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Tema: El latín: una lengua viva

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  1. #1
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    Re: El latín: una lengua viva

    Abertura das Inscrições para o curso “Por uma Filosofia Tomista”, e vídeo “A Urgência de uma Filosofia Tomista”

    Por uma Filosofia Tomista
    Curso on-line de 60 horas ministrado por
    Carlos Nougué




    “A felicidade última do homem está na contemplação da Verdade.”
    Santo Tomás de Aquino


    [Comunicado 3]


    ABERTURA DAS INSCRIÇÕES PARA O CURSO
    1) Da próxima quarta-feira, dia 18 de setembro, ao dia 10 de outubro, estarão abertas as inscrições para o curso on-line Por uma Filosofia Tomista, de 60 horas (o equivalente a um curso de extensão universitária).
    2) As inscrições poderão ser feitas em nosso site (cursos.carlosnougue.com.br), que já se pode visitar.


    VALOR E FORMAS DE PAGAMENTO
    1) Valor total:
    a) ou R$ 300,00 em até 6 parcelas sem juros no cartão de crédito;
    b) ou R$ 280,16 por pagamento à vista mediante débito on-line ou boleto bancário.
    Observação: Ambas as formas de pagamento se farão, em nosso próprio site, mediante o PagSeguro.
    2) Ao pagarem, os alunos-subscritores receberão automaticamente uma senha de acesso aos vídeos-aula (regulares e extras) e ao material de estudo.


    INÍCIO E DURAÇÃO DO CURSO
    1) O curso se iniciará no mesmo dia 10 de outubro, com a postagem do primeiro vídeo.
    2) Os vídeos-aula (30 regulares e diversos extras) permanecerão 6 meses em nosso site a contar do dia 10 de outubro.
    3) Apesar de todos os vídeos-aula já estarem gravados no dia 10 de outubro, só se postarão no site dois por semana, por óbvias razões didáticas.


    Observação geral: Há em nosso site uma seção chamada Perguntas Mais Frequentes (F.A.Q.), em que cremos responder a todas as possíveis dúvidas a respeito do Curso. Caso, porém, persista alguma dificuldade, escreva-se para Marcel Assunção Barboza (cursos@carlosnougue.com.br).


    TERCEIRO VÍDEO DE APRESENTAÇÃO
    A Urgência da Filosofia Tomista (A Urgência de uma Filosofia Tomista - TERCEIRO VÍDEO DE APRESENTAÇÃO - YouTube),
    por Carlos Nougué.
    ___________
    Uma iniciativa conjunta
    Central de Cursos Contemplatio
    Associação Cultural Santo Tomás
    Estudos tomistas

  2. #2
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    Re: El latín: una lengua viva

    "Lingua Latina est via certa ad sapientiam" - CURSO DE LATIM DO INSTITUT...




    PARA BOTAR ÁGUA NA BOCA DE VEZ

    Sidney Silveira
    O idioma — qualquer idioma — é mero instrumento para a inteligência ir às coisas por intermédio de signos e alcançar a região das formas inteligíveis superiores, ou seja, extrair delas a essência imaterial. Só o esteta, ou seja, o homem mutilado espiritualmente a ponto de deter-se na instância exterior e superficial das coisas, se compraz no idioma por ele mesmo. Sim, por belo que seja, qualquer idioma é de uma miséria ontológica patente se comparado ao ser, à realidade das coisas criadas por Deus, que ele se esforça por alcançar ou traduzir, sempre de maneira assintótica, parcial, limitada.


    Em suma, aprendemos um idioma para ir além dele próprio, e não para exibi-lo como um troféu. No caso do latim, a conveniência de estudá-lo é imensa, se considerarmos, mais do que a riqueza de suas possibilidades de expressão, as grandes obras da filosofia, da teologia, do direito, da medicina, da política, etc., escritas na língua de Virgílio, muitas delas perdidas em livros bolorentos e jamais reeditadas, seja no próprio latim ou em língua vernácula. Portanto, conhecer o latim clássico é uma forma de abranger as possibilidades de conhecimento ao universo riquíssimo da alta cultura.


    Obras imortais são escritas em várias línguas, e são mais importantes do que as línguas mesmas de que se valeram para expressar a beleza, a verdade, a bondade e outros transcendentais do ser. Camões não foi grande por causa do português, mas o português é que se alçou a um patamar superior por causa de Camões. Ora, uma alma hierarquizada, na qual a ordem interna que procura alcançar e manter serve como vestíbulo para a percepção acurada da realidade, entende que a língua é como o pincel e as tintas: causa instrumental, apenas, a qual serve à elevação do espírito. Querer mais que isso é transformá-la em ídolo, ou seja, interromper o caminho do sensível ao inteligível na dimensão estética, como a concebia o filósofo dinamarquês Kierkegaard: instância onde o homem não transcende devidamente ao prazer mundano, imediato, servil.


    O CURSO DE LATIM CLÁSSICO com que o Instituto Angelicum reinicia as suas atividades tem isto no horizonte: trata-se de um curso de cultura clássica que tem o latim como veículo, como instrumento. Noutras palavras: mais do que apenas aprender o latim, aprender-se-ão coisas em latim, e isto só é possível quando ele se apresenta como língua viva — o que se dá perfeitamente com o método de Hans Orberg utilizado pelo jovem professor William Botazzini, talento que temos a alegria de apresentar ao grande público brasileiro.


    Este é o primeiro curso de muitos que o Angelicum, com a graça de Deus, há de levar adiante. Cursos de línguas, de filosofia e de teologia — sobretudo a tomista.


    Façam as suas inscrições!


    Informações com Lissandra Lopes pelos e-mails contato@institutoangelicum.com ou aiqchic@gmail.com, assim como no Facebook, em:





    Contra Impugnantes
    jasarhez dio el Víctor.

  3. #3
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    Re: El latín: una lengua viva

    Nova turma de latim!



    Sidney Silveira

    Ainda não chegamos ao final do primeiro mês do Curso de Latim Clássico e já temos fila de espera para novas turmas. Isto em parte graças à chamada divulgação "boca a boca".

    Quem não quiser perder o lugar nesta segunda turma de latim, garanta-o desde já: envie e-mail para contato@institutoangelicum.com.br

    Lissandra Lopes de Oliveira dará todas as informações.

    Aguardem novidades em breve: outros cursos e livros à vista!

    Contra Impugnantes

  4. #4
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    Re: El latín: una lengua viva

    Segunda turma do Curso de Latim Clássico do Instituto Angelicum


    Sidney Silveira
    Com apenas um mês de aulas da primeira turma de Latim Clássico, a procura devida à divulgação boca-a-boca continuou e várias pessoas interessadas em aprender a língua de Cícero nos têm procurado, razão pela qual decidimos abrir a segunda turma — cujas aulas se iniciarão em janeiro de 2014.


    Os interessados devem enviar-nos mensagem pelo seguinte link:


    http://www.institutoangelicum.com.br/#!curso/c1ef7


    Se precisarem de outras informações, escrevam para Lissandra Lopes pelo e-mail contato@institutoangelicum.com.br


    Contra Impugnantes

  5. #5
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    Re: El latín: una lengua viva

    Via ad sapientiam - Pagina interretialis in qua tractantur omnia ea quae ad Latinitatis studium pertinent.


    Blog todo em latim


    Um presentinho do William Bottazzini!


    Sirva de estímulo a quem quer aprender a língua de Cícero.


    Confiram-no aqui:


    http://viaadsapientiam.blogspot.com.br/


    A propósito, AS INSCRIÇÕES PARA A PRÓXIMA TURMA DO CURSO DE LATIM DO INSTITUTO ANGELICUM CONTINUAM ABERTAS em:


    http://www.institutoangelicum.com.br/#!inscricaolatim/c1ef7


    P.S. Em breve daremos notícia de outros cursos do Angelicum programados para 2014
    P.S.2. Fale, entenda, escreva e leia em latim — em dois anos, apenas:


    http://www.youtube.com/watch?v=AKphZESQc_4

    Contra Impugnantes

  6. #6
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    Re: El latín: una lengua viva

    Curso de Latim Clássico do Instituto Angelicum (nova turma)


    Sidney Silveira



    [leia, escreva, fale e entenda a língua de Cícero em apenas dois anos]


    A próxima turma do Curso de Latim Clássico do Instituto Angelicum — que começa em janeiro de 2014 — terá um número menor de vagas. Portanto, aos que manifestaram interesse em se inscrever, aconselhamos que o façam logo para garantir a vaga.



    Informações neste link do Instituto Angelicum:

    http://www.institutoangelicum.com.br/#!inscricaolatim/c1ef7


    "Lingua Latina est via certa ad sapientiam". (Prof. William Botazzini).






    Contra Impugnantes


  7. #7
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    Re: El latín: una lengua viva

    Camisetas do Angelicum (Latim) à venda!




    Sidney Silveira
    Ajudem-nos a ajudar o Brasil — ainda que em modestíssima escala — a pôr a cabeça para fora do lodo civilizacional em que se encontra: comprem as camisetas do Instituto Angelicum e contribuam com os nossos projetos do ano de 2014 (que incluirão a realização de cursos de idiomas, filosofia, teologia, etc., além da edição de livros).


    Encomendem a bela blusa Latine loquor. Et tu?, no link abaixo do site do Angelicum:

    http://www.institutoangelicum.com.br/#!venda-de-camisa/c16cz



    Aguardem: em breve daremos notícias sobre cursos de grego e de Direito Canônico — e traremos novos detalhes sobre o curso de extensão A Beleza na História Cultural - do Mundo Clássico ao Proto-Humanismo, que terei a honra de ministrar com o meu irmão Ricardo da Costa.

    Contra Impugnantes

  8. #8
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    Re: El latín: una lengua viva

    Los tuits del papa en latín, un éxito misterioso e inesperado

    Los tuits del papa Francisco en latín son para el Vaticano un éxito tan intrigante como inesperado y, dos años después de su lanzamiento, tienen 205.000 seguidores, más que las versiones en alemán o en árabe

    Un ordenador y un teléfono móvil muestran el perfil en Twitter del papa Francisco con su primer mensaje el 17 de marzo de 2013 en Roma. AFP/AFP/Archivos
    Dos meses después de su lanzamiento por parte de Benedicto XVI, quien quiso una versión en latín, los célebres mensajes cortos del pontífice en la lengua de Cicerón contaban con de 2.000 a 5.000 seguidores.
    Pero el fenómeno ahora resulta sorprendente, ya que la lengua que se hablaba en la Antigua Roma, considerada el idioma de la ciencia hasta el siglo XIX, se adapta fácilmente al nuevo lenguaje de los tuits, al expresar conceptos e ideas con pocas palabras en 140 caracteres.
    “Pero es difícil traducir los tuits de Francisco, porque usa un lenguaje corriente, informal”, reconoció en una charla con la AFP el religioso estadounidense Daniel Gallagher, de la secretaría de Estado, quien forma parte del equipo de traductores de los cerca de 250 tuits en latín que han sido escritos por Benedicto XVI y Francisco.
    El papa argentino, que emplea un lenguaje directo y con muchas metáforas, escribe de ternura, alegría, del cristiano ‘low cost’, por lo que no siempre se encuentra la palabra correspondiente en latín.
    El pasado 4 de septiembre, cuando hizo un llamamiento a favor de la paz en el mundo, escribió en español: “Que el grito de la paz se alce con fuerza en todas las partes de la tierra”. El resultado en latín fue el siguiente: “Pacem per totum terrarum orbem magna voce clamate!”
    La lengua del imperio romano y del Vaticano
    La lengua oficial del imperio romano, que dio origen a numerosas lenguas europeas y que ha influido en la formación de muchas palabras de las lenguas modernas, es también el idioma oficial del Vaticano.
    “La síntesis no es un problema para el latín”, reconoce el experto, que no niega el esfuerzo de equilibrio para ser fieles al pensamiento del papa.
    “Intentamos respetar de todos modos la lengua de Cicerón. Si le hubiéramos tenido que mostrar nuestras traducciones, nos gustaría que al menos entendiera lo que se dice”, comenta con tono divertido.
    Para la francesa Isabelle Poinsot, que suele consultar con asiduidad los tuits papales, “es divertido el desfase entre un medio tan moderno con un idioma tan antiguo”, comentó a la AFP.
    Para el padre Gallagher, entre las razones del inesperado éxito de los tuits en latín es que sigue siendo, aunque no se sepa, un “lenguaje internacional”.
    Un lenguaje transnacional
    “Sirve para comunicar a nivel transnacional”, recalcó.
    El latín -que se usa aún para la clasificación científica del reino animal y vegetal, para denominar figuras o instituciones del mundo del Derecho, en artículos de revistas científicas-, es una de las materias que se estudian corrientemente en la secundaria de Italia y Francia.
    “Da tanta nobleza a las expresiones”, sostiene Gallagher, fascinado por el nuevo desafío al que se enfrenta.
    Entre los mayores seguidores de los mensajes del papa en latín figuran los alemanes, tan numerosos como los seguidores en alemán, seguidos por ingleses y estadounidenses.
    Pero también se registran seguidores en China, India, África, en fin, en el mundo entero. Y no siempre se trata de religiosos, ni de católicos practicantes.
    “Creemos que hay también muchos estudiantes y universitarios que aprenden con los tuits”, comenta el religioso, cuyas traducciones sirven, entre otras, como ejemplo para ejercitarse en casa.
    “Es estimulante, placentero, un desafío que nos ilumina, algo gratificante”, confiesa el latinista, que forma parte del grupo de siete traductores oficiales del Vaticano, que divulga todos sus documentos en el idioma de Virgilio, Horacio y Ovidio. A la lista de amantes del latín se suman abogados, periodistas, profesores, gente con estudios clásicos que “puede hacer ejercicios diarios traduciendo a Francisco”, asegura.
    Algunos de ellos llegan incluso a responder y a enviar su propia versión, un juego algo “elitista” y hasta “esotérico”, sostiene el experto, quien reconoce que el latín está impregnado de misterio y fascinación.
    “Es una paradoja, pero algunos sienten que forman parte de un grupo de iniciados, que pertenecen a una comunidad insólita, con su propio código. Si son capaces de traducir, pueden pertenecer al club”, cuenta Gallagher.


    La túnica de Neso | Departamento de Latín IES La Senda Quart de Poblet
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  9. #9
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    Re: El latín: una lengua viva

    Otro ejemplo del "imperialismo" anglosajón infiltrado en la Iglesia



    La cuenta del Papa en latín, el idioma oficial de la Iglesia, instrumento de unidad, disipador de dudas en el significado de los conceptos,
    usado con fortuna y utilidad probada durante 20 siglos, se llama

    • @Pontifex_ln (Al nombre principal que denota quien es el autor del mensaje se le añade el sufijo _ln para indicar que es latín)



    La cuenta del Papa en inglés, idioma de origen bárbaro, hablado principalmente por paganos y herejes se llama

    • @Pontifex (Es decir se considera el inglés lengua primera, fuente, principal de los twits, y a las demás derivadas y secundarias)


    La cuenta principal del Papa, @Pontifex, debiera haber sido la latina

    - Hay razones de caracter lingüístico como las que explica Monseñor Daniel Gallagher, el encargado de la cuenta del Papa en Twitter en latín, teniendo en cuenta los 140 caracteres a que constriñe Twitter

    • "se adapta perfectamente al medio porque lo que en otras lenguas tenemos que decir con 12 o 14 palabras, con cuatro es suficiente en latín"


    - Hay razones históricas, habiendo sido el latín la lengua de la Iglesia, en la cual están expresados sus Documentos y su Magisterio secular (papal, conciliarista, patrístico, teológico, ..) de cuyo contenido tendrán origen muchos de los twits del Papa

    - Hay razones de neutralidad internacional, que evitarían hacer pensar en discriminaciones y preferencias por los fieles de una lengua concreta, postergando al resto en un feo gesto,

    - Y, sobre todo, hay razones pedagógicas, de cara a la opinión pública, para mostrar y demostrar, la independencia política y cultural de la Iglesia en un Nuevo Orden Mundial, de caracter anticristiano y dominado por las potencias anglosajonas y servil a sus intereses materiales e ideológicos.

    Los responsables del asunto debieran haber tenido en cuenta estos factores y hecho que la cuenta en lengua inglesa fuera @Pontifex_en, igual que, por ejemplo, la cuenta en lengua española (la que engloba más de la mitad de los católicos del mundo) es @Pontifex_es

    Esto que puede parecer una anécdota sin importancia no lo es, porque, guste o no guste, dado el desarrollo de las redes sociales y los modos de comunicación actuales, para millones de personas la cuenta de twitter será en muchas ocasiones la manera de recibir los mesajes de la y Iglesi


    Y, principalmente porque es el reflejo de lo denunciado:

    • la falta de voluntad de mantener la independencia de la Iglesia de las contingencias politicas de el Mundo (en el sentido social pero, sobre todo, también en su concepto teológico)
    • y de la entrega de la Curia a un supuesto catolicismo, controlado por el "neoconismo", como reflejan otras muchas acciones


    Ojalá la reforma francisquista acabe también con esta
    dependencia, que tiene repercusiones doctrinales y derivas pastorales.

    Anotaciones de Pensamiento y Critica


  10. #10
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    Re: El latín: una lengua viva

    Michael Von Albrecht: ´En su tiempo, los clásicos eran literatura de consumo´

    “Los estudios de música son una escuela de concentración y de autocrítica permanente”

    El filólogo Michael von Albrecht. / lluis urbina
    Considerado uno de los filólogos clásicos más reputados internacionalmente, Michael von Albrecht ha estado en España para asistir a la presentación de dos de sus libros: Virgilio y Grandes maestros de la prosa latina: de Catón a Apuleyo.
    Hijo de un compositor, y estudiante de música en su juventud, está convencido de que poesía y música se sustentan mutuamente. Michael von Albrecht nació en Stuttgart y ha sido, durante mucho tiempo, profesor de la Universidad de Heidelberg. Sus traducciones de obras latinas, sobre todo de Virgilio y Ovidio, están consideradas modélicas, y así lo atestigua la concesión del premio Johan Heinrich Voss de Traducción en 2004.
    -Poesía y música conviven y se sostienen una a la otra. En su Stuttgart natal usted estudió música. ¿Ayuda su condición de conocedor del mundo musical a la traducción de poetas latinos? ¿Le sirvieron esos estudios en su labor como filólogo?
    -Los estudios de música son una escuela de concentración y de autocrítica permanente y, por eso, pueden servir de preparación para el estudio de todas las ciencias. En particular, para traducir textos poéticos es una ventaja tener un oído musical. Además, los criterios muy severos de exactitud y de pureza, indispensables en la música, sirven también en la labor filológica.
    -¿Qué le hizo interesarse por el latín?
    -Mi primer encuentro con el latín fue cuando tenía diez años y mi padre hablaba latín conmigo jugando. Cuando tenía once años me gustaron mucho las Metamorfosis de Ovidio.
    -¿Cuál es la labor del traductor de unas obras tan emblemáticas, pero tan lejanas en el tiempo como los clásicos latinos?
    -El traductor debe transformar el texto latino en un texto que se lea como si estuviese escrito en la lengua materna. Sin embargo, para conservar al máximo el sabor del original, tenemos que descubrir y activar todos los recursos que posee la lengua materna.
    -¿Qué aportan los clásicos con respecto a la literatura más de consumo?
    -En su tiempo, los clásicos eran literatura de consumo, pero de una calidad que no se agota nunca. Superaron la prueba más dura: no existía la imprenta, sobrevivían solo los libros que merecía la pena copiar a mano.
    -Usted es partidario del método directo para la enseñanza del latín. Háblenos de ello.
    -El latín es una lengua como las otras. Así pues, es natural hablarlo. Sin embargo, al estudiarlo, debemos combinar dos métodos. La gramática es muy importante; perfecciona la reflexión lingüística y, por eso, facilita además el aprendizaje de las lenguas modernas.
    -Se queja de que se ha hecho del latín algo ajeno a la realidad, un simple objeto de estudio. ¿Cómo debería ser en su opinión el estudio de esta lengua clásica?
    -La enseñanza ideal consiste en una combinación de los métodos directo y analítico. La base debe ser la lectura de textos no artificiales, sino de textos originales de gran importancia, aquellos que merece la pena recitar en voz alta y aprender de memoria.
    -Hace tiempo que el latín está arrinconado en los planes de estudio en España, ¿qué opina de esta situación?
    -Aunque tenemos pocas horas de latín, pienso que ya hemos pasado el fondo del valle. Veo que en España hay muchos profesores de instituto -y de universidad- que se interesan por el método directo y lo combinan con el estudio tradicional. El resultado es que la práctica del latín hablado ayuda, facilita y acelera el acceso a la lectura de los textos originales latinos.
    -¿Qué les diría a quienes se empeñan en que esto sea así?
    -Diría que quizás han olvidado que ellos mismos una vez aprendieron latín, y sin eso no habrían podido conseguir los empleos importantes que ocupan ahora.
    -¿Qué puede aportar el latín en la formación del hombre?
    -Primero, el latín, gracias a su estructura gramatical y lógica, representa un instrumento muy útil de formación; además la retórica latina es un instrumento excelente de autoeducación: ayuda a liberar la propia personalidad y, en una sociedad democrática, sirve para convencer a otros.
    -Los romanos fueron los artífices del primer fenómeno de globalización de la historia ¿Qué aportó y qué queda hoy de esa lengua que introdujeron en su imperio y que se extendió por medio mundo?
    -El latín sobrevive no solo en las lenguas románicas y en el inglés, sino también en casi todas las otras lenguas, especialmente en la terminología de las ciencias. La jurisprudencia en todos los países del mundo está siempre basada en el derecho romano y sus principios de humanidad.
    -En poco más de un año, Editum ha publicado dos de sus obras más conocidas: Virgilio y Grandes maestros de la prosa latina: de Catón a Apuleyo, ¿qué le parecen estas ediciones? ¿Cómo le gustaría que fuesen recibidas por los interesados?
    -Estoy entusiasmado con la traducción de Antonio Mauriz y con la espléndida introducción de mi admirada colega Francisca Moya del Baño. Mi único objetivo es invitar a mis lectores a leer y estudiar los grandes textos latinos con gusto.
    -En el prólogo de Virgilio se pregunta: “¿Leer a Virgilio hoy en día?”. Yo le traslado una pregunta similar: ¿Leer latín hoy día?
    -El latín no ha pasado de moda. Cada día vemos en todas las ciudades del mundo muchas inscripciones latinas. Además, utilizamos siempre palabras latinas, a menudo sin percibirlo. Si aprendemos el latín, conocemos mejor la lengua materna. Además, encontramos a los grandes espíritus de Europa y, al dialogar con ellos, nos conocemos mejor a nosotros mismos.
    -Sus alumnos siempre han estado muy presentes en toda su actividad académica. El libro Grandes maestros de la prosa latina? está dedicado a ellos.
    -He trabajado en muchos países muy a gusto con alumnos, estudiantes y profesores, y siempre he aprendido mucho de las preguntas que me hacían. Al inicio de cada lección resumía en latín el contenido de la precedente. Entre dos lecciones seguidas permitía siempre discusiones.


    Fuente: Pascual Vera | La Opinión de A Coruña

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  11. #11
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    Re: El latín: una lengua viva

    Gracias Hyeronimus por los aportes a este hilo!

  12. #12
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    Re: El latín: una lengua viva

    El regreso del Latín

    23-05-2014

    Finlandia, la primera potencia educativa, ha introducido el latín en su sistema escolar. Y su gobierno, durante su semestre de presidencia de la Unión Europea, exponía las grandes noticias semanales sobre Europa en latín ( y en este periódico digital ansoniano me levantan los artículos que escribo en latín: los no ansonianos tampoco me dejarían escribir en español, claro ). Hasta el siglo de Luis XIV ( la paz de Westfalia está redactada en latín ) todos los grandes escritores y científicos europeos eran bilingüies; escribían en latín y en su respectiva lengua nacional: Petrarca, Boccaccio, Dante, Bembo, Poliziano, Sannazaro, Ludovico, Ariosto, Torquato Tasso, Juan Luis Vives, Garcilaso de la Vega, Camôes, Fray Luis de León, Muret, Dorat, Góngora, Tomás Moro, John Barclay, Gnapheus, Brecht, Hugo Grocio, Daniel Heinsius, Justus Scaliger, Iustus Lipsius, Helius Eobanus, Jakob Balde, Lessing, Leibniz, Ludvig Holberg, Bernardus Zamagna, Du Bellay, Copérnico, Kepler, Galileo, Isaac Newton, etc., etc., etc. Y se seguiría escribiendo en latín después de Luis XIV: Friedrich Gauss, Leonhard Euler, Linneo, Luigi Galvani, etc. Pero el nacionalismo de los grandes estados o reinos fueron arrinconando la lengua universal, Regina omnium linguarum, a favor de “la lengua nacional”. De hecho, la literatura latina parece haber tenido mayor importancia para las pequeñas naciones, cuyas lenguas, poco conocidas, apenas tenían repercusión en el extranjero y que, por tanto, se veían forzadas a emplear el latín como herramientas de comunicación. De esa manera floreció en Polonia, Bohemia y Hungría una literatura latina internacional de gran valor; también Dinamarca, Noruega, Islandia y Suecia, con la reina Cristina a la cabeza, asesina de los amantes que la dejaban, se unieron a un humanismo latino que llegaría hasta el siglo XIX. Pero fue en los Países Bajos en donde la literatura latina cosecharía sus mayores triunfos.

    Todos los géneros y subgéneros de la gran novela del siglo XIX están ya presentes en las novelas escritas en latín durante los siglos XVI, XVII y XVIII. En primer lugar, la novela de ciencia-ficción Nicolai Klimii Iter subterraneum ( El viaje subterráneo de Niels Klim ) del danés Ludwig Holberg, muy superior según los críticos de literatura más expertos a los Viajes de Gulliver, de Jonathan Swift. El poema didáctico-futurista Navis aeria ( El Barco volador ), del croata Bernardus Zamagna SJ, anticipó la novelería pseudocientífica de Julio Verne, desarrollando la idea de los globos aerostáticos que construirá Montgolfière.

    Últimamente han caído en mis manos algunas piezas de teatro de los siglos XVI y XVII ( en latín, que fuesen publicados hace cuarenta años por la Teubner ), escritas por los jesuitas bávaros o que vivían en Baviera, entre los que destaca Jakob Balde, que imitando las obras de teatro de los protestantes trataban también de la salvación de los prójimos ("salus proximorum"). Y expongo esto porque lo que cuentan estas obras escritas en latín, algunas con un aparato escénico que comprometían a media ciudad de Munich, contienen elementos mucho más desaforados que lo que aún tienen las obras de Francisco Nieva o de Fernando Arrabal ( cochineras bajo las camas, etc. ). Esto es, cierto teatro posmoderno y postista, y sus continuas transgresiones de lógica social están en el alma del buen teatro de siempre. Lástima que estas obras ( más de 20.000 dramas escribieron los jesuitas durante esta época de apenas cien años ) estén escritas en un perfecto latín, y la barbarie actual las haga irrepresentables. Las obras teatrales se presentaban de manera regular, al menos dos veces al año en todos los Colegios de Jesuitas: al inicio del curso ( in renovatione studiorum ) y en la época de carnaval ( Bacchanalibus); además solían representarse obras en ciertas fiestas señaladas y ante sucesos felices relacionados con la corte del príncipe local. Aunque en apariencia su objetivo era el rechazo de los malos comportamientos ( detestatio malorum morum ) para conducir hacia un mayor esfuerzo por la virtud y una imitación de los santos ( ad studium maius virtutum, ad imitationem Sanctorum ), a menudo el amor mundi estaba presentado, con una lascivia léxica e imaginería y phantasíai, más excitante que el amor Dei. El realismo con el que se nos presenta la “sensualitas sive caro” tenía que perturbar sin duda las mentes de los jóvenes jesuitas, nunca del todo despiertos de ebriedad sexual. Un tal Livinus Brechtus - más excitante que su sádico tocayo moderno augsburgués - nos presenta una tragoedia en que un joven llamado Eripus acaba sucumbiendo a Venus, terminando la obra en un quinto acto, que es un auténtico aquelarre de brujas y demonios que parece estar pidiendo a voces un acompañamiento de Berlioz: Exultet Orcus et Chaos!, canta un coro de diablesas. Aunque esta obras son catequesis, tras las cuales se convertían muchos protestantes ( por hacer una analogía, sería como si en la década de 1950, los espectadores de El Señor Puntila y su criado Matti, de Brecht, se hubiesen inscrito masivamente en los cursos de formación del Partido Comunista), a menudo es una catequesis tórrida que llena de atractivos el mal y el mundo. Quizás la reservatio mentalis de los Padres Jesuitas podría explicarlo. Es así que la postmodernidad no podría ser explicada sólo por sus atrevimientos argumentales, y el postismo, por sus esfuerzos en el enaltecimiento verbal de las creaciones, sino que sería casi una vuelta a los años inmediatamente anteriores al Siglo de Luis XIV, y también al propio Siglo del Luis XIV, uno de los cuatro momentos que según Voltaire merecieron vivirse y en el que la especie humana estuvo justificada.

    El más relevante de los poetas bilingües de Francia, Du Bellay, comparaba sus poemas franceses con hijos concebidos dentro del matrimonio, por deber marital, sus “carmina Latina”, sin embargo, eran fruto del amor libre: “Sic igitur, dices, praefertur adultera nuptae?”.

    Hasta el primer cuarto del siglo XIX — como quien dice, hasta hace dos días, si uno mira la Historia de la Educación en Europa -, el latín fue la lengua de la ciencia, consagrada por la tradición y considerada un medio de comunicación muy útil entre los sabios del mundo entero. En latín, aunque con cierta torpeza, escribió Copérnico De Revolutionibus Orbium Caelestium ( 1543 ), que fundamenta nuestra visión contemporánea de un universo heliocéntrico. También en latín, aunque con una sólida base humanista, corrigió Johannes Kepler este modelo con su Astronomia nova y su Harmonice Mundi. Galileo Galilei, otro respetable estilista latino, nos transmitió en Sidereus Nuncius aquello que había visto gracias a su telescopio, alterando por completo la cosmovisión tradicional. Isaac Newton coronó los descubrimientos astronómicos — aunque también físicos y matemáticos — de la modernidad con su Philosophia Naturalis Principia Mathematica (1687), donde la vieja noción latina de “gravitas” se transformó en la moderna “gravitación” que domina el cosmos. Carl Friedrich Gauss escribió en 1809 Theoria Motus Corporum Caelestium, y su decisiva obra para las matemáticas, Disquisitiones Arithmeticae. Medio siglo antes, otro célebre matemático, Leonhard Euler, había escrito en latín su fundamental tratado Introductio in Analysin Infinitorum, 1748. El biólogo sueco Carolus Linnaeus produciría la obra más exitosa e influyente de la ciencia en latín: el método que desarrolló en su Systema naturae (1735) para clasificar las plantas y animales de acuerdo con su género y especie en latín. Todavía sigue utilizándose en la actualidad y sirve como base para nombrar a cualquier ser vivo descubierto por la ciencia. La exposición que Luigi Galvani hizo de la fisiología eléctrica en su célebre escrito De Viribus Electritatis Artificialis in Motu Musculari (1791) es un vivo ejemplo de la transparencia y claridad al que puede llegar el latín en la lengua de la Ciencia. El padre de la embriología moderna, Karl Ernst von Baer, escribió en latín en 1827 su obra fundamental, De Ovi Mammalium et Hominis Genesi. Pensadores y políticos posteriores, como el sociólogo Émile Durkheim o el socialista Jean Jaurès, seguirán escribiendo en latín sus obras. Tanto el Imperio Británico como el Imperio Alemán, durante todo el siglo XIX hasta la Segunda Guerra Mundial, fundamentarán sus respectivos sistemas educativos en el estudio de las lenguas clásicas. Es por ello que cuando leemos los textos en latín escritos por Carlos Marx a la edad de dieciséis años, alumno del Collège de Trèves, en Tréveris, elaborados con una elegancia sintáctica y tonémica de la que no serían hoy capaces los profesores de Univesidad que enseñan latín, no nos debería extrañar en absoluto, puesto que aquella Alemania — lo mismo que Gran Bretaña — gozaban de una exquisita educación clásica enmarcada en el soberbio programa de “studia humanitatis”. La noble sencillez y la tranquila grandeza que transpira el latín configuraban la mente de los eruditos más refinados. “Ten por seguro — decía el exquisito filósofo y latinista Schopenhauer — que aunque acabases olvidando el griego y el latín, seguirías conservando sus beneficios”.

    Está clarísimo que Europa seguirá avanzando inexorablemente hacia la barbarie si no recuperamos el latín en la enseñanza, como ya lo hace Finlandia y los países centroeuropeos. Por ello celebramos también la LOMCE, que es la primera Ley de Educación en cincuenta años que no sólo no suprime horas de Latín, sino que lo considera troncal en el Bachillerato de Humanidades. Mi admirado, querido y siempre recordado amigo Agustín García Clavo, el más grande gramático español de los últimos ochenta años — y por ello mismo no académico — me decía que el único progresismo educativo que había en España era el de recortar horas de latín, y me consolaba diciendo que no lo eliminarían jamás del todo, porque entonces no tendrían coartada para ser progresistas las siguientes generaciones.

    FUENTE: El Imparcial: Opinion: Martín-Miguel Rubio Esteban: El regreso del Latín
    Hyeronimus y juan vergara dieron el Víctor.
    «Eso de Alemania no solamente no es fascismo sino que es antifascismo; es la contrafigura del fascismo. El hitlerismo es la última consecuencia de la democracia. Una expresión turbulenta del romanticismo alemán; en cambio, Mussolini es el clasicismo, con sus jerarquías, sus escuelas y, por encima de todo, la razón.»
    José Antonio, Diario La Rambla, 13 de agosto de 1934.

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