Obrigado pelo mapa Don Cosme, em relação a Ormuz acho que o texto do Hyeronimus é muito bom. Tempos vão em que os portugueses conquistaram Ormuz e o Barhein ao mouro, e se impuserem.
Obrigado pelo mapa Don Cosme, em relação a Ormuz acho que o texto do Hyeronimus é muito bom. Tempos vão em que os portugueses conquistaram Ormuz e o Barhein ao mouro, e se impuserem.
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
Por ter falado em lista de territórios aqui está uma de todos os territórios portugueses por ordem alfabética.
A
- Acra (1557-1578)
- Açores - colónia (1427-1766); capitania-geral (1766-1831); antigo distrito além-mar (1831-1976); região autónoma desde 1976.
- Angola - colónia (1575-1589); colónia real (1589-1951); província ultramarina (1951-1971); estado (1971-1975). Tornou-se independente em 1975.
- Arguim - Feitoria, foi ocupada pelos Holandeses (1455-1633).
B
- Bahrein (1521-1602)
- Bandar Abbas (Irão) (1506-1615)
- Barbados - colónia portuguesa (1536-1620) conhecida como Ilha Os Barbados, invadida pelos Britânicos em 1620 e conquistada em 1662.
- Brasil - possessão conhecida como Ilha de Vera Cruz, mais tarde Terra de Santa Cruz (1500-1530); Brasil Colónia (1530- 1714); Vice-Reino do Brasil (1714-1815); Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), tornou-se independente em 1822.
C
- Cabinda - protectorado (1883-1887); distrito do Congo (Português) (1887-1921); intendência subordinada a Maquela (1921-1922); dependência como distrito do Zaire (Português) (1922-1930); intendência do Zaire e Cabinda (1930-1932); intendência de Angola (1932-1934); dependência de Angola (1934-1945); restaurada como distrito (1946-1975); província da República de Angola desde 1975.
- Cabo Verde - colonização (1462-1495); domínio das colónias reais (1495-1587); colónia real (1587-1951); província ultramarina (1951-1974); república autónoma (1974-1975). Independência em 1975.
- Ceilão - colónia (1597-1658). Os holandeses apoderaram-se do seu controlo em 1656, Jaffna usurpada em 1658.
- Cisplatina - colónia (1715-1822) Restituida a Portugal em 1715 pelo Tratado de Utrecht, Capitania do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves em 1817, aderiu como província ao Império do Brasil em 1822 e tornou-se independente em 1827 com o nome de Uruguai.
- Costa do Ouro Portuguesa - (1482-1642), cedida à Costa do Ouro Holandesa em 1642
F
- Fernando Pó e Ano Bom - colónias (1474-1778). Cedidas à Espanha em 1778.
G
- Guiana Francesa - ocupação (1809-1817). Restituída à França em 1817.
- Guiné Portuguesa (actual Guiné-Bissau) - colónia (1879-1951); província ultramarina (1951-1974). Independência unilateral declarada em 1973, reconhecida por Portugal em 1974.
I
- Índia Portuguesa - província ultramarina (1946-1962). Anexada à Índia em 1961 e reconhecida por Portugal em 1974.
- Baçaim - possessão (1535-1739)
- Bombaim (também chamada de "Mumbai") - possessão (1534-1661)
- Cananor - possessão (1502-1663)
- Calecute - posto fortificado (1512-1525)
- Cochim - possessão (1500–1663)
- Chaul - possesão (1521-1740)
- Chittagong (1528-1666)
- Cranganor - possessão (1536-1662)
- Damão - aquisição em 1559. União com a província ultramarina em 1946, Anexada à província ultramarina em 1946, Anexada à Índia em 1961 e reconhecida por Portugal em 1974.
- Dadrá e Nagar Haveli - aquisições em 1779. Ocupadas pela Índia em 1954.
- Diu - oferecida em 1535 como recompensa por ajuda militar ao sultão do Gujarat. União com a província ultramarina em 1946, Anexada à província ultramarina em 1946, Anexada à Índia em 1961 e reconhecida por Portugal em 1974
- Goa - colónia (1510-1946). Tornou-se parte de província ultramarina em 1946, Anexada à Índia em 1961 e reconhecida por Portugal em 1974.
- Hughli (1579-1632)
- Coulão (1502-1661)
- Masulipatão (1598-1610)
- Mangalore (1568-1659)
- Nagapattinam (1507-1657)
- Paliacate (1518-1619)
- Salsette (1534-1737)
- São Tomé de Meliapore - colonização (1523-1662; 1687-1749)
- Surate (1540-1612)
- Thoothukudi (1548-1658)
- Indonésia (enclaves) Possesões portuguesas entre os séculos XVI-XIX.
L
- Laquedivas (1498-1545)
- Liampó (1533-1545)
M
- Macau - estabelecimento (1553-1557), território cedido por China subordinado a Goa (1557-1844); província ultramarina conjunta com Timor-Leste (1844-1883); província ultramarina conjunta com Timor-Leste em relação a Goa (1883-1896); província ultramarina em relação a Goa (1896-1951); província ultramarina (1951-1976); território chinês sob administração portuguesa (1976-1999). Restituída à República Popular da China como região administrativa especial em 1999.
- Península de Macau - estabelecimento dos portugueses em 1553 ou em 1554
- Coloane - ocupação em 1864
- Taipa - ocupação em 1851
- Ilha Verde - incorporada em 1890
- Ilhas Lapa, Dom João e Montanha - ocupação oficial (1938-1941). Tomada de novo ao Japão e restituída à China.
- Madeira - possessão (1418-1420); colónia (1420-1580); colónia real (1580-1834); distrito (1834-1976). Declarada região autónoma em 1976.
- Malaca - conquistada (1511-1641); perdida para os holandeses.
- Maldivas - ocupação (1558-1573)
- Marrocos (enclaves):
- Ceuta - possessão (1415-1668). Foi cedida à Espanha em 1668.
- Aguz (1506-1525)
- Alcácer-Ceguer/El Qsar es Seghir (1458-1550)
- Arzila (1471-1550; 1577-1589). Retituída a Marrocos em 1589.
- Azamor (1513-1541). Cidade restituída a Marrocos em 1541.
- Essaouira (antigamente chamava-se "Mogador") (1506-1525)
- Mazagão/El Jadida (1485-1550); possessão (1506-1769). Incorporação em Marrocos em 1769.
- Safim (1488-1541)
- Santa Cruz do Cabo de Gué/Agadir (1505-1541)
- Tânger (1471-1662). Cedida à Inglaterra em 1662.
- Mascate (Omã) - possesão portuguesa subordinada ao Vice-Reino de Goa (1500-1650).
- Melinde - Feitoria portuguesa (1500-1630).
- Moçambique - possessão (1498-1501); subordinada a Goa (1501-1569); capitania-geral (1569-1609); colónia subordinada a Goa (1609-1752); colónia (1752-1951); província ultramarina (1951-1971); estado (1971-1974); governo de transição integrando representantes de Portugal e da Frelimo (1974-1975). Independência em 1975.
- Molucas
- Mombaça (Quénia) - ocupação (1593-1638); colónia subordinada a Goa (1638-1698; 1728-1729). Sob a soberania do Omã desde 1729.
N
- Nagasaki (1571-1639). Perdida para os Holandeses.
- Nova Colónia do Sacramento - colónia (1680; 1683-1705; 1715-1777). Cedida à Espanha em 1777.
O
- Ormuz - possessão subordinada a Goa (1515-1622). Incorporada no Império Persa em 1622.
- Forte de Queixome - construído na ilha de Qeshm, no Estreito de Ormuz (1621-1622)
- Forte de Nossa Senhora da Conceição de Ormuz - ilha de Gerun, no Estreito de Ormuz (1615-1622)
Q
- Quíloa - possessão (1505-1512)
S
- São João Baptista de Ajudá - forte subordinado ao Brasil (1721-1730); subordinada a São Tomé e Príncipe (1865-1869). Anexado a Daomé em 1961.
- São Jorge da Mina (1482-1637). Ocupação holandesa em 1637.
- São Tomé e Príncipe - colónia real (1753-1951); província ultramarina (1951-1971); administração local (1971-1975). Independência em 1975. União com a Ilha do Príncipe em 1753.
- São Tomé - possessão (1470-1485); colónia (1485-1522); colónia real (1522-1641); administração durante a ocupação holandesa (1641-1648). Ocupação francesa em 1648.
- Sete Povos das Missões - colónia (1750-1808)
- Ilha do Príncipe - colónia (1500-1573). União com São Tomé em 1753.
- Socotorá - possessão (1506-1511). Tornou-se parte do Sultanato Mahri de Qishn e Suqutra.
T
- Timor-Leste - colónia subordinada à Índia Portuguesa (1642-1844); subordinada a Macau (1844-1896); colónia separada (1896-1951); província ultramarina (1951-1975); república e proclamada independência unilateral, anexada à Indonésia (1975-1999), reconhecimento da ONU como território português. Administração da ONU de 1999 até à Independência em 2002.
- Tanganica (Actual Tanzânia) - Estabelecimentos portugueses estabelecidos no litoral (1500-1630).
Z
- Zanzibar - possessão (1503-1698). Tornou-se parte de Omã em 1698.
- Ziguinchor (1645-1888). Cedido aos franceses em 1888.
Um mpa que as mostra todas é o do meu avatar.
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
Excepcionales documentos los aportados por Hyeronimus e Imperius.
Nunca supe que la presencia de Portugal en Ormuz fuera tan importante y duradera.
Por otra parte, resulta excepcional el documento de Imperius: ¡¡¡Qué grandes hemos sido!!!
Creo que el documento que Hyeronimus ha insertado en este hilo debiera figurar, por su relevancia, como un hilo propio en el Foro de Hispanoasia, y que debiéramos ir buscando documentos similares respecto de esos inmensos territorios. Zanzibar, si bien Africano, puede ser otro punto muy interesante sobre el que investigar.
Realmente fomos muito grandes Don Cosme, mesmo muito. Bem encontrei dois mapas anacrónicos dos Impérios Português e Espanhol.
O primeiro do Império Português
A lista de territórios espanhois (não sei se está muito correcta):
América
- Virreinato de Nueva España: los actuales países de México, y los estados de California, Nuevo México, Arizona, Texas, Nevada, Florida, Utah y parte de Colorado, Wyoming, Kansas y Oklahoma en Estados Unidos. España mantuvo bajo su control estos territorios desde 1519 hasta 1821, aunque en varios de los estados de las Grandes Llanuras no hubo una presencia española estable. Es necesario recordar que la independencia de Nueva España fue iniciada en 1810, y declarada formal y legalmente por el Congreso de Chilpancingo en 1813. El período entre ese año y la fecha del reconocimiento de la independencia de México (1821) eran concebidos por el Congreso como una lucha contra la metrópoli y por el reconocimiento internacional de la nueva nación.
- Capitanía General de Guatemala: comprendía los territorios de Guatemala, El Salvador, Nicaragua, Honduras, Costa Rica, y el estado mexicano de Chiapas. Declaró su independencia en 1821, para sumarse al Primer Imperio Mexicano, del que se separó (salvo Chiapas) en 1824.
- Luisiana: cedida por Francia, España la mantuvo poco tiempo en su poder, desde 1762 hasta 1801. Incorporaba territorios de los actuales estados de Luisiana, Arkansas, Oklahoma, Kansas, Nebraska, Dakota del Sur, Dakota del Norte, Wyoming, Montana, Idaho, Minnesota y Iowa.
- Territorio de Nootka: Bajo control español de 1789 a 1794, cedida a Gran Bretaña, en 1795. Incluía a los territorios actuales de Oregon, Idaho, Montana, Washington y la parte sur de Alaska, de Estados Unidos; y, el suroeste de Columbia Británica, de Canadá.
- Virreinato de Nueva Granada: los actuales países de: Panamá, Colombia y parte de Ecuador.
- Capitanía General de Venezuela: la actual Venezuela.
- Virreinato del Perú: el actual Perú, Bolivia, parte de Ecuador territorios en Brasil y el norte del actual Chile.
- Virreinato del Río de la Plata: los actuales países de Argentina, Paraguay, Uruguay y parte de Brasil. Incluía las Islas Malvinas (hasta 1810). Es de mencionar que el control del extremo sur (Patagonia) no fue efectivo hasta después de la independencia de Argentina.
- Capitanía General de Chile: el actual Chile y la región de Patagonia hasta que la parte oriental de esta última pasó al Virreinato del Río de la Plata. Al igual que en la nota anterior, hay que recalcar que el control efectivo del territorio más austral fue posterior a la independencia de Chile.
- Capitanía General de Cuba: actuales islas de Cuba y Puerto Rico hasta 1898. Así como la Florida, Luisiana y Santo Domingo.
- Territorios Insulares: los actuales países de República Dominicana, Bahamas (hasta 1670), Antigua y Barbuda (desde 1493 hasta 1632), Trinidad y Tobago, Granada (desde 1498 hasta 1674), Jamaica (hasta 1655), San Cristóbal y Nevis (Saint Kitts y Nevis), Dominica (desde 1493 hasta 1783), Barbados (desde 1518 hasta 1624), Santa Lucía (desde 1504 hasta 1654).
Asia
- Capitanía General de las Filipinas que incluía pretensiones sobre Sabah (1521-1898)
- Protectorado sobre Camboya (1597-1599)
- Norte de Taiwán (1626-1642)
- También existieron algunos asentamientos españoles en las islas de Nueva Guinea y Borneo.
- Ternate (Indonesia) (1606-1663)
- Tidore (Indonesia) (1526-1663)
- Macao (China) (1581-1640)
- Nagasaki (Japón) (1581-1587)
- Malaca (Malasia) (1581-1640)
África
- Mazagán (1580-1640)
- Larache (1610-1689) y (1912-1956)
- Tetuán (1860-1862) y (1912-1956)
- Casablanca (1580-1640)
- Cazaza (1505-1532)
- Mazalquivir (1505-1708) (1732-1792)
- Orán(Oranesado) (1509- 1708) (1732 -1791)
- Argel (1510-1530)
- Bugía (1510-1558)
- Trípoli (1510-1523 (cedida a la Orden de Malta), perdida de manera definitiva en 1551)
- Túnez (1535 - 1574)
- Santa Cruz de la Mar Pequeña Sidi Ifni (1510-1644-1930-¿1969?) Presencia efectiva fundacional y posteriores perdidas
- La Mamora (1610-1619)
- Tánger (1580-1640)
- Mazagán (1580-1640)
- Guinea Española: desde 1843 hasta 1968.
- Sahara Español: desde 1885 hasta 1975.
- Protectorado Español de Marruecos: desde 1912 hasta 1956.
- Cabo Juby (1916-1958)
- Plazas de soberanía:
- Ceuta (1580- )
- Melilla (1497- )
- Islas Chafarinas (1848- )
- Peñón de Alhucemas (1673- )
- Peñón de Vélez de la Gomera (1508-1522) (1564- )
- Isla de Perejil (1580- )
- Isla de Alborán
Europa
- Portugal: desde 1580 hasta 1640. Además se incluyeron todos los territorios del Imperio Portugués.
La mayoría de los territorios europeos españoles se perdieron en 1710 en la Paz de Utrecht.
- Reino de Nápoles: el actual sur de Italia, junto con las islas de Sicilia, Cerdeña y Malta, (Córcega condomimio español de Aragón al asociarse con los distintos reinos en distintos tratados interinos).
- Franco Condado: en la zona centro-oriental de Francia.
- Ducado de Milán (Milanesado) en el norte de Italia, inclusa la ciudad de Parma.
- Países Bajos Españoles: los actuales países de Bélgica, Luxemburgo y Países Bajos.
Oceanía
E por fim o mapa anacónico do Império Espanhol:
- Guam, hasta 1898, perdida en la Guerra Hispano-estadounidense.
- Islas Carolinas, Marianas y Palaos: hasta 1899, vendidas a Alemania.
Era bom se alguem conseguisse juntar os mapas anacrónicos dos Impérios, pois assim teriamos uma ideia de como seria o Império Ibérico em toda a sua extensão se nunca tivesse perdido nenhum território.
Última edición por Imperius; 25/08/2008 a las 16:53
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
Faltaría incluir:
a.) Rosellón y la Cerdaña ocupadas por Francia desde la Paz de los Pirineos (1648). (También gran parte de Occitania formó parte de la Corona de Aragón a intervalos).
b.) Ducados de Neopatria y Atenas en Grecia, así como posesiones en Anatolia. (Corona de Aragón)
c.) Baja Navarra. (Lapurdi y Zuberoa, junto a territorios de la actual Aquitania formaron parte del Reino de Navarra).
d.) Hay territorios Italianos que estuvieron bajo dominio Español que no formaron parte ni del Ducado de Milán ni del Reino de Dos Sicilias y que no han sido mencionados (Ej. Guastalla y los presidios).
e.) Como curiosidad, los Condes Irlandeses aceptaron a Felipe III como su señor, sólo la "mala mar" volvió a defender a los ingleses, pues Irlanda de lo contrario habría sido española. (http://es.wikipedia.org/wiki/Juan_de....B3n_a_Irlanda)
f.) Los Países Bajos al contrario de los que se afirma en el texto que has aportado, se correspondían con un territorio mayor al actual Benelux. MUchos territorios franceses y alemanes estaban entre los territorios de soberanía española.
Seguro que hay más, pero ahora no se me ocurre.
"He ahí la tragedia. Europa hechura de Cristo, está desenfocada con relación a Cristo. Su problema es específicamente teológico, por más que queramos disimularlo. La llamada interna y milenaria del alma europea choca con una realidad artificial anticristiana. El europeo se siente a disgusto, se siente angustiado. Adivina y presiente en esa angustia el problema del ser o no ser.
<<He ahí la tragedia. España hechura de Cristo, está desenfocada con relación a Cristo. Su problema es específicamente teológico, por más que queramos disimularlo. La llamada interna y milenaria del alma española choca con una realidad artificial anticristiana. El español se siente a disgusto, se siente angustiado. Adivina y presiente en esa angustia el problema del ser o no ser.>>
Hemos superado el racionalismo, frío y estéril, por el tormentoso irracionalismo y han caído por tierra los tres grandes dogmas de un insobornable europeísmo: las eternas verdades del cristianismo, los valores morales del humanismo y la potencialidad histórica de la cultura europea, es decir, de la cultura, pues hoy por hoy no existe más cultura que la nuestra.
Ante tamaña destrucción quedan libres las fuerzas irracionales del instinto y del bruto deseo. El terreno está preparado para que germinen los misticismos comunitarios, los colectivismos de cualquier signo, irrefrenable tentación para el desilusionado europeo."
En la hora crepuscular de Europa José Mª Alejandro, S.J. Colec. "Historia y Filosofía de la Ciencia". ESPASA CALPE, Madrid 1958, pág., 47
Nada sin Dios
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
Muito Bom Imperius!!!Já tinha ouvido falar qualquer coisa das costas de Labrador mas da Gronelândia confesso que não... que evidências há que lá tenhamos estado?
De toda a maneira e mais uma vez, muito bom!
Bem os irmão Corte-real fizeram muitas viagens para lá. Infelizmente todos os registos, mantidos em segredo sob a política de D. João II, que foi adoptada pelos seguintes monarcas, foram perdidos em 1755. No entanto, um professor americano, o Dr. Delabarra, diz que existem noticias da chegada deles até à América do Norte. Em, Berkley, Massachussetts, numa das margens do rio Tauton existe um local chamado a Pedra de Dighton. Aí pode-se ver claramente as insígnias de Portugal, a cruz da Ordem de Cristo e uma frase que diz: Por vontade de Deus, aqui me tronei chefe dos índios, Miguel Corte Real, 1511. Se vir num mapa este local fica muito perto da Nova Scotia e da Terra-Nova.
Seria nessas zonas, que os portuguesea iriam pescar bacalhau, pois não viam nenhum especial interesse económico na área.
Fico contente que tenha gostado.
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
Olha Irmão (estou mesmo a tentar tratar por tu). Encontrei novas provas dos Portugueses na Terra-Nova Ao que parece foram encontrados papeis dos Corte-Real onde anunciavam a descoberta e reclamavam a Terra-Nova, e um documento, onde em 1506 D. Manuel, o Primeiro, criou impostos sobre a pesca de bacalhau na Terra-Nova. João Álvares Fagundes chegou mesmo a criar uma colónia na Terra-Nova, mas que foi abandonada com apenas cinco anos, devido à hostilidade de laguns índios e ás temperaturas, a que os bons colonos portuguese não estavam habituados (bendito seja o nosso clima).
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
Eh pa, excelente!!! Onde nao chegou o nosso engenho e arte naqueles tempos! E repara como ja gostavamos de bacalhau e o procuravamos!... e como o frio intenso, que nos era e e estranho, teve mais poder que os turcos ou que os holandeses para nos arredar de uma possessao ultramarina... o famoso General Inverno, que tambem derrotou o Napoleao.
Excelente informaçao Imperius!
Desculpa la isto da falta de acentos - que a escrever em portugues se sente particularmente, mas devido a um ataque viral o meu computador ficou um bocado xone... a gripe A ja ataca a informatica!
"De ciertas empresas podría decirse que es mejor emprenderlas que rechazarlas, aunque el fin se anuncie sombrío"
"El vivir que es perdurable
no se gana con estados
mundanales,
ni con vida deleitable
en que moran los pecados
infernales;
mas los buenos religiosos
gánanlo con oraciones
y con lloros;
los caballeros famosos,
con trabajos y aflicciones
contra moros".
http://fidesibera.blogspot.com/
Embora isto se dirija mais ao Império Português, gostava de aqui deixar esta maravilhosa citação, o Verdadeito espirito do V Império, que se Deus quiser, ainda virá. Isto foi dito por Dom Frei Inácio de Stª Teresa, Arcebispo de Goa, Patriarca das Índias. Dizia o Sr. Arcebispo "(...)E a razão é porque Deus escolheu deliberadamente os Portugueses de entre todas as nações para governarem e reformarem todo o Mundo, com comando, domínio, e império, tanto puro como mestiço, sobre todas as suas quatro partidas, e com promessas infaliveis para a subjugação de todo o globo, que será unificado e reduzido a um único império, do qual Portugal será a cabeça(...)".
Rezemos para que o V Império se realize, o Império que Portugal dará ao Senhor.
PS: Gostava de pedir desculpa pela minha inactividade. Sinto que é uma grande falha minha. Mas a escola, e o trabalho que implica, não me deixam dedicar muito tempo. Pode parecer presunção minha, pois por certo haverá pessoas aqui mais ocupadas, e com maiores problemas. Assim que o trabalho reduzir, voltarei a participir ao máximo. Lá por alturas da Páscoa.
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
Pois é sempre bom quando tens uma oportunidade de participar, espero que os teus trabalhos se aligeirem para teres mais disponibilidade. Portugal faz parte da realidade hispânica e tem um lugar imprescindível num fórum de hispanismo como este. Neste momento somos só nós os dois os tugas activos (quer dizer... os galegos são tugas honorários.. e ainda há o Ordóñez que é português e ainda não descobriu, ehehehe). Há que defender a honra do convento.
Quanto ao V Império que Portugal há-de dar ao Senhor... para mim só se for o Império de Cristo, a restauração da missão evangélica que é de Portugal e é de Espanha. É tempo de sermos nós próprios e vivermos segundo as nossas leis, que são as do Dierito Natural e das tradições da nossa terra e não as da desalmada cultura materialista e individualista do liberalismo maçónico e saxónico. É tempo de unirmos forças, os hispanos, para vencer o inimigo que é poderoso e está infiltrado entre nós, como um cancro que dissolve identidades e fronteiras, costumes e tradições, cultura e espiritualidade. Não é tempo de sonhar com futuros Impérios de Quimera, glórias vãs que só servem para encher os bolsos dos que são os agentes infiltrados para a nossa corrupção, ainda por cima à custa do nosso sangue.
Um abraço em Cristo-Rei!![]()
Última edición por Irmão de Cá; 05/03/2009 a las 11:32
Imperio Portugués.
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Bem, para condizer com o mapa que fiz, sempre quis colocar o título que devia acompanhar o monarca de tal Império, pois aqui vai:
Pela Graça de Deus, Rei de Castela, de Leão, de Aragão, das Duas Sicílias, de Jerusalém, de Portugal, de Navarra, de Granada, de Toledo, de Valência, da Galiza, de Maiorca, de Sevilha, da Sardenha, de Córdova, da Córsega, de Múrcia, de Jáen, dos Algarves, de Algeciras, de Gibraltar, das Ilhas de Canária, das Índias Orientais e Ocidentais, Ilhas e Terra Firme do Mar-Oceano, Conde de Barcelona, Senhor da Biscaia e de Molina, Duque de Atenas e de Neopátria, Conde de Rossilhão e da Cerdanha, Marquês de Oristano e de Gociano, Arquiduque de Áustria, Duque da Borgonha, de Brabante e de Milão, Conde de Habsburgo, da Flandres e do Tirol.
Apenas uma brincadeira.![]()
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
Sin ánimo de controversia: ¿El nombre correcto no sería Imperio Hispánico o mejor aún Imperium Hispaniarum?
Creo que debe hacerse un mapa anacrónico que incluya el Sacro Imperio Romano/territorios Habsburgo.
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