También muchos malos curas han ayudado a la ETA escondiendo armas y terroristas y facilitándoles sus fechorías. Desgraciadamente esto no tiene nada de nuevo.
Mãos consagradas com cheiro de pólvora... Com pastores destes os rebanhos não temem os lobos, de certeza! HOMENS COMO ESTE NÃO PODEM SER PADRES!!!!
Padre entre quatro detidos por causa de armas ilegais
Operação da GNR no concelho de Boticas decorreu esta manhã
Por: Redacção /HB | 25-10-2009 13: 39
Quatro pessoas foram detidas, entre elas um padre, devido à suspeita da posse de armas ilegais. A operação da GNR decorreu no concelho de Boticas. De acordo com a agência Lusa, o sacerdote em causa é pároco de Covas do Barroso.
O comandante da GNR de Chaves, o capitão Filipe Soares, disse à agência noticiosa que estiveram no terreno esta manhã cerca de trinta elementos da guarda e que foram apreendidas 16 armas, milhares de munições e explosivos.
Entre as armas encontradas nas quatro buscas domiciliárias, que resultaram em quatro detenções na localidade de Covas do Barroso, estão pistolas, revólveres e caçadeiras.
A operação aconteceu no decurso de uma investigação que já se prolongava há algum tempo.
También muchos malos curas han ayudado a la ETA escondiendo armas y terroristas y facilitándoles sus fechorías. Desgraciadamente esto no tiene nada de nuevo.
Que nome tão indicado!! Padre Guerra!! Se não fosse de chorar seria para rir! Guerra sim, porque um pistola não é arma de caça! Ainda por cima com "valor estimativo"... suponho o Padre Guerra tem mais estima por instrumentos de morte que pelo Pão da Vida...
Que vergonha...
Padre Guerra diz que não cometeu ilegalidades
Pároco garante que possui armas legais à excepção de uma que herdou do pai. E explica por que andava armado
Por: Redacção /CR | 27-10-2009 22: 19
O padre Fernando Guerra, de Covas do Barroso, concelho de Boticas, garantiu esta terça-feira que possui documentação que prova que as armas apreendidas pela GNR estão legais, à excepção de uma pistola que diz ter herdado do pai, refere a Lusa.
O sacerdote detido domingo pela posse ilegal de armas, explicou, em entrevista à «RTP», que possui licença de uso e porte de arma para um revólver e que, para as outras armas, está a decorrer o processo de legalização, ao abrigo da nova lei das armas, na PSP.
Padre Guerra com apresentações periódicas na GNR
«É certo que não dei com os documentos da arma que herdei do meu pai. Até os posso não ter, considero essa parte ilegal. Em relação às outras, uma está legal e em as restantes entreguei-as na PSP para registar», afirmou.
O pároco afirma ainda ter prestado todos os esclarecimentos à juíza que o ouviu em primeiro interrogatório judicial, na segunda-feira.
Fernando Guerra considera que não cometeu nenhuma ilegalidade e justifica possuir as armas com o facto de ter de atravessar constantemente uma região montanhosa e de alegadamente ter sido alvo de uma emboscada, em 2007, onde ficou com ferimentos numa mão.
O sacerdote afirma ainda querer que as armas lhe sejam devolvidas.
«Têm que mas devolver, pelo menos essa que está legal e, depois, quando a PSP mandar os documentos, têm que devolver as outras também. A arma do meu pai tem valor estimativo para mim», sublinhou.
Esta terça-feira, o padre já celebrou uma missa de sétimo dia, que não pode realizar na segunda-feira por estar detido, retomando assim à sua rotina diária.
Fernando Guerra foi detido no domingo, após celebrar a missa em Covas do Barroso pela suspeita de posse ilegal de armas de fogo.
O sacerdote disse que a presença dos militares no domingo «foi uma surpresa». «Eu não contava», salientou, acrescentando que sentiu que «faltou um pouco de discrição» à actuação da GNR, já que os agentes entraram na igreja numa altura em que ainda lá estavam fiéis
.
No entanto referiu que os militares estavam a cumprir o dever deles.
Na altura, sua grande preocupação foi, segundo contou, avisar as outras paróquias de que já não podia celebrar mais missas no domingo.
Segunda-feira, à saída do tribunal esperavam-no cerca de duas dezenas de pessoas, que, segundo o sacerdote, até disputaram entre si quem o acompanhava a casa.
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