Muito gostaría que D. Duarte Pio lesse estas palavras... pois não se assume o Herdeiro Miguelista que é. Seu pai, D. Duarte Nuno, ao reunir os dois ramos Bragança em seu filhos, pôs fim às esperanças dos tradicionalistas portugueses nos Bragança. D. Duarte Pio ficou refém da corrente liberal que era apanágio dos últimos reis portugueses e que matou a Monarquia Portuguesa.
O Miguelismo morreu.
Os tradicionalistas portugueses estão órfãos de digna dinastia.
Até mesmo alguns dos monárquicos liberais se viram hoje para o obscuro Duque de Loulé, D. Pedro, em resultado da acomodação, inépcia e falta de liderança de D. Duarte Pio ( e de outros Bragança antes dele.)
Coloco aqui alguma informação sobre os Duques de Loulé, retirada da Wikipedia - a Enciclopédia Livre, não sem sublinhar que não apoio a sua pretensão ao trono português.
Duques de Loulé
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O ducado de Loulé foi criado em 3 de Outubro de 1862 por D. Luís I de Portugal, a favor de Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto.
Usaram o títuloReivindicações pós-Monarquia Após a instauração da República e o fim do sistema nobiliárquico, foram pretendentes ao título[2]:
- Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto (1804-1875), 2.º marquês de Loulé e 9.º conde e 2.º marquês de Vale dos Reis; casado com D. Ana de Jesus Maria de Bragança, infanta de Portugal
- D. Pedro José Agostinho de Mendoça Rolim de Moura Barreto (1830-1909), 3.º marquês de Loulé e 10.º conde de Vale dos Reis; casado com D. Constança Maria de Figueiredo Cabral da Câmara
Retificação
- D. Maria Domingas José de Mendoça Rolim de Moura Barreto (1853-1928)
- D. Constança Maria da Conceição Berquó de Mendoça Rolim de Moura Barreto (1889-1967)
- D. Alberto Nuno Folque de Mendoça Rolim de Moura Barreto (1923-2003)
- D. Pedro José Folque de Mendoça Rolim de Moura Barreto (1958-), actual pretendente.
Contrariamente ao veiculado pela obra de D. Filipe Folque de Mendonça, D. Maria Domingas José de Mendoça Rolim de Moura Barreto, solteira, nunca se encartou nos títulos das casas de Loulé nem de Vale dos Reis[3][4].
Pretensão ao trono português
Existem teses genealógicas que apresentam os duques de Loulé como os legítimos herdeiros da coroa portuguesa[carece de fontes?], devido à sua descendência de D. Ana de Jesus Maria de Bragança, infanta de Portugal, filha de D. João VI e D. Carlota Joaquina.
Essas teses são, todavia, actualmente minoritárias entre os monárquistas portugueses[carece de fontes?]. Os duques de Loulé nunca expressaram publicamente a sua pretensão ao trono, mas também nunca as negaram, tendo-se inclusivamente negado a requerer a tradicional confirmação dos títulos da Casa desde a morte do rei D. Manuel II de Portugal[carece de fontes?], pois isso seria entendido como uma tácita aceitação da pretensão dos duques de Bragança ao trono de Portugal, uma vez que seria a estes últimos que o mesmo requerimento teria de ser apresentado, dado que actualmente os duques de Bragança são considerados chefes da casa real Portuguesa[carece de fontes?].
De notar que por tradição mesmo nos títulos de juro e herdade (como são os da Casa de Loulé) os herdeiros devem requerer a confirmação do título a que têm direito. A confirmação distingue-se da renovação própria dos títulos outorgados em vida do primeiro titular, pois enquanto a confirmação é um acto em que a Coroa se encontra vinculada, dado que apenas serve para verificar a legitimidade do direito a usar o título requerido e para renovar a vassalagem prestada ao soberano pelos antecessores no título, já na renovação a Coroa é livre de efectuar o acto, podendo não o fazer de acordo com o seu alto critério. Devido à recusa dos duques de Loulé em requerer a confirmação existe uma tese que defende que todos os duques de Loulé cujo título não foi confirmado pela casa de Bragança, enquanto chefe da casa real portuguesa, carecem de legitimidade[carece de fontes?]. Esta tese é minoritária[carece de fontes?], sendo consensual o direito dos duques de Loulé ao uso do respectivo título, em atenção a que os títulos da Casa são de juro e herdade e que a confirmação é em grande parte meramente simbólica[carece de fontes?].
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