Respuesta: Monarquia catolica
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Reke_Ride
Amigo Irmâo, el otro día ojeando la revista de cotilleo y marujeo que dan con el ABC, salió una entrevista al heredero al trono portugués: Don Duarte de Bragança, su mujer y sus tres hijos.
¿Es él el heredero legítimo al trono? No, ¿verdad? ¿quién es hoy día el legítimo sucesor al trono portugués? Documentame
Le preguntaron asimismo si algún día podía volver la monarquía a Portugal y dijo que para eso habría que reformar la Constitución, que se hizo una consulta en el parlamento con un 55% de votos a favor y aun así se ha ignorado.
Fez a pergunta ao caro Irmão, mas eu respondo com o pouco que sei.
Actualmente há efectivamente um herdeiro D. Duarte Pio de Bragança, de habilidades governativas para o país e a linha que representa bastante duvidosas. Com a Lei do Banimento (que impedia os Descedentes de Sua Majestade Fídelissima, D. Miguel de por pé em Portugal), sem vigor nenhum (nem para os republicanos nem para os constituintes) D. Duarte torna-se herdeiro pelo establecido no Pacto de Dover (no qual D. Manuel II, faz um acordo com D. Miguel II, avô de Duarte Pio, de lhe deixar a coroa visto não ter descendência). O problema (ou não), é que há quem conteste a verdade deste Pacto e a sua existência, e invocam o facto de Duarte Pio ter nascido em Berna para lhe impedir qualquer pretensão ao trono portugês.
Em seguida temos outros "possiveis" herdeiros. Um deles é o Duque de Loulé. Os duques de Loulé nunca expressaram publicamente a sua pretensão ao trono, mas também nunca as negaram, tendo-se inclusivamente negado a requerer a tradicional confirmação dos títulos da Casa desde a morte do rei D. Manuel II , pois isso seria entendido como uma tácita aceitação da pretensão dos duques de Bragança ao trono de Portugal, uma vez que seria a estes últimos que o mesmo requerimento teria de ser apresentado, dado que actualmente os duques de Bragança são considerados chefes da casa real Portuguesa. Mas os duques reunem muito pouco apoio.
Por fim temos a falecida Maria Pia "de Bragança", alegada filha ílegitima de Carlos I, que delegou os seus já dubiosos direitos num criminoso italiano, também com títulos duvidosos, um tal de Rosario Poidimani. É tão estúpido este homem que até o Estado Português já o processou por conceder títulos de ordens nacionais, e se o Estado Português o fez, que nunca savalguarda os seus direitos, pelo menos deste género, é porque ele é mesmo estúpido.
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Defensor_fidei
Ahora quisiera saber una cuestion, como se transformaron en Europa las monarquias absolutas en monarquias parlamentarias, porque en Europa ya no queda ninguna monarquia absoluta, las que quedan en el mundo estan en Asia creo como Arabia Saudita... Gracias
Os casos são diferentes. Procure pelas chamadas revoluções liberais que encontrará. Tem a Revolução liberal de 1820 em Portugal, as Guerras Carlistas, a queda da Alemanha (embora quase tivesse havido uma monarquia liberal na Prússia, não fosse a acção de Bismarck) e da Austria-Hungria na 1ª Guerra Mundial. Embora atenção à terminologia (aos nomes), isso de monarquia absolutista tem muito que se lhe diga.
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
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