Tema: Florecillas y frutos de Asís

Asís 3º: Un aperitivo servido por el 'cocinero' del 1er.Asís




El 'cocinero' del 1er. Asis inter-religioso, ese es el mote que se le adjudica al Cardenal Roger Etchegaray en este yoyube de Rome-news. Cocinero, dicen, y digo yo por qué no gurú, brujo, hechicero, medium, chamán o rabino o imán o lama, y así se queda más poli-perfilado en su multi-cromatismo espiritualista pan-religioso, menos reducido a su simple, estrecha (y enojosa?) dignidad sagrada de obispo católico y cardenal romano.

Escuchar esas declaraciones pronunciadas por un anciano que debería demostrarse venerable y sabio sacerdote produce una desasosegante inquietud, puesto que un católico no espera oir de uno de sus más encumbrados representantes tales afirmaciones, tan reñidas con la fe y la doctrina mantenidas tradicionalmente por la Iglesia.

Una fe que, por otra parte, según se extracta de lo que dice Etchegaray, queda tan indefinida como vagas son las estructuras que dejan entrever las palabras del eminentísimo prelado.

¿En qué se sostuvo aquel Asís primero, el del Beato JP2º, cuales fueron sus fundamentos? Por mi parte no sé todavía qué responder, a pesar de las reflexiones que me hago sobre aquella lamentable ocasión. ¿Diré que todo fue un conato de buena voluntad, una corriente de buenvoluntarismo generosamente (temerariamente?) conciliador/conciliarista? No sé. Sí tengo claro que fue - más que nada - obra de la tenaz ('terca', he estado a punto de escribir) voluntad del entonces Pontífice: Un fuerte voluntarismo unido a un marcado personalismo, muy determinados en la decisión y peligrosamente indefinidos en la intención y la valoración de sus consecuencias. Podré equivocarme en algo, pero estimo que intuyo bien.

Insistir en aquello (se insitió en Asís-2 y ahora una tercera vez) me parece un error, la confirmación de una desacertada iniciativa preñada de confusionismo e indiferentismo.

Precisamente, hace unos días, leí con estupor la referencia de un artículo de Monseñor Nicola Bux, en concreto su reflexión a propósito de la inscripción en bronce conmemorativa del Asís 1º:

"...Es emblemático, al respecto, el ejemplo asombroso del cual habla: “una placa de bronce en el pórtico frente a la basílica inferior de San Francisco de Asís dice: «Joannes Paulus II cunctis in orbis Dei cultoribus in spiritu et veritate convocatis…» (Juan Pablo II con todos los que en el mundo rinden culto a Dios en espíritu y verdad...); pensaba que conmemoraba una reunión mundial de cristianos. El culto «en espíritu y en verdad» debería ser el que está fundado en el reconocimiento de Jesucristo, el Hijo en el cual Dios se ha revelado plenamente, ha hecho conocer su rostro… En cambio, la placa de Asís no se refiere a los cristianos sino a los representantes de las religiones reunidos en el 2002 para la oración por la paz. Algo ha cambiado. Esa placa muestra una opinión muy difundida (hoy día) entre los católicos: que todas las religiones reconocen, en el fondo, al mismo Dios, y lo adoran en espíritu y en verdad".

(aquí el original, en italiano ; y aquí en español)

Esta equívoca y generalizada impresión - grabada en bronce - que critica Mons. Bux aparece, sin embargo, implícita en las palabras del Cardenal Etchegaray, tan confusas al respecto como puedan estarlo las de cualquier católico influenciado por la confusa recepción del significado de aquel Asís 1º y sus sucesivas reediciones.

Todos los católicos conscientes estamos en preocupada expectación: ¿Corregirá Benedicto XVI, de forma patente y definitiva, la deriva indiferentista del Asís juanpablista? ¿Se cerrará definitivamente con Asís 3º la serie de estos confusos encuentros? ¿Por lo menos, el Papa se desentenderá/desmarcará de ellos?

Aunque vamos asumiendo todos estos 'avisos' pre-assisinos (el youtube de Etchegaray es una estupenda piedra de molino para quienes dispongan de tragaderas capaces), aun mantenemos un puñadito de buena esperanza.

El Jueves - D. m. - veremos en qué paran nuestras expectativas.

Oremus!


+T.

EX ORBE

Porque não estamos admirados...

I Encontro de Assis

Como já era esperado por todo o orbe católico tradicional, o escandaloso Encontro de Assis III já manifesta seu terrível odor de heresia desde seus prelúdios e, cada vez mais, confirma o que desde o Concílio Vaticano II ficara visível: Não só a fumaça de Satanás entrou na Igreja, como também suas brasas incandescentes e cáusticas foram espalhadas no corpo do catolicismo. Uma verdade absoluta pode ser delineada: ou se põe fim a tal encontro escandalosíssimo, ou cada vez mais aprofundara-se-á o cisma interior em Roma.

Uma das últimas novidades no tocante ao EAIII fora a confissão de liberdade religiosa propalada pelo Vaticano em favor do hinduísmo, quiçá de todas as outras denominações religiosas não-católicas. Não seria de pasmar que o Encontro de Assis ache embasamento para existir, dado o satanismo - e digo com a mais absoluta certeza de que o é - que penetrou no Vaticano. O mau não é o Vaticano em si, outrossim a Igreja, mas os membros corrompidos por Satanás que lá estão: eles se constituem no mal que deve ser extipardo de modo férreo e decisivo.


O portal Zenit (que presta com máxima excelência um considerável des-serviço à Igreja Católica) fora o grande emissor da notícia:

CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 24 de outubro de 2011 (ZENIT.org) – O Vaticano convidou os hinduístas a se unirem aos cristãos na promoção da liberdade religiosa, que inclui a de mudar de religião, e no pedido aos dirigentes nacionais para considerarem a dimensão religiosa da pessoa humana. Por ocasião do Deepavali 2011, que muitos hinduístas celebrarão neste 26 de outubro, o Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-Religioso enviou a mensagem Cristãos e hinduístas: unidos na promoção da liberdade religiosa.

O direito à liberdade religiosa “inclui a liberdade de cada pessoa de professar, praticar e propagar sua religião ou crença, em público ou em particular, e a séria obrigação das autoridades civis, indivíduos ou grupos, de respeitar a liberdade dos outros. Mais ainda: inclui a liberdade de mudar de religião”.¹

Este é o perigo do discurso liberalista da Nova Roma: a confusão. E, como bem sabemos, o mestre na promoção da confusão é Satanás; dai que chegamos à conclusão lógica de que um poder não menor do que tal está a corromper a estrutura da Igreja. Bem o sabia D. Lefebvre e D. Castro Mayer quando decidiram por ordenar os bispos da FSSPX, mesmo sem a autorização territorial da Santa Sé; pois, não poderiam esperar autorização alguma daqueles que promoviam o mal no interior da Esposa Divina. Voltando ainda um pouquinho mais na história da Igreja, encontramos o exemplo de D. Vital e tantos outros que combateram com fé e decisiva coragem em favor da ortodoxia.



Se em algum dia "liberdade religiosa" significou a liberdade do homem em escolher o caminho certou ou o errôneo - o livre-arbítrio -, mesmo com a ciência de que só a Igreja Católica salvaria sua alma, hodiernamente modificou-se totalmente a conotação de tal binômio: agora, ele significa precisamente a liberdade de acessar qual religião lhe convier, lá encontrar verdadeiramente à Deus e lá encontrar a possibilidade de salvação. Mais. Devem ser promovidas em detrimento ao catolicismo as demais religiões, pois estaria se prestando um serviço contra uma possível discriminação religiosa que, possivelmente os católicos, ruins na estória, estariam firmando por sobre os "irmãos de outras denominações". Se não é isso que deveria se depreender, então não sabemos mais o significado da frase extraída do presente documento, dado que a preocupação e o pedido de liberdade partem da Igreja de Roma:

O texto, do cardeal Jean-Louis Tauran e de seu secretário, Dom Pier Luigi Celata, pede atenção “aos membros da família humana expostos a preconceitos, propaganda de ódio, discriminação e perseguição por causa da sua confissão religiosa”.²

É clarividente que constitui um verdadeiro suicídio tal atitude e não poderia provir de quem verdadeiramente ama à Igreja e à Nosso Senhor Jesus Cristo. Tal senso (na verdade, nonsense) de culpa se torna ainda mais absurdo, pois, perseguições fantasiosas, ódios inexistentes, tudo se atribui à Igreja e a seu rebanho, que, atônito, permanece na indagação silenciosa: Eu sou o culpado por tantos erros? Devo deixar a Igreja e ir promover a religião que até este momento entendia por herética?


Desta forma, não estamos nós admirados que movimentos como tais ganhem maior amplitude a cada dia. Não estamos admirados que a FSSPX esteja sendo tentada por Satanás a desviar de seu verdadeiro caminho. Não estamos admirados de que o mal pretenda triunfar por sobre os últimos baluartes de fé e ortodoxia da religião Católica. Por fim, não estamos admirados com o fato de que, momentaneamente, impere a hierarquia de Satanás por sobre a Hierarquia divina. Mas o console Deifico é infalível e é nele em que depositamos nossa confiança, confiança inabalável porquanto dirigida à Deus.


Mas não vamos nos deter nesta curta heresia, porque maiores virão... Enquanto não for seca esta árvore pútrida, não haverá de findar as manifestações de heresia. Porquanto continuarem a ser ordenados padres liberais e modernistas, desde que continuem a ser elevados ao purpurado cardinalício inimigos verdadeiros e inveterados heresiarcas, continuará este movimento sedicioso a destruir o orbe que um dia foi a Igreja.

Kyrie Eleison!

________

¹ - Excerto extraído do site "Zenit" (acessado em 26 de outubro de 2011) em: ZENIT - Vaticano defende liberdade de mudar de religião

² - Ídem;
³ - Cf. artigo: "Zenit: Vaticano defende a liberdade de mudar de religião" (acessado em 26 de outubro de 2011) em: APOSTOLADO TRADIÇÃO EM FOCO ®: ZENIT: VATICANO DEFENDE A LIBERDADE DE MUDAR DE RELIGIÃO!

APOSTOLADO TRADIÇÃO EM FOCO ®: Porque não estamos admirados...

Mas afinal, qual é o Pecado do Encontro de Assis?



Tendo isso em conta, o encontro de oração de Assis deve conceituar-se, à luz da fé católica, como:

– uma injúria infligida a Deus;
– uma negação da necessidade universal da redenção;
– uma falta de justiça e de caridade para com os infiéis;
– um perigo e um escândalo para os católicos;
– uma traição à missão da Igreja e de Pedro.
E, apesar disso, pretende-se obter de Deus a paz para o mundo!


Retirado do texto: Assis 2002: Outro ultraje ao Príncipe da Paz.

Teses condenadas, pelo Papa Pio IX (1846-1878), no Syllabus:

15a "É livre a qualquer um abraçar o professar aquela religião que ele, guiado pela luz da razão, julgar verdadeira".


APOSTOLADO TRADIÇÃO EM FOCO ®

Mortalium Animos
PÍO PP. XI

ACERCA DE COMO SE HA DE FOMENTAR LA VERDADERA UNIDAD RELIGIOSA

Venerables hermanos: Salud y bendición apostólica

1. Ansia universal de paz y fraternidad
Nunca quizás como en los actuales tiempos se ha apoderado del corazón de todos los hombres un tan vehemente deseo de fortalecer y aplicar al bien común de la sociedad humana los vínculos de fraternidad que, en virtud de nuestro común origen y naturaleza, nos unen y enlazan a unos con otros.
Porque no gozando todavía las naciones plenamente de los dones de la paz, antes al contrario, estallando en varias partes discordias nuevas y antiguas, en forma de sediciones y luchas civiles y no pudiéndose además dirimir las controversias, harto numerosas, acerca de la tranquilidad y prosperidad de los pueblos sin que intervengan en el esfuerzo y la acción concordes de aquellos que gobiernan los Estados, y dirigen y fomentan sus intereses, fácilmente se echa de ver --mucho más conviniendo todos en la unidad del género humano-, porque son tantos los que anhelan ver a las naciones cada vez más unidas entre sí por esta fraternidad universal.
2. La fraternidad en religión. Congresos ecuménicos.

Cosa muy parecida se esfuerzan algunos por conseguir en lo que toca a la ordenación de la nueva ley promulgada por Jesucristo Nuestro Señor. Convencidos de que son rarísimos los hombres privados de todo sentimiento religioso, parecen haber visto en ello esperanza de que no será difícil que los pueblos, aunque disientan unos de otros en materia de religión, convengan fraternalmente en la profesión de algunas doctrinas que sean como fundamento común de la vida espiritual. Con tal fin suelen estos mismos organizar congresos, reuniones y conferencias, con no escaso número de oyentes e invitar a discutir allí promiscuamente a todos, a infieles de todo género, de cristianos y hasta a aquellos que apostataron miserablemente de Cristo o con obstinada pertinacia niegan la divinidad de su Persona o misión.
3. Los católicos no pueden aprobarlo.
Tales tentativas no pueden, de ninguna manera obtener la aprobación de los católicos, puesto que están fundadas en la falsa opinión de los que piensan que todas las religiones son, con poca diferencia, buenas y laudables, pues, aunque de distinto modo, todas nos demuestran y significan igualmente el ingénito y nativo sentimiento con que somos llevados hacia Dios y reconocemos obedientemente su imperio.
Cuantos sustentan esta opinión, no sólo yerran y se engañan, sino también rechazan la verdadera religión, adulterando su concepto esencial, y poco a poco vienen a parar al naturalismo y ateísmo; de donde claramente se sigue que, cuantos se adhieren a tales opiniones y tentativas, se apartan totalmente de la religión revelada por Dios.
4. Otro error - La unión de todos los cristianos. - Argumentos falaces
Pero donde con falaz apariencia de bien se engañan más fácilmente algunos, es cuando se trata de fomentar la unión de todos los cristianos. ¿Acaso no es justo -suele repetirse- y no es hasta conforme con el deber, que cuantos invocan el nombre de Cristo se abstengan de mutuas recriminaciones y se unan por fin un día con vínculos de mutua caridad? ¿Y quién se atreverá a decir que ama a Jesucristo, sino procura con todas sus fuerzas realizar los deseos que El manifestó al rogar a su Padre que sus discípulos fuesen una sola cosa?(1). y el mismo Jesucristo ¿por ventura no quiso que sus discípulos se distinguiesen y diferenciasen de los demás por este rasgo y señal de amor mutuo: En esto conocerán todos que sois mis discípulos, en que os améis unos a otros?(2). ¡Ojalá -añaden- fuesen una sola cosa todos los cristianos! Mucho más podrían hacer para rechazar la peste de la impiedad, que, deslizándose y extendiéndose cada más, amenaza debilitar el Evangelio.
5. Debajo de esos argumentos se oculta un error gravísimo
Estos y otros argumentos parecidos divulgan y difunden los llamados "pancristianos"; los cuales, lejos de ser pocos en número, han llegado a formar legiones y a agruparse en asociaciones ampliamente extendidas, bajo la dirección, las más de ellas, de hombres católicos, aunque discordes entre sí en materia de fe.

6. La verdadera norma de esta materia.

Exhortándonos, pues, la conciencia de Nuestro deber a no permitir que la grey del Señor sea sorprendida por perniciosas falacias, invocamos vuestro celo, Venerables Hermanos, para evitar mal tan grave; pues confiamos que cada uno de vosotros, por escrito y de palabra, podrá más fácilmente comunicarse con el pueblo y hacerle entender mejor los principios y argumentos que vamos a exponer, y en los cuales hallarán los católicos la norma de lo que deben pensar y practicar en cuanto se refiere al intento de unir de cualquier manera en un solo cuerpo a todos los hombres que se llaman católicos.

7. Sólo una Religión puede ser verdadera: la revelada por Dios.
Dios, Creador de todas las cosas, nos ha creado a los hombres con el fin de que le conozcamos y le sirvamos. Tiene, pues, nuestro Creador perfectísimo derecho a ser servido por nosotros. Pudo ciertamente Dios imponer para el gobierno de los hombres una sola ley, la de la naturaleza, ley esculpida por Dios en el corazón del hombre al crearle: y pudo después regular los progresos de esa misma ley con sólo su providencia ordinaria. Pero en vez de ella prefirió dar El mismo los preceptos que habíamos de obedecer; y en el decurso de los tiempos, esto es desde los orígenes del género humano hasta la venida y predicación de Jesucristo, enseñó por Sí mismo a los hombres los deberes que su naturaleza racional les impone para con su Creador. "Dios, que en otro tiempo habló a nuestros padres en diferentes ocasiones y de muchas maneras, por medio de los Profetas, nos ha hablado últimamente por su Hijo Jesucristo"(3). Por donde claramente se ve que ninguna religión puede ser verdadera fuera de aquella que se funda en la palabra revelada por Dios, revelación que comenzada desde el principio, y continuada durante la Ley Antigua, fue perfeccionada por el mismo Jesucristo con la Ley Nueva. Ahora bien: si Dios ha hablado -y que haya hablado lo comprueba la historia- es evidente que el hombre está obligado a creer absolutamente la revelación de Dios, y a obedecer totalmente sus preceptos. y con el fin de que cumpliésemos bien lo uno y lo otro, para gloria de Dios y salvación nuestra, el Hijo Unigénito de Dios fundó en la tierra su Iglesia.
8. La única Religión revelada es la de la Iglesia Católica.
Así pues, los que se proclaman cristianos es imposible no crean que Cristo fund6 una Iglesia, y precisamente una sola. Mas, si se pregunta cuál es esa Iglesia conforme a la voluntad de su Fundador, en esto ya no convienen todos. Muchos de ellos, por ejemplo, niegan que la Iglesia de Cristo haya de ser visible, a lo menos en el sentido de que deba mostrarse como un solo cuerpo de fieles, concordes en una misma doctrina y bajo un solo magisterio y gobierno. Estos tales entienden que la Iglesia visible no es más que la alianza de varias comunidades cristianas, aunque las doctrinas de cada una de ellas sean distintas.
Sociedad perfecta, externa, visible.
Pero es lo cierto que Cristo Nuestro Señor instituyó su Iglesia como sociedad perfecta, externa y visible por su propia naturaleza, a fin de que prosiguiese realizando, de allí en adelante, la obra de la salvación del género humano, bajo la guía de una sola cabeza (4), con magisterio de viva voz (5) y por medio de la administración de los sacramentos (6), fuente de la gracia divina; por eso en sus parábolas afirmó que era semejante a un reino (7), a una casa (8), a un aprisco (9), y a una grey (10). Esta Iglesia, tan maravillosamente fundada, no podía ciertamente cesar ni extinguirse, muertos su Fundador y los Apóstoles que en un principio la propagaron, puesto que a ella se le había confiado el mandato de conducir a la eterna salvación a todos los hombres, sin excepción de lugar ni de tiempo: "Id, pues, e instruid a todas las naciones" (11). y en el cumplimiento continuo de este oficio, ¿acaso faltará a la Iglesia el valor ni la eficacia, hallándose perpetuamente asistida con la presencia del mismo Cristo, que solemnemente le prometió: "He aquí que yo estaré siempre con vosotros, hasta la consumación de los siglos"? (12)Por tanto, la Iglesia de Cristo no sólo ha de existir necesariamente hoy, mañana y siempre, sino también ha de ser exactamente la misma que fue en los tiempos apostólicos, si no queremos decir -y de ello estamos muy lejos- que Cristo Nuestro Señor no ha cumplido su propósito, o se engañó cuando dijo que las puertas del infierno no habían de prevalecer contra ella (13).
9. Un error capital del movimiento ecuménico en la pretendida unión de iglesias cristianas. .
Y aquí se Nos ofrece ocasión de exponer y refutar una falsa opinión de la cual parece depender toda esta cuestión, y en la cual tiene su origen la múltiple acción y confabulación el de los católicos que trabajan, como hemos dicho, por la unión de las iglesias cristianas. Los autores de este proyecto no dejan de repetir casi infinitas veces las palabras de Cristo: "Sean todos una misma cosa. Habrá un solo rebaño y un solo pastor" (14), mas de tal manera :las entienden, que, según ellos, sólo significan un deseo y una aspiración de Jesucristo, deseo que todavía no se ha realizado. Opinan, pues, que la unidad de fe y de gobierno, nota distintiva de la verdadera y única Iglesia de Cristo, no ha existido casi nunca hasta ahora, y ni siquiera hoy existe: podrá, ciertamente, desearse, y tal vez algún día se consiga, mediante la concordante impulsión de las voluntades; pero en entre tanto, habrá que considerarla sólo como un ideal.
"La división" de la Iglesia.
Añaden que la Iglesia, de suyo o por su propia naturaleza, está dividida en partes, esto es, se halla compuesta de varias comunidades distintas, separadas todavía unas de otras, y coincidentes en algunos puntos de doctrina, aunque discrepantes en lo demás, y cada una con los mismos derechos exactamente que las otras; y que la Iglesia sólo fue única y una, a lo sumo desde la edad apostólica hasta tiempos de los primeros Concilios Ecuménicos. Sería necesario pues -dicen-, que, suprimiendo y dejando a un lado las controversias y variaciones rancias de opiniones, que han dividido hasta hoy a la familia cristiana, se formule se proponga con las doctrinas restantes una norma común de fe, con cuya profesión puedan todos no ya reconocerse, sino sentirse hermanos. y cuando las múltiples iglesias o comunidades estén unidas por un pacto universal, entonces será cuando puedan resistir sólida y fructuosamente los avances de la impiedad...
Esto es así tomando las cosas en general, Venerables Hermanos; mas hay quienes afirman y conceden que el llamado Protestantismo ha desechado demasiado desconsideradamente ciertas doctrinas fundamentales de la fe y algunos ritos del culto externo ciertamente agradables y útiles, los que la Iglesia Romana por el contrario aún conserva; añaden sin embargo en el acto, que ella ha obrado mal porque corrompió la religión primitiva por cuanto agregó y propuso como cosa de fe algunas doctrinas no sólo ajenas sino más bien opuestas al Evangelio, entre las cuales se enumera especialmente el Primado de jurisdicción que ella adjudica a Pedro y a sus sucesores en la sede Romana.
En el número de aquellos, aunque no sean muchos, figuran también los que conceden al Romano Pontífice cierto Primado de honor o alguna jurisdicción o potestad de la cual creen, sin embargo, que desciende no del derecho divino sino de cierto consenso de los fieles. Otros en cambio aun avanzan a desear que el mismo Pontífice presida sus asambleas, las que pueden llamarse "multicolores". Por lo demás, aun cuando podrán encontrarse a muchos no católicos que predican a pulmón lleno la unión fraterna en Cristo, sin embargo, hallarás pocos a quienes se ocurre que han de sujetarse y obedecer al Vicario de Jesucristo cuando enseña o manda y gobierna. Entre tanto asevera que están dispuestos a actuar gustosos en unión con la Iglesia Romana, naturalmente en igualdad de condiciones jurídicas, o sea de iguales a igual: mas si pudieran actuar no parece dudoso de que lo harían con la intención de que por un pacto o convenio por establecerse tal vez, no fueran obligados a abandonar sus opiniones que constituyen aun la causa por qué continúan errando y vagando fuera del único redil de Cristo.
10. La Iglesia Católica no puede participar en semejantes uniones.
Siendo todo esto así, claramente se ve que ni la Sede Apostólica puede en manera alguna tener parte en dichos Congresos, ni de ningún modo pueden los católicos favorecer ni cooperar a semejantes intentos; y si lo hiciesen, darían autoridad a una falsa religión cristiana, totalmente ajena a la única y verdadera Iglesia de Cristo.
11. La verdad revelada no admite transacciones.
¿Y habremos Nos de sufrir -cosa que sería por todo extremo injusta- que la verdad revelada por Dios, se rindiese y entrase en transacciones? Porque de lo que ahora se trata es de defender la verdad revelada. Para instruir en la fe evangélica a todas las naciones envió Cristo por el mundo todo a los Apóstoles; y para que éstos no errasen en nada, quiso que el Espíritu Santo les enseñase previamente toda la verdad (15); ¿y acaso esta doctrina de los Apóstoles ha descaecido del todo, o siquiera se ha debilitado alguna vez en la Iglesia, a quien Dios mismo asiste dirigiéndola y custodiándola? Y si nuestro Redentor manifestó expresamente que su Evangelio no sólo era para los tiempos apostólicos, sino también para las edades futuras, ¿habrá podido hacerse tan obscura e incierta la doctrina de la Fe, que sea hoy conveniente tolerar en ella hasta las opiniones contrarias entre sí? Si esto fuese verdad, habría que decir también que el Espíritu Santo infundido en los apóstoles, y la perpetua permanencia del mismo Espíritu en la Iglesia, y hasta la misma predicación de Jesucristo, habría perdido hace muchos siglos toda utilidad y eficacia; afirmación que sería ciertamente blasfema.
12. La Iglesia Católica depositaria infalible de la verdad.
Ahora bien: cuando el Hijo Unigénito de Dios mandó sus legados que enseñasen a todas las naciones, impuso a todos los hombres la obligación de dar fe a cuanto les fuese enseñado por los testigos predestinados por Dios (16); obligación que sancionó de este modo: el que creyere y fuere bautizado, se salvará; mas el que no creyere será condenado (17). Pero ambos preceptos de Cristo, uno de enseñar y otro de creer, que no pueden dejar de cumplirse para alcanzar la salvación eterna, no pueden siquiera entenderse si la Iglesia no propone, íntegra y clara la doctrina evangélica y si al proponerla no está ella exenta de todo peligro de equivocarse, Acerca de lo cual van extraviados también los que creen que sin duda existe en la tierra el depósito de la verdad, pero que para buscarlo hay que emplear tan fatigosos trabajos, tan :continuos estudios y discusiones, que apenas basta la vida de un hombre para hallarlo y disfrutarlo: como si el benignísimo Dios hubiese , hablado por medio de los Profetas y de su Hijo Unigénito para que lo revelado por éstos sólo pudiesen conocerlo unos pocos, y ésos ya ancianos; y como si esa revelación no tuviese por fin enseñar la doctrina moral y dogmática, por la cual se ha de regir el hombre durante el curso de su vida moral,

13. Sin fe, no hay verdadera caridad.

Podrá parecer que dichos "pancristianos", tan atentos a unir las iglesias, persiguen el fin nobilísimo de fomentar la caridad entre todos los cristianos, Pero, ¿cómo es posible que la caridad redunde en daño de la fe? Nadie, ciertamente, ignora que San Juan, el Apóstol mismo de la caridad, el cual en su Evangelio parece descubrirnos los secretos del Corazón Santísimo de Jesús, y que solía inculcar continuamente a sus discípulos el nuevo precepto Amaos unos a los otros, prohibió absolutamente todo trato y comunicación con aquellos que no profesasen, íntegra y pura, la doctrina de Jesucristo: Si alguno viene a vosotros y no trae esta doctrina, no le recibáis en casa, y ni siquiera le saludéis (18), Siendo, pues, la fe íntegra y sincera, como fundamento y raíz de la caridad, necesario es que los discípulos de Cristo estén unidos principalmente con el vínculo de la unidad de fe.
14. Unión irrazonable. .
Por tanto, ¿cómo es posible imaginar una confederación cristiana, cada uno de cuyos miembros pueda, hasta en materias de fe, conservar su sentir y juicio propios aunque contradigan al juicio y sentir de los demás? ¿y de qué manera, si se nos quiere decir, podrían formar una sola y misma Asociación de fieles los hombres que defienden doctrinas contrarias, como, por ejemplo, los que afirman y los que niegan que la sagrada Tradición es fuente genuina de la divina Revelación; los que consideran de institución divina la jerarquía eclesiástica, formada de Obispos, presbíteros y servidores del altar, y los que afirman que esa Jerarquía se ha introducido poco a poco por las circunstancias de tiempos y de cosas; los que adoran a Cristo realmente presente en la Sagrada Eucaristía por la maravillosa conversión del pan y del vino, llamada "transubstanciación", y los que afirman que el Cuerpo de Cristo está allí presente sólo por la fe, o por el signo y virtud del Sacramento; los que en la misma Eucaristía reconocen su doble naturaleza de sacramento y sacrificio, y los que sostienen que sólo es un recuerdo o conmemoración de la Cena del Señor; los que estiman buena y útil la suplicante invocación de los Santos que reinan con Cristo, sobre todo de la Virgen María Madre de Dios, y la veneración de sus imágenes, y los que pretenden que tal culto es ilícito por ser contrario al honor del único Mediador entre Dios y los hombres, Jesucristo? (19).
15. Resbaladero hacia el indiferentismo y el modernismo.
Entre tan grande diversidad de opiniones, no sabemos cómo se podrá abrir camino para conseguir la unidad de la Iglesia, unidad que no puede nacer más que de un solo magisterio, de una sola ley de creer y de una sola fe de los cristianos. En cambio, sabemos, ciertamente que de esa diversidad de opiniones es fácil el paso al menosprecio de toda religión, o "indiferentismo", y al llamado "modernismo", con el cual los que están desdichadamente inficionados, sostienen que la verdad dogmática no es absoluta sino relativa, o sea, proporcionada a las diversas necesidades de lugares y tiempos, y a las varias tendencias de los espíritus, no hallándose contenida en una revelación inmutable, sino siendo de suyo acomodable al a vida de los hombres.
Además, en lo que concierne a las cosas que han de creerse, de ningún modo es lícito establecer aquélla diferencia entre las verdades de la fe que llaman fundamentales y no fundamentales, como gustan decir ahora, de las cuales las primeras deberían ser aceptadas por todos, las segundas, por el contrario, podrían dejarse al libre arbitrio de los fieles; pues la virtud de la fe tiene su causa formal en la autoridad de Dios revelador que no admite ninguna distinción de esta suerte. Por eso, todos los que verdaderamente son de Cristo prestarán la misma fe al dogma de la Madre de Dios concebida sin pecado original como, por ejemplo, al misterio de la augusta Trinidad; creerán con la misma firmeza en el Magisterio infalible del Romano Pontífice, en el mismo sentido con que lo definiera el Concilio Ecuménico del Vaticano, como en la Encarnación del Señor .
No porque la Iglesia sancionó con solemne decreto y definió las mismas verdades de un modo distinto en diferentes edades o en edades poco anteriores han de tenerse por no igualmente ciertas ni creerse del mismo modo. ¿No las reveló todas Dios?
Pues, el Magisterio de la Iglesia el cual por designio divino fue constituido en la tierra a fin de que las doctrinas reveladas perdurasen incólumes para siempre y llegasen con mayor facilidad y seguridad al conocimiento de los hombres aun cuando el Romano Pontífice y los Obispos que viven en unión con él, lo ejerzan diariamente, se extiende, sin embargo, al oficio de proceder oportunamente con solemnes ritos y decretos a la definición de alguna verdad, especialmente entonces cuando a los errores e impugnaciones de los herejes deben más eficazmente oponerse o inculcarse en los espíritus de los fieles, más clara y sutilmente explicados, puntos de la sagrada doctrina.
Mas por ese ejercicio extraordinario del Magisterio no se introduce, naturalmente ninguna invención, ni se añade ninguna novedad al acervo de aquellas verdades que en el depósito de la revelación, confiado por Dios a la Iglesia, no estén contenidas, por lo menos implícitamente, sino que se explican aquellos puntos que tal vez para muchos aun parecen permanecer oscuros o se establecen como cosas de fe los que algunos han puesto en tela de juicio.
16. La única manera de unir a todos los cristianos. .
Bien claro se muestra, pues, Venerable Hermanos, por qué esta Sede Apostólica no ha permitido nunca a los suyos que asistan a los citados congresos de acatólicos; porque la unión de los cristianos no se puede fomentar de otro modo que procurando el retorno de los disidentes a la única :y verdadera Iglesia de Cristo, de la cual un día desdichadamente se alejaron; a aquella única y verdadera Iglesia que todos ciertamente conocen y que por la voluntad de su Fundador debe permanecer siempre tal cual El mismo la fundó para la salvación de todos. Nunca, en el transcurso de los siglos, se contaminó esta mística Esposa de Cristo, ni podrá contaminarse jamás, como dijo bien San Cipriano: No puede adulterar la Esposa de Cristo; es incorruptible y fiel. Conoce una sola casa y custodia con casto pudor la santidad de una sola estancia (20). Por eso se maravillaba con razón el santo Mártir de que alguien pudiese creer que esta unidad, fundada en la divina estabilidad y robustecida por medio de celestiales sacramentos, pudiese desgarrarse en la Iglesia, y dividirse por el disentimiento de las voluntades discordes (21). Porque siendo Porque siendo el cuerpo místico de Cristo, esto es, la Iglesia, uno (22), compacto y conexo (23), lo mismo que su cuerpo físico, necedad es decir que el cuerpo místico puede constar de miembros divididos y separados; quien, pues, no está unido con él no es miembro suyo, ni está unido con su cabeza, que es Cristo (24).
17. La obediencia al Romano Pontífice. .
Ahora bien, en esta única Iglesia de Cristo nadie vive y nadie persevera, que no reconozca y acepte con obediencia la suprema autoridad de Pedro y de sus legítimos sucesores. ¿No fue acaso al Obispo de Roma a quien obedecieron, como a sumo Pastor de las almas, los ascendientes de aquellos que hoy yacen anegados en los errores de Focio, y de otros novadores?
Alejaronse ¡ay! los hijos de la casa paterna, que no por eso se arruinó ni pereció, sostenida como está perpetuamente por el auxilio de Dios. Vuelvan, pues, al Padre común, que olvidando las injurias inferidas ya a la Sede Apostólica, los recibirá amantísimamente. Porque, si, como ellos repiten, desean asociarse a Nos y a los Nuestros, ¿Por qué no se apresuran a venir a la Iglesia, madre y maestra de todos los fieles de Cristo (25). Oigan como clamaba en otro tiempo Lactancio: Sólo la Iglesia Católica es la que conserva el culto verdadero, Ella es la fuente de la verdad, la morada de la Fe, el templo de Dios, quienquiera que en él no entre o de él salga, perdido ha la esperanza de vida y de salvaci6n, Menester es que nadie se engañe a sí mismo con pertinaces discusiones, Lo que aquí se ventila es la vida y la salvaci6n,'a la cual si no se atiende con diligente cautela, se perderá y se extinguirá (26).
18. Llamamiento a las sectas disidentes. .
Vuelvan, pues, a la Sede Apostó1ica, asentada en esta ciudad de Roma, que consagraron con su sangre los Príncipes de los Apóstoles San Pedro y San Pablo, a la Sede raíz y matriz de la Iglesia Católica (27); vuelvan los hijos disidentes, no ya con el deseo y la esperanza de que la Iglesia de Dios vivo, la columna y el sostén de la verdad (28)abdique de la integridad de su fe, y consienta los errores de ellos, sino para someterse al magisterio y al gobierno de ella. Pluguiese al Cielo alcanzásemos felizmente Nos, lo que no alcanzaron tantos predecesores Nuestros; el poder abrazar con paternales entrañas a los hijos que tanto nos duele ver separados de Nos por una funesta división.
Plegaria a Cristo y a Maria. .
Y ojalá Nuestro Divino Salvador, el cual quiere que todos los hombres se salven y vengan al conocimiento de la verdad (29), oiga Nuestras ardientes oraciones para que se digne llamar ala unidad de la Iglesia a cuantos están separados de ella.
Con este fin, sin duda importantísimo, invocamos y queremos que se invoque la intercesión de la Bienaventurada Virgen María, Madre de la Divina Gracia, debeladora de todas las herejías y Auxilio de los cristianos, para que cuanto antes nos alcance la gracia de ver alborear el deseadísimo día en que todos los hombres oigan la voz de su divino Hijo, y conserven la unidad del Espíritu Santo con el vínculo de la paz(30).
19. Conclusión y Bendición Apostólica. .
Bien comprendéis, Venerables Hermanos, cuánto deseamos Nos este retorno, y cuánto anhelamos que así lo sepan todos Nuestros hijos, no solamente los católicos, sino también los disidentes de Nos; los cuales, si imploran humildemente las luces del cielo, reconocerán, sin duda, a la verdadera Iglesia de Cristo, y entrarán, por fin, en su seno, unidos con Nos en perfecta caridad. En espera de tal suceso, y como prenda y auspicio de los divinos favores, y testimonio de Nuestra paternal benevolencia, a vosotros, Venerables Hermanos, y a vuestro Clero y pueblo, os concedemos de todo corazón la Apostólica Bendición.
Dado en San Pedro de Roma, el día 6 de enero, fiesta de la Epifanía de Nuestro Señor Jesucristo, el año 1928, sexto de Nuestro Pontificado.
Pío Papa XI

NOTAS
(1) Juan, 17, 21. volver
(2) Juan, 13, 35 volver
(3) Hebr. 1, 1-2. volver
(4) Mat. 16,15. volver
(5) Marc. 16,15 volver
(6) Juan 3, 5; 6, 48-59; 20, 22. Juan 18, 18. volver
(7) Mat. 13, 24, 31, 33, 44, 47. volver
(8) Ver Mat. 16, 18. volver
(9) Juan 10, 16. volver
(10) Juan 21, 15-17. volver
(11) Mat. 28, 19. volver
(12) Mat. 28, 20. volver
(13)Mat. 16, 18. volver
(14) Juan 17, 21; 19,16. volver
(15) Juan 16, 13. volver
(16) Act. 10, 41. volver
(17) Marc. 16, 16. volver
(18) IIJuan vers. 10. volver
(19) Ver I Tim. 2, 5. volver
(20) S. Cipr. De la Unidad de la Iglesia (Migne P. L. 4, col. 518-519) volver (21) S. Cipr. De la Unidad de la Iglesia (Migne P. L. 4, col 519-B y 520-A. volver
(22) I Cor. 12, 12. volver
(23) Efes. 4, 15 volver
(24) Efes. 5, 30; 1, 22. volver
(25) Conc. Lateran. IV, c. 5 (Denz-Umb. 436) volver
(26) Lactancio Div. Inst. 4, 30. (Corp. Scr. E. Lat., vol. 19, pag. 397, 11-12; Migne P.L. 6, col. 542-B a 543-A). volver
(27) S. Cipr. Carta 38 a Cornelio 3. (Entre las cartas de S. Cornelio Papa III; Migne P.L. 3, col. 733-B). volver
(28) I Tim. 3, 15. volver
(29) I Tim. 2, 4. volver
(30) Efes. 4, 3. volver

Asís 3

Los católicos conscientes padecemos estos días como un eco reverberante que, sin ser una audición sensible, nos trae, se lleva y nos vuelve a soplar citas como esta:

"...Con tal fin suelen estos mismos organizar congresos, reuniones y conferencias, con no escaso número de oyentes e invitar a discutir allí promiscuamente a todos, a infieles de todo género, de cristianos y hasta a aquellos que apostataron miserablemente de Cristo o con obstinada pertinacia niegan la divinidad de su Persona o misión."

Es un párrafo muy conocido (por quienes conocen estos textos) que se ha vuelto muy sentido (para quienes sentimos estas doctrinas) dados los tiempos contradictorios que nos ha tocado vivir, cuyas contradicciones nos afectan y nos confunden, dejándonos muchas veces bloqueados, como impedidos para discurrir por la via recta que - se ha supuesto siempre - hemos de transitar iluminados por la Fe.

La cita es de la encíclica Mortalium Animos, de Pio XI, publicada en 1928. El párrafo anterior está entresacado de este otro fragmento, de la misma encíclica:

"...Convencidos de que son rarísimos los hombres privados de todo sentimiento religioso, parecen haber visto en ello esperanza de que no será difícil que los pueblos, aunque disientan unos de otros en materia de religión, convengan fraternalmente en la profesión de algunas doctrinas que sean como fundamento común de la vida espiritual. Con tal fin suelen estos mismos organizar congresos, reuniones y conferencias, con no escaso número de oyentes e invitar a discutir allí promiscuamente a todos, a infieles de todo género, de cristianos y hasta a aquellos que apostataron miserablemente de Cristo o con obstinada pertinacia niegan la divinidad de su Persona o misión.

Tales tentativas no pueden, de ninguna manera obtener la aprobación de los católicos, puesto que están fundadas en la falsa opinión de los que piensan que todas las religiones son, con poca diferencia, buenas y laudables, pues, aunque de distinto modo, todas nos demuestran y significan igualmente el ingénito y nativo sentimiento con que somos llevados hacia Dios y reconocemos obedientemente su imperio.

Cuantos sustentan esta opinión, no sólo yerran y se engañan, sino también rechazan la verdadera religión, adulterando su concepto esencial, y poco a poco vienen a parar al naturalismo y ateísmo; de donde claramente se sigue que, cuantos se adhieren a tales opiniones y tentativas, se apartan totalmente de la religión revelada por Dios."

(aquí el texto completo, en español, de la Mortalium Animos)

La importante encíclica de Pio XI aparece en plena efervescencia del movimiento ecuménico, alentado desde la primera década del siglo por algunas personalidades y grupos protestantes europeos, principalmente. Con la 1ª Guerra Mundial, la traumática experiencia de los contendientes animó todavía más las tendencias pan-cristianas que aspiraban a superar desuniones históricas e iniciar una nueva época bajo el signo de la comunión deseada. Se imponía una confraternización por encima de las barreras (¡trincheras!). Sonaba la campana de la convergencia, se cerraba el capítulo de las divergencia y las rupturas.

En 1928, los líderes del movimiento ecuménico podían dar ya cuenta de esperanzadores logros, más allá del simple entusiasmo inicial. Quizá para las confesiones nacidas durante la crisis de la Reforma Protestante la coincidencia en la fe y el culto de sus respectivas comunidades era un relativamente fácil común denominador, bastante posible de alcanzar. A pesar de todo, esta gran movilización ecumenista da la impresión de ser algo que estaba sólo en la intención de una cierta élite promotora, lejos de las expectativas comunes de las confesiones a las que ni siquiera podría decirse que representaban oficialmente, dada la multi-fragmentación y sectarización de las confesiones reformadas, con sus muchas peculiaridades.

La Iglesia Católica contaba por entonces con una experiencia muy distinta, todavía activa, fresca en el tiempo, que le proporcionaba un concepto muy desmarcado del que animaba a los ecumenistas protestantes. Con un sentido sinceramente original, el Movimiento de Oxford había iniciado algo que, sin llamarse propiamente 'ecumenismo' ni ser reconocido como tal, respondía a las expectativas que la Iglesia Católica pudiera tener sobre el particular. Si los activistas del movimento ecuménico insistían en conceptos como encuentro/diálogo/comunión, Roma sabe y mantiene que la clave sine qua non estriba en la conversión, justamente lo que había sucedido en el Oxford de Newman, entre aquellos anglicanos inquietos, inconformistas y conscientes, que fueron después críticos tractarianos, y concluyeron su tendencia convirtiéndose en católicos romanos. Roma estaba donde siempre había estado, y la reintegración de la unidad perdida tenía un sólo camino con meta en Roma, cabe la Sede de Pedro.

En este sentido, la contundencia de la Mortalium Animos es sólo clarividencia magisterial, sin ambages; un documento en concordancia con la tradición de la Iglesia, un verdadero texto con palabras proféticas, tristemente realizadas luego en un sentido que el Papa Pio XI jamás llegaría a concebir.

¿Qué ha sucedido en la Iglesia para que, a menos de un siglo de este magisterio, se hayan publicado textos y promovido actos que parecen contradecirlo? ¿Cual ha sido el motivo que ha deparado semejante divergencia doctrinal?

En cierto sentido, el ecumenismo católico comienza con un complejo, el del desnivel que estiman los promotores católicos que existía entre las versátiles propuestas unionistas protestantes y el monolitismo de la doctrina católica, sólidamente anclada porque se definía como roca firme, piedra de referencia universal. Los católicos que sentían la inquietud ecuménica, por encontrase con los 'hermanos' que se fueron, estaban dispuestos a dejar, a perder el sólido cimiento y cambiarlo por la movilidad ubícua del fascinante ecumenismo. Mejor caminar que llegar, se diría más tarde; mejor ser compañeros de viaje que hijos en la misma casa y la misma mesa.

Esta tendencia ecumenista se confundía muchas veces con el modernismo doctrinal, siendo dificil deslindar lo que podría ser compatible con la ortodoxia tradicional y lo que era una re-conceptuación neo-eclesiológica incompatible con la doctrina católica. En sentido ortodoxo habría que interpretar todas las iniciativas que culminaron durante las sesiones del Vaticano II; en el proemio del decreto conciliar Unitatis Redintegratio, la declaración de intenciones es tan clara como solemne: "Promover la restauración de la unidad entre todos los cristianos es uno de los fines principales que se ha propuesto el Sacrosanto Concilio Vaticano II...". Este mismo texto, el mismo párrafo, utiliza expresiones ambiguas, confusas, imprecisas, diciendo, seguidamente, que "... única es la Iglesia fundada por Cristo Señor, aun cuando son muchas las comuniones cristianas que se presentan a los hombres como la herencia de Jesucristo."

Desde textos como este, sin la claridad de documentos magisteriales anteriores - verbigracia la encíclica Mortalium Ánimos - se fue practicando el ecumenismo católico del post-concilio. Entre sus metas se introdujo una confusión más, alentada también por otro documento conciliar, la declaración Nostra Aetate en la que el Concilio exponía de forma novedosa el pensamiento y la voluntad de la Iglesia respecto al judaísmo, el islam y las religiones del mundo. La integración de las declaraciones de Nostra Aetate entre las intenciones ecumenícas fue un paso que se dió en la espontaneidad de la confusión ambiental generada y mantenidad passim, en un ambiente signado por la buena voluntad de quienes se referían al muy indefinido pero versatilísimo 'espíritu del vaticanosegundo'.

El gran consumador de todo este proceso fue Juan Pablo II; la convocatoria de Asís en 1986 marcaba un punto referencial. La Iglesia Católica escenificaba y ritualizaba, prácticamente, algo que ya estaba presente entre las instituciones del ecumenismo protestante (cfr. The Gifford Lectures / Conferencias de Gifford ): Una tendencia pan-religiosa que se deslizaba desde el punto original de una mínima confesión cristiana (un credo elementalmente cristológico-trinitario) a consideraciones meramente teístas y a un naturalismo teológico compatible con la postulación de un concepto minimalista del hecho religioso, reducido a cierta experiencia espiritual extrapolable a cualquier forma religiosa en cuanto abierta a una reconocida (pero indefinida) trascendencia. Parecía como si el encuentro de Asís aportara, finalemente, una forma celebrativa pública y universal a estas iniciativas de las élites ecumenistas, un marco solemne para la presentación del común religioso universal. La paz era el pretexto.

Ayer tarde, casi a la manera de unas vísperas litúrgicas, se rezó en la Plaza de San Pedro por el tercer encuentro de Asís; estas fueron las oraciones (no las comento, pero son - entiendo - significativas).

A este tercer encuentro de Asís se le concede tanta importancia que en la página de la Santa Sede aparece hoy un enlace para seguir en directo los actos principales de la jornada. Ahora mismo, mientras escribo esto, estoy conectado oyendo y viendo lo que ocurre en el escenario instalado dentro de la Basílica de Ntrª Srª de los Ángeles, delante de la capillita de la Porciuncula. Si quieren Uds. aquí pueden conectarse, pulsando sobre la pantallita en color (no sé si la conexión estará activa todo el día, o sólo en para algunos actos).

Yo he rezado, sobre todo, para que se aclare lo de Asís y para que lo de Asís termine, para que no se repita más y se olvide. Sé que la historia no tiene marcha atrás, pero también sé que los errores son corregibles.

Recalco el magisterio de la Mortalium Ánimos y me afianzo en su doctrina, mientras sufro la tensión de enfrentarme con un magisterio y unos actos que contradicen al Magisterio. Una extraña y absurda confrontación que no se justifica, pero que existe y es una de las llagas de la Iglesia post-conciliar.

Cierro repitiendo el texto que más arriba cité:

"...piensan que todas las religiones son, con poca diferencia, buenas y laudables, pues, aunque de distinto modo, todas nos demuestran y significan igualmente el ingénito y nativo sentimiento con que somos llevados hacia Dios y reconocemos obedientemente su imperio.

Cuantos sustentan esta opinión, no sólo yerran y se engañan, sino también rechazan la verdadera religión, adulterando su concepto esencial, y poco a poco vienen a parar al naturalismo y ateísmo; de donde claramente se sigue que, cuantos se adhieren a tales opiniones y tentativas, se apartan totalmente de la religión revelada por Dios."

Texto del discurso del Papa Bnedicto XVI, Asís 27 de Octubre 2011

Sancti Spiritus gratia, rogamus ac petimus ut in fide recta confirmemus et sanctificemus nos. Amen.


+T.

EX ORBE

¡NO! SANTO PADRE ¡NO! ¡Y MIL VECES NO!

Mas pronto el Vaticano y otros sitios
elegidos de Roma, cementerios
de la milicia que a Pedro siguiera,
del adulterio habrán de verse libres.


Estaba escribiendo la entrada sobre la publicitación de Asís mientras en una ventana abierta en la pantalla seguía el acto en directo cuando ha entrado en pantalla la intevención que figuraba así en el programa original italiano de la Santa Sede para el acto:


- intervento di Prof. Wande Abimbola (Portavoce IFA e Religione Yoruba)

No voy a entrar en los entresijos de la religión Yoruba y su relación con el satanismo, pero sí en lo que he visto con mis propios ojos en un templo católico. Al comienzo y al fin de la intervención ha hecho un canto al que ha acompañado de la agitación de un cuerno (irofa) que se ha sacado de las ropas, mientas la locutora decía que era unos auspicios para el evento. Es ni más ni menos que un acto de plegaria-adivinación de la religión Yoruba. Sin palabras. Se ha repetido la impostura de Asís y en las mismísimas narices de Benedicto XVI que ha asistido impávido con todos los cardenales y obispos presentes a tal acto idolátrico.


Mi ánimo ha sido tal que no he podido seguir las palabras del Papa, que dejo para más adelante. Me basta ver como y qué fuerzas hay en juego en estos actos. Ampliaré el post en cuanto consiga más información sobre el asunto y pueda obtener el vídeo.

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ACTUALIZACION: He creido conveniente exponerla para más claridad en entrada nueva. Video y análisis del acto idolátrico aquí



M.D.

La Divina Comedia: ¡NO! SANTO PADRE ¡NO! ¡Y MIL VECES NO!

Et vidi de mare bestiam ascendentem... et cornua La idolatría en Asís


Vosotros que tenéis la mente sana,
observad la doctrina que se esconde
bajo el velo de versos enigmáticos.


Por fin he tenido un rato tranquilo para poder buscar las imágenes del adivino de Ifá en su acto idolátrico ante el Santo Padre en la Iglesia de la Porciúncula (Nuestra Señora de los Ángeles) en Asís. Además, he tenido tiempo para meditar e informarse sobre lo que ha podido ocurrir ahí.


He aquí el vídeo (perdonen la mala calidad). La locutora del evento es la que pone la versión de audio en español de la Televisión Vaticana (CTV) y como se nota fácilmente, posee los textos de las traducciones, limitándose a leerlos sin mucha atención, por lo que se desacompasa con el que habla.




En el minuto 00:50 tienen el inicio del rito. Lo que dice lo pueden oir de boca de la locutora: Se erige en portavoz de los poderes espirituales que lo han mandado y lo que hace es transmitir su mensaje y no el suyo propio.


Su discurso no consiste en otra cosa que en una declaración de relativismo religioso, que queda patente al final del mismo con esta tajante declaración: "Todas las religiones son válidas y agradables al mismo Dios que nos ha creado"


Al final (minuto 04:16) sigue el rito acompañado del cuerno de animal presente ya desde el primer canto en la mano del brujo-sacerdote-adivino yoruba, mientras la locutora explica lo que está haciedo: un auspicio o adivinación Ifá en el que invoca a Olokún para que sus aguas frías traigan paz al mundo. A esto lo llaman "expresarse según una tradición propia y en poesía"
¿Qué es exactamente lo que ha hecho este hombre? ¿Es sólo un bonito rasgo cultural de esos que tanto gustaban a Juan Pablo II? Creo que nadie mejor que el mismo Wande Abimbola, el brujo africano de este Asís, para que nos exprese que es esto que nos presentan supuestamente como rasgo cultural en forma de poesía. Lo tomamos de su obra: Ifá recompondrá nuestro mundo roto.

Sea lo que sea, que se pueda quitar o poner, para lograr que el universo sea reordenado a su favor, tendrá que ser por medio del sacrificio. Este puede no ser con sangre o comida, sino a través de acciones. Por ejemplo, cuando una viuda ofrece limpiar el trono de Ifá cada cuatro días, bailar y cantar ahí mismo, está ofreciendo un sacrificio.

(Para más sobre el sacrificio en la religión de los Yoruba, ver aquí : Los sacrificios pueden ser no sólo de animales, sino también "de acciones físicas y mentales")


O sea, lo que ha hecho este hombre con su canto adivinatorio es en realidad un sacrificio a una de sus divinidades (la mitología Yoruba no es monoteista estrictamente, sino que como los gnósticos con los eones ve como incognoscible a Dios y prefiere el trato con divinidades más cercanas al hombre creadas por Dios y que han bajado a este nundo en algo que recuerda mucho a una angeleología). No todas estas divinidades son buenas. Hay malignas y benignas, pero he aquí lo más importante. En la idea del sacrificio está la de invocar a todas por igual. No se repudia a las divinidades malignas por ser malignas. Oigamos de nuevo a este sujeto:

¿Cómo es posible entonces que las fuerzas benévolas y malignas cohabiten en el universo? El punto es, que no existe una relación pacífica entre estas dos fuerzas. Siempre existe el conflicto. Las fuerzas del mal, están siempre luchando contra los humanos. Por eso es que en nuestra parte del cosmos, siempre existe el conflicto. Los conflictos siempre están a la orden del día, no así la paz. Cualquier cosa que se haga involucra una clase de conflicto. Cuando se desayuna, come o cena, no únicamente se crea un conflicto sino que además posiblemente tuvo que ver con la muerte de algunas cosas en el universo. Cuando sale de su auto, pudo haber matado algunos insectos, plantas y otros microorganismos. ¿Cómo es que nosotros podremos tener paz en nuestro lado del cosmos? Para la mayoría de los Africanos, los sacrificios se realizan con el fin de lograr que trabajen para nosotros teniendo, como resultado, paz. Los sacrificios deben involucrar a todas las fuerzas, tanto malignas como benévolas, así como a los humanos. El sacrificio, es la manera de comunicarse con las fuerzas sobrenaturales, para hacerles presentes nuestros problemas. Una vez que los sacrificios han sido aceptados o recibidos, todas las fuerzas están comprometidas a trabajar para los humanos y así lograr resolver los problemas y lograr la paz.

Y más claramente en este otro texto del mismo libro que nos presenta una clara concepción dualista:

Cuando se habla del bien se debe presuponer que también existe un mal, porque no puede existir el bien sin el mal. Por ejemplo, si alguien enferma y a través de un medio, se le pide un sacrificio, este debe ser no sólo para las divinidades del lado derecho sino también para las del lado izquierdo. El hombre no ofrece el sacrificio a las fuerzas de la derecha, sino a sus divinidades en la izquierda. Pero Èsú, que comparte elementos de ambos lados, es quien recibe el sacrificio y lo comparte con ambos lados, así, todos contentos. Èsú le ordenará a las fuerzas de la izquierda, que se alejen de la persona afligida. Así, es como se logra la paz, al menos temporalmente, porque mañana será otro día. Es por esto que los sacrificios deben ser ofrecidos constantemente. Esta manera de ver la vida difícil de entender, sobre todo en Europa y América. Pero es ésta una forma interesante de ver la vida, porque implica que cada uno de nosotros es, en cierta medida, responsable de lograr prosperidad. Así que si se quiere mejorar, hay que ofrecer sacrificios. La paz y la tranquilidad no son puestas como alfombra roja frente a nadie, debe ser buscada. Sea lo que sea, que se pueda quitar o poner, para lograr que el universo sea reordenado a su favor, tendrá que ser por medio del sacrificio.

He aquí el terrible aspecto del sacrificio animista africano que involucra a los demonios (creo que es el término real más exacto) indiscriminadamente con las fuerzas del bien junto a los hombres para lograr una especie de pacto en este mundo que traiga la paz. ¿Es esto lo que ha ocurrido hoy en esa acción-sacrificio-adivinación-canto-recital poético? Por de pronto el adivino ha dicho hablar en nombre de esas "fuerzas sobrenaturales" Y como hemos visto, eso incluye a las malignas y concretado todo en una propuesta inaceptable de indiferentismo religioso. ¿Es esa la sencilla tradición cultural que nos querían colar o algo mucho más serio donde se manifiestan principados, dominaciones y potestades, fuerzas personales que no son de este mundo sino aquellos espíritus del mal a los que se refería San Pablo?


La orisha, divinidad buena invocada, ha sido Olokún. Pero cuando uno se fija en lo que es Olokún se queda pasmado.Lejos de esa belleza de amor que nos contaba la locutora, Olokún es el aspecto más aterrador del mar. El abismo y la frialdad del mar. Como dice alegremente la Wikipedia: Olokún es el Neptuno de los Yoruba. A mi me ha recordado inmediatamente una cosa que sale en Apocalipsis capítulo 13, donde también hay cuernos por medio.


Peor ha sido encontrarme esta referenciaque aparenta ser mucho más detallada y donde se nos dice que: Olokún es una divinidad muy antigua, que en un principio tuvo mucho que ver en la obra creadora. Esta deidad es uno de los pocos dioses al que se solía ofrecer sacrificios humanos. Sin comentarios, pero no dejaré de añadir que este orisha me recuerda también a una famosa idolatría bíblica: Dagón. El dios de los filisteos .


El cuerno es un elemento de estas acciones rituales dotado de poder y que se puede usar para la adivinación o para dar un poder de las divinidades a la persona ante la que se muestra (¿ha sido este el caso?). Para mí llegados a este punto, váyase al cuerno el espíritu de Asís y la cornucopia tan deseada que anhela. Me quedo con la oración a San Miguel y el dicho de Jesucristo de que el nos da y nos deja su Paz no como la da el mundo.


El afán de este brujo-sacerdote-embajador-lo-que-sea africano no es sino la impostura del anticristo. La paz y el orden mundial por un pacto entre el mal y los hombres bajo apariencia de bien donde al final se rinde pleitesía al señor de los demonios. Y el Papa se lo ha tragado como bonita muestra de tradición cultural en forma de poesía. Mis tragaderas no son tan amplias. Recemos por los que no se dan cuenta de lo que comen y la comida idolátrica que le sirven a la mesa.


M.D.

La Divina Comedia

Mensa daemoniorum Hacia la impostura religiosa vía Asís

Y así pues quien a aquel lugar nombrara
que no le llama Asís, pues esto es poco,
sino Oriente, si quiere ser exacto..

Las palabras del cardenal Etchegaray anunciando que la pluralidad de religiones es algo querido por Dios me han dejado anonadado. Esto no puede ser, me repito una y otra vez cuando contemplo un dicho que tan profundamente es combatido en toda la Sagrada Escritura y es el principio vital de la Redención: recapitular en Cristo todas las cosas.

Cierto que Dios dejó libertad a los hombres para el culto y reverencia debidas que exige la virtud natural de la religión y la conciencia de la primera ley de la naturaleza que es amar a Dios, percibido como Padre y Señor de todo y todos, sobre todas las cosas y entrar en una comunión amigable con el mismo que nos beneficia y es propia de nuestra condición racional. Pero eso no constituye religiones distintas, sino una única religión natural (patriarcal o universal, podemos llamarla) con un único Dios al que se da culto y reverencia libremente y que contrasta enormemente con las deformaciones decadentes de la amplitud del paganismo, lleno de errores a este respecto, sobre todo por su monoteismo y demás atributos que se ponen en Dios. Es tras la caída cuando esa unidad religiosa se pierde a causa del pecado y no podrá darse ya sino en y desde Cristo.


El pecado original lo que hizo fue deformar ese aspecto natural por el que el hombre percibe a Dios y se religa a él de manera que o bien se tenía un concepto errado de Dios o bien se tenía un concepto errado de la virtud de la religión. A veces ambas cosas a la vez, como fue la decadencia sincrética gnóstica del Imperio romano. Por eso no toda expresión religiosa que vemos en el mundo es buena ni permisible ni aceptable como igual que las otras. Mucho menos, querida por Dios, porque hasta pueden haber sido inspiradas por el maligno. Una vez revelado Dios (y volvemos a la importancia de que Dios haya revelado la Ley Natural porque era muy conveniente y necesario dado el estado histórico del hombre en que su corazón estaba confundido por el pecado), nos ha dado la religión verdadera a disposición de todos en la comunión sobrenatural con Cristo, a la que (por ser sobrenatural) se entra por el bautismo y se practica en los demás sacramentos de la Iglesia. Fuera de eso permanecen vigentes los parámetros de la ley natural para personas que desconocen a Cristo. Pero no se puede decir que Dios quiera que haya muchas religiones. Dios ha querido que los hombres practiquen la virtud de la religión según la ley inscrita en sus corazones, que es distinto. Religión sólo hay una ya en el estado histórico del hombre de naturaleza redimida y el profesar otra es idolatría y un cerrarse al don que Dios ha dado al hombre en Cristo, por mucho respeto que le tengamos al que inculpablemente no conoce a Cristo y afirmemos que Dios no le excluye de la salvación si verdaderamente es inculpable de su obrar ajeno a Cristo.


¿No resulta absurdo que en lugar de evangelizar con Cristo, se limite uno a mantener el plano natural en lo que llaman diálogo interreligioso y a poner en peligro la Buena Nueva por culpa de una mala presentación de ese plano natural que sigue vigente? Eso es Asis. Ese es el error pastoral de Juan Pablo II en Asís. Un escándalo magnificado y ampliado por los que tenían otros errores menos pastorales y más doctrinales. ¡Cuantas personas engañadas en esa falsa Iglesia presentada en los medios!


Es una impostura religiosa que los que conocemos a Cristo confirmemos en la idolatría a los que no lo conocen, dándoles a entender simplemente que para ellos su comprensión peculiar de la religión y la aplicación, más o menos conforme a la ley natural, que hacen es válida. Sin entrar en los que andan errados doctrinalmente, sí que podemos decir que es un gran error pastoral. Y todo como consecuencia de la inversión antropológica. Ya no es el Dios de la Revelación el horizonte, sino el Dios de la razón humana. Se han quedado en un plano natural sin reconocer que es meramente natural y que Dios se ha revelado donándose gratuitamente (sobrenaturalmente) en Jesucristo. Por eso he dicho mil veces que el único plano del diálogo natural entre religiones es el de la Summa contra Gentiles de Santo Tomás y en el plano doctrinal el de la Mortalium animos de Pio XI.


¿Dónde ha quedado San Pablo en su discurso a los Corinitios cuando habla de la comunión con los demonios? “Todo es lícito, pero no todo conviene; todo es lícito, pero no todo edifica. Nadie busque su provecho, sino el de los otros.


¿Dónde ha quedado la doctrina de Pio XI en la Mortalium Animos?

Tales tentativas no pueden, de ninguna manera obtener la aprobación de los católicos, puesto que están fundadas en la falsa opinión de los que piensan que todas las religiones son, con poca diferencia, buenas y laudables, pues, aunque de distinto modo, todas nos demuestran y significan igualmente el ingénito y nativo sentimiento con que somos llevados hacia Dios y reconocemos obedientemente su imperio.

Cuantos sustentan esta opinión, no sólo yerran y se engañan, sino también rechazan la verdadera religión, adulterando su concepto esencial, y poco a poco vienen a parar al naturalismo y ateísmo; de donde claramente se sigue que, cuantos se adhieren a tales opiniones y tentativas, se apartan totalmente de la religión revelada por Dios.

Me sumo al comentario de Ex Orbe al respecto. Estamos de nuevo en aperitivos escandalosos. Tan escandalosos como la comida que los Corintios hacían de las carnes sacrificadas a los ídolos.


Les dejo el verdadero espíritu del poverello de Asís:

Francisco le respondió (al sultán) con intrepidez que había sido enviado no por hombre alguno, sino por el mismo Dios altísimo, para mostrar a él y a su pueblo el camino de la salvación y anunciarles el Evangelio de la verdad. Y predicó ante dicho sultán sobre Dios trino y uno y sobre Jesucristo salvador de todos los hombres con gran convicción.

Está tomado de la Vida de San Francisco escrita por San Buenaventura veinte años después de la muerte de San Francisco. Si quieren leer el episodio entero con el sultán lo tienen aquí.




M.D.

Parece que por un error del blog original en vez del enlace salió el texto repetido pero como un enlace. Lo he descubierto ahora pero ya ha pasado el plazo para editar.

Arreglado.

Agnósticos en la Porciúncula

El Asís 3º ha contado con la novedad de una comisión de agnósticos y ateos entre los invitados participantes del totum revolutum. Una nota de ciencia e inteligencia, de cultura y confirmación (nunca negación) de la actualidad, del presente histórico, de nuestra coyuntura, de nuestra propia realidad...Y todos esos conceptos que se dicen y que les gusta decir a marxistas, existencialistas, nihilistas y postmodernos de indefinida filiación, de cuyas aulas habrán salido esos conspicuos increyentes.

Que no sé yo - además de saludarse, ocupar el asiento y hacerse fotos - qué habrán hecho en Asís. Lástima de Asís, la patria chica del Poverello, donde el Señor, desde el Crocifisso de San Damiano, hablaba con Francesco:

Francesco va e ripara la mia Chiesa che, come vedi, è tutta in rovina

¿Por qué no hablará ahora - ¡ayer! - el Señor en Asís? O, mejor dicho, ¿por qué nadie escucha en Asís la voz del Crocifisso?

La respuesta es fácil, entiendo yo: Porque no hay (porque no había) ningún Francisco de Asís en Asís. Si el Señor habló y dijo algo, no hubo quién lo oyera porque no había un Francesco para recibir el encargo y hacerse cargo de él.

Esta tarde, he escrito este comentario en el facebook:

Una peregrina ocurrencia, pienso yo. El agnóstico, ufano de ser invitado a tan selecto encuentro, sentado entre la crème de la crème de la religiosidad mundial, alternando con patriarcas, cardenales, obispos y arzobispos, imanes, rabinos, lamas, chamanes, hechiceros y brujos se sentirá tan orgulloso de su opción y tan firme en su escéptica postura que se reafirmará en ella, animado por la acogida y el aplauso de los creyentes concurrentes, todo ello patrocinado, presidido y alentado, nada más y nada menos (¡quién lo iba a decir! ¡quién lo iba a pensar!) por el mismísimo Papa de Roma en carne mortal. Del ateo, digo lo mismo, por lo mismo, con las matizaciones que quepan (que caben pocas). Concluyendo: Que gracias a la ocurrencia del Papa, nunca jamás agnósticos y ateos se vieron y sintieron ni más valorados ni más encumbrados. ¡Qué bien y qué bonito! ¡Asís-Asís-Asís! (Dios nos ibre de un 4º Asís!!!).

El comentario lo hacía a propósito de una afirmación ponderativa, suscitada, a su vez, por este titular:

El Papa reivindica a los agnósticos

Considero un absurdo 'reivindicar' un vacio, que es lo que - entiendo yo - podría definir en cierta forma el concepto religioso de un agnóstico. Sobre todo si esa reivindicación se le achaca al Papa. Aunque haya sido - parece ser - voluntad de Benedicto XVI invitar a esa inane representacion agnóstico-atea al encuentro de Asís. Como la mens del Papa no me está franqueada, me expongo a incurrir en juicio temerario, pero es que el caso se presta a ser enjuciable, aun a costa de temeridad.

Si la coartada es la paz, ni la paz es el bien supremo, ni el ministerio sagrado más alto que existe en el mundo debe empeñarse en compartir un concepto subdividido en comprensiones religiosas, agnósticas y ateas cuyas ideas sobre el particular difieren tanto como diferentes son unos de otros. Un absurdo (que no por ser 'pontificio' deja de ser absurdo).

Todo lo de Asís - y lo digo con pena - me resulta patético. La foto del Papa y sus convocados pacifistas con las lamparillas de aceite en las manos, esperando que se las enciendan, me parece quasi una alegoría del desconcierto; pacífico, pacifista, pacificador, muy bien; pero desconcierto. Imagino que los agnósticos y los ateos también tendrían su lampara, que dejarían allí como testimonio de su no-fe/no-luz.

El comentario del facebook que me provocó el re-comentario ponderaba algo así como la gran inteligencia y sagacidad del Papa, precisamente por convocar y atraerse a esos inteligentes (e influyentes) agnósticos y ateos. Recordé aquel Evangelio, uno de mis fragmentos sacros preferidos, que rezo bastantes veces:

"...Te doy gracias, Padre, Señor de Cielo y Tierra, porque has escondido estas cosas a los sabios y entendidos y se las has revelado a la gente sencilla. Sí Padre, así te ha parecido mejor..."

Mt 11, 25 ss.


+T.

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El espíritu de Asís

I Preparación de Asís

Juan Pablo II, abraza al Dalai Lama


El 3 de mayo de 1984, Juan Pablo II le dijo: "Sus ancestros abrazaron la espiritualidad encantada – el confucianismo y el budismo. Ellos lo embelleció, vivió y incluso lo transmitió a los demás. "
Pero Jesús ordenó: "Predicad el Evangelio a todas las naciones ..." (Mt 28,19) "El que crea se salvará, pero el que no creyere, será condenado." (Mc 16, 16).
En su gesto de amistad con el Dalai Lama, el Papa dio un mal ejemplo no solo a los jerarcas, sino también a los políticos de así llamadas naciones cristianas.

Como resultado, ahora el Dalai Lama goza de mayor popularidad en todo el mundo, lo que, ha causado un grave daño al cristianismo! El Dalai Lama se considera a si mismo, como una encarnación de una deidad (demonio).
Preguntamos: ¿qué unidad hay entre Cristo y Belial? (cf. 2Cor 6,15). El Dalai Lama es propagador del espíritu de la Nueva Era - la falsa unidad de todas las religiones. Peor aun, si algún apologista cristiano ahora defiende la verdadera fe, es castigado por la jerarquía por ir contra la línea de Juan Pablo II.

El 6 de mayo de 1984, el Papa dijo: " Me dirijo un saludo particular a los miembros de la tradición budista, mientras se preparan para celebrar la festividad de la Venida del Señor Buda. Que vuestra alegría sea completa. "(L'Osservatore Romano, 14 de mayo de 1984, pág. 7).
El camino de Buda es la idolatría y el Papa lo apoya - esto es un crimen!

Juan Pablo II en el templo budista

Juan Pablo II entró en el templo y se inclinó ante el Patriarca budista.

En su segundo viaje de Asia en 1984, Juan Pablo II visitó el templo budista. Antes de esta visita dijo, que es alegre del encuentro con “su santidad, el supremo patriarca budista del templo". La Sagrada Escritura dice que "¡lo que los paganos sacrifican, a los demonios lo sacrifican y no a Dios!" (1 Cor 10,20)
¿Cuál fue el sentido de la visita del Papa a un lugar donde se hace culto a los demonios conscientemente? Respetar a los idólatras deshonra a Cristo y ofende a los más pequeños. El Concilio de Elvira, en el año 305, decretó que, "los que en la edad adulta después de recibir el bautismo entren en los templos paganos para adorar ídolos (el respeto a las religiones paganas), es un pecado mortal y la altura de la maldad, no permitirles a comulgar, incluso en la hora de la muerte ".

Por desgracia, la actitud de Juan Pablo II hacia el paganismo y paganos es diametralmente contraria a la actitud de la Sagrada Escritura y de la Tradición cristiana. ¿Quién se equivoca? ¿A quién vamos a obedecer y seguir? ¡El Papa traicionó al Cristo y el Evangelio! Él dice que las religiones no cristianas son otras formas, que también conducen a la salvación, a un común dios y a un común padre! Afirmar que las religiones paganas son los caminos a la salvación es una herejía.

La doctrina de la Iglesia enseña que un pagano que busca la verdad con sinceridad puede ser salvo. Esto, sin embargo, es completamente diferente de la afirmación de que el sistema religioso pagano conduce a la salvación.
Por el contrario, este sistema es un obstáculo para la salvación, ya que mata en el pagano la voz de Dios - la conciencia. Esto ocurre a través de meditaciones orientales y los mantras (la invocación de los demonios).

Juan Pablo II recibe la marca del dios Shiva



El 8 de agosto de 1985, Juan Pablo II oró con animistas africanos (brujos). Juan Pablo II así recuerda este reunión: "Particularmente notable fue la reunión de oración en el santuario de Nuestra Señora de la Misericordia en Leic Togo, donde por primera vez recé con un grupo de animistas." (El Observador Romano, 26 de agosto 1985, p. 9.)
(En Togo rindió homenaje a las serpientes sagradas.)
Si debemos seguir al Papa, finalizaremos en el infierno junto con los brujos: "Los que practican la brujería y adoradores de ídolos - su destino está en el lago que arde con fuego y azufre." (Ap 21,8)




El 2 de febrero de 1986 (la fiesta de la Presentación del Señor), el Papa recibió en la frente un signo de apostasía - la marca del dios hindú Shiva, de una sacerdotisa pagana (la prostituta sacral). Esta es la apostasía pública y escándalo, dado a todos los cristianos. El alma de un cristiano es un templo del Dios viviente. Por lo que a través de rituales paganos, se convierte en una morada de los demonios y de su propiedad.

El apóstol Pedro, el primer Papa, dijo: "No hay otro nombre bajo el cielo dado a los hombres, en cuyo podemos ser salvos" (Hechos 4,12) Es obvio que el primer Papa no admite formas otras de la salvación. Eso no es sólo su opinión personal, sino es la actitud de la Sagrada Escritura y de toda la Tradición de los Apóstoles, de Padres de la Iglesia y los Santos. Así que nadie puede ser salvo por la fe en el dios Shiva o Rama. "Lo que los paganos sacrifican, a los demonios sacrifican y no a Dios." (1 Cor 10,20)

A través de este gesto público, Juan Pablo II se apartó de la verdadera fe, negó toda la Escritura y la Tradición de la Iglesia entera y abrió la puerta para los demonios en la Iglesia. Él desacreditó toda las misión y misionarios, así como la esencia de toda la cristiandad. Él, por lo tanto se dejó de dedicar a Satanás.
Cometió este acto como jefe de la Iglesia Católica, y así entregó TODA LA IGLESIA CATÓLICA bajo potestad de los demonios. Es un delito que llama al cielo. ¿Y ahora que vaya a ser beatificado y canonizado por esto?


Una sacerdotisa del dios Shiva (prostituta sacral) coloca una corona mágica alrededor del cuello del Papa.

Con este gesto el Papa voluntariamente se somete bajo la potestad de los demonios. Esto no es cosa indiferente, mas así se abre a los demonios a través de un ritual.


El Papa lleva una corona mágica, rodeado de sacerdotisas paganas, sirve a los ídolos. Escándalo paraa todos los cristianos.



1986, India: Juan Pablo II venera Gandhi
En marzo de 1986, Juan Pablo II fue a Nueva Delhi, la India, al lugar donde el hindú Mahatma Gandhi fue incinerado.
Juan Pablo II se quitó los zapatos ante monumento de Gandhi y declaró: "Hoy, como un peregrino de la paz, he venido aquí para rendir homenaje a Mahatma Gandhi, héroe de la humanidad. Mahatma Gandhi nos enseña que es posible establecer un nuevo orden mundial ... ¡Que Mahatma Gandhi viva para siempre! " ( Daniel Le Roux, Peter, 'Pedro Me AMAS?, Angelus Press, 1988, p. 147)

Gandhi no es ningún héroe de la humanidad, excepto para el Nuevo Orden Mundial, como abanderado de la Nueva Era (New Age).
Juan Pablo II visita el lugar de su incineración, pone las flores a su monumento, honra a este antiprofeta y representante de la Nueva Era y hasta aprende de él.

En la práctica el Papa predica que no hay salvación en Cristo, como él mismo dice que ha encontrado respuestas a las preguntas esenciales en las obras de la hindú Mahatma Gandhi: "Estudié las obras y los esfuerzos de Mahatma Gandhi y me encontré con respuestas para mí, respuestas para los cristianos en todas partes, las respuestas importantes. La India ha contribuido mucho para la comprensión del mundo y del hombre y del significado de su existencia."

El cristiano encuentra respuestas de la vida en la Sagrada Escritura y en las vidas de los Santos. Si Juan Pablo II ha encontrado las respuestas de la vida no en la Escritura ne en la Tradición, sino en las obras del idólatra Gandhi, entonces da testimonio de su apostasía interior. Ningún Santo o verdadero cristiano ha encontrado jamás ni nunca encontrará respuestas verdaderas sobre la salvación y el significado de la vida, ya sea en Gandhi o en la sistema pagana de la India hindú. Estas respuestas esenciales se puede encontrar sólo en el Cristo.

Una frase pronunciada por Juan Pablo II (India 1986): "Dios está presente en el corazón de las culturas humanas, porque Él está presente en el hombre." Las palabras del Papa son relativistas, por lo que pueden ser entendidos como una herejía. Dios está presente en el hombre, porque Él es el Creador. Pero si está presente en todas sus obras, y no damos una definición precisa , se cae en la herejía del panteísmo.
Dios está realmente presente en el hombre por la gracia, por esto la persona realmente puede decir: "Ya no soy yo quien vive, sino Cristo vive en mí." (Gal 2,20) Pero Él no está presente de esta manera en los paganos o en las personas que están en un estado de pecado mortal. Es necesario distinguir entre la cultura pagana y la cultura cristiana. Detrás de la cultura pagana es el espíritu de la mentira y de la muerte y detrás de la tradición cristiana es el espíritu de la verdad y de la vida. Por lo tanto las frases del Papa son confusas o francamente heréticas.

Juan Pablo II recibido por masones
El 22 de marzo de 1982, Juan Pablo II recibió la B'nai B'rith (Logia masónica de Nueva York). Poco después, este Papa eliminó desde el Código del Derecho Canónico la pena de excomunión latae sententiae para la adhesión de los católicos en las asociaciones masónicas.

La esencia de la masonería es una rebelión contra Dios Uno y Trino (Padre, Hijo y el Espíritu Santo), la dedicación y el servicio a Satanás. Con esto, el Papa dio a los masones autorización para mantener los más altos cargos dentro de la Iglesia Católica a salvo de toda pena. En diciembre de 1996, la Logia del Gran Oriente ofreció a Juan Pablo II su mayor recompensa – la Orden de Galilea, como una expresión de agradecimiento por los esfuerzos que ha hecho en apoyo de los ideales masónicos.


Dos masones con delantales y un obispo
Al recibir los masones en la Iglesia, dándoles una audiencia y aceptación de sus premios, Juan Pablo II renunció públicamente a Cristo. Su gesto se hizo ejemplo a otros jerarcas de la Iglesia que ahora profundizan en esta fraternidad y fortalecen la unidad. El fruto es el actual estado catastrófico de la Iglesia.

Las raíces del espíritu de Asís
Hasta la mitad del siglo 20 la Iglesia Católica no participaba en ningún "diálogo" con las religiones paganas. ¿Por qué? No es que ella despreciaba o condenaba a los paganos, pero ella era consciente de que detrás de las religiones paganas estaba el demonio de una manera oculta; la Sagrada Escritura habla de ello en muchos lugares (1 Corintios 10,20-21; Hechos 26,18; Deuteronomio 18,9-14).

Un hito histórico fue el Concilio Vaticano II (1962-65), donde representantes de la Iglesia adoptaron una nueva política en relación con otras religiones. Hoy los católicos asumen erróneamente que el cristianismo puede ser enriquecido por diferentes religiones paganas. Sin embargo, los elementos panteísta y animista de estas religiones están vinculados con lo demoníaco y el satanismo, que se resisten a Dios y a la verdad. A través de así llamada "teología de la cultura", el Vaticano aceptó una especie de sincretismo nuevo y especial .

II El espíritu de Asís (1986)
Juan Pablo II invita a los paganos y participa en sus "oraciones", invocando a sus demonios
Por iniciativa de Juan Pablo II, el 27 de octubre de 1986, se llevó a cabo en Asís la primera reunión de diferentes religiones, para así llamado “paz mundial”. En ella asistieron 150 representantes de 12 religiones. Fueron presentes los budistas, los musulmanes, los indios americanos, los aborígenes de África, zoroastrianos, hindúes, budistas y sintoístas.
El Papa abrió la sesión con una declaración, en cuya puso la oración cristiana, al Dios único y verdadero, equiparado con la así llamada “oración” de todas las religiones paganas. Él dijo: "La paz es el fruto de la oración, en cuya todas las religiones expresan su relación con un poder supremo."
Tal declaración es una mentira abierta. La paz es el fruto de la conversión y del arrepentimiento, es decir, alejamiento de la idolatría, de la incredulidad y del pecado. Hay una oración verdadera y una falsa. La oración verdadera se dirige al único Dios soberano y la oración falsa a los demonios. Los paganos no oran a Dios, sino a los demonios (cf. 1Cor 10,20). Por su palabra y gesto Juan Pablo II cayó en una herejía y apostasía, abrió el camino de la apostasía para toda la Iglesia Católica. De esa manera negó el Magisterio de la Iglesia.


A continuación, el Papa puso a disposición las iglesias cristianas a los representantes de las religiones paganas para realizar sus rituales y "oraciones" por la paz.
Los budistas rezaban en la iglesia de San Pedro de Asís. Colocaron la estatua de Buda sobre el tabernáculo. Los hindúes se reunieron en la Iglesia de Santa María Mayor, en Asís. Los musulmanes se reunieron en el monasterio de San Antonio. Los indios americanos oraron en la iglesia de San Gregorio, preparaban sus pipas de la paz sobre altar. Los Sintoístas se encontraron en el monasterio benedictino.

REALMENTE SE TRATA DE LA APOSTASÍA GRAVE. LA FE CRISTIANA SE PUSO IGUAL CON TODAS RELIGIONES PAGANAS. Al final todos rezaron juntos "a un padre". El Papa terminó con la oración de Padre Nuestro.
De este modo, el Papa subrayó su liderazgo en el movimiento mundial sincrético de la Nueva Era (New Age). Juan Pablo II se convirtió en el impulsor y líder de Babilonia, en Asís.
Santo Tomás de Aquino, Summa Theologica, Pt. I-II, q. 103, A. 4 escribe: "Todos los ritos son profesiones de la fe. El hombre puede hacer la profesión de su fe interior, por los gestos, así como por las palabras. Y en cualquier profesión, si sea una profesión falsa, peca mortalmente.” ¡Juan Pablo II no sólo cometió pecado mortal, sino apostasía pública múltiple!



La estatua de Buda por en cima del Tabernáculo en Asís

El Dalai Lama, Buda y un ritual demoníaco constituyeron una abominación triple de la profanación del lugar santo (cf. Mt 24,15). Esta fue abominación no sólo de un templo, sino de toda la Iglesia Católica. El Papa Honorio (700) fue excomulgado tras su muerte por ser pasivo y silencioso sobre las herejías. ¿Y Juan Pablo II deberá ser beatificado y canonizado por cooperar a una corriente herética y el espíritu de la apostasía en toda la Iglesia Católica. Tanto los protestantes y ortodoxos preguntan: "¿Es la Iglesia Católica la Iglesia de Cristo? ¿No se ha convertido en una ramera del anticristo? "

Los budistas se inclinan ante la estatua de Buda
La estatua se coloca en el sagrario de la Iglesia de San Pedro en Asís y budistas hacen sus rituales idólatras. El Papa puso a disposición de los paganos las iglesias de Asís para que pudieran adorar a dioses falsos en ellas.

Tomado de:

http://cruxetgladius.blogspot.com.es...e-jp-2-es.html

(Retocada lo imprescindible la traducción, que está en español muy deficiente)

El Dalai Lama repite un mantra - una “oración” por la paz en Asís
Paganos orando a los demonios.
Recibir una "bendición" del Dalai Lama o de un chamán, significa abrirse a una maldición y esclavitud demoníaca. La pregunta es si la enfermedad del Papa en los últimos siete años de su vida no fuera un signo visible de una maldición que viene de Dios y el fruto de esta "bendición".

Según la Ley de Dios (véa Libros de los Reyes), Juan Pablo II provocó una maldición, no sólo a sí mismo, sino también sobre toda la Iglesia. El resultado de esta maldición es la ceguera espiritual y la pérdida de la verdadera fe.
La mayoría de los católicos, y especialmente la jerarquía, no pueden ya discernir la adoración del verdadero Dios Uno y Trino de la adoración de los ídolos. Ya no son capaces de percibir la diferencia entre la fe en Cristo y la idolatría.
Desgraciadamente en ese estado no podrían ser salvos. Los cardenales presentes y la mayoría de los obispos no son capaces de confesar la fe y renunciar a las herejías. Tal es la realidad. Como consecuencia de esta apostasía de los suyos es la pérdida de la fe.




La señal de Dios en Asís
El 26 de septiembre de 1997, durante un terremoto, el techo de la iglesia de Asía, sobre el altar mayor se destruyó completamente, habiendo demolido el altar. El desastre tomó la vida de dos frailes franciscanos y dos laicos.
Lamentablemente, la jerarquía apóstata, así como los religiosos, cerraron sus ojos y oídos y continuan por el camino de la apostasía que el Papa Juan Pablo II había abierto en la Iglesia.
¡Por desgracia, este Papa apóstata no detuvo su actividad destructiva dentro de la Iglesia! ¡Hoy toda la Iglesia está paralizada por espíritu de apostasía y es incapaz de pararse y arrepentirse!


III El fruto de Asís

1986-1994: Tras 1986, el Vaticano continuó la propagación de la así llamada "cooperación ecuménica entre las religiones". Cada año, el Vaticano organizaba encuentros interreligiosos similares en diferentes ciudades de Europa.

1987 – Juan Pablo II auspició una reunión de oración pagana en Kyoto
1987, 1988 – Roma
1989 – Varsovia
1990 – Bari
1991 – Malta
1992 – Bruselas
1993 – Milán (dirigida por M. Gorbachov) – presentes 300 representantes de 42 religiones del mundo. (Coronaron su encuentro con una procesión a través la catedral de Milán. Miles de personas entraron en éxtasis).

Chicago 1993: Encuentro de todas las religiones del mundo

En el lapso de nueve días, en el Palmer House Hilton en Chicago, se llevó a cabo una reunión de 6 000 representantes de 250 religiones. El Vaticano tomó participación oficial. Fue presente Joseph Bernardin, Secretario del Consejo Pontificio para el Diálogo Interreligioso, el Arzobispo de Chicago.
La reunión contó con la presencia de universalistas, budistas, sijis, musulmanes, judíos, baháis, zoroastrianos, hindúes, ... indios americanos realizaron un ritual pagano y invocaron los demonios.

Más de 30 000 personas se reunieron en un gran parque para escuchar las palabras del Dalai Lama, que expresó claramente el sincretismo:
"Una única religión no puede satisfacer las necesidades de millones de diferentes personas. Por lo tanto, estamos obligados respetar la existencia de diferentes religiones. Esto sirve para el bien de la humanidad ... En cuanto al budismo tibetano, estamos avanzando, organizamos un intercambio de monjes - los monjes y monjas cristianos están llegando a nuestros monasterios. Todo esto está muy bien y útil. "

¿Cómo los cristianos pudieron participar en la Babilonia de Chicago? El Vaticano tiene gran responsabilidad para la apostasía en Chicago. Cooperó en ella con el apoyo financiero y tomó parte oficial en el mismo.


Lourdes: En julio de 2005, durante una misa internacional en la Basílica Santuario de Nuestra Señora de Lourdes, mujeres hindúes hacían danza tamil. Estas danzas son inspiradas por ritos paganos y honran a las deidades falsas.

Asís 1994: octavo encuentro interreligioso significativo de la apostasía de la fe cristiana por todo el mundo.
¿Cómo puede ser posible igualar la santa Fe cristiana con las herejías y las religiones paganas del mundo?
¿Acaso los Santos Apóstoles habrían tomado parte en estos encuentros heréticos? ¿Darían su consentimiento a la cooperación con todos los herejes y paganos del mundo?
El Cardenal Católico Cassidy leyó el saludo de Juan Pablo II: "La cooperación de todas las religiones se está desarrollando más y más profundamente."

¿Pero donde conducen estas relaciones entre cristianos con otras religiones? La verdad se está convirtiendo relativa. Nuevo Orden mundial...nueva espiritualidad mundial, una nueva moralidad mundial se están convirtiendo en una realidad.
El cardenal subrayó el elemento más esencial de union de todas las religiones: "el espíritu de Asís".
¿Qué lugar en ese sincretismo puede tener nuestro Señor Jesucristo? ¿Y qué comunión de la luz con las tinieblas? ¿Qué concordia de Cristo con Belial? (Cf. 2 Cor 6,15)



Canberra (Australia) 1994: Realización de un ritual mágico – "purificación del altar" - "bailando" al acompañamiento de gritos salvajes.



En la Católica Catedral de San Cristóbal tuvo lugar un culto extraño. Se inició por los aborígenes nativos australianos, con un ritual de "purificación" del altar. ¿Acaso tales abominaciones son permitidas en una iglesia cristiana?
Los aborígenes trajeron un fuego de "purificación" frente al altar y profanaron el altar y la iglesia.
Representantes de 13 pueblos paganos pasaron a través de la, así dicha, "purificación" de humo, recibidos por los aborígenes australianos. Y lamentablemente las abominaciones alrededor del altar continuaron.
Una seda de muchos colores, que fue preparada por mujeres de diferentes religiones fue llevada en una procesión de danza, simbolizando un espíritu que “cubría” a todos los participantes.

La unidad con los musulmanes
En 1985 en la ciudad marroquí de Casablanca, el Papa habló ante algunos miles de jóvenes musulmanes acerca de la apertura de un diálogo con el Islam, y les convenció de que tenemos el mismo Dios. A pesar de que la Tradición la Iglesia demuestra claramente que no tenemos el mismo Dios con los musulmanes. Su Alah y nuestro Señor no es lo mismo.


Juan Pablo II besó el Corán
El Corán es el libro "santo" de los musulmanes, que blasfema contra la Santísima Trinidad y niega la Divinidad de Jesucristo.
Reverenciar el libro sagrado de una religión falsa ha sido siempre considerado como un acto de apostasía - la negación completa de la verdadera religión.

El Patriarca Católico caldeo Raphael relata este acontecimiento en una entrevista con la agencia Fides News Service: "El 14 de mayo fui recibido por el Papa, junto con una delegación del iman de la mezquita Jadum y con el presidente sunita del consejo de administración de la Banca Islámica. Al final de la audiencia el Papa se inclinó ante el Corán, el libro sagrado musulmán, que le presentó la delegación, y él la besó en señal del respeto. La foto de ese gesto ha demostrado repetidas veces la televisión iraquí, como afirmación que el Papa tiene un gran respeto por el Islam. "


El Papa se quitó los zapatos en la mezquita
El 6 de mayo de 2001, Juan Pablo II visitó la gran mezquita de Damasco. Como signo de respeto ,en la mezquita Juan Pablo II se quitó los zapatos.

En su encíclica del 30 de diciembre de 1987, escribió: "Los musulmanes, como nosotros, creen en el Dios justo y misericordioso."

Durante la audiencia general el 5 de mayo de 1999, dijo: "Hoy me gustaría repetir lo que dije a los jóvenes musulmanes hace algunos años en Casablanca: Creemos en el mismo Dios ... "
Sin embargo, la Palabra de Dios dice: "¿Quién es el mentiroso sino el que niega que Jesús es el Cristo? Este es el anticristo, el que niega al Padre y al Hijo. Todo el que niega al Hijo, no tiene al Padre ". (1 Jn 2,22-23; Cf Jn 5,23)
Afirmar que los musulmanes y los cristianos tienen al mismo Dios es una mentira que contradice al Evangelio y a toda la Tradición de la Iglesia. El Papa demostró que no tiene la Fe Católica.
Santo Tomás de Aquino, Summa Thelogica, Pt. II, Q. 12, A. 1, Obj. 2 dice: "... si alguien, por ejemplo, honrara la tumba de Mahoma, se consideraría un apóstata. " ¡La reverencia del Corán significa lo mismo!


¿El fruto de esta reverencia?
Cientos, si no miles de los cristianos fueron asesinadas durante el atentado por los musulmanes en tres pueblos agrícolas en Nigeria, que comenzó a las 3:00 de la noche de 8 de marzo de 2010.
Los musulmanes estaban gritando con rabia: "¡Allahu Akbar!" y matando a los cristianos con cuchillos y machetes.
Arzobispo Ben Kwashi dice: "Yo vi heridas de machete en los cuellos de los niños. Los niños de edad de 0 a 15 años, todos fueron asesinados por las golpes en la espalda, en el cuello, en la cabeza. Los cortes profundos en las bocas de los bebés. No podía soportarlo. "

Otro fruto de esta reverencia es la islamización de Europa. Hoy hay más de 14 millones de musulmanes en Europa.
En Asís el Papa permitió quitar los crucifijos, hoy los musulmanes exigen la retirada de los crucifijos en los hospitales y en las zonas públicas de Italia. ¿Cuándo tardarán en iniciar acciones similares a las de Nigeria?




El ritual pagano de “purificación”
Misa en la Ciudad de México en 2002 incorporó las costumbres de la cultura azteca demoníaca. Unos indios bailaban ante el altar, algunos semi-desnudos. Se oía el silbido de las serpientes y el batir de tam-tams.
Juan Pablo II fue en realidad el destinatario de un ritual pagano de "purificación", que fue ejecutado por una mujer india del estado de Oaxaca.

Durante la misa Juan Pablo II beatificó a Juan Bautista y Jacinto de los Ángeles, que derramaron su sangre por la defensa de la fe Católica. Los indios habrían ofrecido a Juan Bautista y a Jacinto de los Ángeles la libertad si hubieran consentido la idolatría. Pero ellos se negaron, y fueron torturados y asesinados cruelmente. Sus corazones fueron sacados de sus pechos y dados a los perros. El día de su martirio fue 16 de septiembre 1700.
!Es horrible que Juan Pablo II permitiera rituales idólatras similares con ocasión de la muerte de esos santos mártires!


Juan Pablo II recibe una "bendición" de un chamán indio
Durante su visita a Phoenix (EEUU) en 1987, un chamán indio “bendijo” a Juan Pablo II con una pluma de águila. Después de ritual pagano, Juan Pablo II dijo que el acto “había enriquecido a la Iglesia”.
Paganos oran a los demonios.... Para recibir una "bendición" de un chamán, significa abrirse a una maldición y esclavitud demoníaca. La pregunta es, ¿si la enfermedad peculiar del Papa no era un signo visible de una maldición? (la enfermedad se manifestó por gestos no naturales y el goteo de la saliva).




Juan Pablo II - "jefe de tribu africano"
La actividad apóstata de Juan Pablo II a través de sus gestos y declaraciones trajo una nueva forma de pensar en la Iglesia: la herejía, de decir que el cristianismo y el paganismo son caminos iguales para la salvación y que no es necesario predicar la Fe. Esta forma de pensar es la parte de la formación contemporánea sacerdotal y religiosa. ¡Es un pensamiento herético y apóstata!


Mons. Ivan Dias encende la lámpara delante de un dios pagano (“Indian Express”, Bangalore, 06 de octubre 1997)
Mons. Ivan Dias, arzobispo de Bombay, encende la lámpara frente al "dios" Ganesha.
Este jerarca plenamente imita a Juan Pablo II, por eso inició la publicación de una llamada "Biblia hindú" (interpretación de la Sagrada Escritura en el espíritu del hinduismo), por la que fue ascendido al rango de cardenal y encargado de uno de los más altos cargos en la Iglesia - el Prefecto de la Congregación para la Evangelización de los Pueblos.
Esto parece ser la anti-evangelización de los pueblos. Esto significa la muerte de una verdadera evangelización y su final. Hemos publicado un anatema contra el apóstata Dias, el 3 de septiembre de 2008. Su gesto externo es una demostración de sus miradas interiores de la fe. Es un signo de su apostasía de Cristo. Encender una lámpara ante un ídolo significa ofrecerle un culto divino. La Iglesia Católica no ha excomulgado públicamente a Ivan Dias. Y esto testimonia de haber recibido el espíritu del anticristo y de blasfemia contra el Dios Verdadero.

Recordemos los gestos que se demandaban de los primeros mártires cristianos. Sólo un pequeño signo de reverencia hacia un ídolo bastaba para quedar vivo, sin embargo, ellos preferían ir a la muerte. Es imposible adorar a los demonios y al mismo tiempo servir a Cristo. Estos gestos de Juan Pablo II, de I. Dias y de otros jerarcas apóstatas por completo cambian las actitudes fundamentales y los pensamientos de los católicos y conducen a la apostasía oficial.



"En la India a los futuros sacerdotes forman en el espíritu de la inculturación del Concilio Vaticano II, y esta formación es una mezcla de las tradiciones católicas y paganas. Las consecuencias son los ritos litúrgicos a medio hindúmedio católicos. Todo consiste en la reunión de las religiones, no en la conversión a la fe católica y en el rechazo del culto pagano. Un sacerdote me ha dicho que él ve a Cristo, como una especie de una persona iluminada. Varios sacerdotes son vestidos con túnicas amarillas ". (Una carta de la India)

Otros frutos de Asís
Los frutos del espíritu de Asís se manifiestan en una entrevista con la hermana Ana (Misioneras de la Caridad), el templo de Pashupatinath, Katmandú:
Pregunta: ¿Cree usted que los que mueren creyendo en Shiva o en Rama van a ir al cielo?
Respuesta: Sí, esa es su fe. Si ellos creen en su dios con mucha fuerza, si tienen fe, seguramente serán salvos. (Nota: esta respuesta se contradice fuertemente con la Palabra de Dios: "No hay salvación en ningún otro ( sólo en Cristo )." (Hechos 4,12)

Pregunta: Hoy parece, que la Iglesia Católica no se está esforzando en convertir a la gente. Sé, que Juan Pablo II está diciendo ahora que los de otras religiones se salvarán. ¿Usted no cree que ellos serán juzgados?
Respuesta: No, no serán juzgados. Se salvarán de acuerdo a su fe, ¿lo entendéis? Si ellos creen en lo que creen, ésta es su salvación...

Estas respuestas heréticas de una religiosa están en contradicción aguda con la enseñanza de la Sagrada Escritura y de la Tradición, pero en pleno acuerdo con la forma de apostasía marcada por Juan Pablo II. Segun esto, Cristo sacrificó su vida a la muerte para nuestros pecados en vano.

El espíritu del sincretismo y la apostasía, al que el Papa Juan Pablo II abrió la puerta, trae el fruto pernicioso. Una gran cantidad de movimientos tomaron este curso, por ejemplo, Mary Knoll o los Focolares, junto con su fundadora Chiara Lubich, a la cual quieren canonizar pronto. Y ¿por qué no? ¡Juan Pablo II hizo mucho más que ella!

Budismo - Francia

Este monje fue consagrado en el budismo Zen en Japón. A su regreso a Francia, fundó la "Casa de Tobias". Allí se enseñan posiciones budistas y ejercicios de como manejar la respiración, la sexualidad, y la circulación de la energía. Este sincretismo es un camino falso que niega el arrepentimiento salvador, que es relacionado con la confesión de los pecados y con la fe que Jesucristo murió por nuestros pecados.
La estatua de Buda, sosteniendo un crucifijo expresa, según él, la “unidad”de Buda y Jesús... ¡menuda mentira!


El Monje francés benedictino Benoit Billot autor de la "Misa" meditativa.



Una danza hindú en una iglesia Católica
Esta danza-ritual profanó el santuario en Würzburg.
¡El santuario en Fátima fue profanado de manera similar en 2005, cuando un demonio hindú de la diosa Kali fue entronizado allí!
Todo esto es el fruto del espíritu de Asís.

Segundo encuentro en Asís, con Juan Pablo II
El 24 de enero de 2002, Juan Pablo II celebró una nueva reunión de oración pagana en la ciudad de Asís.
Durante este encuentro de oración en Asís, los representantes de todas las religiones falsas estaban llegando al púlpito y tuvieron posibilidad de un sermón sobre la paz mundial. En presencia de Juan Pablo II, el mago de vudú llegó al púlpito y dio una receta para la paz mundial.
Una mujer hindú, en presencia de Juan Pablo II dijo que todo el mundo es dios... Cuando cada representante terminó su predicación, todos se fueron a diferentes salas para rezar a sus dioses falsos.


Juan Pablo II había dispuesto de antemano, que cada religión falsa tuviera una habitación separada, ¡¡en la que adoraban al diablo!!
¡Todos los crucifijos fueron retirados, y los crucifijos que no podían ser quitados, fueron cubiertos!
Los musulmanes necesitaban una habitación que era hacia a la Meca, y se les dieron. Los zoroastrianos necesitaban una habitación con una ventana, de modo que el humo de la madera que se quema al diablo podría salir fuera y se les dio...



Secta de los Tenrikyianos (Asia) hacen sus rituales en Asís.


La profanación de la cruz
Esta asociación con el símbolo de la Nueva Era llamada 'Vitruvian man' (Leonardo da Vinci) es una burla a la cruz de Cristo y la profanación de la señal de nuestra salvación. Es una vergüenza que este "sacerdote católico" no sea capaz de distinguir entre los símbolos cristianos y demoníacos. Así, participa en la deshonor público de nuestro Salvador.


El espíritu de las psicologías modernas en la Misa
El Sacerdote franciscano Richard Rohr "celebra" la "Misa", durante la cual los participantes suenan los tambores, las mujeres bailan y Rohr llama a Dios "Padre -Madre". Él usa términos de psicología moderna, que están conectados con las prácticas paganas y la impureza moral.


Un "sacerdote y una monja" danzan sobre unos barriles frente de la Catedral de Colonia.

Día Mundial de la juventud en Colonia, 2005
¿Qué herencia dejó Juan Pablo II en así llamados días mundiales de la juventud?
Es obvio, que estas reuniones no tienen nada en común con la fe Católica.
Por ejemplo, durante el día mundial de la juventud en Toronto hubo una "misión" de distribución de los preservativos. Ella perfectamente expresa el espíritu de la moral laxa, que domina en estas reuniones.


Unidad con los indios
En octubre de 1999, Juan Pablo II participó en un encuentro pagano-cristiano. Este encuentro incluyó un ritual pagano de un indio americano que en la Plaza de San Pedro “bendijo” las cuatro partes de la tierra.

Budista Thupten Ngodup en la abadía “Getsemaní”

El asesor espiritual del Dalai Lama fue recibido en la abadía de los trapenses llamada“Getsemaní”. Durante una gira por los Estados Unidos (15 de julio - 8 de agosto 2007) fue invitado para hacer su discurso en la sala central de Getsemaní.
Thupten Ngodup estaba sentado en la silla del abad, el lugar del representante de Cristo en esa comunidad. Irónicamente, en la pared sobre la silla del abad, parecía el lema en latín de los trapenses: “Christo omnino nihil Praeponant” (Nada prevalece sobre Cristo).


Un retiro espiritual común de los budistas y católicos trapenses
¿Qué clase de espíritu en tales retiros espirituales? Es el espíritu de la apostasía, el espíritu del anticristo.

Trapense sacerdote - maestro de Zen
Trapense sacerdote Kevin Hunt (70 años) por su maestro, el jesuita p. Robert Kennedy (vestido de kimono japonés), ordenado como primer instructor de América trapenses del zen.
La ceremonia tuvo lugar en la abadía de St. Jose en Spencer (Massachusetts) el 17 de abril de 2004.

Hunt se arrodilló, Kennedy impuso sus manos sobre él y lo hizo su sucesor, y éste recibió el "manto de la liberación" - un kimono japonés negro.
El Padre Peter-Hans Kolvenbach, Superior General de entonces de los jesuitas, escribió una carta, alabando los logros de Hunt por el qual todos podamos celebrar la acción de gracias a Dios.

¿Cómo es posible que el sacerdote trapense Hunt y el Kennedy y Kolvenbach jesuitas no hayan sido excomulgados de la Iglesia por su apostasía pública? La respuesta es: ¡el espíritu de Asís ha excomulgado el Espíritu Santo de la Iglesia!




Bajo la "protección" de Buda (estatua en la parte atrás) y en la cadencia de un tambor japonés, la procesión llegó a la habitación central de la abadía, donde se hizo el ritual.


Un sacerdote paulista enseña yoga en Nueva York
Padre Thomas Ryan se sienta sobre los talones en una posición budista antes de iniciar su clase.
El Padre Ryan es un instructor certificado de yoga. En 1991, en la India, él inició yoga y lmeditación budista.
De septiembre a mayo es profesor de cuatro - cinco sesiones de 10 semanas de yoga y meditación (30 personas en la clase) Los ejercicios se hacen en la parroquia del Apóstol San Pablo en el centro de Manhattan. Cada clase dura una hora y 45 minutos.
Esto también es "el espíritu de Asís".

Unas religiosas se reúnen en un templo budista (23-26 de mayo de 2003)
Un sacerdote católico predica a unas religiosas católicas, que se reúnen para un retiro en el templo budista Hsi Lai (Hacienda Heights, California).
Detrás del sacerdote hay un altar para celebrar el Santo Sacrificio de la Misa, pero detrás se ve la estatua de Buda.
Esto también es el camino de la apostasía de Cristo a la idolatría pagana.




Clarisas pobres hacen ceremonias budistas
En un convento de clarisas pobres en París, las monjas mezclan las prácticas de zen y la oración católica. Cinco monjas practican zen, una forma japonesa del budismo zen. Monjas descalzas en la ropa secular asumen posturas de meditación y hacen un “circular procesión” delante de un crucifijo de gran tamaño.



En la base del crucifijo en el lugar de prominencia hay una foto del maestro Narita del budismo zen y una Biblia abierta. Una vela encendida a un lado y una olla de incienso deben hacer homenaje al maestro zen y al Cristo.
La apostasía de los religiosos de la fe salvadora y este sincretismo pernicioso es el fruto del "espíritu de Asís".



Religiosas bailando en los Estados Unidos.
Las religiosas católicas están representadas por 115 congregaciones católicas en America.
Desde 14 hasta 16 jul, 2007, se reunieron en la Universidad de Loyola para discutir la crisis catastrófica de las vocaciones de sus congregaciones y buscaban soluciones del problema. Pero la única solución es la conversión profunda y la iniciación de la oración verdadera interior. ¡Todas las psicologías y las prácticas orientales son un engaño y un camino a la perdición eterna!




Kurisumala - el monasterio trapense - hindú en la India
Una "misa" en el monasterio "trapense" de Kurisumala, la India. Igual que todos los monjes, tres sacerdotes concelebrantes visten túnicas azafrán y se sientan en el suelo, con las piernas cruzadas en posición de loto.
La "misa" ha sido completamente segun las costumbres de culto Sirio-Malabar. El sacerdote ofrece la Misa al “Establecedor del dharma eterno y de la paz y del orden cósmico”.
La música era una mezcla de canciones de origen hindú Bhagavad-Gita, y algunas de los oraciones de San Efrén. E
ste sincretismo pernicioso se ha promovido a través un argumento, de que el camino nuevo en la Iglesia Católica fuera aprobado oficialmente por Juan Pablo II en Asís. ¡Este camino, sin embargo, es un camino de la traición de Cristo y de la Iglesia!





Nuncio Apostólico enciende una lámpara a las deidades hindúes
El nuncio Papal en los Estados Unidos, el arzobispo Pietro Sambi, asistió a una ceremonia en el John Paul II Cultural Center en Washington, en cuya daban premios a los que "tienden puentes" entre las religiones, con el fin de establecer la unión de todas las religiones.
En la ocasión, el Arzobispo Sambi encendió una vela de devoción a las deidades hindúes.
Una de las fiestas principales de la religión hindú honra a la diosa de la abundancia y la riqueza Lakshmi. Durante esta ceremonia, la lámpara con cinco velas se coloca sobre una mesa pintada y iluminada en honor de la diosa Lakshmi y el dios Ganesh - el conquistador (una vela en honor de este último también fue encendida por el Arzobispo de entonces de Bombay, I. Dias, el 5 de octubre de 1997).
En las aldeas de la India, las vacas están adornadas y adoradas en esta fiesta, porque Lakshmi, se dice, que está encarnada en todas las vacas. ¡También esta locura es el fruto del "espíritu de Asís"¡



Danzas derviches en la iglesia Católica de Viena
El 30 de noviembre de 2007, derviches musulmanes desde Turquía, bailaban sus danzas rituales en la iglesia Católica de Viena, conmemorando el 734º aniversario de la muerte del fundador del sufismo Melvana Rumi.
La ceremonia fue promovida por la Arquidiócesis de Viena. Hablando en nombre del cardenal Christoph Schönborn, el padre Ruperto Martín dijo en turco: "Saludo a mis hermanos creyentes de sentimientos sinceros." Llegó a decirle al público que "fue hermoso ver a los musulmanes en una iglesia católica".
El embajador turco en Viena, Selim Yenet, también pronunció un discurso, alabando a Mevlana Rumi y Mahoma. Después de la actuación, un musulmán recitó versos del Corán ante el altar. También esta profanación de la iglesia es el fruto del "espíritu de Asís".

La Iglesia va a las discotecas
Obispo español Horlando Arce Moya, aprovechando “aggiornamento”, después del Concilio Vaticano II, toca en clubes nocturnos...




Rock-n-roll Misa en la iglesia Católica de San Alfonso María de Ligorio
Danzantes de Rock'n'roll frente al altar, durante la Misa concurrida en iglesia Católica de San Alfonso María de Ligorio en St. Louis (MO), que se llama una rock-iglesia.
Detrás de la música rock es el espíritu de la impureza, el ocultismo, la violencia y la incredulidad. ¡Esta música es un opuesto de las sacras canciones cristianas! A través de la danza de rock obra el espíritu inmundo.


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El sacerdote Pank
Padre Robert Lubic en 1991, cuando estaba estudiando en el Seminario San Vicente (Latrobe, Pennsylvania) “festeja” Halloween con unos amigos. Se trata de un testimonio del espíritu que obra en seminario, y los frutos de la formación de los sacerdotes de hoy.

Las monjas dominicas celebran Halloween



En el convento de las monjas dominicas (Nueva Jersey), las monjas usan sombreros y máscaras de brujas para “celebrar” el día de Halloween de 2006. ("Halloween" - una fiesta de los satanistas y tiene su origen en el pasado lejano, cuando los magos iban de la casa a la casa, a veces incluso asesinando un miembro de una familia por un ritual magico. Entonces utilizaron grasa humana para hacer velas y ponerlas dentro de las cráneos humanos.)
Santo Domingo de Guzmán, el fundador de su Orden, luchó principalmente contra los cátaros y albigenses - contra herejías asociadas con la brujería. Por desgracia, hoy las hijas espirituales de Santo Domingo venerar a las tradiciones de brujas. ¡También éste es el fruto del "espíritu de Asís"!







Una velada ecológica en un monasterio benedictino
El espíritu de estas fiestas es completamente contrario a lo de San Benedicto, el fundador y inspirador de las hermanas benedictinas, que escribió en su Regla: "chistes gruesos, y las palabras ociosas que provocan la risa, las condenamos." (Cap. . VI).
En la actualidad, la ecología es uno de los principales medios de propagación de la Nueva Era.






Madre Teresa de Calcuta, orando en el monumento de Gandhi
Madre Teresa está orando a Mahatma Gandhi en su tumba en Nueva Delhi (1997).
Es vergonzoso que una "santa católica", en vez de venerar las tumbas de los misioneros mártires en la India, público venera al padre de la Nueva Era, un gurú hindú. Esta es la idolatría pública y escandalo a los más pequeños.
La cuestión es, ¿si todos los que fueron canonizados por Juan Pablo II son realmente santos?




Misioneras de la Caridad, llevando arco iris hawaiano
Misioneras de la Caridad están con collares hawaianos del arco iris, las gafas de gran tamaño "amor", y sombrero de payaso. La raíz del problema de la secularización es que hoy institutos religiosos sustituyen la vida espiritual y la verdadera misión, que revela el camino claro de la Salvación en Jesucristo para la actividad social y humanitaria.


Parroquia del Santo Redentor en la marcha gay

La mayoría de la Parroquia del Santísimo Redentor se encuentra en el distrito homosexual de San Francisco. El 25 de junio de 2006, después de la misa dominical, el sacerdote local Steve Meriwether bendice a los homosexuales, que se están preparando para ir al centro a la marcha gay.



Sacerdote Meriwether bendijo también el tranvía que llevaba a los homosexuales en la marcha gay. La bandera en manos de los homosexuales lleva el lema: “la iglesia católica del Santo Redentor”. También esta pérdida del sentido común es el fruto del "espíritu de Asís".




Los obispos Católicos en el vestido con los colores del arco iris
En el Día Mundial de la juventud de 1997 en París, un modisto francés fue contratado para diseñar las vestimentas de los Cardenales y Obispos.
El resultado fue las vestimentas con los colores del arco iris. Los colores del arco iris es un símbolo bien conocido de los homosexuales y del movimiento de la Nueva Era.

1985. Marcha gay en la ciudad de Nueva York



Cinco sacerdotes Católicos participaron en la manifestación en apoyo de la comunidad de los homosexuales para sus "derechos".
Uno declaró a la prensa, que ellos son homosexuales y que representan mayoría de los sacerdotes que noasistieron. Ellos marchan bajo la bandera la "Dignidad" de la conocida homosexual organización.... En 2009, el Papa se disculpa por la pedofilia de los sacerdotes en los Estados Unidos y Australia.



El sacerdote jesuita Robert Ver Eecke baila delante del altar en una iglesia de Boston
¿Qué significa - un sacerdote bailante a mitad desnudao en la iglesia, en lugar de celebrar la Santa Misa? Este también es el fruto del "espíritu de Asís", el espíritu de la apostasía de Cristo y su Evangelio!




El sacerdote jesuita George Saju realiza “danzas litúrgicas”
El sacerdote, medio desnudo hace una danza llamada “Bharatanatyam” que la aprendió de los gurús hindúes.
Esta danza se hace en los templos hindúes para honrar sus divinidades falsas.
P. George dice que así "se da impulso a la Palabra de Dios en forma concreta", pero esto es absurdo.


Juan Pablo II saludando del "sumo sacerdote" del vudú
En Cotonú (Benin, África) en febrero de 1993, Juan Pablo II saluda al “sumo sacerdote” de vudú, quien estuvo acompañado por otros hechiceros vudú.
Ésta religión animista rinde culto a las almas de los antepasados, las fuerzas de la naturaleza, y también al diablo.
En Cotonú, el 4 de febrero de 1993, las mujeres invitaron a Juan Pablo II a una danza vudú, que lleva al estado de trance.
El Papa ve ciegamente solo la cultura, en rituales paganos, que están conectados con la magia y con la invocación de los espíritus. Participar en el ritual del vudú satánico significa abrirse a la influencia de los demonios, y además, éste es un mal ejemplo y gran escandalo a todos los cristianos.



La Misa india con símbolos paganos y la bendición
El 24 de junio de 2005 en la iglesia San Gabriel (Los Ángeles) se dijo una Misa, con los rituales, canciones y bailes indias. El Obispo auxiliar Gabino Zavala dijo, que era una Misa de los Nativos Americanos.
Después de una bendición pagana del "espacio sagrado", el obispo Zavala comenzó el servicio. En lugar de ofrenda fue la canción “Memory Stick" (El Bastón del huerto), la canción de la Comunión era “California Bear Healing” (curación del oso californiano), al fin canciones antiguas paganas en la lengua india Tongva.

La foto muestra al obispo Zavala en oración, esperando a las “flores sagradas”, que por un Tongva "bendición" han de darse al destinatario de la Confirmación. ¿Qué clase de espíritu van a recibir los de la Confirmación? Obviamente demoniaco, a través de ritual pagano y canciones paganas. ¡También éstos son frutos de Asís!


La ventana
La ventana de la iglesia Católica de San Ambrosio en Buffalo (Nueva York) representa a divinidades paganas y las ofrece como objetos de culto para los católicos.
Se ven Dios Padre y Dios Hijo, con las manos extendidas. Abajo se encuentra Moisés, como representante del judaísmo, y Mahoma del islamismo. Sobre la cabeza de Mahoma hay la media luna.
En el cuarto panel, la figura con cabeza de halcón representa una divinidad del antiguo Egipto, Horus, hijo de la diosa Isis. La figura desnuda, bailando, es la divinidad hindú Shiva. En el centro del panel inferior hay Buda.





Bailando Rock-n-roll

La religiosa belga Johanne Vertommen baila con el sacerdote misionero Padre Juan, en un primer plano, durante el día mundial de la juventud, 2005 (Colonia, 16-21 de agosto).
Cuando un reportero le preguntó a sor Johanna sobre su postura en baile, ella respondió: “Mi madre superiora hoy hablaba sobre esta cuestión. Ella piensa que debo estar un poco más atento y tener en cuenta que represento a nuestra comunidad.”
El religioso, así como la religiosa y su superiora deberáin ser despedidos de sus institutos religiosos. Por desgracia, desde los institutos religiosos despiden sin motivo a los religiosos verdaderos, a menos que se subordinen al espíritu de la apostasía y el "espíritu de Asís" en virtud de la obediencia.



Una Misa de payasos
Esta misa se celebró recientemente en una iglesia Católica en Suiza.
El acólito fue vestido de payaso, y pronunció un discurso.
Una parodia triste con un payaso, lamentablemente refleja el estado de las personas consagradas a Dios. Se trata de burla de Dios, de Iglesia y del pueblo. También este es el fruto de Asís.


Una iglesia Católica en forma de un símbolo hindú
El Padre Pedro Julia, jesuita español, se hizo un sacerdote en 1960. En 1966 fue asignado a la obra misional en Nasik, India. Allí Pedro cambió su nombre en Shilananda y adoptó costumbres hindúes. Dijo que encontró "el lugar ideal para mezclar la fe cristiana con la cultura india". También construyó una iglesia con forma inspirada por el símbolo más común de la deidad hindú Shiva. Este sincretismo que va en contra de la esencia del Evangelio y la Tradición, es hoy un "nuevo camino" abierto por Juan Pablo II.


Anti-misión de la "Sociedad Misionera India", sociedad católica
El fruto del espíritu de Asís es una antimisión de la católica " Sociedad Misionera India ", que fundó un movimiento llamado "Khrist Bhakta" para no creyentes. El objetivo del movimiento, que está a cargo del padre Anil Dev, no es la conversión y la salvación de los hindúes, budistas, musulmanes o sijs, sino sólo la mediación de una falsa visión de la persona de Jesucristo y por lo tanto "enriquecimiento" de las religiones paganas. El resultado es el sincretismo total.
Los hindúes incluyen a Jesús en la muchedumbre de miles dioses. Los budistas se enriquecerán con las enseñanzas de un "maestro" y los musulmanes recibirán la enseñanza de un "profeta". Esta terrible humillación de único Dios verdadero y Salvador nuestro Jesucristo es también el fruto del espíritu de Asís.




Terremoto en Haití
El 12 de enero de 2010, la isla de Haití fue azotada por un fuerte terremoto que tomó la vida de unas 70.000 personas y causó daños materiales graves.
Incluso una hechicera convertida de vudú dijo, que esto era castigo de Dios por una maldición por la secta satánica vudú. Sin embargo, el arzobispo Católico dijo, que no era un castigo de Dios, sino sólo un fenómeno natural. El hechicero de Vudú M. Beauvoir declaró que había llegado el momento para "la unificación de las religiones" y aseguró a los presentes de la reencarnación de las almas. Luego cantaron una canción que adora a un demonio-serpiente Dambal, que simboliza el renacimiento. Esta confusión de la mente y la negación de la fe cristiana es el fruto del espíritu de Asís. "... Se quemaba incienso a otros dioses ... así que Mi furor y Mi ira se derramaron y las ciudadesse hicieron el desierto, y el país desolada” (ver Jeremías 44,4-6).




El aspecto del fuego en 2006
Una silueta de fuego apareció en una fotografía tomada durante una ceremonia celebrada en conmemoración del primer aniversario de la muerte de Juan Pablo II en Polonia. ¡Algunos lo consideraron como un signo de la santidad, otros como una señal de que Juan Pablo II esté en el fuego del purgatorio o en el fuego eterno! En ningún caso no puede ser este Papa apóstata beatificado. ¡Esto sería una negación pública de la esencia del Evangelio y de la Iglesia!
Las fotografías documentales se encuentran en www.traditioninaction.org, y también en nuestras paginas.


Su Santidad Benedicto XVI
Ciudad del Vaticano

La cancelación de la beatificación - una reforma de la Iglesia
Su Santidad,
Dios, a través de nuestra mediación, pone SS una decisión de la que depende la salvación de millones almas y de la que también depende de Su destino después de la muerte - la condenación eterna o la salvación eterna.
SS sabe que su predecesor Juan Pablo II, consciente cometió tales actos, que la Sagrada Escritura y la Tradición de la Iglesia llama la idolatría y la apostasía, es decir, un pecado mortal.
Sabe que él lo hizo público y por lo tanto dio mal ejemplo a toda la Iglesia Católica, así como a aquellos que están fuera de la Iglesia.
Tambiénsabe muy bien que, en consecuencia, de sus gestos sincretista, prácticamente toda jerarquía de la Iglesia, así como casi todos los sacerdotes, los laicos engañados, se abrieron a las prácticas paganas, las filosofías, el ocultismo y la idolatría. Así, han caído de la fe salvadora y por lo tanto sus almas y la mente han sido atados por los poderes demoníacos, que obran a través de paganismo (cf. 1Cor 10,20).

En lugar de predicar el Evangelio al mundo, podemos ver un tipo de gestos en la vida de Juan Pablo II, que niegan la verdad fundamental de la fe, es decir, que Jesucristo es el único Salvador: los abrazos con el Dalai Lama, que se hace igual a Dios, la participación en los rituales de magia de una “bendición” demoniaca (maldición), la recepción de una corona de magia y de la marca del dios Shiva en la frente de una sacerdotisa hindú, así como al público una demostración de amistad con los chamanes y los masones - todos estos son gestos de apostasía, que ofenden a toda la Iglesia.
Su afirmación de que los budistas, hindúes, chamanes, ... oren al único Dios verdadero, como los cristianos, es una mentira. Su permiso para que los paganos, brujos y todos los que adorar a los demonios practicaran la idolatría en los templos Católicos, no sólo es una profanación de los templos, sino de toda la Iglesia.
¡SU PERMISO PARA QUE LOS BUDISTAS PONIERAN LA ESTATUA DE BUDA, SOBRE EL TABERNÁCULO EN EL LUGAR DE LA CRUZ Y LO ORARAN - es un gesto apostáta, establecido en la Iglesia!

Hombres, mujeres y niños en la historia de la Iglesia, prefirieron sacrificar sus vidas en lugar de hacer lo que hizo Juan Pablo II. Su Santidad, delante de esta multitud de miles de mártires y delante del Dios vivo, que ha de venir a juzgar a los vivos y a los muertos, le pedimos como el sucesor de Pedro, condenar definitivamente los gestos sincretistas de Juan Pablo II. ¡Y declarar no sólo los gestos de Asís, como idolatría, pero toda la línea apostata que Juan Pablo II introdujo en la Iglesia!

Su Santidad debe informar a la Iglesia y al mundo que el permiso de la estatua de Buda, que se colocó sobre el sagrario en el lugar de la cruz y su adoración, es un pecado mortal, una afrenta para los mártires y una burla de Cristo. ¡Sin embargo, si permaneciera en silencio por el miedo de los cardenales y obispos apóstatas y por miedo del mundo, va a traicionar a Cristo y su Iglesia.

Si Usted permite la beatificación prevista de Juan Pablo II en 10 de octubre de 2010, así automáticamente dirá al mundo que la adoración de Buda y su puesta en el altar, sobre el tabernáculo en el lugar de la cruz, no es una traición o la negación de Cristo! ¡PERO ESTO SIGNIFICA QUE ANUNCIE UN EVANGELIO DIFERENTE Y NO AME A LA VERDAD! Por su su ejemplo, los cristianos se aparten de Cristo y Dios, le condene por su palabra inequívoca e inmutable - Gal 1,8-9; 2 Tes 2,10-12.
Su Santidad, en nombre de Cristo crucificado, le pedimos a Usted: Dejar de lado el miedo y cancelar la beatificación de Juan Pablo II, condene sus gestos apostatas y pida a la Iglesia a arrepentirse y volver a Cristo.

A continuación le pedimos eliminar el apóstata Colegio de Cardenales, y instituir el Colegio de los Doce, en el que SS seguirá representando a Pedro. Después de su muerte, será elegido su sucesor de este Colegio creado por Usted. Proponemos una vez más que Usted transfiere el centro: salir de Babilonia (Roma - 1 Pe 5,13) a Jerusalén. Allí inicie la reforma de la Iglesia. El primer paso de esta reforma es la cancelación de la beatificación de Juan Pablo II. Es necesario que Usted personalmente, junto con los otros 11 hombres de Dios, inicie la reforma de la Iglesia.

Inicie la reforma concretamente mediante la eliminación de las oficinas de todos los obispos apóstatas (que no han confesado la fe y la tapan o guardan silencio sobre las herejías) y nombre otros nuevos en su lugar. Además, elimine de su cargo a todos los cardenales que traicionaron públicamente a Cristo y se excomulgaron a sí mismos del Cuerpo Místico de Cristo, como apóstatas. ¡Elimine esta institución, ya anacrónica y antifuncional!

Su Santidad, teniendo 83 años, Usted no tiene mucho tiempo.
Oramos por Usted y pedimos su bendición.
Obispos de la IOGCU
+ Elías OSBMr, + Metodey OSBMr, + Markian OSBMr, + Samuel OSBMr
Leopolis (Ucrania), 14 de marzo 2010