Esta carta pareceu-me particularmente interessante, e pareceu-me apropriado partilhá-la com o fórum (a que tanto recorro pelas sua salutares discussões).
Primeiro há que informar que a carta é claramente incediária e muitas vezes ofensiva. Mas é curiosa na medida em que demonstra que exista também nas próprias Igrejas Ortodoxas Autocéfalas uma espécie de movimento tradicionalista, que resiste a este tipo de ecumenismo, ao sionismo, ao ideais masónicos e a toda uma nova tentativa de revisionismo historico-teológico.
A carta é algo extensa, tem cerca de 89 páginas, mas mostra a opinião de dois Bispos, que são efectivamente hereges, e no entanto em vários pontos mais certos que muitos católicos.
Suscita também a pergunta. Não seria com esta gente que o movimento católico tradicionalista beneficiaria? Mas não seria também impossivel uma união com gente tão errada em apontar quem é o verdadeiro herege (nomeadamente, eles)?
http://cdn.romfea.gr/images/stories/...rancis%20I.pdf
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
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