galicia, que esta parte del rezo parece inspirada en un hecho posterior, en la conversión de Kharriarico, con la variante de que en ésta quien sana es un hijo, y en uno y otro caso, además, el motivo de la conversión es, sin duda, legendario.
De todos modos, y esto es lo más trascendental, a la conversión del rey suevo hubo de seguir la de su pueblo, aunque a primera vista parezca extraño que ni Hidacio ni San Isidoro mencionen acontecimiento tan importante.

El pueblo suevo se hace cristiano hacia el año 448, como afirma Menéndez y Pelayo, quien agrega: «pero no les duró mucho el catolicismo, que debían tener mal aprendido, dado que a los diecisiete años aceptaron con la misma facilidad el dogma arriano». Ciertamente, así ocurrió cuando el rey Remismundo, por el año 465, adoptó el arrianismo. Y es que estas conversiones religiosas eran, característicamente, actos políticos. Para el hecho de que ni Hidacio ni San Isidoro mencionen la cristianización del pueblo suevo, y en cambio consignen su caída en el arrianismo y el nombre de quien les indujo a la herejía con palabras rebosantes de indignación.
Tras esa conversión al arrianismo San Gregorio de Tours es el único entre los escritores antiguos que menciona a unrey suevo llamado Kharriarico o Carriarico, del cual refiere que abominó de la herejía arriana y se convirtió al catolicismo con toda su corte, cum omni domo sua, por haber obtenido de San Martín de las Galias la milagrosa curación de su hijo atacado de lepra. Mas como San Isidoro escribe que los reyes suevos vivieron en el arrianismo hasta que «por fin subió al trono Theudemiro, quien al punto, extirpando el impío error, logró que los suevos volviesen a la fe católica, mediante la predicación de Martín, Obispo del Monasterio Dumiense.

El pueblo suevo se convierte al catolicismo unos treinta años antes que el pueblo visigodo, principalmente por la predicación del que entonces, o después, fuera obispo de Durnio, un sacerdote natural de la Panonia (Hungría), de nombre Martín, el llamado «apóstol de los suevos», que, al decir de San Gregorio de Tours, fué a la Galia acompañando a los comisionados que Kharriarico enviara con ricos dones para impetrar de San Martín la salud de su hijo. La obra de San Martín Dumiense, De correctione rusticorum (572-574), es, por otra parte, interesantísima para el conocimiento de las costumbres, y, especialmente, de las supersticiones religiosas difundidas entre los aldeanos de Galicia, a pesar de su cristianismo, algunas de las cuales eran de origen suevo.

Iniciado por Gothico

Muy curiosa esta leyenda portuguesa.
¿Cual es su origen, de qué texto histórico procede?

Parece presentar similitudes con las leyendas del último rey godo, don Rodrigo y aquel Toledo misterioso: un rey traicionado por una mujer, una cueva al lado del río Tajo (la Cueva de Hércules en Toledo..); además se habla de "Egitania", que presenta similitudes fonéticas con Egilona ,la mujer de don Rodrigo...
Parece un pastiche de episodios de don Rodrigo.

Por cierto, durante el reinado de Wamba aun no había "reis mouros" en la Península. Tardaron 30 años aun en llegar.

Parte de lo que cuenta es real y parte ficción, al menos en lo que se refiere al rey Wamba, es te fue elegido monarca el mismo dia de la muerte de Recesvinto, hecho que ocurrió en el 672 en la Villa de Gerticos en territorio salmanticense, cumpliendo con un precepto del Concilio VIII de Toledo que obligaba a elegir monarca en el mismo lugar en que había muerto el rey anterior, segun cuenta San Julian Historiador contemporáneo Wamba no quiso aceptar la Corona, y sólo ante el insistente ruego de los palatinos e incluso las amenazas de un Dux del Aula Regia que con la espada desnuda le intimó a su aceptación. En cuanto a los mouros parece ser que las naves árabes intentaron desembarcar en las costas Hispanas, pero fueron vencidas y quemadas por las flotas Visigodas de Wamba.

Hola, he logrado descargar el libro de Jordanes. Pero este libro me era necesario para poder comparar sus informaciones son lo que reza en su primera parte La Grande e General Estoria del Alfonso el Sabio. ?Sabe álguien cómo podría conseguir una transcripción digital del texto del Rey Sabio sobre los godos/getas? Yo soy una hispanista rumana y se entiende por qué me interesa contrastar los textos de Jordanes y Alfonso X. A ver si álguien me puede ayudar ... Simonavul.

Hola el mejor manual sobre la Primera crónica general está publicada por Ramón Menéndez Pidal: "estoria de España que mandó componer Alfonso el Sabio y se continuaba bajo Sancho IV en 1289. T. I Edit. Nueva Biblioteca de Autores Españoles. Puedes encontrarlo en cualquier biblioteca de historia de alguna Universidad española.
Si no puedes acceder a ella existe una versión más moderna de 2009 de Sánchez-Prieto Borja, Pedro, en 10 volúmenes y lleva por título: Alfonso X, Rey de Castilla, 1221-1284. General Estoria / Alfonso X el Sabio ; coordinación de la edición íntregra Pedro Sánchez-Prieto Borja. Publicación Madrid : Fundación José Antonio de Castro, 2009. ISBN: 8489794413 (O.C.); 9788496452831 (O.C.); 8489794421 (T.1-I); 848979443X (T.1-II); 9788496452619 (O.C.); 9788496452626 (T.2-I); 9788496452633 (T.2-II); 9788496452671 (O.C.); 9788496452688 (T.3-I); 9788496452695 (T.3-II); 9788496452763 (O.C.); 9788496452770 (T.4-I); 9788496452787 (T.4-II); 9788496452800 (O.C.); 9788496452817 (T.5-I); 9788496452824 (T.5-II)