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Tema: Que mudou de João Paulo II para Bento XVI?

  1. #1
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    Que mudou de João Paulo II para Bento XVI?

    Que mudou de João Paulo II para Bento XVI? (I)

    SPES


    Começamos aqui uma série de postagens com que se mostrará, à evidência, que entre o pontificado de Paulo VI e João Paulo II e o de Bento XVI nada de essencial mudou: o mesmo ecumenismo, o mesmo liberalismo, o mesmo humanismo, o mesmo relativismo, em suma – o mesmo conjunto de coisas tão radicalmente contrário ao magistério infalível de dois mil anos. O mesmo conjunto de coisas, precisamente, ao qual se opôs com tanta heroicidade Dom Marcel Lefebvre, e contra o qual a fé exige de nós incansável combate.


    * * *


    Papa confere dimensão ecumênica
    à sua viagem à Alemanha


    CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 30 de agosto de 2011 (ZENIT.org) – “A Igreja Católica e a Federação Luterana Mundial preparam uma declaração comum sobre a Reforma, frente ao quinto centenário da publicação das 95 teses de Lutero, em 2017”, destacou a Rádio Vaticano nesta segunda-feira. O Papa quis dar uma dimensão ecumênica à sua próxima viagem à Alemanha.
    O presidente do dicastério romano para a promoção da unidade dos cristãos, cardeal Kurt Koch, anunciou a notícia em uma entrevista concedida à agência católica alemã KNA.
    O texto “deveria analisar a Reforma à luz dos dois mil anos do cristianismo”, destaca a Rádio Vaticano, acrescentando que “a comemoração comum deste aniversário poderia ser a ocasião de um mea culpa recíproco”. Para o cardeal Koch, é necessária “uma purificação comum da memória”.
    Durante sua viagem à Alemanha, de 22 a 25 de setembro, Bento XVI visitará Erfurt, onde Lutero realizou uma parte dos seus estudos. O cardeal Koch revelou que foi o próprio Papa quem quis que sua viagem tivesse uma forte dimensão ecumênica.
    A terceira viagem de Bento XVI ao seu país natal tem como lema “Onde está Deus, há futuro” e incluirá também visitas a Berlim, Etzelsbach e Friburgo.
    A chanceler alemã Angela Merkel, filha de um pastor protestante, destacou, por sua vez, que a viagem de Bento XVI incentiva “a convergência e a solidariedade entre os cristãos e a sociedade atual”.


    Intensa preparação


    Precisamente para preparar sua viagem à Alemanha, o Papa teve, em 13 de agosto, um encontro de mais de três horas com uma delegação oficial do episcopado alemão, formada pelo arcebispo de Munique e Frisinga, cardeal Reinhard Marx; pelo presidente da conferência episcopal, Dom Robert Zöllitsch; e pelos bispos de Osnabrück e Essen, Dom Franz-Josef Hermann Bode e Dom Franz-Josef Overbeck, respectivamente.
    A entrevista se desenvolveu “em um profundo espírito de fraternidade”, segundo a Rádio Vaticano. Prolongou-se com um almoço, de maneira que o momento de partilha durou, no total, “mais de três horas”.
    Em um comunicado divulgado por ocasião deste encontro, os bispos alemães explicaram que informaram a Bento XVI sobre o processo de diálogo nacional estabelecido pela Igreja na Alemanha.
    Os bispos convidaram cerca de 300 católicos, leigos e religiosos, para refletirem juntos, durante os próximos quatro anos, sobre a fé e o futuro da Igreja Católica. Este processo de diálogo foi proposto durante a assembleia plenária de outono de 2010 e a primeira edição aconteceu nos dias 8 e 9 de julho, em Mannheim.
    O Papa se mostrou muito interessado neste processo, que poderia, em sua opinião, dar um impulso importante para o futuro da Igreja. Bento XVI destacou que este diálogo é um caminho espiritual de renovação e incentivou os bispos alemães a continuarem neste caminho. Além disso, sublinhou o vínculo que deveria ser estabelecido com o 50º aniversário do Concílio Vaticano II.

    Programa


    O Papa começará sua viagem em 22 de setembro, na capital alemã. Após a cerimônia de boas-vindas do Castelo de Bellevue e os encontros com o presidente, Christian Wulff, e a chanceler, Angela Merkel, pronunciará um esperado discurso no Parlamento do Reichstag.
    Depois, ele se encontrará com a comunidade judaica em uma sala do Reichstag e celebrará a Missa no Olympiastadion de Berlim.
    Na sexta-feira, dia 23, pela manhã, o Pontífice se encontrará com representantes da comunidade muçulmana. Depois se transladará a Erfurt, na Turíngia, aos lugares em que Lutero viveu.
    Após a visita à catedral de Santa Maria, terá um encontro com os representantes do Conselho da Igreja Evangélica; depois participará de uma celebração ecumênica na igreja do convento dos agostinianos de Erfurt.
    À tarde, o Papa se dirigirá ao santuário de Nossa Senhora de Etzelsbach, onde presidirá as vésperas marianas na Wallfahrtskapelle. À noite, voltará a Erfurt.
    No sábado, 24 de setembro, às 9h, presidirá Missa na Domplatz de Erfurt. À tarde, irá a Friburgo, ao Baden-Württemberg: lá, após a visita à catedral e a saudação aos cidadãos, ele se encontrará com o ex-chanceler Helmut Kohl.
    Depois, terá três encontros: com os representantes das igrejas ortodoxas, com os seminaristas e com o Conselho do Comitê Central dos Católicos alemães. À noite, participará de uma vigília com os jovens na Feira de Friburgo.
    No domingo, 25 de setembro, o Papa presidirá a Missa e o Ângelus no Aeroporto Turístico de Friburgo. Depois de almoçar com os membros da Conferência Episcopal Alemã, terá um encontro com os juízes do Tribunal Constitucional Federal e com os católicos comprometidos na Igreja e na sociedade.
    Às 18h45, acontecerá a cerimônia de despedida, no aeroporto de Lahr, e a volta a Castel Gandolfo à noite.

    SPES - Santo Tomás de Aquino: Que mudou de João Paulo II para Bento XVI? (I)

  2. #2
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    Re: Que mudou de João Paulo II para Bento XVI?

    Que mudou de João Paulo II para Bento XVI? (II)


    Bento XVI espera sua vez de falar num templo luterano de Roma



    Honra às 95 Teses de Lutero





    Mark Stabinski


    Para aqueles que imaginam que o progressismo está se desacelerando sob o pontificado de Bento XVI, uma notícia recente vinda de Zenit, 30 de agosto, faz contraprova de tal vão otimismo. Intitulada “Vaticano: Luteranos Preparam Documento sobre a Reforma”, relata que a Igreja e a Federação Luterana Mundial estão preparando uma Declaração Conjunta sobre a Reforma, para celebrar o quinquagésimo aniversário das 95 Teses de Martinho Lutero.[1]
    O Cardeal Kurt Koch, presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade Cristã, anunciou que Bento XVI deseja em sua viagem à Alemanha um foco ecumênico. Por favor, note-se que é o próprio Papa Ratzinger quem “deseja” isto, não algum grupo de prelados ao seu redor que o pressionassem a assumir posições progressistas a que ele pessoalmente se oporia.

    Para ter este foco ecumênico, o documento católico-luterano analisará a Reforma sob a luz de 2.000 anos de Cristianismo. O resultado: a comemoração conjunta deste aniversário pode ser ocasião para um mútuo mea culpa. Isso poderá significar uma purificação comum da memória, evocando-se, é claro, as múltiplas desculpas pedidas por João Paulo II.
    Para que tal mea culpa possa ser considerado, o mesmo se deve fazer com respeito às demais sentenças passadas da Igreja contra a heresia, incluindo o protestantismo, o que por sinal contradiz o ensino formal da Igreja. Apresento aqui apenas alguns poucos entre tantos outros documentos que mostram que tal mea culpa uma atitude anticatólica:
    • Os hereges são Anticristos e adversários de Cristo (VII Concílio de Cartago).[2]
    • Nós excomungamos e anatematizamos toda heresia, condenando todos os hereges sob quaisquer denominações que possam ser conhecidos; porque, conquanto eles tenham faces distintas, estão, não obstante, ligados uns aos outros pelas caudas (IV Concílio de Latrão).
    • Aquele que apoia a heresia distorce as Sagradas Escrituras com respeito a seu genuíno e verdadeiro significado, sendo culpado de grande injúria perante a Palavra de Deus; e contra esse crime nós fomos alertados pelo Príncipe dos Apóstolos: “Existem certas coisas difíceis de ser entendidas que os incultos e os inconstantes torcem, fazendo para si outras escrituras para sua própria destruição” (II Pedro 3, 16) (Concílio de Trento).
    • Assim, se o senhor teme deixar a unidade católica, fora da qual não há salvação, cuidado com as sutilezas dos hereges (Papa Pio IX).


    Encontros com os protestantes e os cismáticos


    Durante sua terceira viagem à Alemanha como Papa, Bento XVI também dará continuidade a seu programa de aproximação com as falsas religiões. É o ecumenismo conciliar e o diálogo a todo o vapor.
    No primeiro dia da viagem, Bento XVI terá um encontro com a comunidade judaica. No dia seguinte ele se encontrará com representantes da comunidade islâmica. Depois irá a Erfurt, na Turíngia, para visitar os locais onde Lutero viveu. Depois de visitar a Catedral de Santa Maria, encontrar-se-á com representantes da Igreja Evangélica Alemã e depois tomará parte em uma celebração ecumênica na igreja do convento dos agostinianos em Erfurt.
    No sábado 24 de setembro, presidirá a Missa as 9 da manhã na Domplatz de Erfurt. À tarde, irá a Freiburg, onde terá um encontro com os representantes das igrejas cismáticas.
    Essas visitas papais vaticano-segundas estão direcionadas a agradar as falsas religiões ou a confirmar os católicos na fé? Com efeito, a conversão dos protestantes e dos cismáticos nunca foi mencionada em suas viagens anteriores à Alemanha, e é duvidoso que escutemos qualquer coisa neste sentido também nesta viagem.
    Tais ações contradizem frontalmente o ensino dos antigos Doutores e Santos da Igreja. Por exemplo, considerem-se estas sentenças:
    • Santo Agostinho: “Portanto, estamos certos em censurar, anatematizar, ter horror e abominar a perversidade de coração mostrada pelos hereges.”
    • São Cipriano: “Quem quer que se aparte e se afaste da Igreja será culpado, mesmo que tenha conseguido graças na Igreja. Seu perecimento sera imputado a si próprio.”
    • Santo Afonso Maria de Ligório: “Quantos são os infiéis, hereges e cismáticos que não gozam da felicidade da verdadeira fé! A terra está cheia deles, e eles estão todos perdidos!”
    • São João Eudes: “O maior mal existente hoje é a heresia, uma fúria infernal que lança inúmeras almas na danação eterna.”
    • Papa São Leão Magno: “Aqueles que continuam na heresia se tornam imperdoáveis, nunca poderão conseguir o perdão. Eles estão caindo naquela blasfêmia que não pode ser perdoada nem neste mundo nem no julgamento que virá.”[3]
    Os ensinamentos regulares da Igreja sobre a heresia não podem estar no erro, já que estão sob a assistência do Espírito Santo pelo constante e universal Magisterium da Igreja. E, se assim é, os esforços dos seguidores do Vaticano II para fazê-los parecer obsoletos são vãos. Mas assim são as reuniões previstas de Bento XVI na Alemanha, como relatado por Zenit.
    Os católicos não precisam “suplicar” aos não católicos que entrem ou tornem a entrar na única Verdadeira Igreja de Cristo, “fora da qual não há salvação”.
    Eles precisam é pregar para essas almas perdidas na caridade genuína das palavras de Santa Catarina de Siena, que insistiu: “Volte, volte, e não espere pela vara da justiça. Por nossas faltas não passaremos impunes, especialmente aquelas cometidas contra a Santa Igreja.”
    Eles têm a multidão de milagres que tempo após tempo confirmaram o perene, universal e imutável ensinamento da Igreja. Esta evidência da autenticidade da Fé católica são sinais pelos quais Deus em Sua Misericórdia faz Sua vontade manifesta às criaturas para que possam acreditar n’Ele e em Sua Igreja e salvar suas almas.
    Devem todas essas evidências ser negadas e suprimidas por “razões ecumênicas” para atingir objetivos transitórios como a paz humana e o diálogo livre de conflitos? O mais lamentável é que essas concessões aos hereges e cismáticos se dão ao preço da não salvação eterna de milhões de almas.


    __________________


    [1] (Aug. 30, 2011) ZENIT - The World Seen From Rome.
    [2] All citations are quoted from and documented in The Apostolic Digest, Book III, Chapter 3 http://www.romancatholicism.net/ApostolicDigest9.htm.
    [3] Ibid.




    Fonte: Honoring Luther’s 95 Theses by Mark Stabinski.
    Tradução: Frederico de Castro.

    SPES - Santo Tomás de Aquino: Que mudou de João Paulo II para Bento XVI? (II)

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    Re: Que mudou de João Paulo II para Bento XVI?

    Que mudou de João Paulo II para Bento XVI? (III)



    [I]SPES


    O Concílio de Florença (1438-1445) firmemente cria, professava e pregava “que todos os que não estejam dentro da Igreja Católica, não somente os pagãos, mas também os judeus, os hereges e os cismáticos, não poderão participar da vida eterna e irão para o fogo eterno que está preparado para o diabo e seus anjos, a não ser que antes de sua morte se unam a Ela [...]”.


    Crê, professa e prega a mesma coisa Bento XVI? Não: crê, professa e prega a mesma coisa que o Concílio Vaticano II, Paulo VI e João Paulo II, o que se pode ver por mais esta notícia:

    “MAGNANO, quinta-feira, 8 de setembro de 2011 (ZENIT.org) – O Papa Bento XVI enviou, por meio um telegrama do cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado, sua bênção ao congresso de espiritualidade ortodoxa, que começou ontem no mosteiro de Bose.

    [I]O encontro, sobre o tema ‘A Palavra de Deus na vida espiritual’, será realizado até o dia 10 de setembro, no mosteiro situado no norte da Itália.
    No telegrama, o Papa faz votos de que o congresso possa suscitar ‘um renovado compromisso de comunhão espiritual e testemunho evangélico’, ‘bebendo da riqueza da Sagrada Escritura, tão querida no Oriente como no Ocidente’, informa a [I]Rádio Vaticano” (fonte: www.tradicaoemfoco.com).
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    Insistimos na pergunta: há alguma razão efetivamente doutrinal,ainda que mínima, que justifique qualquer mudança de atitude dos tradicionalistas com respeito à Roma vaticano-segunda? SPES - Santo Tomás de Aquino: Que mudou de João Paulo II para Bento XVI? (III)
    Última edición por Hyeronimus; 26/09/2011 a las 13:25

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    Re: Que mudou de João Paulo II para Bento XVI?

    Que mudou de João Paulo II para Bento XVI? (IV)



    Bento XVI com o chefe luterano (e “irmão separado”)

    Nikolaus Schneider



    I

    João Paulo II

    “Hoje venho até vós em razão da herança espiritual de Martinho Lutero, venho como peregrino” (DC de 21.12.1980, p. 1.146), declarou João Paulo II em Frankfurt no curso de uma viagem à Alemanha. Três anos depois, por ocasião dos 500 anos de nascimento do heresiarca, afirmou ainda João Paulo II que estava convencido do “profundo espírito religioso de Lutero, animado de uma paixão ardente pela questão da salvação eterna” (DC de 1.12.1983, p. 1.071).

    II

    Bento XVI


    “ERFURT, Alemanha — O Papa Bento XVI prestou homenagem nesta sexta-feira a Martin Lutero, ao enfatizar a paixão profunda pelas questões de Deus do promotor da Reforma Protestante, em um gesto simbólico em relação aos protestantes na cidade Erfurt (leste), onde surgiu este movimento de cisma da Igreja católica. ‘O que não dava paz (a Lutero) era o assunto de Deus, que era a paixão profunda e a força de sua vida e seu total itinerário. (...) O pensamento de Lutero, sua espiritualidade inteira, estavam completamente centrados em Cristo’” (AFP, 25/9/2011), disse Bento XVI.

    III

    Dom Marcel Lefebvre


    “Sua Eminência, ainda que o senhor nos desse tudo o que queremos, ainda assim teríamos de recusá-lo, porque nós estamos trabalhando para cristianizar a sociedade, enquanto os senhores estão trabalhando para descristianizá-la. A colaboração entre nós não é possível”, disse o fundador da FSSPX ao então Cardeal Ratzinger em maio de 1988.

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    Re: Que mudou de João Paulo II para Bento XVI?

    Que mudou de João Paulo II para Bento XVI? (V)



    Rorate-Caeli | Tradução: Fratres in Unum.com: O “programa/folheto” com os principais eventos da visita do Papa a sua terra natal na próxima semana está disponível no website do Vaticano – nele estão quase todas as palavras que serão pronunciadas, exceto as homilias e discursos.

    A “Celebração Ecumênica da Palavra de Deus” (páginas 69-80), um evento paralitúrgico que ocorrerá no “Mosteiro Agostiniano Evangélico” em Erfurt, Turíngia, no qual o grande heresiarca [Lutero] viveu e que foi roubado pelos “reformadores”, é uma triste recordação de tudo o que é vazio e sem sentido no mundo pós-conciliar que os bispos do além-Reno tentaram criar.
    Ela será conjuntamente presidida por Sua Santidade e pelo Presidente Schneider (Nikolaus Schneider, Presidente da Igreja Evangélica da Renânia). As intercessões gerais serão conduzidas por uma “bispa” luterana, Ilse Junkermann (foto acima), que também introduzirá o Pai-Nosso. Ao fim, o Presidente Schneider e o Papa darão a bênção (duas bênçãos separadas, sendo a de Schneider a versão usual luterana da Bênção Sacerdotal Aarônica).

    SPES - Santo Tomás de Aquino: Que mudou de João Paulo II para Bento XVI? (V)

  6. #6
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    Re: Que mudou de João Paulo II para Bento XVI?

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    Que mudou de João Paulo II para Bento XVI? (VI)

    Bento XVI deposita suas orações no Muro das Lamentações


    SPES


    Enquanto dizia Leão XIII, na Immortale Dei, que “tolerar igualmente todas as religiões é o mesmo que ateísmo”, Bento XVI segue imperturbável em seu ecumenismo vaticano-segundo:




    Papa a judeus: aprofundar a amizade


    CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 29 de setembro de 2011 (ZENIT.org) – Em sua tradicional mensagem de felicitação aos judeus pelo ano novo, o Papa pediu que “Deus, em sua bondade, proteja a comunidade judaica e nos conceda aprofundar na amizade entre nós”.
    A Sala de Imprensa da Santa Sé divulgou, no último sábado, o telegrama de felicitação e amizade que Bento XVI enviou ao rabino-chefe da comunidade judaica de Roma, Riccardo Di Segni, por ocasião da comemoração do Rosh Hashaná 5772, do Yom Kippur e do Sucot.
    Em sua mensagem, o Papa desejou que “cresça em todos nós a vontade de promover a justiça e a paz, em um mundo que precisa tanto de autênticos testemunhos da verdade”.
    Também transmitiu a Di Segni e a toda a comunidade judaica de Roma suas “mais cordiais e sinceras felicitações”.
    E expressou seu desejo de que “estas festas tão significativas possam ser ocasião de muitas bênçãos do Eterno e fonte de infinita graça”.

    SPES - Santo Tomás de Aquino: Que mudou de João Paulo II para Bento XVI? (VI)

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