El Castellano és la palabra rigorosa. Para los norte-americanos, dominantes culturalmente, que tienen la influencia española en todos sus estados del Sudoeste y en la Florida, és "Spanish".


Zégato

Tens razão. É assim como dizes.
Embora em rigor, numa versão purista (para os linguístas e filólogos - Lindley Cintra, Leonor Buesco etc. etc.), deva chamar-se "Galaico-português" ou puramente "Galaico" ou "Galego", na medida em que se trata de facto, do Galego (Portugalego).

Até ao final do século XV, em larga medida, o Galego, escrito e falado, era mais ou menos o mesmo, da Corunha na Galiza ao extremo sul de Portugal.
Verdade seja dita que a norma e o padrão da corte portuguesa, de Coimbra e Lisboa, e sobretudo de Lisboa, já a partir do tempo de D. Dinis, começou a dominar a pronúncia e a escrita, e por consequência, passou a ser a "norma", no meio de muitas variantes.

No príncipio da Idade Moderna, o Galego de Portugal tomou um rumo diferente do Galego da Galiza (que tomou dialectos diferentes, entre isolacionismo e o de influência castelhana). A sul, em Portugal, o Galego tomou uma norma diferente e uma escrita diferente, influenciada pelo espírito do centro e do sul - pelo "moçarabismo", e dominado por Lisboa.

A palavra "Lusófono" ou "Lusófonos", embora remeta para um sentido poético ("Lusitânia" tinha o seu coração no centro de Portugal, expandido-se para norte e para sul, e depois, na época romana, dividindo-se entre Portugal e Espanha - e a sua língua ibera-pré-celta e depois influenciada pela celta, tenha-se perdido, à excepção de vocábolos e palavras) pode utilizar-se na mesma, num sentido poético e territorial.