Bispo D. Carlos Azevedo suspeito de assédio sexual
Denúncia apresentada ao núncio apostólico em 2010 estará na origem das suspeitas de assédio sexual a membros da Igreja por D. Carlos Azevedo. O ex-bispo auxiliar de Lisboa, potencial patriarca e membro da Cúria Romana, foi nomeado em 2011 para o Conselho Pontifício da Cultura do Vaticano, dirigido pelo cardeal Ravasi
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D. Carlos Azevedo «era homossexual e não fugia disso»
Padre Carreira das Neves diz que «o problema é se há ou não assédio»
O padre Joaquim Carreira das Neves afirmou ter conhecimento da apontada homossexualidade de o bispo D. Carlos Azevedo, mas salientou que «o problema» é se houve ou não assédio sexual».
«Soube através de um amigo» que o ex-bispo auxiliar de Lisboa «era homossexual e não fugia disso», disse o padre Carreira das Neves à TVI. «Ele mesmo se manifestava (¿) a sua identidade a nível de natureza humana», acrescentou.
Carreira das Neves destacou, no entanto, que «ser homossexual não é pecado» e que nenhum homossexual é pecador». «O problema é se há ou não assédio», concretizou o padre.
D. Januário Torgal Ferreira, bispo das Forças Armadas, confirmou a existência de «comentários dessa ordem» sobre D. Carlos Azevedo tendo ouvido que «havia da parte dele um comportamento homossexual».
Última edición por Irmão de Cá; 22/02/2013 a las 14:40
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