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Tema: Los masones recuperan poder en Portugal

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    Re: Los masones recuperan poder en Portugal

    Obrigado por dar a conhecer este problema, ajuda, é disso que precisamos. O poder da maçonaria é preocupante. E cresce cada vez mais, uma cambada de corruptos que só quer carreiras faceis à conta dos seus "irmãos" maçons. A revista Sábado, em Portugal, publicou um artigo sob o seu crescente poder e houve muita gente incomodada. Vejam só como o Ministro da Adiministração Interna, Rui Pereira, e o seus "irmãos" estavam chateados por não terem ninguém no Governo de José Sócrates. Isto deu origem a um processo judicial, vejam só como eles actuam:

    A 6 de Maio de 2005, seis dias antes de o novo governo socialista tomar posse, Abel Pinheiro, o homem das finanças do CDS-PP, pegou no telemóvel e ligou ao social-democrata Rui Gomes da Silva, o “maçon adormecido” que acabara de deixar o cargo de ministro dos assuntos parlamentares. em plena investigação do processo Portucale (um caso de alegado tráfico de influencias para aprovação de um projecto imobiliário do Grupo Espírito Santo), a conversa passou pela maçonaria e pelo seu poder. Abel Pinheiro e Gomes da Silva concordavam que os maçons estavam sob fogo cerrado de José Sócrates. O futuro primeiro – ministro era acusado de afrontar a irmandade do Grande Oriente Lusitano (GOL) ao não escolher nenhum maçon para o governo.

    Abel Pinheiro e Rui Gomes da Silva defendiam que as nomeações para ministro teriam de respeitar uma espécie de quota maçónica e estavam indignados por Sócrates não seguir o jogo de bastidores, afastando a maçonaria (e também o Opus Dei) dos lugares de decisão política. Também diziam que a ausência de apoio maçónico iria deixar vulnerável o futuro governo.

    Os dois homens falaram dos nomes de muitos dos socialistas preteridos, como José Lello ou Vitalino Canas e comentaram os futuros ministros de Sócrates – a maior parte de forma pouco abonatória . Além disso, segundo Abel Pinheiro, o "irmão" Jorge Coelho, com quem disse ter falado por causa de vários assuntos pendentes do governo PSD / CDS (que não especifica), andaria de cabeça perdida com as escolhas. Mas já teria garantido que iria impedir que António José Seguro chegasse a líder parlamentar do PS. Questionando pela Sábado, Jorge Coelho assegura que nunca fez favores maçónicos ou não, a Abel Pinheiro relacionado com negócios aprovados pelo Governo PSD / CDS “ele nunca me pediu nada, nem em 2005 nem noutra ocasião qualquer”, diz. Quanto ás varias citações que Abel Pinheiro lhe atribui nas escutas telefónicas, Coelho não tem duvidas: “ele fala do que sabe e do que não sabe”.

    A loja maçónica de Abel Pinheiro, a convergência, sempre foi vista como uma das mais poderosas dentro do GOL. Antes das batalhas internas e da cisão, ocorrida em Julho de 2006, a Convergência chegou a juntar figuras ligadas ao PS, como o Presidente do Tribunal Constitucional, Nunes de Almeida, António Vitorino, Vitalino Canas, Rui Pereira e José Nuno Martins. O próprio Abel Pinheiro, que juntamente com Rui Pereira saiu para fundar a loja Luis Nunes de Almeida (em homenagem ao antigo venerável falecido em Setembro de 2004), chegou a referir nas escutas telefónicas que, durante os governos de António Guterres a Convergência era conhecida como O Gabinete.

    A Sábado não conseguiu apurar quais os outros membros que passaram pela Convergência, mas governos de Guterres contaram com muitos maçons do GOL, como os ministros João Cravinho e Jorge Coelho e os secretários de estado Rui Pereira, Fausto Correia, Rui Cunha, Ricardo Sá Fernandes, Carlos Zorrinho, José Miguel Boquinhas e Leonor Coutinho (maçonaria feminina).

    Uma das referências ao Gabinete aparece na conversa que Abel Pinheiro teve, a 3 de Março de 2005, com o advogado Corrêa Mendes, do escritório Júlio Corrêa Mendes e Associados. O advogado, que tinha apresentado o atestado de quite (documento que solicita a saída), queria regressar ao GOL e precisava dos bons ofícios do amigo. Este prometeu-lhe apressar o reingresso.

    Nas escutas telefónicas gravadas no processo Portucale são muitas as referencias á maçonaria, com Abel Pinheiro a citar os”irmãos”Bueno Matos (na altura assessor de imprensa do tribunal Constitucional) ou Jorge Sá , professor universitário especialista em sondagens.

    Abel Pinheiro tinha, de resto, ideias muito definidas sobre o que julgava ser o poder da maçonaria em Portugal. Isso constata-se noutra conversa telefónica, em Maio de 2005, com o "irmão" Rui Pereira, actual ministro da Administração Interna. Durante a discussão sobre as eleições para grão – mestre do GOL, a mais importante corrente maçónica portuguesa, que iriam realizar-se no mês seguinte, Abel Pinheiro não hesitou em criticar a acção do grão – mestre cessante, António Arnaut.

    Defendia que Arnaut um ex- ministro da saúde PS, estava sedento de honrarias publicas para o GOL (aspecto que Rui Pereira via também como protagonismo saloio) quando tinha era de recusar as condecorações, porque o GOL é que devia conferir, na sombra, dignidades e honrarias. De resto, dizia, era isso que sempre tinha acontecido ao longo tempos , uma vez que pelo GOL já haviam passado centenas de políticos, vários primeiros – ministros e Presidentes da Republica.

    Mas Abel Pinheiro e Rui Pereira achavam que Arnaut estava velho para a tarefa de restituir ao GOL a força de outros tempos.

    Para os dois, o novo homem era outro socialista, o ex- deputado do PS e professor universitário António Reis. Era nele que iriam votar (Reis foi eleito grão-mestre) apesar de pertencerem á loja onde era venerável outro candidato, o arquitecto Luis Conceição. Mas os dois viam com desdém a candidatura de Conceição e até combinaram que iriam exercer pressões para que não avançasse. Uma das razões para a oposição à candidatura passava por um alegado favor que o candidato a grão – mestre teria pedido a Abel Pinheiro – seria um aumento de mil euros mensais que Luis Conceição (arquitecto na Câmara de Lisboa com quem a Sábado não consegui falar até ao fecho da edição) queria para resolver problemas pessoais. No entender de Abel Pinheiro , alguém que precisava desse montante para viver não teria nível para dirigir a maçonaria.


    Vejam só a lista de maçons importantes em Portugal. Há muitos politicos activos. A lista não acaba:

    JOÃO SOARES (Carrilho antecipou-se para candidato à CML, João Soares acabou por conseguir ser a aposta perdedora do PS a Sintra).
    ANTÓNIO COSTA, presidente da Câmara de Lisboa saiu da Administração Interna e para seu sucessor foi designado
    RUI PEREIRA um dos homens mais fortes do GOL .
    LUIS ANTÓNIO NUNES DE ALMEIDA ex-presidente do Tribunal Constitucional falecido em 2004 e em cujo funeral maçons de várias lojas e obediências fizeram – sem o conhecimento do prior Horácio Correia, responsável pela Basílica da Estrela um ritual maçónico.

    ABEL PINHEIRO (administrador da Grão- Pará. homem forte das finanças do CDS)
    MALDONADO GONELHA (administrador da Caixa Geral de Depósitos. ex-ministro socialista. Trilateral. Montepio. )
    FERNADO LIMA VALADAS (gestor da construtora Abrantina)
    AMADEU PAIVA (administrador da Unicre/VISA)
    CATARINO COSTA (autarca PS, Câmara de Setúbal)
    CARLOS MONJARDINO (presidente da Fundação Oriente)
    JOSÉ MANUEL BOQUINHAS (médico, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental e ex-secretário de estado socialista)
    GERMANO DE SOUSA (ex-bastonário da Ordem dos Médicos)
    CIPRIANO JUSTO (médico e sindicalista, ex-renovador, ex-PCP)
    JACINTO SIMÕES (médico e ex-director do Hospital de Santa Cruz)
    SANTINHO CUNHA (médico legista)
    VASCO LOURENÇO (militar de Abril)
    PALMA INÁCIO (resistente antifascista, revolucionário, socialista)
    ANTÓNIO DE SOUSA LARA (ex-subsecretário de estado da Cultura. envolvido no escândalo da Universidade Moderna. Perseguiu Saramago e o Evangelho segundo Jesus Cristo)
    ANTÓNIO REIS (socialista e líder de um dos ramos, a GOL, Grande Oriente Lusitano)
    MÁRIO MARTIN GUIA (escritor e líder de outro ramo, a GLRP, Grande Loja Regular de Portugal)
    LUIS FONTOURA (PSD e ex-secretário de estado da cooperação dos governos de Balsemão)
    LEONOR COUTINHO (mestre na Grande Loja Feminina de Portugal)
    RUI CUNHA (provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa)
    CARLOS ZORRINHO (secretário de estado adjunto do ministro da Administração Interna) .
    CAL GONÇALVES ( ex-chefe de gabinete de Carmona Rodrigues)
    VITOR RAMALHO (líder do PS/Setúbal)
    JOSÉ JÚLIO GONÇALVES (ex-reitor da Universidade Moderna)
    LEMOS DE SOUSA (professor catedrático)
    JORGE DE SÁ (professor e director da empresa de sondagens Aximage)
    ROSA DO EGIPTO (PS, administrador da EPUL)
    FERNANDO CONDESSO (professor)
    JOSÉ MANUEL FAVA (arquitecto e ex-sogro de Sócrates)
    TROUFA REAL (arquitecto)
    JOSÉ JORGE LETRIA (escritor)
    MÁRIO ZAMBUJAL (escritor)
    JOSÉ FANHA (escritor)
    FAUSTO (cantor)
    CARLOS ALBERTO MONIZ (cantor)
    JOSÉ NUNO MARTINS (apresentador)
    NICOLAU BRAYNER (actor)
    MOITA FLORES (argumentista e presidente da C. M. Santarém, ex.inspector da PJ)
    HENRIQUE MONTEIRO (director do Expresso)
    JOÃO PROENÇA (secretário-geral da UGT)
    ANA BELA PEREIRA DA SILVA (presidente da Associação Portuguesa das Mulheres Empresárias)
    MARIA BELO ( PS, psicanalista)
    HELENA SANCHES OSÓRIO (jornalista, falecida)

    Só a Providência nos pode salvar destes corrptos. Saludos.
    Última edición por Imperius; 22/06/2008 a las 23:17


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