Centenas de cientistas reúnem-se em Nova York para refutar catastrofismo da ONU


Em sentido contrário às distorsões do ambientalismo ideologizado, o simpósio “Global Warming: Was It Ever Really A Crisis?” (“Aquecimento global: houve alguma vez uma crise real?”) reuniu 700 especialistas em New York, organizado pelo Heartland Institute.

Foi a maior congregação de "céticos" dos bluffes sensacionalistas. No evento algumas dúzias de oradores puseram na sombra os seudo entendidos catastrofistas.

Participou o presidente checo Vaclav Klaus, também presidente da União Européia, e o Prof. Richard Lindzen do MIT, tal vez o mais autorizado climatologista do mundo. A mídia brasileira ignorou o evento.

O IPCC trabalha com modelos computacionais alimentados de forma a dar resultados preconcebidos, escreveu Christopher Brooks. E na reunião do Heartland Institute, eminências como o Prof. Syun-Ichi Akasofu, ex-diretor do International Arctic Research Center, o Dr. Willie Soon do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics e o Prof. Paul Reiter do Pasteur Institute desmontaram com autoridade peças típicas do alarmismo, uma depois da outra.

Os mares não estão subindo perigosamente; o gelo Antártico não está se derretendo com exceção de um canto estreito da Península Antártica; os furacões tropicais estão no seu menor nível dos últimos 30 anos; as mudanças climáticas devem ser atribuídas à atividade solar, etc.

O fato verdadeiramente assustador foi sublinhado pelo presidente da União Européia Václav Klaus na solene sessão de apertura. No Foro Econômico Mundial de Davos ele constatou que os seus colegas líderes do mundo imergiram decididamente nas fantasias do alarmismo e se recusam a todo diálogo.

O “International Herald Tribune” destacou a posição do Prof. Lindzen no simpósio de New York: não há prova científica sólida que apóie os modelos usados pelos alarmistas do IPCC para anunciar as conseqüências que eles dão de barato.

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