[YOUTUBE]http://www.youtube.com/watch?v=U1hi509iSf4[/YOUTUBE]
NOSTALGIA DE LA ANGOLA PORTUGUESA
Informado por nuestros correligionarios del Movimiento Legitimista Portugués. La Angola que pudo seguir siendo y no fue....Una guerra extraña, potenciada por potencias internacionales que sacarían jugoso fruto. Los españoles nos empeñamos en no relacionar estos conflictos, pero tienen parecidos más que razonables con lo que nos hicieron en Guinea y el Sáhara, y lo que podemos sufrir en nuestro propio territorio a día de hoy a partir de las Canarias, Ceuta y Melilla. Quisieron acabar con el legado de aquellos valientes marinos portugueses que bordearon la anchura del orbe en atrevidas naves, y que como otros marinos católicos, ya españoles ya itálicos, fueron los que demostraron que la tierra era redonda. El África Lusa agonizó en cruentas y oscuras guerras tras siglos de evangelización/civilización. Si bien aquello no era perfecto, como nada en este mundo lo es, podemos y debemos decir que aquellas partes africanas estaban mucho mejor con Portugal que con la falsa independencia. Estos vídeos son ilustrativos al respecto, de los últimos años en que la bandera portuguesa ( Aun la republicana, sabemos ) ondeó ante el sol del continente negro.
Angola I
Angola II
Angola III
Angola IV
Cesaria Evora Petit pays
A TRAIÇÃO -- de alguns identificados portugueses
http://nonas-nonas.blogspot.com/200[....]ntra-subverso-em-frica-de-john.html
Próximamente, como te digo, estoy preparando algo sobre la importancia de una conjunta política norafricana para España y Portugal. A ver lo que me sale, pero recordando a Sardinha, todo es más fácil quizá. Una vez más, en África debimos estar unidos y no lo estuvimos.
[YOUTUBE]http://www.youtube.com/watch?v=U1hi509iSf4[/YOUTUBE]
REIVINDICACIÓN DEL ULTRAMAR PORTUGUÉS
- Os dejamos un impresionante y fundamental testimonio gráfico de alguien que lo vivió en sus propias carnes. No lo ponemos sólo " a modo de nostalgia ", sino a modo de reivindicación, como lección para el presente y el futuro, y como algo que en su día nos afectó directamente. Aún nos olvidamos los españoles que entregamos vergonzosamente Guinea Ecuatorial, y que los moros, pegando muy pocos tiros, tomaron Sidi Ifni, el Sáhara Español y nuestra costa norteafricana: No es que nos vayan a invadir, es que ya nos invadieron; pero aquí, como si eso no fueran con nosotros.
Honor y gloria a los portugueses que lucharon por su patria, y a los africanos que alumbraron su camaradería de armas frente a la presión de las potencias liberales y comunistas ( La globalización no es nada nuevo ) sobre todo a raíz del petróleo de Cabinda, haciendo la vida imposible a la patria portucalense. Honor y gloria a los lusos que no comulgaron con ruedas de molino, y que vertieron su generosa sangre para después ser traicionados por las espaldas de la maldita Revoluçâo dos Cravos, acaso un primerizo espejo de lo que fue nuestra transición; cuyo resultado estamos pagando a ambas orillas del Miño y lo que nos queda....
Quisieron el fin de la Historia....¡ Pero la Contrarrevolución aún no ha dicho su última palabra !
Movimiento Legitimista Portugués
ULTRAMAR ANTES E DEPOIS DA TRAIÇÃO
Na véspera de mais um 10 de Junho, entendo que não há melhor depoimento do que oferecer, aos que visitam este blogue, documentos de um tempo não muito distante e em que, pela última vez, Portugal mostrou a sua raça.
De então para cá, tem sido a demissão constante de todos os valores que enobreciam a Pátria. Portugal, o fidalgo valente e austero de outras eras, cujo timbre era gravidade e honradez, é hoje um labroste petulante, borra-botas sem crédito, quase maltrapilho, gozando babado o favor de se arrastar servilmente pelas chancelarias internacionais, e apanhando ufano as migalhas lançadas por quem o espoliou.
Pelos méritos do Santo Condestável, Deus tenha piedade da Nação Fidelíssima e a reconduza ao seu trilho heróico!
Joaquim Maria Cymbron
* Quien quiera más detalles sobre las fotos, que acuda al enlace puesto arriba.
REIVINDICACIÓN DEL ULTRAMAR PORTUGUÉS ( 2 )
* Adjuntamos el texto añadido en ULTRAMAR ANTES E DEPOIS DA TRAIÇÃO
NOTA:
Composto o texto que acima se lê, eu esperava a todo o instante um documento muito apetecido que o Walter Ventura --- meu querido amigo e velho camarada de armas, herói de guerra dos de primeira plana --- me anunciara.
Dificuldades informáticas, entretanto surgidas, impediram-no de me enviar logo o prometido. Por isso e à cautela, enquanto aguardava, decidi ir publicando o que era da minha autoria.
Há pouco, foi o obstáculo removido. E como as palavras chegadas têm assinatura do Rodrigo Emílio, são irrecusáveis.
São precedidas de uma expressiva introdução de quem as enviou.
JMC
Em nome (já não do MAP), mas dos combatentes
Amanhã, voltarei ao Restelo onde se realiza já não sei bem que cerimónia ligada aos Combatentes do Ultramar. Uns dizem que de homenagem aos que uma vez se "vestiram de soldados", como diria Rodrigo Emílio. Eu não iria lá por isso. Entendo nada me ser devido por ter tido a honra de cumprir um dever que então se impunha. Iria lá, talvez, homenagear os - os meus e todos os outros - que tombaram ao serviço da Pátria; os soldados "ao solo dados" (outra vez o Rodrigo!). Mas tais têm sido as tropelias que se têm vindo a acumular frente ao monumento dos Combatentes, ali mesmo à ilhaga daquela Torre que evoca tempos de glória mas também de honra que já nem isso me resta.
Assim, muito simplesmente, vou lá na certeza de encontrar um punhado de camaradas de campanha que me praz rever, ao menos de ano a ano.
Da cerimónia em si mesma, não sei nem quero saber. Não sou só eu, diga-se em abono da verdade e já vi gente revoltada virar as costas à tribuna onde o orador contratado vociferafa palavras que nos revoltavam. Foi o que aconteceu no ano passado com o discurso do prof. César das Neves.
Já houve pior: até desertores por lá passaram... em anos que preferi ficar em casa.
Este ano, dizem-me, o convidado de honra é o prof. Manuel António Garcia Braga da Cruz. Deve ser cruz minha mas o nome mexeu-me com as meninges e sacudiu-me o fígado. E, valha a verdade, é um nome ilustre... por parte do pai do orador e demais antepassados. Tanto que, nos idos de 70, raiava a florida "revolução" pelas ruas deste rectângulo que nos resta, o escolhemos para encabeçar um movimento que queríamos a negação da arruaça que por aí andava de cambulhada com uma traição como jamais varrera terra lusitana. O Prof. Braga da Cruz aceitou. O que depois se passou, melhor do que eu faria, aqui fica contado pelo Rodrigo Emílio (que muitos, hoje, gostam de citar mas poucos parecem ter o ânimo para lhe seguir as pasadas), num exerto de um texto seu, intitulado "Em nome do MAP", demasiado longo para caber neste blogue. Mas o que se segue é suficientemente esclarecedor.
Resta-me agradecer ao meu velho amigo e camarada Joaquim Maria Cymbron a lanheza com que me disponibilizou esta sua casa - a mim pobre "desblogado" - para este desabafo que, bem sei, pouco incomodará gente acomodada.
Mas leiam e que vos preste.
Aos meus velhos amigos de velhas campanhas, como diria o outro: "Até amanhã, camaradas"!
Walter Ventura
NARRATIVA COMPLETA DA CABALA CONTRA O M. A. P.
(As linhas com que a mesma se coseu, num relato, pessoalíssimo, de Rodrigo Emílio)
CANÇÃO DE ANGOLA
A áqueles portugueses que com seu bravo sangue regaram as terras de Angola. Áqueles angolanos que não renegam a sua herança lusa e mantêm viva a esperança do Evangelho.
Uma canção da Angola,
Eu te venho trazer,
Com belo ar tropical,
Com sentimento português,
Com cheiro doce de café,
De açúcar e de areia,
Coroado no céu,
Protector da floresta,
Uma canção de Angola,
Que queria um poeta mulato,
Que nasceu do misto,
Do preto e do branco,
Uma canção de Angola,
Como a ponte para o Brasil,
Calor mítico do navegador,
Rumos da Índia feliz,
Canção de Angola que acha,
O lamento dum soldado,
Saudade da Angola Portuguesa,
Saudade de quem tinha lutado,
Era hora de morrer em África,
Eram tempos de traições,
E por isso ainda uma canção,
De Angola exala dores,
Eram tempos de heróis,
Que não foram reconhecidos,
Auto-ódio da psique ibérica,
Quanto dano tem-nos infligido!
É necessariamente recordação,
Uma canção de Angola,
Recordação de fados,
Sob o mar de Lisboa,
Uma canção de Angola,
Agora acha sua esperança,
Com Bento Dezasseis,
Alemão e grande Papa,
A tua seiva lusitana,
Angola, nunca esqueces,
E canta como sabes, canta,
Canta, África Lusa alegre,
Que a tristeza é grande,
Mas folgura pode ser o futuro,
Angolano pensa-o, homem!
Como bom africano luso.
«¿Cómo no vamos a ser católicos? Pues ¿no nos decimos titulares del alma nacional española, que ha dado precisamente al catolicismo lo más entrañable de ella: su salvación histórica y su imperio? La historia de la fe católica en Occidente, su esplendor y sus fatigas, se ha realizado con alma misma de España; es la historia de España.»
𝕽𝖆𝖒𝖎𝖗𝖔 𝕷𝖊𝖉𝖊𝖘𝖒𝖆 𝕽𝖆𝖒𝖔𝖘
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