Peço desculpa se o que vou escrever ofende a alguém, mas a meu ver é algo que tem de ser dito e não mais escondido.
Agora de lêr umas noticias é que tomei conhecimento da gravidade do problema. Ou muito me engano ou este Al-Andaluz que eles falam engloba toda a Peninsula? Já chega de tmer esta "gente", se me é permitido dizer isto: Ergam-se e resistam! Ao que me parece os muçulmanos que já povoam a Espanha são imensos, Graças a Deus que Portugal ainda se mantém livre, mas durante quanto tempo mais?
O Portugal Diário já diz:O número dois da rede terrorista al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri, pediu aos habitantes do norte da África que «livrem o Magreb dos filhos de franceses e espanhóis», num vídeo divulgado esta quinta-feira na internet.
«A recuperação da Andaluzia é um dever para a nação em geral e vocês em particular», declarou o braço direito de Osama bin Laden que falava para os povos da região do Maghreb, onde ficam Marrocos, Argélia e Tunísia. «Só se poderá alcançar este objectivo livrando o Maghreb islâmico dos filhos da França e da Espanha que retornaram aos países do Maghreb», acrescentou Zawahiri.
E o Minuto Digital, ora atente-se...
Al Qaeda ha reiterado desde 2001 amenazas directas a España tanto por su participación en la Guerra de Irak o su envío de tropas a Afganistán, como por lo que considera la “ocupación” del “territorio sagrado de Al Andalus”, por cuya recuperación emplaza a luchar a sus combatientes. Ayer mismo el “número dos” de Al Qaeda, el egipcio Ayman al Zawahiri, apareció en un nuevo vídeo en el que pidió “limpiar el Magreb musulmán de los hijos de Francia y España”.
Las amenazas de Al Qaeda comenzaron en octubre de 2001, cuando en un vídeo enviado a Al Yazira, Bin Laden y otros destacados integrantes de la organización terrorista advertían de que no permitirían que en Palestina se repitiese “la tragedia de Al Andalus”, en referencia a la expulsión de los árabes. Tras las explosiones que causaron 191 muertos en Madrid el 11 de marzo de 2004, las “Brigadas de Abu Hafs Al-Masri”, que dicen actuar en nombre de Al Qaeda y reivindican la masacre, afirman que ésta es “parte del ajuste de viejas cuentas con la España de las cruzadas y aliada de EEUU en su guerra contra el Islam”.
El 27 de julio de 2006 el número dos de Al Qaeda advierte de que el objetivo de su organización es “liberar a toda la que algún día era tierra del Islam desde Al Andalus hasta Irak”.
Ya este año, el 13 de febrero, un mensaje sonoro en internet atribuido al número dos de Al Qaeda emplazaba a luchar y a que “Alá os conceda el favor de pisar pronto con vuestros pies puros sobre el usurpado al-Andalus”.
Tras los atentados suicidas que causaron 33 muertos y 57 heridos en Argel, el 11 de abril, la “Organización Al Qaeda en los Países del Magreb Islámico” reivindica los ataques y juran no descansar hasta liberar “la tierra del Islam desde Jerusalén hasta Al Andalus”.
A imprensa só fala das ameças à Palestina e ao Maghreb, e olvidam-se de referir a ameaça constante que o Islão constitui para os povos da Peninsula.
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
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