Há muitas soluções que dois estados (Portugal e Espanha) podem procurar. Não será preciso esperar cinquenta anos, pode-se negociar um estatuto intermédio. O que Portugal não pode fazer é ceder Olivença, pois o APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS DO ALQUEVA DEPENDE DISSO. Veja-se o acordo de 1968:Instrumento de ratificación del Convenio y Protocolo adicional entre España y Portugal
para regular el uso y aprovechamiento hidráulico de los tramos internacionales de los
ríos Limia, Miño, Tajo, Guadiana y Chanza y sus afluentes, firmado en Madrid el 29 de
mayo de 1968.. Article III states:
El aprovechamiento hidráulico de las siguientes zonas de los tramos internacionales de
los restantes ríos mencionados en el artículo primero será distribuido entre España y
Portugal de la forma siguiente:
[...]
E) Se reserva a Portugal la utilización de todo el tramo del río Guadiana entre los
puntos de confluencia de éste con los ríos Caya y Cuncos, incluyendo los correspondientes
desniveles de los afluentes en el tramo.»
Uma coisa: os tratados são mais do que simples papéis. Em 1297, a população de Olivença (então uma aldeia) pode escolher. Muitos foram para Aroche e Aracena, e Herrera de Alcántara, e Valéncia de Alcántara, então passadas para Castela. Outros ficaram. Olivença recebeu foral em 1298, e gente do Alentejo veio povoá-la. A população de Olivença, ao contrário do espaço físico, na sua esmagadora maioria, não foi nunca castelhana antes de 1297.