Respuesta: FElipe II, destino español

Iniciado por
mazadelizana
No se podría crear una unión Ibero-americana...prefiero estar en una unión económica de ese tipo que en la UE.
Era um mercado alternativo, e com potencialidades interessantes. Os recursos naturais produzidos nas Américas seriam importados pela Península desviando dessa forma o dinheiro de outros países (como os países muçulmanos do golfo ou do brent de Londres), enquanto a Península poderia exportar o seu material de alta e média tecnologia que esses países carecem. É claro que outras relações económicas, nessa nova zona económica, se poderiam establecer, não é preciso ficar preso a este tipo de modelo exportação/importação.
O problema não é tanto este, a meu ver, e perdoe-me a ignorância, são dois:
1º- A vontade política: Portugal e Espanha, além da cimeira ibero-americana, pouco mais tentam desenvolver com os países dessa área económica, pois colocaram, como objectivo número um da estratégia nacional a Europa e nada mais. Estão dependentes, e perdoem as palavras, das tetas cada vez mais secas de Bruxelas.
2º- Porque há quem na América, principalmente na do Sul, que vêm o crescimento económico não como um aspecto positivo para o povo e a felicidade geral do país, mas como uma forma de intimidação, de emancipação, e de uma certa afirmação arrogante. A constituição da Mercosul, principalmete a parte composta por esse tipo de pessoas já referidas, constitui um entrave a uma união económica ibero-americana, pois a Mercosul não nasce só com o objectivo de ajudar os países que a compôem mas como uma forma de estes dizerem "Que o Mundo veja, nós também podemos ter uma UE à nossa maneira".
Peço desculpa por qualquer palavra mais descabida ou inapropriada.
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
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