Imagem 6: o MAPA Delfim 1536: The Portuguese Discovery of Australia Kenneth McIntyre
Imagem 13 A região dos Kimberley onde von Brandenstein coloca as tribos
Imagem 11 Ruínas em Nova Gales do Sul (The Portuguese Discovery of Austrália, Kenneth McIntyre)
Imagem 9 Canhão Português do séc. XVI Austrália Ocidental (The Portuguese Discovery of Australia. Kenneth McIntyre)
Imagem 15 Java a Grande ou Austrália? (The Portuguese Discovery of Australia, Kenneth McIntyre)
Imagem 23: (Mapa Delfim pormenor (The Portuguese Discovery of Australia, Kenneth McIntyre)
Imagem 17 Kenneth McIntyre foto da TIME 20 Dec 1992
Imagem 4 A Austrália em 1536 de acordo com McIntyre, The Australian, 27 March 1992)
Imagem 20 Carta de Carl Georg von Brandenstein ao autor
Bibliografia:
1. Robert Osbiston, jornal Sydney Morning Herald, 19 NOV.º. 1988
2. Biblioteca Mitchell, Sydney
3. Royal Australian Historic Society
4. Australian Dictionary of National Biography,
5. New Universal Encyclopedia
6. The Story of Australia (A História da Austrália) A. G. I. Shaw ed. Faber & Faber
7. Frank Bren, The Bulletin, Janeiro, 1988
8. Hal Colebatch, The Bulletin, Novembro, 1987
9. Carol Henty, The Bulletin, Dezembro, 1987
10. John Stackhouse, The Bulletin, Julho, 1984
11. Denis Reinhardt, The Bulletin, Novembro, 1985
12. Leslie Marchant, France Australe, Artlook Books, Perth, 1982
13. Colin Wallace, The Lost Australia (A Austrália Perdida de) of François Peron, Nottingham Court Press.
14. Kenneth Gordon McIntyre “The Secret Discovery of Australia (Descoberta Secreta da Austrália)”, Souvenir Press, S.A., Austrália
15. Phillip Derriman, “The Sydney Morning Herald”, Sydney, edição de 30 Julho 1983
16. W. A. R. Richardson, “Camões, Vasco da Gama, Portugal & Australia”, Flinders University of South Australia, 81
17. Brandenstein, C. G. von 1967 A situação linguística na região de Pilbara - passada e presente. Pacific Linguistics, Papers in Australian Linguistics #2, Série A, Occasional Papers #11, Camberra, páginas 1 a 20 a.
18. Brandenstein, Carl G. von 1989 Os primeiros Europeus a chegarem à costa ocidental da Austrália (The First Europeans on Australia's West Coast), Boletim do Museu e Centro de Estudos Marítimos de Macau #3, páginas 169 - 188,
19. 1989 The First Europeans on Australia's West Coast, Boletim do Museu e Centro de Estudos Marítimos de Macau #3, páginas 189 - 206.
20. Derriman, Philip 1990 Why Western Australia's Aborigenes are speaking Portuguese ( Porque é que os Aborígenes da Austrália Ocidental estão a falar Português), jornal Sydney Morning Herald, 30 Julho 1990.
21. Derriman, Philip 1992 Creole echoes from our Past ( Ecos Crioulos do nosso passado), Sydney Morning Herald, 9 Maio 1992.
22. Birdsell, Joseph B. 1954, M S Field Notes ( na posse de J. B. B.)
23. Birdsell, Joseph B. 1954, M S Field Notes ( na posse de J. B. B.)
24. Reader's Digest 1988, Illustrated History of South Africa - The real story. About the Malays página 50 ( História Ilustrada da Africa do Sul - A História Real. Notas sobre os Malaios.
25. Coate, H. H. J. 1966, The Rai and the Third Eye - north west Australian beliefs ( O Rai e o olho do meio - crenças do noroeste australiano ), publicado em Oceania, 37,2:93 - 123, dorge páginas 103 - 104 texto 1.328 sq.
26. Fernandez-Armesto, Felipe 1991, Atlas of World Exploration ( Atlas das Descobertas no Mundo ), The Times, Times Books, página 146 (Sobre as actividades de Rodrigues)..[N. do T.: 1520].
27. Tindale, Norman B. 1974, Aboriginal Tribes of Australia (Tribos aborígenes da Austrália ), p 241 Djaui.
28. Urry, James e Walsh, Michael 1981, A língua perdida de Macassar da Austrália do Norte (The lost Macassar language of Northern Australia), Aboriginal History (História Aborígene) vol. 5, 1-2:91-108.
29. Ryder, Bernard C. 1936, A vida selvagem no extremo noroeste (Wild Life in the far North West), Walkabout, Janeiro, 1, p. 32 e 33.
30. Love, J. R. B. 1936, Os homens do mato da Idade da Pedra hoje: vida e aventura entre uma tribo de selvagens na Austrália do Noroeste (Stone Age Bushmen of Today: Life and Adventure among a Tribe of Savages in North Western Australia), Blakie, Londres. [ Curiosamente não citado por Norman B. Tindale em Tribos Aborígenes da Austrália, 1974 ].
31. Tindale, Norman B. 1974 Tribos Aborígenes da Austrália, University of California Press, página 153 Os marinhos Wunambal ... visitando os corais e dunas desde Long Reef chamavam a estes “ Warar “.
32. Faria y Sousa, E. de – Ásia Portuguesa, Porto, 1590-1607, traduzido para Inglês por J. Stevens, 1694, Londres.
33. Kolig, E. 1987, The Noonkanbah Story, University of Otago Press, Dunedin, Nova Zelândia página 17.
34. Artigos resumidos originalmente publicados na revista Nam Van, Macau, #4 de 1 de Setembro de 1984, na revista "Macau", #10 de Abril de 1988, Chrys Chrystello. Este trabalho segue trabalhos do Prof. Dr. Carl von Brandenstein. Ao texto base, revisto, editado e compilado, foram acrescidas, anotações, dados de pesquisa e investigação e explicações descritivas
Nota do Autor 1: Kenneth Gordon McIntyre, OBE, MA, LL. B (Melb), Comendador da Ordem do Infante, nasceu em Geelong, nos arredores de Melbourne, estado de Vitória, sendo Leitor de Literatura Inglesa na Universidade de Melbourne, entre 1931 e 1945, tendo-se dedicado, a partir daí, a uma bem sucedida prática de advocacia, sendo Assessor do Governo em assuntos legais, e Presidente da Câmara Municipal de Box Hill. Sempre interessado na Língua e Literatura Portuguesas, dedicou a sua reforma ao estudo de antigos documentos portugueses. O primeiro resultado deste labor foi “A Descoberta Secreta da Austrália” publicado pela Souvenir Press, 1977, no qual prova que os primeiros europeus a descobrirem a Austrália haviam sido os Portugueses no século XVI e não o Capitão Cook que apenas atracou em 1770. Graças a este livro o então Presidente Português General Ramalho Eanes concedeu-lhe a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique, O navegador.
Nota do Autor 2.:“Português” ou “Português Puro” significa neste contexto a língua praticada em pleno século XVI, com a ortografia moderna adoptada (desde 1947). Crioulo Português é a língua portuguesa, léxica e gramaticalmente Português Puro mas falada, isto é, pronunciada e acentuada de acordo com a fonologia aborígene.
Nota do Autor 3. O spinifex é um arbusto nativo, tipo relva com espinhas aceradas, que só se encontra em certas regiões da Austrália e que pode chegar a atingir dois metros de altura.
N. do T. Outras palavras de origem portuguesa são BARRADA, CABRA MARRA, BARRIL, CUCA BARRA, LOMBADINHA, CURA, CULINA, CULUNA, BARANDA
paraverimagenscliqueaqui
Marcadores