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Última edición por Irmão de Cá; 07/04/2010 a las 14:06
Não tenho palavras para a vergonha que sinto por ter escrito "Valência" em vez de "Valença". Não sei explicar como fiz essa confusão...
Sobre Olivença... francamente! São Félix dos Galegos foi cedida a Espanha nas "pazes" gerais de 1411; Ceuta foi cedida a Espanha em 1668, por tratado. Não são casos comparáveis a Olivença, que LEGALMENTE deveria ter sido reentregue a Portugal. Alguns dos meus antepassados tiveram de sair de lá...
E, devo dizer, pasmo com o argumento "tempo". Depois de Duzentos anos está tudo resolvido... O que dizer de Gibraltar, ocupado há trezentos anos...
Mais: este argumento permitiria que qualquer país ocupasse territórios vizinhos, mesmo de forma ilegal! Bastaria "aguentá-los" na sua posse durante...200 anos? Tudo ficaria "legal"?
Sou pela amizade de Portugal e Espanha, mas como iguais. Não estou disposto a observar o que se passa em Olivença, isto é, em plena Democracia, a manutenção de um sistema de ensino que não informa os oliventinos, de uma toponímia colonialista, de apelidos falsificados.
O Estado Português tem feito o que pode... e sem dúvida poderia e deveria fazer mais. Mas... como ir muito mais longe? Declarar uma Guerra? Só assim a Espanha respeitaria os Acordos Internacionais? Que dignidade mostraria Espanha dessa forma?
Quero uma amizade Ibérica. Sem "rabos de palha". Situações dessas só servem para guardar ressentimentos. Calados quando é conveniente. Mas... Vêm ao de cimo à mínima dificuldade... e com violência! Olhe-se a Jugoslávia nos anos 1990!!!
Este tema es sobre Valença do Minho, sobre Olivenza ya hay otros temas en el foro, búscalos porque ya se ha hablado mucho de eso y no queremos andar repitiéndonos![]()
Aquí corresponde hablar de aquella horrible y nunca bastante execrada y detestable libertad de la prensa, [...] la cual tienen algunos el atrevimiento de pedir y promover con gran clamoreo. Nos horrorizamos, Venerables Hermanos, al considerar cuánta extravagancia de doctrinas, o mejor, cuán estupenda monstruosidad de errores se difunden y siembran en todas partes por medio de innumerable muchedumbre de libros, opúsculos y escritos pequeños en verdad por razón del tamaño, pero grandes por su enormísima maldad, de los cuales vemos no sin muchas lágrimas que sale la maldición y que inunda toda la faz de la tierra.
Encíclica Mirari Vos, Gregorio XVI
Sem ânimo de alimentar a polémica de Olivença respondo ao Carlos Luna no seguinte fio:
Estatuto de Extremadura e a questão do português em Olivença
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