Tema: Les Falsetats dels Símbols del Nacionalisme Català

Iniciado por torquemadaUAS

Nadie persigue a los castellanohablantes como se dice en las comunidades foraneas

¿comunidades foráneas?
Nunca se me ocurriria llamar a Aragón, Valencia, Madrid o Extremadura comunidades "foraneas".

De todos modos yo que soy catalán, y no vengo de ninguna comunidad "foranea", digo que en Cataluña se margina a la lengua castellana.
Y no solo lo digo sino que además aporto pruebas:

http://www.elimparcial.es:6681/hemer...nido/5804.html

Multan con 600 euros a los dueños de una tienda de frutos secos en Barcelona por rotular en castellano - Libertad Digital

Debate. maragall y montilla han impuesto 212.000 euros en multas por rotular en castellano - 4/03/08 - 394618 - EcoDiario

El Castellano: Noticias - Españoles reclaman el derecho de estudiar en castellano

ERC mantendrá la política de sanciones contra la rotulación en castellano :: Fundación para La libertad ::

Y todo esto sin contar con la negativa del gobierno catalán a implantar en las escuelas la tercera hora de castellano.
Se hacen más horas de inglés que de castellano.

Y ahora un video del presidente del gobierno español a favor de las multas contra la lengua común de los españoles:

YouTube - Zapatero apoya la multa por rotular en Castellano

Completament d'acord amb lo que digueu. Encara que us hauria de fer alguna petita correcció.
1) Catalunya no és un comptat: no és el Comptat de Barcelona. L'hi deien "Comptat Gran" perquè és la unió de dos grans Comptats: el Comptat de Barcelona i el Comptat d'Urgell. I cada comptat ha deixat marques importants, incloent la parla. S'hem fa extrany que un paisà de la Terra Ferma no ho hagi dit.
2) Com a consecuència, no existeix ni ha existit mai el "principat de Catalunya".
3) Les arrels del nom "Catalunya" es remonten als celtíbers. "Cat" vol dir pur. Així, els anomenats "catars" eren els homes purs, i Catalunya la terra pura: L'Espanya, la "Terra dels Morts", segons els Tuatha de Dannann gaèlics. Mireu com a l'origen, Catalunya i Espanya son una.
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És molt trist que precisament els territoris mare de l'Espanya eterna s'hagin vist infectats amb la peste independentista.

Salutacions cordials.

Iniciado por Juan Bosch

S'hem fa extrany que un paisà de la Terra Ferma no ho hagi dit.

Suposo que he de donar-me per aludit per aquest comentari. :P

Bé, no se on creus que hauria d'haver intervingut en aquesta discusió, pero una cosa que et puc dir es que en aquest fòrum he defensat l'idiosincracia de Lleida en mes d'una ocasió . Per exemple, molts "tradicionalistes" solen dir que la cuatribarrada nua no hauría de representar a Catalunya, sino a Aragó, mentres afirmen que l'autentica bandera catalana hauría de ser la combinació de la cuatribarrada amb la Creu de Sant Jordi, a lo que jo sempre he dit que aquesta seria en tot cas la bandera del Comptat de Barcelona, i no la de Lleida (Comptat d'Urgell), que tenia com una taula d'escacs. Si busques pel fòrum podràs trobar alguna discusió d'aquest estil.

Per cert, benvingut a Hispanismo!

Lo ferrer, paisà de terra en dins, el seu catalanisme està per damunt de tot, no es faci mala sang.

Siempre he pensado que la capitalidad de España tal vez debería estar en estos tiempos en Barcelona (suponiendo que no hubiese independentismo), y lo digo sin ningún tipo de animadversión con Madrid que es una de las ciudades que admiro, ¿qué opináis?
(podéis contestarme en catalán sin problema, no lo hablo pero el Google traductor da un rendimiento excelente en la conversión catalán-español, he podido gracias a él seguir el post sin problemas)

Pues siento involucrarme en temas que no son de mi país, pero creo que los catalanes caminan a formarse en un país intrascendente, de bonita arquitectura, y parte de la Union Europea, pero que terminará en la endogamia.

Molt bon text que descobrix les mentides separatistes. Tenim que estar mes units que mai contra la globalització, junts fem força!
VIXCA LO REGNE DE VALÈNCIA, VISCA CATALUNYA I ENDAVANT PER ESPANYA!

Debo decir que leer en catalán del amor a España es algo que me emociona de una manera que no puedo describir.

yo las últimas burradas del nacionalismo catalán que he leído son que Miguel de Cervantes era catalán y que el Quijote se escribió en catalán.

Desde Portugal, Livre e independente do imperialismo castelhano, um texto de José Pacheco Pereira.

La libertad, Sancho, es uno de los más preciosos dones que a los hombres dieron los cielos; con ella no pueden igualarse los tesoros que encierran la tierra y el mar: por la libertad, así como por la honra, se puede y debe aventurar la vida. (Cervantes, Don Quijote)


Este é um artigo indignado e como eu sou de raras indignações podem parar de o ler aqui. Nestas alturas estou-me positivamente “marimbando” – sem desculpa pelo plebeísmo porque preciso da sua força – para as nossas tricas nacionais, e para o gigantesco espectáculo de hipocrisia que é a União Europeia, capaz de se mobilizar pelas mais minoritárias causas da moda, mas indiferente ao que se passa na Catalunha.


Como cá. São todos muito liberais, todos muito preocupados pelas liberdades (económicas), todos muito tradicionais, alguns muito revoltados com a repressão (na Venezuela ou em Cuba), e chega-se à Catalunha e ficam todos muito indignados com a “violência” na rua, todos muito legalistas, todos indiferentes a um processo político persecutório, todos olhando para o lado para não verem as multidões na rua, e acima de tudo para não verem as faces dessa multidão. Para não verem que eles são iguais a nós, velhos, mulheres, donas de casa, trabalhadores, jovens casais, moradores, professores, funcionários, gente LGBT, gente conservadora, gente cujos pais e avós conheceram a guerra civil e guardam a memória dos fuzilamentos de dirigentes catalães ou dos movimentos estudantis e operários que confrontaram o franquismo numa Catalunha mais irridenta do que muitas partes de Espanha. Eles olham para a rua e vêem os capuzes, e como o El País e a imprensa portuguesa que o segue, estão muito preocupados com a Constituição e com a lei, com revoltas, golpes de estado, revoluções, sedições, separatismo, independentismo. O que não vêem ou admitem é que possa haver uma vontade, uma determinação, uma razão pela independência da maioria dos catalães.


Foto O problema é que na rua catalã não estão fascistas de pata ao alto, nem gente a marchar detrás de variantes da suástica, ou de runas nórdicas, nem a gritar contra os refugiados, nem a atacar mesquitas e sinagogas – está gente como nós. Mas o mesmo não se pode dizer das setas da Falange, nem da bandeira espanhola transformada no estandarte da “España, una, grande y libre” do franquismo, que recrudesceram nos dias de hoje em resposta ao independentismo catalão, numa causa que já mereceu em Espanha muitos milhares de mortos.


Na verdade, os nossos anti-catalães, parte do PS e quase toda a direita, acabam por ser muito amigos de uma das mais sinistras tradições do país ao nosso lado, o espanholismo de Castela, historicamente muito agressivo, tradicional inimigo de Portugal, a pátria que supostamente lhes enche o peito antes de chegarem a Bruxelas, onde desincha. O espanholismo que encontrou os seus melhores porta-vozes em partidos de extrema-direita como o Vox, que Nuno Melo branqueou, ou num PP minado pela corrupção, ou na sua versão modernizada o Ciudadanos, o partido que o CDS gostaria de ser quando for grande. E em Espanha nesse partido que nem é socialista, nem operário, mas que agora é muito espanhol e que aceitou ser chantageado pelos herdeiros de Francisco Franco e que não teve a coragem de evitar o julgamento político dos independentistas.


Podem não ser favoráveis à independência catalã, não podem ser indiferentes aos presos políticos e às suas sentenças punitivas. E só por ironia é que se vê ficarem muito ofendidos com a comparação entre Hong Kong e Barcelona, eles que não mexeram uma palha sobre Hong Kong porque o seu anticomunismo pára na EDP e na REN, e não têm muita autoridade para fazer essa distinção. O mesmo com a “progressiva” e de “referência” comunicação social espanhola cuja agressividade anti-catalã é repulsiva. E o mesmo para a portuguesa.


E repetem-se argumentos absurdos. O argumento contra o referendo então é o de máxima hipocrisia. O referendo não valeu porque correu sem qualquer controlo. Não é inteiramente verdade, mas é natural que não tenha ocorrido em condições ideais com a polícia a roubar as urnas, a ocupar lugares de votação e a bater nos que queriam votar. Mas, se o problema foram as condições do referendo, então que se faça outro em condições de liberdade e paz civil. Resposta: não, não, nunca, jamais em tempo algum.


Eu sou um grande admirador de Espanha, da sua cultura, das suas gentes. Li o Quixote mais de que uma vez e não é por falta de vontade que não o leio outra vez. Tudo o que de grande existe na história da literatura e da arte está nesse livro, de Ulisses a Leopold Bloom. O país que “deu” este livro merece tudo, menos muita da sua política. Não é um país de história fácil, como se viu na matança da guerra civil, de que o actual conflito é demasiado herdeiro. Em política sempre foi dado a pouca tolerância e a muito sangue, mas os seus grandes homens e mulheres nos últimos 200 anos foram-no exactamente por contrariarem isso. Unamuno é um exemplo.


É também por admiração e estima por Espanha que escrevo isto.
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Por favor, informe-se melhor e não fale tolices. A verdade não está nos telejornáis. Há fontes melhores.