Una pregunta para los amigos portugueses, ¿los partidos separatistas/nacionalistas/regionalistas están prohibidos en Portugal?
Muchas gracias.
«Eso de Alemania no solamente no es fascismo sino que es antifascismo; es la contrafigura del fascismo. El hitlerismo es la última consecuencia de la democracia. Una expresión turbulenta del romanticismo alemán; en cambio, Mussolini es el clasicismo, con sus jerarquías, sus escuelas y, por encima de todo, la razón.»
José Antonio, Diario La Rambla, 13 de agosto de 1934.
Una pregunta para los amigos portugueses, ¿los partidos separatistas/nacionalistas/regionalistas están prohibidos en Portugal?
Muchas gracias.
A Constituição só proíbe no numero 4 do Artigo 46 o seguinte: "Não são consentidas associações armadas nem de tipo militar, militarizadas ou paramilitares, nem organizações racistas ou que perfilhem a ideologia fascista."
Logo partidos separatistas são permitidos.
Mas o ponto nº1 do Artigo 5 diz que: " Portugal abrange o território historicamente definido no continente europeu e os arquipélagos dos Açores e da Madeira." e ponto nº3 do mesmo artigo afirma que : "O Estado não aliena qualquer parte do território português ou dos direitos de soberania que sobre ele exerce, sem prejuízo da rectificação de fronteiras." Sendo que o Artigo 6 da Constituição da República define o Estado como um Estado unitário pode-se partir do príncipio que qualquer partido separatista estaria proíbido, pos iria contra estes pontos. Mas duvido muito que alguém o proíbisse. Tinham medo de serem acusados de autoritários, anti-democráticos, e essas outras fraquezas do sistema e seus partidos que preferem o poder ao bem estar da Nação. Já houve partidos separatistas como a FLAMA, que foi dos mais importantes, mas que já se extinguiu e o Partido do Atlântico que está quase morto. Essa gente foi-se à vida com o final do PREC.
Partidos nacionalistas não estão proíbidos desde que não perfilem ideologias fascistas.
E os regionalistas não estão. Todos os partidos têm uma "filial" nas regiões autónomas, como o PS-Açores, e o PSD-Madeira, os mais importantes. De resto não existem mais partidos regionalistas.
Espero ter conseguido esclarecer a sua questão.
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
Muchas gracias.
He tenido noticias de que la organización separatista leonesa "Conceyu Xoven" actua en la zona de Miranda y Braganza de manera encubierta, y pensaba que podría ser por alguna de estas prohibiciones.
Saludos Cordiales.
Estimado Paco, que yo sepa, no hay ningún apoyo a Conceyu Xoven, o a UPL en Trás-os-Montes, mismo en Miranda. No tengo también noticia de gente de ellos a actuar de alguna forma por allá. Todavía y como dices, a existir una organización de ese tipo sería ilegalizada al nacer, como se puede entender por la muy bien fundamentada respuesta de Imperius.
Conozco Trás-os-Montes bastante bien (aunque no tanto Miranda do Douro, sólo estuve allá por una vez). De momento te digo que no existe ningún sentimiento leonesista en la población. Hay una consciencia de sú propia indentidad mirandesa - no olvidemos que la lengua mirandesa tiene hoy estatuto de lengua oficial en Portugal - pero nada de necionalismo llionès. Sin enbargo, las relaciones con León son las mejores.
Paco, se supieres de más algo cuanto a este tema, te pido que nos informes aqui o por privado, caso lo prefieras. Gracias.
Al hecho de que dos o como mucho tres holgazanes porreros les de por cruzar la frontera y pintar unos cuantos grafitis en zona portuguesa porque no les queden paredes españolas que ensuciar lo deben llamar "actuar" y "de forma encubierta"
Pues hombre Rodrigo, a mi precisamente no me hace mucha gracia. Porque Conceyu Xoven ha conseguido lo que nosotros no hemos sabido hacer, meterse en las instituciones a pesar de sus ideas delirantes, y desde las instituciones y el presupuesto, empezar a intentar actuar sobre la sociedad. Conociendo el percal en el engendro castellano-leonés, que en estos momentos haya algunos concejales separatistas tirando de presupuesto en ciertos pueblos de Salamanca me parece toda una lección y no precisamente de holgazaneria.
Saludos Cordiales.
Paco, parafraseando a Gualterio Malatesta, " ese es el problema ".....Que aquí hasta el más tonto hace relojes.
Zangam-se as comadres... mas não se sabem as verdades!
Tal como defendemos aqui no Portugal Tradicionalista a abstenção consciente ao voto é um direito e um dever. Compraz-nos verificar que dos 39,4% dos eleitores portugueses que se abstiveram nas últimas eleições legislativas, alguns e cada vez mais, partilharam da nossa opinião. O partidarismo rotativista, comprometido com a agenda europeia e com o interesse capitalista (não menos com a fachada de socialismo ou social-democracia pós-moderna) não merece mais que o desprezo dos portugueses no dia das eleições, pois estes não têm mais que o desprezo dos políticos actuais, nos restantes dias do ano - exceptuando os da campanha eleitoral. A clara mensagem da abstenção será de um silêncio ensurdecedor quando chegar aos 50, 60, 70%... Para se acabar com a corja dos partidos políticos, dos grupos de influencia e das sociedades secretas há que porfiar! Não desistemos. Enquanto não surgir uma alternativa tradicionalista, oremos ao Senhor e não compactuemos com a mediocridade, abstendo-nos conscientemente de votar!
A mediocridade dos políticos traduz-se nos seus actos ou mais frequentemente na falta deles. Nas suas palavras e mais frequentemente nas que não dizem. O chefe deste estado de coisas até consegue ser medíocre, ao mesmo tempo, pelo que fala e pelo que não fala. De coisa nenhuma se recusou muito tempo a falar não fosse ser escutado... e quando falou, falou muito para não dizer nada, porque queria que o escutassem. Ficámos a perceber que as comadres se zangaram... mas de verdades não se soube nada. Que triste país este de cusquice e intriga de alcoviteiras, levadas ao alto magistério da Nação.
Recomendo ao senhor presidente que substitua nas mesas do seu gabinete de Belém a abjecta constituição da república pela revista Maria. Leitura muito mais adequada ao desempenho de funções que tem feito. Em abono da verdade.
" O Reaccionário " pidiu o voto para o PNR:
Declaração de voto
Nota: Uma vez mais entrego o meu voto ao Partido Nacional Renovador. E não o faço por qualquer comprometimento que tenha para com este partido, mas antes por ter um compromisso para com determinados valores que não abdico de defender e que só encontro representados no PNR. Valores como a Pátria, a Identidade, a Família, a Vida, a Segurança e a Justiça, são pilares fundamentais para quem ambiciona à Salvação Nacional. Da Pátria como expoente político; da Identidade como unidade pátria; da Família pela defesa da natalidade e pela rejeição do homossexualismo; da Vida pela rejeição do aborto e da eutanásia; da Segurança pela inviolabilidade da pessoa; e da Justiça pela sua desburocratização e eficácia, contra a corrupção.
Cruzar os braços e não votar no PNR ou votar noutro qualquer (o que vai dar ao mesmo) seria compactuar com a destruição de Portugal. Porque a diferença entre votar no PNR e não votar, é a diferença entre a salvaguarda de alguns elementos essenciais à Restauração Nacional e a sua perda total. Elementos esses, que uma vez perdidos, torna a Reconquista, senão impossível, praticamente impossível. E nada mais havendo para salvaguardar, todo o esforço posterior torna-se inútil. É então nosso dever suster o progresso da situação, donde o partido é a base de sustentação, para depois a inverte-la no bom sentido.
Daí, creio que é fundamental agirmos de forma inteligente, uma vez que também não estamos em posição de fazer grandes exigências, por estarmos em território hostil. É o PNR o meu partido de eleição? Não. Mas também a democracia não é o meu ideal político. Apesar disso, quer se goste ou não, a democracia existe. Não vale a pena meter a cabeça na areia e fingir que ela não existe, porque existe. E existindo é importante saber usar os mecanismos disponíveis para fazer passar a Mensagem. Mensagem que não é meramente política, mas que está para além da política. E por isso, é também muito importante estarmos cientes que o trabalho não se fica pela vitória política. A batalha trava-se sobretudo no domínio espiritual e cultural. O partido político é apenas o princípio e não o fim. Como tal, não vale a pena lastimarmo-nos com a esterilidade dos portugueses se também não fazemos nada para que as coisas mudem.
Quanto aos católicos nacionalistas, meus irmãos de Fé e Raça, que têm algum receio de votar no PNR por este não ser um partido confessional, eu relembro que o saudoso Arcebispo Marcel Lefebvre aconselhava o voto na Front National por esta defender um conjunto de valores comuns ao Catolicismo tradicional (ou verdadeiro Catolicismo). Seria a FN um partido confessional? Não. Mas também mais nenhum partido o era, e muito menos o regime republicano/democrático, que é laico.
Já no nosso caso, existe melhor partido do que o PNR? Não. Então é nosso dever não contribuir para um reforço dos "piores", ao mesmo tempo que persistimos no Bom Combate.
Publicada por O Reaccionário em 23:30 0 comentários
Etiquetas: Democracia, Nacionalismo, PNR
Amigo Ordóñez, si no tengo fe en el voto democrático, menos fe tengo en aquél dicho útil. El voto útil es la máxima expresión de la debilidad de la democracia partidaria. Una mier..a es tan buena como una mier..a y media.
1 - El PNR no es monárquico, cuanto más tradicionalista.
2 - El PNR no es católico. Es compuesto por algunos católicos pero no asume su confesionalidad.
3 - El PNR es racista. Para el PNR todos los inmigrantes son iguales - del tipo buenos si lejos. Para mí no. Portugal es también todo un mundo que creó y que habla portugués, mismo que no tenga orgullo en eso... hoy. Quien sabe del día de mañana? Sólo Dios, por cierto...
Sólo los inmigrantes que tengan trabajo deben entrar y si los portugueses también lo tuvieren De acuerdo. Pero los lusoparlantes (o mejor, los hispanos del mundo) primero... y si existir lugar, los otros después. Para mí, un moro o un chino no pueden tener el mismo tratamiento que un angolés o un boliviano.
4 - El PNR ve a España como una amenaza. Yo veo a España como hermana y aliada fundamental, con Portugal el núcleo de la hispanidad mundial.
Votar al PNR? NOOOOO!!!! Dios me libre y guarde!
O que é curioso amigo é como na grande parte da " direita " portuguesa, Espanha vee-se como uma ameaça. O bobo de " Perspectivas " está a continuar com o mesmo; agora, com o tratado de Lisboa, vem a dizer que o Leviatão europeu está a facilitar, no caso que em Portugal haja uma revolta militar, o paso das tropas espanholas invadendo Portugal em nome da UE....Eu não sei o mundo em que vivem....Nao sei que Espanha conhecen....E que Portugal....
Só estive a expor esta visão do " O Reaccionário " porque queria escutar as boas argumentações para não votar o PNR. E por outra parte, não compreende-se que o PNR tenha como propaganda a ameaça espanhola e depois seja amigo de DN ou outros grupos assim de Espanha.
E aliás, que acho que o PNR, como DN e e companhia, são europeístas, entâo, nâo deveria haver problemas com a UE....
E como digo-te, percebo que os " mais diferencialistas " só estão a imitar o pior que ja da-se na Espanha....
Aliás, ate onde eu sei, o PNR nao defende a unidade católica, e como diz, nunca foi monarquista.
Estranha forma de vida pá....Aqui também.
Última edición por Ordóñez; 04/10/2009 a las 13:40
Entiendo que si se hace política el objetivo principal es sacar votos, y para sacar votos hay que adaptarse a las reglas del juego, basta mirar por toda Europa los partidos del corte que han alcanzado ciertos éxitos, es muy complicado encontrar algo que coincida 100% con lo que tu quieres. En este tipo de partidos se suele tener en cuenta la diferentes corrientes internas que pueda haber. Por ejemplo, si os integrais en él un grupo de personas pro hispanistas, seguro que la opinión del partido sobre el tema pasa a ser más cercana a la nuestra, tres cuartos de lo mismo con el tema de los inmigrantes. Es algo que pasa en el Front National, puedes encontrar desde tradicionalistas hasta nacionalrevolucionarios y por supuesto, el francés común hasta el gorro de la inmigración que pasa olímpicamente de etiquetas. En definitiva, creo que el movimiento solo se demuestra andando y participando. Si quieres buscar discrepancias y excusas, las vas a seguir encontrando absolutamente de cualquier partido.
Para satisfacer totalmente las principios máximos yo creo que hay otras formas organizativas, asociaciones culturales, formativas, comunidades más pequeñas y con otros objetivos.
El problema amigo no es encontrar algo con lo que tú concuerdes al 100%. El problema es encontrar el concordar en algo con estos " presupuestos ".....Y no obstante, creo que el vender como " algo político " en Portugal la supuesta amenaza española cada vez da menos réditos. Amén de otros aspectos.
Y con todo, creo que el panorama político que se presenta al FN francés es más que complicado. En cuanto la " derecha legal " te come algún discursito, estás acabado. Es el problema de acabar creyendo la memocracia como un fin.
Pego en el hilo de Portugal, los resultados en Grecia:
Los socialistas del Pasok ganan las elecciones en Grecia con mayoría absoluta
El Movimiento Socialista Panhelénico (Pasok) de Giorgos Papandreu obtuvo hoy la mayoría absoluta en las elecciones parlamentarias griegas con un 53 por ciento de los votos escrutados, según el ministerio del Interior.
Un total de 9,8 millones de votantes había sido convocado a las urnas después de que Caramanlis adelantara en dos años los comicios
El Pasok obtuvo 159 de los 300 diputados del Parlamento con el 43,6% de los sufragios y los conservadores de Nueva Democracia, del primer ministro en funciones, Costas Caramanlis, lograrían el 34,9%, que le otorga 95 escaños.
La participación en las urnas fue hoy de 69,4 por ciento frente al 74 por ciento en los últimos comicios, en septiembre de 2007.
Según el recuento oficial del 53 por ciento de los votos, entrarán cinco partidos en el nuevo Parlamento: Pasok, Nueva Democracia (conservador), KKE (comunista), Alerta Popular Ortodoxa (Laos, ultraderecha) y Syriza (coalición de izquierdas).
La tercera fuerza política, los comunistas del KKE, perdieron hoy más de un 1% ciento del apoyo popular, hasta el 7%, los ultraderechistas de Laos ganaron apoyo, hasta el 5,3%, y los izquierdistas de Syriza han perdido posiciones para colocarse en un 4,1 %.
Los Ecologistas Verdes tampoco lograron esta vez el 3 por ciento necesario de los votos para entrar en el parlamento unicameral.
Con estos resultados, el Pasok recupera el poder en Grecia, tras casi seis años de gobierno conservador de Caramanlis en dos legislaturas.
Un total de 9,8 millones de votantes había sido convocado a las urnas después de que Caramanlis adelantara los comicios para pedir a los electores que renovaran su apoyo ante los grandes retos económicos a los que se enfrenta el país.
Desgastado también por los escándalos de corrupción y por la pasividad del gobierno ante las violentas protestas callejeras y en la extinción de los incendios en el verano de 2007 y de este año, Caramanlis perdió los comicios como habían anticipado todas las encuestas.
Entretanto, el primer ministro conservador griego, Costas Caramanlis, anunció hoy su dimisión como jefe del partido Nueva Democracia tras reconocer su responsabilidad en la derrota sufrida hoy ante los socialistas del Pasok en las elecciones parlamentarias.
"Asumo la responsabilidad de la derrota como la única salida honorable y doy los pasos necesarios para la elección de un nuevo líder en un congreso extraordinario que se celebrará dentro de un mes en el que no seré candidato", dijo Caramanlis en el Palacio de Congresos ateniense.
Más información sobre
y en Alemania:
2005
NPD 768,175 1.8
REP 30,045 0.1
2009
NPD 635,437 1.5
REP 193,473 0.4
DVU 45,925 0.1
También hay un partido de la FAMILIE que ha tenido
193,473, el 0.4
Última edición por Paco; 05/10/2009 a las 17:08 Razón: error
Buenas, los años están equivocados, el NPD ha sacado en 2009 768.175 y el DVU no se ha presentado porque tienen un pacto entre ellos (en las europeas solo se presentó el DVU obteniendo un resultado bastante pobre). Los "Republikaner" se han dado un buen batacazo.
Übersicht
Vaya, lamento que haya evolucionado tan mal. Mis referencias sobre el PPM venian por el ya fallecido diputado Henrique Barrilaro Ruas, quien escribió aquel espléndido libro A Liberdade e o Rei, colaboró con la iniciativa de Elías de Tejada y Galvao de Sousa Reconquista y también con S.A.R. Don Sixto y con los carlistas.
Estimado Villores, cuando nació el PPM (en 1975 creo) conseguió la adhesión de muchos monárquicos de todos los cuadrantes, gente que habia sido puesta de parte por el regímen salazarista - todos con la intención de luchar, en un sólo partido, por la restauración de la monarquia primero y de "su" monarquia después. Esto probó ser un perfecto error. Las divisiones internas empezaram en los años 80, en los 90 ya nadie se entendia sobre cosa ninguna. Hoy el presidente del PPM es un fadista imbecil, Nuno da Câmara Pereira que, por no le haber sido permitido el título de "Dom", traicionó el apoyo que siempre ha dado a la línea miguelista - apoya ahora al Duque de Loulé. No que D. Duarte merezca apoyo... pero esta logica pesetera de apoyar el candidato que más titulos prometa no ayuda en nada a la causa monarquica. Para no hablar del vacío intelectual sobre los demás temas. En fin...
Nadie acepta coligaciones o acuerdos con los sociatas. El PS va a gobernar sólo, sin mayoría. No se prevé que el gobierno dure más de uno o dos años...
Primeiro-ministro
Sócrates governa sozinho mas responsabiliza oposição
José Sócrates já ouviu todos os partidos, mas nenhum se mostrou disponível para acordos parlamentares definitivos ou coligações. Por isso, o líder do PS anunciou que vai partir sozinho para o novo mandato.
De todos os partidos a resposta foi a mesma: Não. Ninguém está disponível para acordos parlamentares definitivos ou coligações. Assim, resta a Sócrates uma solução: "promover diligências para apresentar ao Presidente da República um Governo do PS". Sozinho e com sentimento de dever cumprido. O primeiro-ministro lembra que "tudo fez" para promover o diálogo e responsabiliza a oposição pelas respostas dadas, esperando que todos cumpram a promessa de "acordos políticos pontuais no Parlamento".
Da ronda de audições em São Bento fica uma certeza: o CDS de Portas é o único que se chega à frente na hora de impor condições e assume que se elas forem cumpridas estará disposto a viabilizar a governação de Sócrates.Todos os outros líderes recusaram qualquer tipo de acordo à partida e garantiram que vão negociar lei a lei, solução a solução, todas as propostas que o PS levar ao hemiciclo da Assembleia. Moções de rejeição ao programa é algo que Sócrates não espera, embora não esqueça que nem todos se comprometeram a não o fazer. Ferreira Leite recusou esclarecer a sua posição nesta matéria.
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