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Tema: Arte moderno

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  1. #1
    Avatar de mazadelizana
    mazadelizana está desconectado Mos maiorum
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    Re: Arte moderno

    Leí que el pago de esa ''obra'' lo está sufragando el estado español.

    pd:Es feo ese techo pero con saña, como dirian en Colmenar Viejo.

    "El vivir que es perdurable
    no se gana con estados
    mundanales,
    ni con vida deleitable
    en que moran los pecados
    infernales;
    mas los buenos religiosos
    gánanlo con oraciones
    y con lloros;
    los caballeros famosos,
    con trabajos y aflicciones
    contra moros".

    http://fidesibera.blogspot.com/

  2. #2
    Avatar de Godofredo de Bouillo
    Godofredo de Bouillo está desconectado Miembro Respetado
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    Re: Arte moderno

    Quize rescatar este tema pues en Argentina existe un "artista" de estos, Regazzoni, que toma restos descartados de maquinaria ferroviaria, los suelda, les pone algún nombre extravagante y los presenta como obras de arte. Adefesios de hierros retorcidos sin ton ni son valuados en millones.
    Sus compradores y admiradores, entre otros, son Antonio Banderas, Madonna, y acaudalados franceses.
    Hizo tanto dinero con esta patraña, que llegó a comprar un castillo en las afueras de Francia, donde va a "inspirarse y crear" durante seis meses al año.
    Por supuesto que lo suyo no hubiera sido posible sin la colaboración(connivencia?) de ciertos críticos de arte que le dieron y le dan prensa.
    Bodrios que a los dos años están oxidados y arrumbados en alguna esquina olvidada.
    Gracias a Dios no llegó al Louvre.

  3. #3
    Avatar de Hyeronimus
    Hyeronimus está desconectado Miembro Respetado
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    Respuesta: Arte moderno

    Estilhaços do Belo

    Sidney Silveira
    Na dimensão estética do homo liberalis, há uma fratura entre ser e conhecer, entre a inteligibilidade dos entes e a inteligência humana, entre o Belo ontológico e o Belo gnosiológico — pois, ao encerrar-se na pseudo-autonomia da sua consciência individual, a pretexto de ser “livre”, o liberal escravizou-se no reino da sensibilidade, onde a beleza não consegue ultrapassar, na medida e no nível em que humanamente poderia e deveria, a região dos sentidos: tanto dos sentidos externos, que captam a materialidade das coisas; como do sentido interno da imaginação, cuja capacidade de associar e dissociar imagens (e orientá-las à vis cogitativa da alma) sofreu um déficit fundamental, dado o patológico anseio de “autonomia”, de liberdade absoluta, em que o liberal está tristemente arrojado. Em suma, tal anseio exacerbado é causa próxima da imensa dificuldade que o liberal tem de hierarquizar ações e sensações e ordená-las a fins necessários extra mentis, dificuldade de vislumbrar nas coisas uma beleza além da de suas formas externas. Analogamente, é como um jogador de xadrez que, ao ver um tabuleiro com as peças em determinada posição, só enxergasse a beleza da disposição material delas, mas fosse cego à contemplação de sua beleza inteligível, ou seja: a da variante do jogo, com todas as implicações e possibilidades da posição.

    Na prática, dado o seu radical despojamento do que é mais importante (na captação e conseqüente valoração dos entes, pelo homem), o liberalismo, no decorrer dos últimos duzentos anos, produziu, teorizou e disseminou pelo mundo:

    Uma beleza sem dimensão teleológica.
    Uma beleza sem verdade. Sem o horizonte orientador do verum.
    Uma beleza sentida e/ou percebida, que não alcança plenamente a região do inteligível.
    Uma beleza sem bem e, portanto, sem moral.
    Uma beleza da mera justaposição dos materiais usados.
    Uma beleza sem ética — sem dever-ser. Indutora da revolução dos costumes, de uma permanente e nunca assaz satisfeita quebra de códigos.
    Uma beleza do simples artesanato.
    Uma beleza sem sublime.
    Uma beleza sem ‘noesis’ e, portanto, sem ordem, em sentido próprio.
    Uma beleza da imanência e, portanto, incapaz de proporcionar verdadeiro êxtase.
    Uma beleza da “autonomia” do Belo em relação às dimensões transcendentais do Ser.
    Uma beleza sem a presença do sagrado, ou seja: sem a sombra de Deus.
    Uma beleza sem os arquétipos da condição humana.
    Uma beleza do devir em detrimento do ser.
    Uma beleza do tipo l’art pour l’art.

    Uma beleza da inversão dos meios e dos fins.

    Emancipada do seu alcance metafísico, teológico, gnosiológico e ético, como acontece no liberalismo, a arte (e toda a presumível beleza que seja capaz de produzir) se esvai em jogos formais vazios. Não lhe restará senão ser mistificadora, totêmica, fantasiosa, espectral, formalista, voluntarista, imoralista, “conceitual”, etc. Em síntese, restam tão-somente estilhaços do Belo — cuja fragmentação teórica e prática é proporcional à fragmentação do homem que a teoria liberal, artificiosamente, criou: um ente cindido por potências entre as quais não existe uma hierarquia relativa aos bens que cada uma é capaz de atualizar, mas apenas a liberdade “absoluta” da vontade.

    Nesta configuração, a arte se transforma em um tipo de ação humana totalmente desprovido e/ou alheio ao reino do supra-sensível. E, ainda que, em tal perspectiva, se consigam identificar certos aspectos isolados do Belo — como proporção e harmonia — jamais será uma beleza elevada, jamais edificante, jamais extasiante, jamais íntegra. Será, isto sim, uma beleza avessa à excelência espiritual a que o homem (dadas as suas potências distintivas) é vocacionado, individual e socialmente. E ai de quem apontar limites gnosiológicos ou morais para tal tipo de beleza...

    Este, senhores, é o admirável mundo forjado pela cosmovisão liberal. Um mundo no qual a beleza (podada de suas reais dimensões, reduzida a uma casca superficial) torna-se, cada vez mais, um chamado ao abismo, à queda, ao erro, à mentira, às paixões mais loucas. Um mundo no qual a beleza torna-se um chamado a prazeres tão intensos quanto angustiosos e lancinantes, pois cauterizam em nós o que há de mais elevado: a imagem e a semelhança divinas.

    http://contraimpugnantes.blogspot.com/
    Pious dio el Víctor.

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