Tema: A ETA volta a matar: os portugueses também estão de luto...

Obrigado, Irmão.

Esta vez la Virgen del Puerto no ha podido proteger a un hermano de armas.

Descanse en la paz del Señor.

A pesar de que las "modernas" condenas no van conmigo, creo que nos debemos hacer eco de la Nota de prensa de la CEE:

ETA ha atentado esta madrugada contra el Patronato Militar Virgen del Puerto, una academia de formación de miembros del Ejército, situada en la localidad cántabra de Santoña. En el brutal acto terrorista, ETA ha asesinado al brigada del Ejército D. Luis Conde de la Cruz, ha herido de gravedad a un suboficial y varios civiles han tenido que ser atendidos por los servicios sanitarios. Otras 10 personas han resultado heridas durante el fin de semana en dos atentados más de la banda terrorista, que han tenido lugar en el País Vasco.

La Conferencia Episcopal Española (CEE) reitera su firme condena del terrorismo. “La calificación moral del terrorismo, absolutamente negativa, se extiende, en la debida proporción, a las acciones u omisiones de todos aquellos que, sin intervenir directamente en la comisión de atentados, los hacen posibles, como a quienes forman parte de los comandos informativos o de su organización, encubren a los terroristas o colaboran con ellos; a quienes justifican teóricamente sus acciones o verbalmente las aprueban”. La Doctrina de la Iglesia “nos permite calificar netamente al terrorismo como una realidad perversa en sí misma, que no admite justificación alguna apelando a otros males sociales, reales o supuestos. Es más, hace posible que apreciemos hasta qué punto el terrorismo es una estructura de pecado generadora ella misma de nuevos y graves males”. (Instrucción pastoral “Valoración moral del terrorismo en España, de sus causas y de sus consecuencias”, 2002).

Además de la condena enérgica, los miembros de la CEE quieren hacer llegar a la familia del militar fallecido y a los familiares de los heridos su cercanía y su más sincera condolencia.

Encomendamos al Señor de la Vida el eterno descanso de D. Luis Conde de la Cruz, el consuelo de sus seres queridos, y la pronta recuperación de los heridos. En esta circunstancia dolorosa, la comunidad católica se une al sufrimiento de las víctimas con la oración.


Publicado el 22 Septiembre 2008 - 12:26pm

Empresário morre em suposto atentado do ETA na Espanha (foto A. Arrizurieta/AFP) (3 de Dezembro de 2008)

Uma pessoa morreu na manhã de hoje em um possível atentado do grupo separatista ETA no País Basco, na Espanha. A vítima, segundo a agência EFE, seria o empresário Ignacio Uría Mendizabal (foto). Ele foi atingido por tiros na localidade de Azpeitia quando estava no estacionamendo do restaurante que freqüenta diariamente. Mendizabal era um dos responsáveis pela Altuna y Uría, empresa construtora que toca uma obra ferroviária no País Barco e que já sofreu diversas sabotagens e foi alvo direto dos separatistas. A obra é para implementar um trem de alta velocidade que unirá o País Basco com Madri e com a França. O ataque acontece duas semanas depois da prisão na França do suposto líder militar do ETA, Garikoitz Aspiazy, conhecido como Txeroki.


http://www.hojeemdia.com.br/v2/index...&noticia=27424

Como hispano e português, entristece-me este acto selvagem, contra Deus e contra a Humanidade, que só tira a razão a quem a pudesse ter, quando o comete. Nada justifica que se prive uma família do seu pai, do seu filho, seu marido, do seu ente querido.

Todos nós, Hispanos, perdemos um irmão em Cristo e por isso estamos de luto.

Paz à sua alma. Que possa ser a última vida perdida inutilmente nestas querelas fraticidas, assim peçamos à Rainha Santa Isabel de Aragão e Portugal, que separou El-Rei D. Dinis e o Infante D. Afonso no campo de batalha.

Só nos faltava mais esta desgraça...

Líder militar da ETA detido esteve em Portugal em 2007

por Lusa


O recém-capturado chefe militar da ETA, Jurdan Martitegi Lizaso, terá passado vários meses em Portugal, na Primavera e Verão de 2007, quando colaborava com o comando Vizcaya, um dos principais da organização, disseram hoje fontes policiais espanholas.

Segundo as fontes contactadas pela Lusa em Madrid, "há indícios bastante fortes" de que Martitegi "esteve em Portugal (...) alguns meses", na Primavera e Verão de 2007, estando ainda "a ser investigadas" as circunstâncias dessa estada.

"Tem-se falado pontualmente da possível tentativa da ETA instalar uma infra-estrutura logística em Portugal. Mas até ao momento, além de alguns movimentos logísticos, como o roubo de carros, não há qualquer outro indício de que isso tenha acontecido", sublinhou uma fonte da luta anti-terrorista em Madrid.

As mesmas fontes dizem não saber o que Martitegi esteve a fazer em Portugal, escusando-se a confirmar a zona do país onde poderá ter estado.

Ainda assim, a visita a Portugal ocorreu numa altura em que Martitegi - detido no fim-de-semana em França - liderava com Arkaitz Goikoetxea (detido no passado) o comando Vizcaya, o mais activo desde o fim da trégua declarada pela ETA.

Tanto Martitegi como Goikoetxea participaram "activamente no recrutamento de colaboradores e a preparar a infra-estrutura da célula para começar a atentar", segundo vários relatos da imprensa espanhola.

O comando Vizcaya acabou por ser o que mais atentados cometeu em Espanha entre Fevereiro de 2007 e Junho de 2008, altura em que foi desarticulado.

Depois de escapar às detenções nessa altura, e segundo fontes do Ministério do Interior, Martitegi terá partido para França centrando depois a sua actividade na instrução e criação de comandos para substituir os desarticulados nos anos anteriores.

As informações mais recentes, antes das detenções levadas no fim-de-semana, referiam que Martitegi estivesse a dar cursos de armas e explosivos a membros do entretanto também desarticulado "comando Nafarroa".

Segundo as autoridades, nesses cursos, dados em 2008, terá participado também o então chefe militar da ETA, Garikoitz Aspiazu (Txeroki).

Txeroki foi capturado em Novembro do ano passado e Martitegi terá assumido o comando da estrutura militar da ETA, procurando reconstruir esse braço da organização, numa das fases de maior debilidade da sua história recente.

Detido por várias acções de violência de rua, Martitegi terá entrado formalmente na ETA em 2006.

As ligações entre a ETA e Portugal começaram a ser referidas exactamente desde o Verão de 2007, ou seja na altura em que Martitegi estaria no país.

Desde o Verão de 2007, foram utilizadas quatro viaturas com origem em Portugal para acções da ETA.

Um dos carros foi utilizado num ataque a um quartel da Guardia Civil em Durango, Espanha, e os outros dois foram encontrados com explosivos no seu interior.
A primeira viatura com material explosivo foi descoberta junto à fronteira de Ayamonte, em Junho de 2007, encostada na berma da faixa de rodagem de acesso a Portugal e foi abandonada quando os ocupantes detectaram uma operação stop da Guarda Nacional Republicana.

O segundo automóvel de registo português foi utilizado pela ETA em Agosto de 2007, como segunda viatura no atentado ao quartel da Guardia Civil em Durango, no Norte de Espanha.

No caso mais recente, em Fevereiro, a polícia encontrou em Salamanca um carro usado por elementos da ETA que foi alugado por um membro da organização terrorista, com documentação falsa, no aeroporto de Faro.

Atentado hoje no País Basco

Espanha: ETA assassina inspector da polícia
Explosão no País Basco será primeiro atentado da ETA desde Dezembro


19.06.2009 - 08h42 Nuno Ribeiro, Madrid
Um inspector da Polícia Nacional de Espanha é a vítima do atentado ocorrido esta manhã na localidade basca de Arrigorriaga, nos arredores de Bilbao. A explosão de uma bomba lapa colocada sob o veículo do agente ocorreu às 9 horas e cinco minutos locais, uma hora menos em Lisboa, provocando-lhe a morte.

O atentado ocorreu na calle Olatxe, na zona de Santa Isabel da localidade, no limite municipal de Arrigorriaga e junto ao bairro bilbaíno de La Peña. Tudo indica que o polícia, inspector da brigada de informação, morador em Arrigorriaga, se dirigia às instalações da polícia nacional em Bilbao.

O local do atentado foi imediatamente isolado por efectivos da polícia basca, que procuram, agora, um veículo armadilhado, método habitual da organização terrorista ETA, para aumentar as baixas nos agentes que acorrem em socorro das vítimas. Este é o primeiro atentado da ETA depois da tomada de posse do novo governo socialista de Euskadi.

À mesma hora do atentado decorria, em Vitória, uma sessão plenária do Parlamento basco que foi adiada, tendo o presidente do Governo basco, o “lehendakari” Patxi López, abandonado o hemiciclo para dirigir-se ao local do atentado. Também em Bruxelas, o presidente do governo espanhol, José Luís Rodriguez Zapatero, cancelou o encontro bilateral que tinha agendado com o primeiro-ministro sueco.


Como hispano e português, entristece-me este acto selvagem, contra Deus e contra a Humanidade, que só tira a razão a quem a pudesse ter, quando o comete. Nada justifica que se prive uma família do seu pai, do seu filho, seu marido, do seu ente querido.

Todos nós, Hispanos, perdemos um irmão em Cristo e por isso estamos de luto.

Paz à sua alma. Que possa ser a última vida perdida inutilmente nestas querelas fraticidas, assim peçamos à Rainha Santa Isabel de Aragão e Portugal, que separou El-Rei D. Dinis e o Infante D. Afonso no campo de batalha.