Tema: Los ataques a la FSSPX y el complot contra el Papa

Vaya tiparraco el Garzón.

Iniciado por Chanza

Roma, 3 febrero 2009. Traducimos del cuaderno de bitácora en lengua inglesa Rorate Caeli:

¿Un complot contra el Papa?

Varios periodistas religiosos italianos (incluyendo a Rodari, en Il Riformista, y Tornielli, en Il Giornale) informan hoy sobre un dossier que circula en el Vaticano, el cual podría revelar que se llevaba planeando durante varios meses un complot para comprometer al Papa con el "affaire Williamson".

El texto de Il riformista se dicen cosas como:

El expediente, que está circulando en estos días en las altas esferas de la curia romana y al que Il Riformista tuvo acceso, informa fechas y hechos y llega a hipotizar que, detrás de la elección de la televisión pública sueca Svt de difundir el 21 de enero la entrevista al obispo británico que ha suscitado tantas reacciones negativas, se oculta una maniobra con el fin de desacreditar a Benedicto XVI. Una maniobra que se ha realizado fuera de los muros vaticanos, gracias a la ayuda de alguien desde dentro, alguien descontento con la apertura del Pontífice hacia los cismáticos-tradicionalistas.


En esencia, el expediente intenta explicar cómo ocurrió que un acto de “paternal misericordia” – así presentaba, la Sala de Prensa Vaticana, el decreto de levantamiento de las excomuniones querido por Ratzinger y firmado por el cardenal Re – que no significa absolutamente la reintegración de los lefebvristas a la plena comunión con Roma sino un incipit para eventuales progresos en este sentido, haya sido ampliamente interpretado como una decisión mediante la cual el Papa readmitía en la Iglesia Católica a un grupo de fieles antisemitas que niegan la Shoah"


A mí que el "expediente" no es más que un documento explicativo, ahora gracias al lenguaje modernista y ambivalente todos los documentos vaticanos necesitan "exégesis", del levantamiento de las excomuniones. A río revuelto...

- Informado por Cnel_Kurtz


La Curia, en pie de guerra contra Castrillón de Hoyos por el "escándalo Williamson"

06/02/09 El portavoz de la Oficina de Prensa del Vaticano, el jesuita Federico Lombardi (en la foto), quien recientemente ha reconocido errores en la manera de gestionar la crisis provocada por el obispo lefebvriano Richard Williamson, la ha emprendido públicamente contra la actuación del presidente de la Pontificia Comisión Ecclesia Dei, monseñor Darío Castrillón de Hoyos, ya que, a su juicio, éste debería haber sabido las posiciones negacionistas de Williamson con respecto al Holocausto judío.

Y es que, "cuando uno propone levantar la excomunión a cuatro obispos, un número que no es muy alto, se les conoce. No hay duda de que quienes manejaron el asunto no tenían clara la gravedad de las declaraciones de Williamson". Esto es al menos lo que se desprende de la última entrevista concedida por el religioso al diario La Croix.

Fuentes citadas por el rotativo apuntan también que otro cardenal, Giovanni Battista Re, quien firmó el decreto que levantó la excomunión, está irritado también por la manera de actuar de Castrillón Hoyos", comentó un destacado vaticanista, quien considera al prelado colombiano como el probable chivo expiatorio del escándalo.

http://www.golias.fr/spip.php?article2642

O "caso" D. Williamson: uma palavra

Sidney Silveira
Um costume perverso (prava consuetudo), de acordo com Santo Tomás, é uma disposição produzida por um comportamento reiterado que vai contra as inclinações e apetências naturais ao homem. E tanto mais grave será tal costume quanto contrarie as potências e faculdades mais elevadas da natura humana. Assim, o mentiroso contumaz é, em si, mais corrompido do que o sujeito que dá vazão a algum tipo de incontinência sexual, pois o costume da mentira contraria o que de mais excelente há no ser humano: a natural inclinação da inteligência à verdade, tão verificável que, como dizia Santo Agostinho, o maior mentiroso odeia que lhe contem a mais ínfima lorota; tão verificável que uma das maiores angústias do mundo é a de estar num mar de dúvidas, sem o esteio, sem o conforto psicológico que a certeza da verdade traz consigo. Ademais, como destaca o Aquinate em diferentes lugares de sua magnífica obra, a verdade é o bem da alma porque é o fim de sua potência mais elevada, a inteligência — a que lhe permite alcançar, por abstração das qüididades materiais, a essência dos entes.

Pois muito bem: a autopresença estrutural do “eu” — à qual chamamos consciência — é o que nos propicia reconhecer-nos continuamente no tempo, e, por conseguinte, nos dá uma identidade. Reconheço que “eu sou eu” apenas porque a consciência reflete a minha unidade e permanência em meio à abundância de episódios, de eventos e coisas distintas de mim com que ela depara. Agir contra os ditames da consciência é, portanto, agir contra algo fundamental. É agir contra um dos signos distintivos da pessoa (não no sentido maléfico e hipertrofiado com que certas teologias, embebidas de liberalismo, qualificam a pessoa humana, diga-se). É agir contrariando algo importantíssimo da nossa natureza, e tanto é assim que, mesmo quando está em erro, a consciência dita a regra da ação e do pensamento; nas palavras de Santo Tomás, a consciência errônea obriga. Sendo assim, se alguém age, voluntariamente, contra a consciência comete um pecado nada desprezível que, em algum momento, será acusado ou remordido pela própria consciência, a menos que esta esteja absolutamente cauterizada.

Esse breve preâmbulo foi feito apenas para dizer o seguinte, acerca da tão propalada crise diplomática internacional suscitada pela declaração feita por um dos bispos da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, D. Richard Williamson, que recentemente deu uma declaração à imprensa na qual negava o (número de 6 milhões de mortes do) holocausto judeu. A propósito, ele já se desculpou ao Papa, publicamente, pela imprudência de ter emitido tal opinião — pelos constrangimentos criados à Santa Sé. Ele já foi também “chamado às falas” pelo próprio superior da Fraternidade, D. Bernard Fellay, que reiterou o seguinte: a autoridade de Williamson é simplesmente nenhuma, nessa matéria. Agora, querem a obrigá-lo a desdizer o que disse, e isto é algo que não se pode tolerar em hipótese alguma, sob o risco de remediar um mal por um meio moralmente ilícito. Nem mesmo os seus superiores da Fraternidade têm autoridade para fazê-lo ir contra a própria consciência; têm autoridade, isto sim, para mandá-lo calar-se (e já o fizeram!), mas não a tem para obrigá-lo a emitir um juízo contrário ao que pensa. Nem o Papa nem a Igreja têm essa jurisdição sobre o foro íntimo da consciência das pessoas, embora tenham autoridade magisterial para reprimir, apontar e impor limites e sanções aos erros, ensinar, moldar as consciências à verdade eterna, participada pelo próprio Cristo à Igreja. Em suma, a consciência, embora não seja a raiz da liberdade humana (como querem os liberais), é o seu invólucro, e não nos cabe rasgá-lo a fórceps.

Outra coisa: um mundo que não se contenta com um imediato (e público) pedido de desculpas, como o que foi feito pelo bispo da Fraternidade São Pio X, é um mundo perverso, invertido. Sob a capa do “diálogo”, é na verdade um mundo diabolicamente ditatorial, que quer dominar as pessoas interiormente, controlando as suas consciências. Neste sentido, há uma dose cavalar de hipocrisia, por exemplo, na postura da primeira ministra alemã, Angela Merkel, ao dizer que o pedido de desculpas de Williamson ao Papa e a posterior afirmação do Vaticano de que esta não é a posição da Igreja foram “insuficientes”. Insuficientes para quem e para quê? Na verdade, essa pressão para que o bispo diga algo contrário ao que pensa, pois se não o fizesse seria novamente "excomungado" (como li em alguns jornais e na internet), é absurda por vários motivos: em primeiro lugar, simplesmente porque, como prevê o Código de Direito Canônico, essa opinião de Williamson sobre o holocausto judeu não se enquadra em nenhum dos casos previstos pela Igreja para a pena de excomunhão: profanação das sagradas espécies, violência física contra o Romano Pontífice, consagração ilícita de um bispo sem mandato pontifical, etc. Ou seja: não propicia nem sequer a matéria jurídica para que se aplique a pena de excomunhão. Ademais, que raio de diálogo inter-religioso é este em que, presumivelmente, os membros de uma religião definem e impõem sanções canônicas aos de outra religião? Ora, o Papa, chefe supremo entre nós do Corpo Místico de Cristo, já disse que a opinião de Williamson não é a posição da Igreja, e isto deve bastar. Se não, daqui a pouco aonde vamos parar?

Para encerrar, vale dizer que tudo neste caso está, curiosamente, em oposição radical, em gritante contradição com o “dogma” da intocabilidade da consciência individual (que, conceitualmente, rege o mundo contemporâneo!), "dogma" impresso em vários documentos sobre a dignidade da pessoa humana que vêm sendo veiculados, com espantosa uniformidade de princípios, desde o longínquo ano de 1789, data de publicação da Déclaration des Droits de l’home et du Citoyen. Ué, não se prega nesses verdadeiros púlpitos laicos em forma escrita que a pessoa não pode ser coagida a defraudar a própria consciência, expressando opiniões que lhe sejam contrárias? Vejamos, por exemplo, o que diz o artigo XIX da Declaração Universal dos Direitos Humanos:

“A pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, SEM INTERFERÊNCIA, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras”.

Esse “direito” liberal, tão democrático, ao que parece não se aplica ao bispo Williamson.

http://contraimpugnantes.blogspot.com/

Ministro Israelí Amenaza Al Vaticano Con Cortar Relaciones Yitzhak Cohen sostuvo que hay que "romper todo contacto con un organismo que tiene como miembros a antisemitas y a personas que niegan la existencia del Holocausto".

El ministro israelí de Asuntos Religiosos, Yitzhak Cohen, amenazó hoy al Vaticano con romper las relaciones bilaterales en protesta por la rehabilitación de Richard Williamson, un obispo tradicionalista británico que negó el Holocausto sufrido por los judíos durante el nazismo.

Asimismo, un obispo católico alemán criticó hoy a Benedicto XVI por rehabilitar a Williamson, además de la dirección ultraconservadora hacia la cual el Papa está llevando a la iglesia. El Vaticano además anunció hoy el nombramiento de un polémico sacerdote austriaco como obispo. En tanto, un teólogo suizo lamentó la línea "extremadamente reaccionaria" que ha adoptado el Vaticano.

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¿Qué pasa en el mundo católico? ¿Cómo es posible que el estado deicida pretenda dar órdenes a Pedro?... y que haya "católicos" que los secunden...

¿Qué vale más, Auschwitz o Cristo?

Hermano, FACON.

Yo lo quiero a Antonio, lo conozco personalmente y lo veo mas o menos 1 vez a la semana. Él, como se sabe, es de ser fervoroso y de ser muy buen "discursista", termina siempre las conferencias gritando por Cristo Rey y demás. Es duro, si; que por eso escribí ese comentario; eso si, sabe mucho!

La cosa es que el enemigo no veo como lo tratamos al Papa mas allá de sus desiciones, sino, entre nosotros. No conviene, no es muy evangelizador. Que lástima que no estás en Argentina, de vez en cuando da conferencias en casas amigas entre 20 jóvenes, algo tranquilo, pero con muy buena información y temas, y con un muy buen expositor, él mismo.

Salud y abrazo, compadre.

Estoy de acuerdo con Agustiniano I y Facón.

En verdad no me gustó nada el texto de Antonio Caponnetto en cuanto a la forma de referirse a nuestro Santo Padre.

Tengo el agrado de conocer a Antonio y en verdad como dice Agustiniano es un hombre muy piadoso, un católico comprometido, un buen hombre.Pero me extrañó su crítica al Santo Padre, porque como bien lo dijo Agustiniano, los santos no actuaban de esa manera, ante la Santa Iglesia agacharon la cabeza.

Me parece una falta de respeto tratar de pusilánime al Vicario de Cristo, o acusarlo de tener respetos humanos o decirle que ha pecado.

Pero desde cuando a Benedicto XVI le ha importado el opinar de la gente.

Ademas si se ha equivocado, es razonable, es un hombre y como tal puede equivocarse pero de ninguna manera faltarle el respeto.

Pero tampoco sabemos si cometió un error, porque entendemos que Dios le ha encomendado una gran misión y como tal debe responder por ella con fidelidad, entonces pensemos que cada cosa que diga recae sobre la humanidad entera y a veces no les es muy grato a todos.

Porque dice una cosa y se enojan los alemanes, dice otra y se enojan los judios.

Por eso como nosotros no estamos en su lugar y por lo tanto no sabemos como él maneja las cosas, no deberíamos atrevernos a criticarlo.

Asi que como católicos que somos, creo que deberíamos apoyarlo, mas alla si se ha equivocado o no, no podemos juzgarlo de algo que cualquier hombre comete y menos si no estamos dentro.

Todos aprovecharon para ensañarse con el Santo Padre; los medios de comunicación, los judios, los progresistas, los liberales. También nosotros?

Igualmente quiero aclarar que esto no es una ofenza a Caponnetto, ya hemos hablado este tema con los chicos del grupo en dónde él nos da las conferencias y todo a quedado claro. Solo es una opinión a este tema que puede ser causa de escándalo para muchos.

Saludos en Cristo Rey y en Sta María Reina.

Bienvenida de vuelta Evelyn, hacia tiempo que no andabas por acá. Que gracia es poder conocer a Caponetto, y verlo todas las semanas o todos los meses, realmente una gracia asi que aprovechenló y formensé porque es una gran persona.

Toda esta situación tiene que terminar, la tempestad va calmarse hay que rezar por el Papa. Si no, que creemos cuando Xto nos dice: "Os olvidasteis que Yo estaba con vosotros" . A no desesperar

Fuerza y honor!! Facón

Estimados:

Concuerdo con mis compatriotas.
Tambien conozco a Antonio y me dolio mucho leer lo que lei. Siceramente me sorprendio, me defraudo y me dejo sin palabras.
Que puedo agregar, parece que el "resto fiel" es cada vez mas pequeño.
Que Dios nos sorprenda dentro de èl. Esa es mi unica suplica.

Saludos, gabriell-a

Hermano, eso lo dijo el Chancho Guevara y fue también anteriormente lema del socialismo " español ". Yo prefiero el de Calvo Sotelo: " Prefiero morir con gloria a vivir con vilipendio ".

El texto de Caponnetto, si bien no le falta razón, creo que podría haberse ahorrado críticas tan duras contra el Santo Padre. Señores: Estamos ante una oportunidad histórica y se requiere nuestro trabajo. La crisis en el mismo seno de la Iglesia es gravísima, y en mi humilde opinión, pienso que, aunque sólo por " táctica ", hay cosas que deberían " evitarse ". Naturalmente no digo que no hablemos del holocausto y tal, pero sí nos podíamos ahorrar este tipo de comentarios como el del genial Caponnetto, pues pueden ayudar poco. Creo que me entendéis. Caponnetto es muy grande para que yo hable de él, pero creo que aquí debió actuar con más sigilo, por así decirlo.

Como no hay mal que por bien no venga, ahora se ve cómo los sionistas nos salvan del islam y la supuesta fidelidad de muchos que quisieran un Papa a la carta.

Estamos ante una oportunidad histórica, y creo que podemos hacer mucho bien. ¡ Dios lo quiere !

Otra mala jugada de mi nula memoria, amigo Ordoñez: justamente ese dicho debía venir a acordarme para la ocasión?.

Versión correcta: Hago mías las palabras de Calvo Sotelo "Prefiero morir con gloria a vivir vilipendiado".

Por lo demás, debo no estar totalmente de acuerdo contigo. En este momento se necesita cirugía mayor, no maquillajes.

Asociación para la salvaguarda de la Liturgia Latino-Gregoriana
y celebración de la Santa Misa según el rito romano de san Pio V CERRAR VENTANA
Ejemplo de desobediencia sistemática a Benedicto XVI
y de la protesta dentro de la Iglesia
Todo es beneficio
Las reacciones negativas que se han escuchado tras el levantamiento de las excomuniones y que estaban dirigidas contra el papa Benedicto XVI, o más exactamente, contra el cargo magistral del que es responsable, han revelado lo que todos sabían desde hace mucho tiempo pero que nadie se atrevía a decir: hay, en diversos puestos de la Iglesia, dentro de la Iglesia, fieles que se dicen católicos pero que piensan y reaccionan exactamente igual que los protestantes.

Estos fieles son católicos "liberales" que lo que menos desean es que se les moleste en la religión "soft" (blanda) que se han fabricado. Por lo tanto, están dispuestos a protestar contra cualquier pastor – y, en primer lugar, el Papa – que venga a recordarles que la fidelidad a Cristo no se construye a partir de un Evangelio libremente interpretado y que la celebración de la fe no se configura a la manera de un patchwork, fabricado con gestos y palabras seleccionados desde el fondo de su subjetividad.

Estos católicos liberales se comportan con los que les podrían molestar en la cómoda religión que se han fabricado, exactamente como el "hermano mayor" de la parábola del "hijo pródigo". Y, a veces, incluso peor. Porque no se limitan a mascullar: lo que realmente desearían sería poder mandar de vuelta al benjamín –el que molesta- con sus cerdos.

En efecto, en vez de aportar al Papa Benedicto XVI, en la alegría y la oración, el apoyo que necesitaría en sus esfuerzos a favor de la unidad en la fe recibida de los Apóstoles, los liberales acusan a su "padre" de no entender nada, y tiran piedras contra los que ellos consideran unos aguafiestas: los miembros de la Fraternidad S. Pío X, por supuesto, pero también los obispos nombrados por el papa y que son más rigurosos bajo el punto de vista de la doctrina, habiendo constatado por ellos mismos que la dejadez de estos últimos 40 años lo único que había conseguido era vaciar las iglesias.

Por lo tanto, la situación actual es grotesca y contradictoria: los liberales se valen del Concilio y reprochan a los miembros de la Fraternidad de S. Pío X no haberlo aceptado. Reprochan a los fieles tradicionalistas por su desobediencia. Así mismo, reprochan a los obispos recientemente nombrados por el Papa, el querer liquidar los logros del Concilio. Pero, estos católicos liberales, ¿qué es lo que hacen? ¿Acaso no son ellos los primeros en rechazar numerosos puntos del Concilio? ¿No son ellos los primeros en dar un mal ejemplo de desobediencia sistemática y de protesta dentro de la Iglesia?

¿Cómo podría un Papa, sea el que sea, confiar en las Iglesias locales, tanto diocesanas como las simplemente parroquiales, que cultivan la desobediencia desde hace años, a fuerza de haberse visto infiltradas por los liberales?

Actualmente, cuando el Papa nombra un obispo que no es del gusto de todos, ¿acaso los primeros en levantar la voz no son los que, en los debates sobre temas importantes de fe, denuncian las posiciones de la Iglesia? Es evidente que no aceptarían un obispo cuya misión es, justamente, defender la fe de la Iglesia y cuya comunión con el Soberano Pontífice no debe ofrecer ni la sombra de una duda. Pues un obispo así solo puede molestarles, ya que les recuerda que la fidelidad al Evangelio no es forzosamente una forma de placer que se celebra dando vueltas alrededor de un altar.

Por lo tanto hay un abismo que llenar. Este abismo, que con el tiempo se ha ido haciendo cada vez más profundo, distancia a los fieles liberales que ya no están de acuerdo con la Iglesia en una serie de temas, que ni siquiera consideran que pueda ser necesario tal acuerdo, que no dejan pasar ni una ocasión de recordar, en voz bien alta, lo cara que es a sus ojos la virtud de la tolerancia… pero que no toleran las enseñanzas de aquellos que están encargados de guiar al pueblo de Dios.

Los acontecimientos de estas últimas semanas, que han hecho correr ríos de tinta, habrán conseguido, sin embargo, un hecho indiscutible: habrán desvelado los pensamientos de un gran número de fieles, tanto religiosos como laicos, que han acabado por comportarse como lobos en un aprisco. La Iglesia solamente podrá salir engrandecida y fortalecida de esta sacudida si se plantean y abordan las cuestiones actuales bajo un triple enfoque: el del arrepentimiento, el de la conversión y el de la fidelidad.

Arrepentimiento, conversión y fidelidad tanto para los obispos que, después del Concilio, han descuidado su misión de vigilantes, como para los miembros de la Fraternidad de San Pío X, que se han ido con tanto orgullo como los liberales, tentados de hacer de "Su Iglesia", "su Iglesia".

En una solución de futuro elaborada sobre una base auténticamente cristiana, no podrá haber ni vencedores ni vencidos, sino solamente felices ganadores unidos alrededor del único Señor y congregados en su única Iglesia.
Fuente: Eucharistie Sacrement de la Miséricorde

Traducido del original francés por Mercedes Segovia


www.unavocecadiz.org

El "desgobierno" de los montoneros es la peor canalla.

En estas horas se ve quién es quién. Muy cómodos se está en los suyo el clero modernista, mientras padecen persecución los católicos fieles.
Que Dios y Nuestra Madre Santísima protejan a Monseñor Williamson, fidelísimo y ejemplar hijo de la Iglesia.


EXURGE DOMINE ET JUDICA CAUSAM TUAM

Iniciado por CRISTIÁN YÁÑEZ DURÁN

El "desgobierno" de los montoneros es la peor canalla.

En estas horas se ve quién es quién. Muy cómodos se está en los suyo el clero modernista, mientras padecen persecución los católicos fieles.
Que Dios y Nuestra Madre Santísima protejan a Monseñor Williamson, fidelísimo y ejemplar hijo de la Iglesia.


EXURGE DOMINE ET JUDICA CAUSAM TUAM

Suscribo.
Realmente fue inteligente relevar a Monseñor de sus funciones en La Reja en previsión de que esto fuera a pasar. Espero que encuentre mejor refugio en donde le toque ir ahora.

ESTA VEZ EL RIN
INUNDÓ ROMA

El levantamiento de las excomuniones que, desde 1989, pesaban sobre cuatro obispos de la Fraternidad Sacerdotal San Pío X es, a no dudarlo, un hecho de enorme trascendencia y de profundo significado eclesial. Además, se inscribe en una serie de gestos y actitudes de Benedicto XVI que otorgan a su Pontificado un perfil muy propio y que permiten vislumbrar su orientación fundamental. En pocas palabras se trata de esto: el Papa es conciente de la profunda crisis que sacude a la Iglesia desde el Vaticano II (y antes, también); sabe muy bien que poderosas fuerzas operan desde dentro de la Iglesia procurando socavar los fundamentos mismos de la Fe imponiendo, contra viento y marea, viejos y nuevos errores; conoce a los antiguos y actuales personeros de esas fuerzas oscuras que, de alguna manera, él mismo acompañó en su juventud (aunque gracias a su privilegiada inteligencia muy pronto se apartó de ellas; hecho este que, quizás, explique la tirria y el rencor que hoy le profesan). En consecuencia, se ha dispuesto restañar las heridas, soldar las fracturas, restaurar la sana doctrina e insinuar la “reforma de la reforma” que, aunque tiene su epicentro en la liturgia, va mucho más allá como que apunta a la misma Fe: lex credendi, lex orandi.

Ahora bien, esta gran tarea gira, hoy, en torno a única cuestión: el Concilio Vaticano II, la piedra con la que tropezaron Lefebvre y sus seguidores y los llevó al cisma. Desde el primer día de su Pontificado Benedicto XVI ha sido muy claro: el Concilio ha de ser leído a la luz de la Tradición. La fórmula, en su enunciación, es sencilla y perfecta; pero llevarla a la práctica no es tan sencillo. De hecho, ¿es posible semejante lectura sin que ello conlleve, necesariamente, el abandono y el firme rechazo de esa otra “lectura” que se ha venido difundiendo e imponiendo durante todos estos años sin que las oportunas correcciones, aclaraciones y precisiones del Magisterio de Paulo VI y Juan Pablo II hayan logrado detenerla o neutralizarla? Sin duda que no. El Papa ha denunciado un “espíritu rupturista” y lo ha rechazado. Quiere decir, en buena lógica, que cualquier interpretación del Concilio hecha en clave de ruptura y contraria a la Tradición no tiene lugar en la Iglesia. Dejemos de lado, por ahora, las reales dificultades teológicas que, en la práctica, presenta todo intento de “leer” el Concilio en la perspectiva de la Tradición: esas dificultades existen, no pueden soslayarse pero no son insuperables. Al levantar la excomunión de los obispos cismáticos, Benedicto inició, precisamente, el camino de superación de esas dificultades mediante el diálogo, el estudio y, sobre todo, una larga paciencia. Pero, insistimos, este gesto y el camino que él inicia dejan fuera al espíritu de ruptura. Espíritu de ruptura que, aunque no se lo llame con este nombre, no es otra cosa que la herejía modernista. Esta expresión no está —y quizás nunca esté— en el léxico de Benedicto XVI: pero más allá del nombre con que se la identifique, la cosa nombrada es una y la misma.

Y es cuanto llevamos dicho lo que explica la tormenta desatada en ocasión del Decreto que puso fin a las excomuniones. Más aún, es la única explicación. En esto es preciso no equivocarse: todo este revuelo, este verdadero tsunami eclesiástico que no amaina, no es otra cosa que la reacción del progresismo que tiene su epicentro en Alemania y se extiende a los llamados países del Rin. Es la “Alianza del Rin” que vuelve a la carga e intenta, otra vez, como en los lejanos días del Concilio, desembocar en el Tíber.

Veamos algunos hechos. En su edición del pasado 11 de febrero el Boletín de la Agencia Católica Argentina (AICA) nos informa que “el levantamiento de la excomunión a los obispos ordenados por monseñor Marcel Lefebvre ocuparon y ocupan (sic) aún páginas de los principales medios de información del mundo occidental, pero la mayor reacción ocurrió en la patria de Benedicto XVI, Alemania” (el color es nuestro). A continuación trae unas declaraciones del filósofo alemán Robert Spaemann, hechas al diario italiano Avvenire, en las que, entre otras muchas cosas, el entrevistado califica de “histeria colectiva” la reacción desatada y agrega esta sugestiva aclaración: “hay en el mundo una gran oposición a una reconciliación de la Iglesia con el mundo tradicional”. Hacia el final es todavía más explícito: “se trata de la dificultad de aceptar un Pontificado que huye de las falsedades. Un Papa que, simplemente, propone la Doctrina de la Iglesia y lo hace sin la dureza que muchos esperaban sino con gran dulzura y calma”. Conviene recordar que Spaemann es un destacado filósofo católico que se distingue por su aguda crítica de la modernidad y del relativismo a la par que por su vigorosa afirmación de la verdad católica. Tal vez sea, hoy, una de las pocas mentes lúcidas y valientes en tierras germanas.

En cuanto a la reacción episcopal, ella estuvo encabezada nada menos que por el Cardenal Karl Lehmann, ex presidente de la Conferencia Episcopal Alemana, quien consideró, sin mayores eufemismos, “la rehabilitación de Williamson” como una “catástrofe” para todos los supervivientes del Holocausto y exigió “una clara disculpa desde una alta instancia”. Recordemos que este Cardenal, en más de una ocasión, se declaró hijo espiritual de Karl Rähner. Tampoco se han de olvidar las serias dificultades y entredichos que la Conferencia Episcopal Alemana, en tiempos en que Lehmann era su Presidente, tuvo con Juan Pablo II respecto de dos temas cruciales: ciertos desvíos del ecumenismo (que motivaron una enérgica Carta del entonces Papa) y la ambigua actitud de la Iglesia alemana en los “consultorios” de orientación de mujeres embarazadas respecto de la extensión de certificados en pro del aborto (esto también fue motivo de otra Carta del mismo Papa). Como se ve, los antecedentes de este celoso defensor de la Shoah en punto a ortodoxia católica no son demasiado brillantes.

Fuera de Alemania, pero siempre desde las tierras del Rin, el Arzobispo y Cardenal de Viena, Christoph Schönborn, criticó a “la burocracia vaticana” (en buen romance, al Papa) que, según sus propias palabras, “obviamente no examinó el asunto cuidadosamente”. “Ha habido un error —añadió—, porque quien niega la Shoah no puede ser rehabilitado para un cargo en la Iglesia”. Sin embargo, el Arzobispo vienés no exhibe el mismo celo en lo que respecta a la dignidad del culto: no hace mucho un video lo mostraba “presidiendo” una Eucaristía con globos, monigotes, música bailable y demás aditamentos de la “nueva liturgia”.

Desde la fría y gris Suiza nos llegó, a su vez, infaltable, la voz envejecida y anacrónica del “teólogo” Hans Küng quien no sólo afirmo que el Papa “ha cometido un error colosal acogiendo a los cuatro obispos que dieron la espalda al segundo Concilio Vaticano; y no sólo en lo que concierne al Judaísmo, sino a la libertad de religión y de conciencia en general; al entendimiento con las iglesias evangélicas, el acercamiento al Islam y otras religiones del mundo y las reformas litúrgicas”, sino que, en un artículo publicado en el diario La Nación del pasado domingo 15 de febrero, deplora que Benedicto XVI no ¡imite al Presidente Obama!

Estas y muchas cosas más se han visto y oído en estos días. Cosas que nos hicieron reflexionar. El mal está dentro de la Iglesia. Más de cuarenta años después del Concilio, el Rin sigue intentando desembocar en el Tiber y adueñarse de la Iglesia. Hace algunos años, Ralph M. Witgen, un sacerdote norteamericano que fue director de la agencia de noticias “Divine Word”, en Roma, durante el Concilio Vaticano II, escribió un libro al que puso por título El Rin desemboca en el Tíber. Según el autor, el Vaticano II fue la lid en la que se enfrentaron dialécticamente dos sectores, fuertemente enfrentados, organizados en dos agrupaciones, la Alianza Europea y el Grupo Internacional de Padres. La Alianza Europea, “el Rin” a que se refiere el autor, estaba encabezada por el alemán Cardenal Frings y el austríaco Köning, y contaba con la mayoría de los prelados de Alemania, Austria, Bélgica, Holanda y Suiza. Este grupo, asesorado entre otros por el teólogo jesuita K. Rähner, logró ocupar una posición privilegiada y procuró, por todos los medios, imponer sus criterios sobre puntos fundamentales como colegialidad, ecumenismo, libertad religiosa, liturgia y no condenación del comunismo.

Tal vez este libro tenga una visión demasiado humana de lo que sucedió en el Concilio. No es el caso discutir ahora este punto. Pero su denuncia en esencia es válida: la “Alianza del Rin” existió y sigue activa. Sus intentos no cesan; y, al parecer, esta vez, el Rin no sólo desembocó en el Tíber sino que inundó Roma. Pero, gracias a Dios, el Señor sigue durmiendo en la popa de la Nave.

Mario Caponnetto

http://elblogdecabildo.blogspot.com/...-roma-e-l.html

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2 cosas nos muestra Mario Caponnetto.

El Papa Benedicto XVI es muy bueno, inteligente como lo hace saber, como toma distancia delos progresistas compañeros de estudios. Es tradicionalista y muestra caridad, amor, y sentido de la unión a la Hermandad San Pío X, ahora la Hermandad debe de mostrar humildad, responsabilidad, y demás ejemplos como bien lo hizo el Papa a responder satisfactoriamente a la entrada a la Iglesia de 4 de sus Obispos.

Que la Alianza del Rin, no está nada muertita, pensé que eran otros los progres que molestaban al Papa desde dentro, pero no, esta sigue viva y muy poderosa como vemos. Miren que personajes se "enojan" por Su Eminencia Williamson.

Lindo texto de Mario.

Un salud en Cristo.

"El "desgobierno" de los montoneros es la peor canalla".

No son la peor canalla, son la peor manga de cobardes acomodaticios, lisonjeros y serviles de los judíos que, desde los medios de comunicación, de los que son dueños casi en su totalidad, atacaron ferozmente a Monseñor Williamsom y amenazaron con comenzar a publicar escándalos y cosillas de este gobierno si no le ponía un fin drástico a la estadía de Monseñor en Argentina.
El gobierno de la Kretina Kirchner reaccionó como era de esperar: mandó a su fiel lacayo, inmune a la verguenza y la dignidad, Florencio Randazzo, para que comunicara que debe abandonar el país por no tener los papeles en regla!!!!. Como si MOnseñor Williansom viniera a buscar trabajo, lavar dinero, o a fundar una célula terrorista.
Al final, el gobierno de la Kretina quedó bien con todos: a los judíos los dejó contentos con la expulsión, y a la iglesia argentina le dijo que no era por las declaraciones que le solicitaba se retirase del país, sino por su irregularidad documental.
Que tal la cintura de los Kirchner en un año electoral?.
Creería que el cardenal Bergoglio va a decir algo al respecto. Soft, pero algo al fin.

Iniciado por Agustiniano I

ESTA VEZ EL RIN
INUNDÓ ROMA

Ahora bien, esta gran tarea gira, hoy, en torno a única cuestión: el Concilio Vaticano II, la piedra con la que tropezaron Lefebvre y sus seguidores y los llevó al cisma.

Mario Caponnetto

Ni Mons. Lefebvre ni "sus seguidores" tropezaron en ninguna piedra, fueron los textos ambiguos (de cuyos interlineados se exhaló el "espíritu") del CVII los que tropezaron con la Tradición de la Iglesia.

El único cisma es el de las ideas políticas de M. Caponnetto con la fe que pretende seguir. Que se aclare él.

Iniciado por Agustiniano I

ESTA VEZ EL RIN
INUNDÓ ROMA

Ahora bien, esta gran tarea gira, hoy, en torno a única cuestión: el Concilio Vaticano II, la piedra con la que tropezaron Lefebvre y sus seguidores y los llevó al cisma. Desde el primer día de su Pontificado Benedicto XVI ha sido muy claro: el Concilio ha de ser leído a la luz de la Tradición. La fórmula, en su enunciación, es sencilla y perfecta; pero llevarla a la práctica no es tan sencillo. De hecho, ¿es posible semejante lectura sin que ello conlleve, necesariamente, el abandono y el firme rechazo de esa otra “lectura” que se ha venido difundiendo e imponiendo durante todos estos años sin que las oportunas correcciones, aclaraciones y precisiones del Magisterio de Paulo VI y Juan Pablo II hayan logrado detenerla o neutralizarla? Sin duda que no. El Papa ha denunciado un “espíritu rupturista” y lo ha rechazado. Quiere decir, en buena lógica, que cualquier interpretación del Concilio hecha en clave de ruptura y contraria a la Tradición no tiene lugar en la Iglesia. Dejemos de lado, por ahora, las reales dificultades teológicas que, en la práctica, presenta todo intento de “leer” el Concilio en la perspectiva de la Tradición: esas dificultades existen, no pueden soslayarse pero no son insuperables. Al levantar la excomunión de los obispos cismáticos, Benedicto inició, precisamente, el camino de superación de esas dificultades mediante el diálogo, el estudio y, sobre todo, una larga paciencia. Pero, insistimos, este gesto y el camino que él inicia dejan fuera al espíritu de ruptura. Espíritu de ruptura que, aunque no se lo llame con este nombre, no es otra cosa que la herejía modernista. Esta expresión no está —y quizás nunca esté— en el léxico de Benedicto XVI: pero más allá del nombre con que se la identifique, la cosa nombrada es una y la misma.

Bla bla, bla. Siempre cacareando lo mismo esta gente.
Ante La contradicción palmaria entre A y B empieza el trabalenguas de conceptos socioreligiosos en sentido equívoco, al estilo de los cubiletes rápidos que mueven los trileros :
El interrogante lógico de rigor ; el ¿cómo? el sí, pero no; el no pero sí. Las Dificultades; Los desafíos; La Tarea; La Paciencia; la Superación; El Reto a que todo cristiano debe someter su "fe"...; la Autoridad... el "Espíritu"
que nos iluminará...
y blablablá....

Iniciado por Gothico

Bla bla, bla. Siempre cacareando lo mismo esta gente.
Ante La contradicción palmaria entre A y B empieza el trabalenguas de conceptos socioreligiosos en sentido equívoco, al estilo de los cubiletes rápidos que mueven los trileros :
El interrogante lógico de rigor ; el ¿cómo? el sí, pero no; el no pero sí. Las Dificultades; Los desafíos; La Tarea; La Paciencia; la Superación; El Reto a que todo cristiano debe someter su "fe"...; la Autoridad... el "Espíritu"
que nos iluminará...
y blablablá....

Amigo Gótico:
Tienes un notable sexto sentido para captar a los “bla, bla, bla”… que Dios te lo conserve!!!
Buenos tradicionalistas éstos, que acusan a Monseñor Lefebvre de cismático!!!. Son aquellos que cuando uno pide un S.O.S., te tiran un salvavidas de plomo.
Con estos “amigos” que Dios nos pille confesados…
Un abrazo.