Atacan el santuario de Fátima con pintadas musulmanas

**MADERA** · 13/01/2010

El Islam continúa en sus constantes agresiones.

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**Ordóñez** · 13/01/2010

Amigo Madera, lo de los coptos está expuesto también en el hilo de los cristianos árabes.

Profanan el santuario de Fátima con grafitis referentes al Islam

Por AMDG el Martes, 12 Enero, 2010
Muy extraño:

(AFP/InfoCatólica) El domingo por la mañana unos grafitis pintados en negro mancharon las cuatro estatuas situadas en la plaza de la iglesia de la Santísima Trinidad y en el propio templo, explicaron los responsables del santuario, quienes expresaron su “tristeza” por lo ocurrido.
Estas inscripciones en portugués incluyen las palabras ‘islam’, ‘luna’, ‘sol’, ‘musulmán’ (con una falta de ortografía) y ‘mezquita’, añadió el santuario.
Las cuatro estatuas embadurnadas representan a los papas Pío XII, Pablo VI y Juan Pablo II, así como al obispo monseñor José Alves Correia da Silva, principal artífice del reconocimiento de las apariciones de la Virgen en Fátima en 1917.
La gendarmería dice disponer de grabaciones realizadas con las cámaras de vigilancia. “Se trata de un acto totalmente aislado, no organizado y que no tiene nada que ver con ninguna organización”, afirmó el comandante Duarte da Graça, citado por la agencia Lusa.

También creo que es un caso aislado, incluso extraño. En Portugal hay muy pocos mahometanos.
A propósito: La Virgen de ¿Fátima?

**Irmão de Cá** · 13/01/2010

Yo ya había puesto la noticia aqui... lo sabes Ordóñez, casi no hay gente mahometa por aquí... puede que haya sido un grupo de delinquentes, pero sus pintadas - por la mala ortografía - indican que pueda haber sido gente de afuera. Por otro lado, si entiendo la asociación de "luna" con el islam, no veo la de "sol"...

De una manera o de otra, los ataques contra el cristianismo siguen... y ahora contra uno de los locales más sagrados de la Península; hay vigilar Santiago y el Pilar...

De hecho, Fátima se nombró así a partir del nombre de la hija de Mahoma. Nadie lo ha borrado o cambiado después de la reconquista cristiana. Nadie destruyó en la Península el legado arquitectónico y cultural de los sarracenos, particularmente en España: es que los musulmanes hicieron lo mismo en las tierras que otro tiempo fueron cristianas y hoy están bajo su dominio?

**Ordóñez** · 13/01/2010

Vaya Irmão, no recordaba que habías insertado la noticia.

Buena pregunta retórica. Los únicos que medio han dejado algo han sido los turcos y porque no han podido destruir tanto. Pero en el Magreb las poquitas iglesias que hay son de época colonial, de la época agustina, nada dejaron...

En Barcelona y en Sevilla también han hecho pintadas en iglesias, en Sevilla en la Macarena, donde sigue enterrado el general Queipo de Llano, que fue el que mucho dio por la basílica. Y una de las principales funciones del Requeté cuando se fundó en Cataluña fue la de proteger las iglesias....

**Possessio Maris** · 13/01/2010

Iniciado por Irmão de Cá

Yo ya había puesto la noticia aqui... lo sabes Ordóñez, casi no hay gente mahometa por aquí...

Mais ou menos... se o problema com a imigração em Portugal é sobretudo africano e da América do Sul, na verdade a comunidade muçulmana tem aumentado bastante sem que a maior parte dos portugueses note. Em Lisboa e no Porto existem sítios unicamente destinados a dar papéis aos que queiram entrar, em especial Paquistaneses. Já existem mesquista wahabitas em vários pontos do país, e que atraem inclusivé outros imigrantes (tipicamente africanos) para a conversão.

**Irmão de Cá** · 13/01/2010

Iniciado por Possessio Maris

Mais ou menos... se o problema com a imigração em Portugal é sobretudo africano e da América do Sul, na verdade a comunidade muçulmana tem aumentado bastante sem que a maior parte dos portugueses note. Em Lisboa e no Porto existem sítios unicamente destinados a dar papéis aos que queiram entrar, em especial Paquistaneses. Já existem mesquista wahabitas em vários pontos do país, e que atraem inclusivé outros imigrantes (tipicamente africanos) para a conversão.

Hmm... Possessio Maris, isso que nos informa é preocupante... Já sabia que em Lisboa há uma comunidade indiana e paquistanesa de número significativo e até uma mesquita relativamente grande em Lisboa... mas que também houvesse no Porto e outras cidades desconhecia-o completamente

**Possessio Maris** · 13/01/2010

Iniciado por Irmão de Cá

Hmm... Possessio Maris, isso que nos informa é preocupante... Já sabia que em Lisboa há uma comunidade indiana e paquistanesa de número significativo e até uma mesquita relativamente grande em Lisboa... mas que também houvesse no Porto e outras cidades desconhecia-o completamente

Pois que com o tempo Lisboa não é a única a ser afectada. Tem sido a mais castigada (e destruída), um efeito secundário do centralismo absurdo deste país (atenção que sou de Lisboa). Pode ver aqui um exemplo:

1.Quantos imigrantes paquistaneses ou do bangladesh, com as famílias, crianças incluídas, entraram no País e vivem na cidade. Como foram obtidos os vistos de entrada já que, nada os ligando a Portugal onde apenas trabalham por conta própria em comércio abertoapós a sua chegada, e quem e porquê os emitiu?

2. Quantos imigrantes argelinos, marroquinos, senegaleses ou egípcios, por exemplo, entraram, da mesma maneira, no nosso País? Quem e porquê emitiu vistos? Como vieram, em numerosos casos, famílias completas? Como funciona o serviço de certificados de residência, várias vezes acusados de corrupção, nas Juntas de Stº. Ildefonso ou do Bonfim?

3. O preço praticado no Porto para casamentos combinados com prostitutas é diferente. Mil ou quinhentos euros, receberão as prostitutas. Os nomes tantas vezes já apontados e que controlam o negócio cobram 5.000 euros. Mas esses vêm de fora, de toda a Europa, porque aqui é onde o holandês Mahrus os traz e faz dinheiro. Com gente bem colocada na Rua do Heroísmo, onde pernoitam por vezes essas carradas de ilegais, muçulmanos bem conhecidos até por outros ramos de actividade e denunciados publicamente por quem frequentava certos locais que deveriam estar vocacionados para outras mais étéreas actividades.

4. Aliás foi assim que por cá viveu tranquilamente o Karim preso na Batalha, durante anos, argelino, e que só foi preso e extraditado por a Itália o procurar por actividades e ligações terroristas. E ter insistido. Certo? Mais exactamente: 5 anos. Uma presença diária na Rua do Heroísmo, por acaso.

5. Se dúvidas houver passeie-se pelo alto de Sta Catarina onde só falta ver burkas mas onde por cada português se vê 50 imigrantes, sendo que, desses, 20 são mulheres ou crianças paquistanesas. Em alternativa, desçam da Batalha até São Bento. Um bazar, acreditem. Confusos? Até o Ricardo Pais disse em entrevista que para se divertir lhe bastava ir à janela do seu gabinete assistir pontualmente a umas prisões de malta da Al-Qaeda.

6. A situação já motivou aliás explosões ” xenófobas “, tendo quer a Mesquita da Rua do Heroísmo quer as ruas vizinhas e liceus na zona, sido alvo por exemplo de pichagens antiislâmicas. Eu tenho, bem guardadas, as fotografias da ocorrência que, outro acaso, ía ser notícia num grande jornal de circulação diária mas que foi apagada após conversas entre gente que pode, quer e manda. Mais: que até diz que o jornalista que tinha feito o trabalho não era jornalista nem conhecido de quem lhe pagava. Percebem?

A situação em Setúbal também não é boa (menos gente, mas do "núcleo duro"), Lisboa é o que se sabe, com os dirigentes muçulmanos a serem convidados sempre que um muçulmano dá um peido para garantirem que é uma "religião de Paz", mas dentro da mesquita lá vão dizendo que os atentados em Nova Iorque e Madrid foram "justiça divina".

Bem sei que muitos poderão não concordar com o meu "radicalismo", mas isto só vai com éditos de expulsão á antiga. Até lá Portugal vai definhando num mar cada vez maior de alógeneos.