Carod Rovira que se ha cambiado sus apellidos para no parecer tan castellano es hijo de un guardia civil franquista represor.
Gostava que comentassem as duas partes da noticia, até porque não conheço muito o panorama politico da Catalunha, e não sei se este senhor tem tanto conhecimento para o que afirma e poder pra fazer o que quer.
Dirigente fala em complexo histórico e paternalismo
Catalunha garante que "Espanha ainda não assumiu independência de Portugal”
18.05.2008 - 14h26 Lusa
O vice-presidente do Governo Autónomo da Catalunha, Josep-Lluís Carod Rovira, disse hoje em Barcelona que Espanha ainda não assumiu que Portugal é um Estado independente. Carod Rovira considera que Madrid pretende manter uma "tutela paternalista" e uma atitude de "imperialismo doméstico" sobre o Estado Português, onde, acrescentou, "historicamente, sempre houve um certo complexo por parte de alguns sectores dirigentes em relação a Espanha".
O número dois do executivo catalão e responsável pelas relações externas da região com 7,5 milhões de habitantes, afirma que pretende conseguir o apoio de Portugal para o projecto de independência que defende para a Região Autónoma, cujo referendo propõe que se realize em 2014. "O que menos interessa a Portugal é uma Espanha unitária", afirmou, sublinhando que "uma Catalunha independente na fachada mediterrânea poderia ser o contrapeso lógico ao centralismo espanhol". Segundo Carod Rovira, Portugal deve perceber que a independência da Catalunha nada tem que ver com a regionalização. "A Catalunha é como Portugal mas sem os Restauradores".
O vice-presidente do Governo da Catalunha recorre à História, designadamente aos acontecimentos de 1640, para afirmar que "se as coisas tivessem sido ao contrário, hoje Portugal seria uma região espanhola e a Catalunha um estado independente". No século XVII, durante o reinado de Filipe III, Madrid foi confrontada com revoltas em Portugal e na Catalunha mas o Império, apoiado pela França, reprimiu as sublevações catalãs e da Biscaia.
Josep-Lluis Carod Rovira, que fala e entende perfeitamente o português, garantiu ter "muitos aliados internacionais" para o que designa "projecto de independência para a Catalunha" mas recusou-se a aprofundar o assunto para não dar "pistas desnecessárias". Para Carod Rovira a situação da Catalunha é específica e não é comparável a nenhuma autonomia ou a qualquer processo de independência. "A Catalunha não é o Kosovo, nem é o País Basco, nem a Madeira", disse, considerando que "os processos de independência passam por três fases: ridicularização, hostilidade e aceitação. Neste momento, estamos entre a primeira e a segunda".
Relativamente à participação activa dos imigrantes na construção de uma futura "República da Catalunha", Carod Rovira afirma que "todos podem vir a colaborar numa nação que é permeável à contribuição exterior". Trata-se de um "projecto integrador", sublinha. "Quero ser independente e quero que Catalunha seja mais um Estado da União Europeia", salientou.
Referendo em 2014
O governante propõe um referendo para 2014 por três razões: a primeira porque em 2014 "assinalam-se os 300 anos sobre a data em que Catalunha perdeu a condição de Estado"; a segunda porque termina o investimento previsto pelo Estatuto de Autonomia da Catalunha, em matéria de infra-estruturas, por parte do executivo espanhol; e em terceiro lugar porque em 2014 acabam as ajudas do Fundo de Coesão Europeu. "O ano de 2014 não é a data para a soberania mas sim para a democracia", afirmou.
Instado sobre se o seu projecto político tem o apoio popular, Carod Rovira diz-se convencido que sim, porque "todos estamos conscientes que a Catalunha não pode esperar mais. O défice com Espanha é insustentável. No ano passado, arrecadámos 140 milhões de euros para instituições sociais e Madrid ficou com 127. Isto é incomportável". Inquirido se o seu projecto de independência pode vir a perder força, tendo em conta que vai deixar de ser presidente da Esquerda Republicana da Catalunha, Carod Rovira responde que há "milhares de pessoas que querem construir um Estado diferente de uma Espanha plural que não existe".
Sobre o futuro da União Europeia, Carod Rovira defende que "todos os europeus querem construir uma Europa mas todos eles a partir do seu Estado. Nunca a Europa esteve tão unida como actualmente, mas também é verdade que nunca houve na Europa tantos estados independentes". O dirigente assumiu que uma visita a Portugal é um "tema pendente porque, afirma, "Lisboa é uma das cidades que mais estimo".
No gabinete oficial, no Palau de la Generalitat, Carod Rovira tem uma fotografia com o ex-presidente da Câmara de Lisboa, João Soares, mas esta não é a única referência a Portugal já que utiliza o menu do telemóvel em português e um cartão de visita bilingue: em catalão e em português. No seu último livro "2014 - Que fale o povo catalão", cita uma passagem de um poema de Manuel Alegre: "Só quem espera verá o inesperado".
http://ultimahora.publico.clix.pt/no...153&idCanal=11
Carod Rovira que se ha cambiado sus apellidos para no parecer tan castellano es hijo de un guardia civil franquista represor.
"El nombre de España, que hoy abusivamente aplicamos al reino unido de Castilla, Aragón y Navarra, es un nombre de región, un nombre geografico, y Portugal es y será tierra española, aunque permanezca independiente por edades infinitas; es más, aunque Dios la desgaje del territorio peninsular, y la haga andar errante, como a Délos, en medio de las olas. No es posible romper los lazos de la historia y de la raza, no vuelven atrás los hechos ni se altera el curso de la civilización por divisiones políticas (siquiera eternamente), ni por voluntades humanas.
Todavía en este siglo ha dicho Almeida-Garret, el poeta portugués por excelencia."Españoles somos y de españoles nos debemos preciar cuantos habitamos la península ibérica" .España y Portugal es tan absurdo como si dijéramos España y Catalunya. A tal extremo nos han traído los que llaman lengua española al castellano e incurren en otras aberraciones por el estilo."
Marcelino Menéndez Pelayo.
Respondiendo a Imperius y refrendando a Litus:
Josep Lluis Carod-Rovira se llama realmente José Luís Pérez Díez. Cambió sus apellidos para hacerse pasar por catalán, pero es hijo de “charnego”, y guardia civil. Las biografías oficiosas ponen su nacimiento en Cambrils, Tarragona, el 7 de mayo de 1952. Pero lo más probable es que naciera en alguna casa-cuartel de Teruel, al igual que su hermano Juan de Dios Pérez Díez (hoy vive con el nombre de Apeles Carod Rovira.) Son cinco los hijos de este matrimonio aragonés afincado en Cataluña. José Luis es el tercero.
Su padre era aragonés y número de la guardia civil, con el nombre: JOSÉ LUIS PÉREZ ALMECIJA (ahora José Luis lo llama Apeles, igual que se hace llamar su hermano) y su madre se llamaba ELVIRA DIEZ ROVIRA. Son naturales de la provincia de Zaragoza, pero sus familiares se establecieron por todos los rincones de España donde la saga militar de los PEREZ ALMECIJA se remonta a varias generaciones. La madre regentaba un estanco en Cambrils.
Lo que es cierto es que desde muy pequeños, los Pérez Diez se establecieron en Cambrils, donde estaba destinado el padre guardia civil en tareas de vigilancia y protección de Tarragona. Aunque José Luis se cría en un ambiente fuertemente españolista y franquista, su paso por el Seminario de Tarragona lo lleva a entrar en contacto con los ambientes nacionalistas. Al descubrir su falta de vocación sacerdotal, comienza a estudiar filología catalana, y empieza a salir con una nieta de Rovira i Virgili y se afilia al PSAN (Partido Socialista de Liberación Nacional, al BEAN y después a los Nacionalistes d'Esquerra). Es entonces cuando decide cambiar de apellidos, para pasar por un catalán de pedigrí.
No olvidemos nunca que la información es el poder.
"Tengo una pregunta para usted" del 17/07/2007
Em qualquer caso, Imperus,nos, os espanhois temos bem claro da independencia e soberania politica que tem Portugal e ca ninguem pretende reconquistar nem linguisticamente, nem culturalmente e ainda menos militarmente Portugal. Outra coisa é que pelo facto de ter boa parte da historia comun tinhamos afinidades de tudo tipo ou pessoal que quera confraterniçar em qualquer coisa, que acho que bom para tudos.
Mas se passa que o Carod aproveita issa dualidade historica do passado entre Portugal e Espanha para querer criar confrontaçoes, em Espanha a un dito que ja pode ser que seja igual em Portugal que diz " a rio revuelto ganancias de pescadores",ele apenas pretende criar mais confusao e internacionaliçar as suas pretensoes.
Podem estar bem tranquilos irmaos portugueses.
Tautalo,
Pelo que vi das respostas dos foristas e por outras coisas que li este senhor gosta de confusão. E segundo alguns jornais já reuniu muitos apoios internacionais para 2014 e para a independência, até em Portugal.
Cuidado com este senhor meus amigos, mesmo que não concretize nada, está a dar uma imagem de fragilidade da unidade espanhola no mundo, pois até já foi à Polónia falar sobre isso.
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
¿Cómo era aquéllo...? "los muertos que vos matáis gozan de buena salud" y eso es lo que vale para España. Lo cierto es que este tipejo, nada de "señor", amigo Imperius, nada de "señor", cuando abre la boca lo hace ante grupos que caben en un autobús. En Polonia, o en Mongolia, tanto da, este tipejo es un claro ejemplo de histriónico exótico que, por cierto, ya ha sido severamente cuestionado en su partido, perdiendo la presidencia del mismo. Políticamente es un cadáver.
Caro Valmadian,
Estou de acordo consigo, mas trato-o por senhor porque acho que nunca devemos perder o nosso nivel. Desconhecia esse facto de ele até ter perdido a presidência do seu próprio partido, olhe que agora acredito muito menos no poder de acção dele. Assim sendo talvez considere que este "senhor" seja realmente um cadáver politico.
Obrigado pelo esclarecimento e Saludos.
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
No exactamente: posee una colonia comercial llamada España, (no como la pobre Portugal)A Catalunha é como Portugal mas sem os Restauradores".
Me sorprende la tolerancia que en España se está teniendo con los catalanistas radicales.
Eso de no permitir que las gentes escojan el idioma de enseñanza de sus hijos en Catalunya, cuando el castellano es cooficial allí, y lengua materna de gran parte de la pobalción es un acto de retardación mental por parte de todos los involucrados. Y lo de los letreros etc. igual.
No entiendo como la población casteloparlante de Catalunya ha claudicado sus derechos, ni como el gobierno central lo permite, es surrealista.
" el pueblo español fue y es antidemocrático, y para no serlo fue capaz de librar la gran guerra de la Independencia, las tres carlistas y la última guerra de Liberación. Esta fue y es la realidad histórica, quieran los demócratas o no; lo confiesen o no."
Anti-España 1959 Mauricio Carlavilla
" volad a las Armas, incorporaos con los defensores de la más justa y Sagrada Causa; podréis así salvar vuestra vida, a vuestra familia de la mendicidad, y hacer ver a la Nación entera que sois Cristianos Católicos, y que los Gallegos de la generación presente son, como los de las pasadas, leales a su legítimo Monarca "
Proclama carlista do capitán de partida Modesto Varela (1838)
Josean Figueroa. Instandole a hacerlo en el post adecuado, me gustaria que nos informara de la situacion en Puerto Rico, despues de, no se si voluntariamente o no, se hayan transformado en un estado mas de los yankees. Veo cierto paralelismo entre lo que piensa de como se deja que los catalanistas radicales campen y que Puerto Rico deje que los yankees campen a sus anchas tambien.
Hace unos años me alegre mucho cuando el parlamento o como se llame en su pais, declaro al castellano unica lengua oficial en Puerto Rico, ahora como esta esa situacion?
Saludos hispanos !!
P.R. no es un estado y tiene abierta la opción de independencia. En P.R. los anglos no campean a sus anchas pues no pueden hacer imposición lingüística alguna y hay amplios parámetros legales que impiden que el gobierno federal imponga criterios arbitrarios.Ambas son oficiales...lo cual es lógico dada la situación política.
Señor Figueroa, pues un catalanista como es de suponer es alguien que promueve y defiende lo catalán. Y explíqueme ahora usted en que forma es catalanista el tío ese, cómo defiende lo catalán.
" el pueblo español fue y es antidemocrático, y para no serlo fue capaz de librar la gran guerra de la Independencia, las tres carlistas y la última guerra de Liberación. Esta fue y es la realidad histórica, quieran los demócratas o no; lo confiesen o no."
Anti-España 1959 Mauricio Carlavilla
" volad a las Armas, incorporaos con los defensores de la más justa y Sagrada Causa; podréis así salvar vuestra vida, a vuestra familia de la mendicidad, y hacer ver a la Nación entera que sois Cristianos Católicos, y que los Gallegos de la generación presente son, como los de las pasadas, leales a su legítimo Monarca "
Proclama carlista do capitán de partida Modesto Varela (1838)
Querer la independencia de Cataluña (con eñe en castellano) y ser catalanista no es posible al mismo tiempo, no caigamos en las trampas de los manipuladores del lenguaje. Cataluña es España misma, un catalán es español porque es catalán, a través de ser catalán y es su forma genuina de ser catalán. El separatismo, la negación de la españolidad de Cataluña es la negación de Cataluña misma. Por lo tanto, un catalanista no negará nunca la españolidad, la catalanidad, de Cataluña.
" el pueblo español fue y es antidemocrático, y para no serlo fue capaz de librar la gran guerra de la Independencia, las tres carlistas y la última guerra de Liberación. Esta fue y es la realidad histórica, quieran los demócratas o no; lo confiesen o no."
Anti-España 1959 Mauricio Carlavilla
" volad a las Armas, incorporaos con los defensores de la más justa y Sagrada Causa; podréis así salvar vuestra vida, a vuestra familia de la mendicidad, y hacer ver a la Nación entera que sois Cristianos Católicos, y que los Gallegos de la generación presente son, como los de las pasadas, leales a su legítimo Monarca "
Proclama carlista do capitán de partida Modesto Varela (1838)
Actualmente hay 1 usuarios viendo este tema. (0 miembros y 1 visitantes)
Marcadores