Búsqueda avanzada de temas en el foro

Resultados 1 al 20 de 367

Tema: Dos cristianos nacionalistas rusos critican a Vladimir Putin

Vista híbrida

  1. #1
    Avatar de Erasmus
    Erasmus está desconectado Socio vitalicio
    Fecha de ingreso
    03 ene, 06
    Ubicación
    Buenos Aires
    Mensajes
    4,206
    Post Thanks / Like

    Re: Dos cristianos nacionalistas rusos critican a Vladimir Putin

    Además de los evolianos de Ghio otros nacionalistas que apoyan a los insurgentes: Frente Integralista Brasileira

    O conflito entre Rússia e Ucrânia



    A invasão russa em solo ucraniano é um assunto relevante para todo e qualquer brasileiro, pois nossa formação cultural passa pela mistura de todos os povos que formam nossa grandiosa pátria. Somos todos índios, negros e brancos e temos orgulho do que somos, por isso não esquecemos nosso passado, mesmo sempre olhando para o futuro, ou como diz Carl Schmitt, “O novo não pode vir se não do mais antigo?”


    Segundo o RCUB (Representação Central Ucraniano-Brasileira), hoje no Brasil temos mais de 500 mil descendentes de ucranianos, provenientes da diáspora ocorrida entre os anos de 1895 e 1920. Embora concentrados em grande parte (80%) no Paraná, há filhos e netos de ucranianos em diversos estados, principalmente Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Rondônia, Brasília e Mina Gerais.


    A relação entre a Rússia e a Ucrânia já era complexa e repleta de percalços durante o período czarista. Com a Revolução de 1917 e a formação da União Soviética, a situação ficou ainda mais difícil. Após o fim da URSS a Ucrânia foi reconhecida - em 25 de dezembro de 1991 - como nação independente. Logo, toda e qualquer ação em território ucraniano fere a dignidade de uma nação que sempre sofreu com guerras e invasões.

    A história local - distante da realidade ocidental - pode ser de difícil compreensão para os brasileiros, mas nos ajuda a entender a atual crise. Segundo Taras Kuzio, intelectual e analista internacional canadense, as escolas historiográficas do oriente eslavo se dividem em quatros linhas de pensamentos: a escola russófila - que trata a Ucrânia como um território russo - e para a qual não existe povo, língua ou história ucraniana. Para esta corrente de pensamento, o curso natural seria a integração da Ucrânia à Rússia. Outra tendência é a escola sovietófila, que trata ucranianos e bielorrussos como povos com características próprias mas que devem fazer parte de uma Rússia renovada - ou seja, de uma URSS renascida. Em seguida, temos a corrente ucraniófila, que considera os ucranianos como um povo com identidade própria e detentor do legado do Kiev Rus. Finalmente, há a escola Eslava Oriental, que trata o assunto de forma mais acadêmica e menos política e defende a tese de que cada um dos três povos - russos, ucranianos e bielorrussos - tem suas próprias culturas, mesmo havendo um núcleo comum.


    Outro tema controverso é o Holodomor, genocídio contra o povo ucraniano, que matou em torno de 10 milhões de pessoas de fome na Ucrânia e foi causado pelos comunistas da União Soviética. A história do genocídio foi contada pelo jornalista inglês Thomas Malcolm Muggeridge, jornalista agnóstico que se converteu à Igreja Católica aos 66 anos, após denunciar os terrores da repressão soviética na Ucrânia. Ele foi perseguido e demitido pela sua matéria a respeito do Holodomor, enquanto uma matéria fortemente tendenciosa negando os acontecimentos, que havia sido escrita por Walter Duranty, recebia o prêmio Pulitzer em 1932. Acredita-se hoje que Duranty divulgava a linha oficial do Partido Comunista Soviético e não os fatos. Em um livro de 1990 intitulado “Stalin's Apologist: Walter Duranty – The New York Times's Man in Moscow”, Sally Taylor, escritor americano radicado no Reino Unido, afirma que Duranty acobertou as atrocidades cometidas na Ucrânia para preservar seu acesso pessoal ao ditador. Até os dias de hoje o Holodomor não é reconhecido pela Rússia, embora a sua existência já tenha sido comprovada pela historiografia como um dos maiores genocídios da História. No Brasil foi reconhecido como um crime contra a humanidade em 2007.




    Epicentro das manifestações, a Praça da Independência, em Kiev, foi o local em que milhares de ucranianos acamparam e lutaram durantes meses sob um frio que chegou a -40º em um levante que depôs o então presidente Víktor Yanukóvych.

    O problema atual é ainda mais complexo. Guiado por uma linha de pensamento totalitarista, o presidente Putin tem fortes interesses políticos. O governo russo parece estar sendo influenciado pelo intelectual russo Aleksander Dugin, ex-arquivista da KGB, que defende a anexação de vastos territórios ucranianos pela Rússia. Em parte, isso já ocorreu com a recente incorporação da Criméia pela Rússia, uma ação sem precedentes neste século. Recentemente, em uma conferência, sobre a atual situação, Dugin teria dito: "Eu, enquanto professor, vos digo - Matar, matar, matar!". Também postou em russo no seu facebook: "Depois do massacre de Odessa no dia 2 de Maio de 2014, as pessoas devem envergonhar-se de serem ucranianos. Eles precisam se tornar eslavos, russos, novo-russos, rutênos... mas não mais ucranianos. Tal povo não existe mais. É uma falsa nação. Um povo fracassado." e sobre a bandeira da Ucrânia postou em inglês “ I hate this flag” (Eu odeio essa bandeira).


    Dugin é um polêmico filósofo e geopolítico cuja obra parece estar adquirindo maior influência na cúpula do governo russo. Um dos fundadores do Partido Nacional-Bolchevista Russo, posteriormente afastou-se e fundou o Movimento Eurasiano. Nacionalista radical, Dugin defende a originalidade da identidade russa frente ao Ocidente. Em sua obra "A Quarta Teoria Política", ele afirma que a linha divisória entre a Rússia e o Ocidente passa pelo interior da Ucrânia. O seu objetivo principal seria a formulação de uma aliança entre todas as formas de tradicionalismo e nacionalismo contra o globalismo ocidental. Um ponto particularmente polêmico do seu pensamento é a mudança de posição em relação ao comunismo. Se nas suas primeiras obras, como "O Mistério da Eurásia", ele condena o comunismo sem delongas, atualmente ele tem adotado um posicionamento dúbio em relação aos regimes de "socialismo real" do século XX. Embora critique a opção pelo ateísmo feita pelos governos comunistas, afirma que esses regimes não foram marxistas ortodoxos, e sim uma forma de "comunismo nacional".

    O mundo pôde acompanhar pela internet e pela televisão a verdadeira revolução popular ucraniana. Milhares de ucranianos acamparam e lutaram durantes meses sob um frio que chegou a -40º em uma levante que depós o presidente da época, exatamente pela sua proximidade com a Rússia de Putin. Essa proximidade desagradou à população, seja pelo passado recente que trouxe tanta desgraça para Ucrânia sob o regime soviético ou pelos demais motivos elencados neste texto. No próximo dia 25 de maio, teremos eleições presidenciais da Ucrânia, eleições que poderão mudar o futuro de um povo que traz as lágrimas das guerras e desgraças como sua marca cultural, eleições que poderão mudar o futuro do mundo, pois as ações da Rússia são sempre uma incógnita para o resto da humanidade.

    O integralismo sempre foi e sempre será contra governos opressores e autoritários e países que subjugam seus iguais, será contra aqueles que atentam contra a liberdade religiosa e intelectual e jamais irá apoiar um sistema baseado na força e na imposição cultural. Esse sistema que a Rússia tenta impor já teria sido previsto pelo Chefe Nacional Plínio Salgado, que escreveu “Temos, assim, uma nova forma de totalitarismo, — o totalitarismo das democracias agnósticas, totalitarismo despótico das massas, cujo peso quantitativo manobrado por hábeis técnicos da formação da opinião pública e pelo poder do dinheiro, conforme salientou o Santo Padre Pio XII, atenta contra os direitos do Espírito e contra todo o princípio moral, nada impedindo que pela força das massas majoritárias sejam os fundamentos da Religião e os próprios princípios da liberdade postergados e suprimidos. ”

    Deus, pátria e Familía
    Бог, країна і сім'я (Borr, Craína i Simiá)*


    Ouphir Pesch
    Representante do Núcleo Municipal de Curitiba (FIB-PR)



    *Debió escribir "Bog".



    Imperium Hispaniae

    "En el imperio se ofrece y se comparte cultura, conocimiento y espiritualidad. En el imperialismo solo sometimiento y dominio económico-militar. Defendemos el IMPERIO, nos alejamos de todos los IMPERIALISMOS."







  2. #2
    Avatar de Ordóñez
    Ordóñez está desconectado Puerto y Puerta D Yndias
    Fecha de ingreso
    14 mar, 05
    Ubicación
    España
    Edad
    43
    Mensajes
    10,255
    Post Thanks / Like

    Re: Dos cristianos nacionalistas rusos critican a Vladimir Putin

    https://www.youtube.com/watch?v=zb8EZ3q3JmA

    Que conste que no veo en esto una "acusación", pero a confesión de parte...

    Por otra parte, ¿algún se traductor se anima?

    http://www.infowars.com/soros-admits...er-in-ukraine/


    by KURT NIMMO | INFOWARS.COM | MAY 27, 2014


    George Soros told CNN’s Fareed Zakaria over the weekend he is responsible for establishing a foundation in Ukraine that ultimately contributed to the overthrow of the country’s elected leader and the installation of a junta handpicked by the State Department.
    “First on Ukraine, one of the things that many people recognized about you was that you during the revolutions of 1989 funded a lot of dissident activities, civil society groups in eastern Europe and Poland, the Czech Republic. Are you doing similar things in Ukraine?” Zakaria asked Soros.
    “Well, I set up a foundation in Ukraine before Ukraine became independent of Russia. And the foundation has been functioning ever since and played an important part in events now,” Soros responded.
    It is well-known, although forbidden for the establishment media to mention, that Soros worked closely with USAID, the National Endowment for Democracy (now doing work formerly assigned to the CIA), the International Republican Institute, the National Democratic Institute for International Affairs, the Freedom House, and the Albert Einstein Institute to initiate a series of color revolutions in Eastern Europe and Central Asia following the engineered collapse of the Soviet Union.
    “Many of the participants in Kiev’s ‘EuroMaidan’ demonstrations were members of Soros-funded NGOs and/or were trained by the same NGOs in the many workshops and conferences sponsored by Soros’ International Renaissance Foundation (IRF), and his various Open Society institutes and foundations. The IRF, founded and funded by Soros, boasts that it has given ‘more than any other donor organization’ to ‘democratic transformation’ of Ukraine,” writes William F. Jasper.
    This transformation led to fascist ultra-nationalists controlling Ukraine’s security services. In April it was announced Andriy Parubiy and other coup leaders were working with the FBI and CIA to defeat and murder separatists opposed to the junta government installed by Victoria Nuland and the State Department. Parubiy is the founder of a national socialist party in Ukraine and currently the boss of the country’s National Security and Defense Council.
    Now that the billionaire “chocolate king” Petro Poroshenko is president of Ukraine, the effort to wipe out all opposition in eastern Ukraine will pick up steam. Poroshenko is a near perfect choice for the globalists and EU apparatchiks. He sat on the Council of the National Bank of Ukraine and collaborated with the IMF, Wall Street and the European Commission.
    Poroshenko and the February coup leaders are now killing civilians in Donetsk as the effort continues to dislodge and eradicate “pro-Russian militants” and “terrorists,” i.e., armed resistance fighters going up against Right Sector enforcers possibly accompanied by American mercenaries with the help of the CIA. Civilians are also victims in “rebel”-held Slovyansk and neighboring Kramatorsk as retaliation against resistance to the junta in Kyiv intensifies.
    The military response with its overly fascist character, including the terrorist torching of a trade union building in Odessa by “pro-regime rioters” (i.e., Right Sector paramilitaries), can be directly attributed to the activism of George Soros and the hands-on approach of the U.S. State Department, various NGOs (which are, in fact, government and Wall Street fronts), and USAID, NED, and the malattributed “Freedom House,” etc.
    Following the murder and expulsion of those opposed to the IMF lording over the government and the people of Ukraine, Russia can expect further provocation, especially now that it has stepped away from supporting the resistance. The financial elite and their EU collaborators are determined to diminish and ultimately eliminate any challenge by Russia and the BRICS as these countries move to counter the neoliberal financial agenda.
    “The buildup of NATO air and ground forces along the borders of Russia in eastern Europe and President Barack Obama’s American power-influencing trip to Asia have a single purpose,” Wayne Madsen wrote earlier this month. “The seen and unseen forces who dictate policy to their political puppets in Washington, London, Paris, Brussels, Berlin, and other vassal capital cities have decided to smash BRICS – the emergent financial power bloc encompassing Brazil, Russia, India, China, and South Africa.”


    Última edición por Ordóñez; 28/05/2014 a las 04:22

  3. #3
    Avatar de Mexispano
    Mexispano está desconectado Miembro Respetado
    Fecha de ingreso
    20 may, 13
    Mensajes
    4,607
    Post Thanks / Like

    Re: Dos cristianos nacionalistas rusos critican a Vladimir Putin

    Como dicen por ahí, para tener la lengua larga hay que tener la cola corta



    25/03/14 1:10 AM

    Verdad Amarga

    La texanización ucraniana

    Enrique Sada Sandoval


    Al borde de nuestros asientos, casi con la misma sensación que en una sala de cine mientras observamos el desarrollo de un drama o película de acción, Europa y el resto del mundo quedábamos pendientes del mismo hilo cuando el premier ruso Vladimir Putin ofrecía conferencia de prensa, anunciando la anexión de Crimea como territorio de su federación.

    Como era de anticiparse, las reacciones no se hicieron esperar según el caso: por una parte, quienes celebraban eufóricos esta nueva configuración sobre el tablero de la geopolítica; por la otra, quienes observaban recelosos, sin saber a ciencia cierta a qué atenerse, pensando en la Canciller Angela Merkel y el Parlamento Europeo en Estrasburgo; y por último, quienes no dejaron de mostrar su insatisfacción, entre el enfado y la derrota, como es el caso del inquilino de la Casa Blanca y su desangelado Secretario de Estado.

    Y como suele suceder, las reacciones sobrevinieron a modo de coletazos por parte del actual gobierno estadounidense, cuando Obama se aprestó para firmar un decreto en donde prohibía tajantemente la entrada, así como la recuperación de ciertos activos económicos depositados ahí, a siete funcionarios y parlamentarios rusos al igual que a los dirigentes políticos de Crimea…nada más.

    Así pues, en esta ocasión no hubo invasión trasatlántica, ni despliegue de tropas o de cascos azules, ni bombardeos desde portaviones sobre una nación indefensa ni ejecuciones televisadas por CNN y festinadas por Obama y los miembros de su gabinete, como hicieron el día que les transmitieron la muerte de Osama bin Laden hace casi cuatro años. Solo el silencio es el que hoy se hace presente por las avenidas principales en Washington, en tanto un rictus de amargura se pinta—con tendencia a convertirse en permanente —sobre esa máscara multiforme que es el rostro de uno de los peores presidentes desde Richard Nixon.

    Si la frustración y la impotencia se reduce a una serie de bravatas retóricas como aludir a “violaciones al derecho internacional”, desde la nación de las barras y las estrellas, será acaso porque habrán olvidado, convenientemente, que ellos hicieron lo mismo cuando en 1835 los filibusteros norteamericanos, dirigidos por su gobierno—en contubernio con mexicanos serviles e inescrupulosos como Lorenzo de Zavala y el vicepresidente Valentín Gómez Farías—comprometían separar Texas (y Yucatán incluso) ante la Logia Anfictiónica de Nueva Orleans, a cambio de tierras y beneficios económicos.

    Pese a la derrota de Santa Anna en 1836, forzado en cautiverio a la firma de los Tratados de Velazco—donde reconocía la independencia texana—México se negó a validar el despojo de esta provincia que solo aceleró su anexión a Estados Unidos cuando nuestro país firmó un tratado con Gran Bretaña, penalizando el tráfico de esclavos en las costas.

    Sin embargo, este símil histórico es superado moralmente gracias al 97% de los votos emitidos en Crimea a favor de su reunificación con Rusia, tomando en cuenta la presencia continua que este país ha sostenido ahí desde 1793, cosa que, para rabieta de Obama, los Estados Unidos no pueden referir por igual respecto al “estado de la estrella solitaria”.

    enrique.sada@hotmail.com


    Fuente:
    La texanización ucraniana - Grupo Milenio
    Última edición por Mexispano; 28/05/2014 a las 06:24

  4. #4
    Avatar de Hyeronimus
    Hyeronimus está desconectado Miembro Respetado
    Fecha de ingreso
    16 ene, 07
    Mensajes
    20,843
    Post Thanks / Like

    Re: Dos cristianos nacionalistas rusos critican a Vladimir Putin

    Aquí va la traducción:





    Soros reconoce su responsabilidad en el golpe de estado y asesinato masivo de Ucrania


    Su colaboración a la Revolución de Colores se inició poco después de tramar la caída de la Unión Soviética






    KUrt Nimmo | Infowars.com | 27 DE Mayo DE 2014


    El pasado fin de semana, George Soros explió a Fareed Zakaria, de la CNN, que es responsable de la creación en Ucrania de una fundación que a la larga contribuyó a derrocar al mandatario nacional elegido y a la formación de una junta cuyos miembros han sido seleccionados por el Ministerio de Exteriores de los EE.UU.


    --Para empezar --preguntó Zakaria a Soros--, entre otras cosas, muchos le atribuyen haber costeado numerosas actividades disidentes en las revoluciones de 1989, instituciones de sociedad civil en Polonia, la República Checa y otros países del este europeo. ¿Está haciendo algo parecido en Ucrania?


    --Establecí una fundación en Ucrania antes de que esta se independizara de Rusia --responde Soros--. La fundación está activa desde entonces y está desempeñando un papel importante en los sucesos actuales.

    Aunque los medios del sistema establecido tienen prohibido decirlo, es más que sabido que Soros colaboró estrechamente con USAID, la Agencia de los EE.UU. para desarrollo internacional, así como con la Fundación Nacional para la Democracia (que actualmente realiza tareas antes asignadas a la CIA), el Instituto Republicano Internacional, el NDI, Freedom House y el Instituto Albert Einstein, con vistas a desencadenar una serie de revoluciones de colores en Europa Oriental y Asia Central a raíz del programado colapso de la Unión Soviética.

    Según William F. Jasper, muchos de los que participaron en las manifestaciones de la Euro Maidan pertenecían a ONG financiadas por Soros o fueron adiestrados en las mismas ONG en el curso de los numerosos talleres y conferencias were trained by the same NGOs in the many workshops and conferences patrocinados por el International Renaissance Foundation (IRF), fundado por Soros, y su red de institutos y fundaciones Open Society. The IRF se jacta de haber contribuido económicamente más que ninguna otra organización a la transformación democrática de Ucrania.

    Esta transformación ha tenido como consecuencia que los fascistas ultranacionalistas se adueñen de la fuerzas de seguridad ucranianas. El pasado abril se anunción que Andriy Parubiy y otros dirigentes golpistas colaboraban con el FBI y la CIA para derrotar y asesinar a los separatistas contrarios a la junta instalada en el gobierno por Victoria Nuland y el Ministerio de Exteriores estadounidense. Parubiy fundó el partido nacional socialista de Ucraina y actualmente está acargo del Consejo Nacional de Seguridad y Defensa.

    Ahora que el multimillonario Rey del chocolate Petro Poroshenko es presidente de Ucrania cobrará más impulso la eliminación de toda oposición en el este de Ucrania. Poroshenko es el dirigente ideal para los globalistas y los apparatchiks de la Unión Europea. Ha sido miembro del Consejo Nacional de la Banca y colaborado con el FMI, Wall Street y la Comisión europea.


    Poroshenko y los golpistas de febrero están matando actualmente a civiles en la ofensiva para erradicar a los "activistas pro rusos" y "terroristas", es decir, la resistencia armada contra los que tratan de imponer a Pravy Sektor, probablemente acompañados por mercenarios estadounidenses y con ayuda de la CIA. También hay víctimas civiles en Slovyansk y la vecina Kramatorsk, en manos de los "rebeldes", conforme se intensifican las represalias contra la junta en Kiev.

    La respuesta de la junta, con su carácter desmesuradamente fascista y que entre otras cosas ha incluido el incendio terrorista de la sede de un sindicato en Odessa por parte de "agitadores favorables al régimen" (es decir, paramilitares de Pravy Sektor), se puede atribuir directamente al activismo de George Soros y a la táctica del Ministerio de Exteriores estadounidense, varias ONG (que no son otra cosa que fachadas del gobierno y de Wall Street), USAID, NED, la mal llamada “Freedom House,” etc.

    Tras el asesinato y expulsión de los que se oponen a que el FMI tome las riendas del gobierno y el pueblo de Ucrania, Rusia puede esperar más provocaciones, sobre todo ahora que ha dejado de apoyar a la resistencia. La élite financiera y sus colaboradores de la UE están resueltos a reducir y a la larga eliminar todo desafío por parte de Rusia y los BRIC mientras estos países toman medidas para contrarrestrar el plan financiero neoliberal.

    "La acumulación de fuerzar aéreas y terrestres de la OTAN a lo largo de la frontera rusa en Europa Oriental y el viaje de Obama a Asia para ejercer influencia tienen una misma finalidad", escribió a principios de este mes el periodista Wayne Madsen. "Las fuerzas visibles e invisibles que dictan la política a sus títeres en Washington, Londres, París, Bruselas, Berlín y otras capitales vasallas han decidido aplastar a los BRICS, las potencias económicas emergentes de Brasil, Rusia, la India, China y Sudáfrica."


    » Soros Admits Responsibility for Coup and Mass Murder in Ukraine Alex Jones' Infowars: There's a war on for your mind!

  5. #5
    Avatar de Ordóñez
    Ordóñez está desconectado Puerto y Puerta D Yndias
    Fecha de ingreso
    14 mar, 05
    Ubicación
    España
    Edad
    43
    Mensajes
    10,255
    Post Thanks / Like

    Re: Dos cristianos nacionalistas rusos critican a Vladimir Putin

    La Tercera Guerra Mundial Sionista

    BANDERAS DE LOS "NACIONALISTAS" UCRANIANOS. UNA-UNSO, PRAVY SEKTOR, SVOBODA Y... ¿FEMEN? PUES ESO, INNA SHEVCHENKO LÍDER DE FEMEN, CON SUS CAMARADAS NANCYS MARCHANDO POR EL NUEVO ORDEN MUNDIAL... EDOUARD IHOLNIKOV (DIRIGENTE DE SVOBODA) POSANDO CON OTRA FEMEN EN EL CONGRESO, Y BUENO, LO DEMÁS SE DESCRIBE POR SI MISMO (NO NOS SORPRENDE). AHI TIENEN A SUS "HEROES" LOS BORREGOS QUE AUN SIGUEN SUSPIRANDO POR SUS RAPADOS "ANTISISTEMA" DE MAIDÁN.



















  6. #6
    Avatar de Kontrapoder
    Kontrapoder está desconectado Miembro graduado
    Fecha de ingreso
    29 mar, 05
    Mensajes
    3,142
    Post Thanks / Like

    Re: Dos cristianos nacionalistas rusos critican a Vladimir Putin

    Lo que se publica sobre los vínculos de las Femen con Svoboda (confluencia en una manifestación, así como vínculos de un abogado con los ultras) ya lo publiqué yo en este hilo en al menos dos mensajes:

    (1) Esto me condena al purgatorio algún que otro milenio
    (2) Esto me condena al purgatorio algún que otro milenio

    La información inicial es de Olivier Petcher, un bloguero francés:
    Immigration, peine de mort, alliés néofascistes… L’histoire cachée des FEMEN (2/3) | Olivier Pechter

    Ese mismo bloguero informaba también de que, con anterioridad a los vínculos con la ultraderecha ucraniana, Femen había estado vinculada con movimientos comunistas y nacional-bolcheviques:
    Communistes et rouge-bruns, les premiers alliés. L’histoire cachée des FEMEN (1/3) | Olivier Pechter

    Y que ahora las Femen recibían apoyo de ambientes neocon:
    Islamophobie et réseaux néoconservateurs. L’histoire cachée des FEMEN (3/3) (Màj) | Olivier Pechter

    O sea, la conclusión lógica es que las Femen se arriman a todo aquel del que pueda sacar provecho, y que no tiene escrúpulos en juntarse sucesivamente con comunistas, nazis y neocons, según les convenga.

    Esa información fue republicada en español por el bloguero Elentir, de HazteOir, pero convientemente filtrada y manipulada. Por ejemplo, exageraba los vínculos nazis --dando a entender que iban más allá del mero oportunismo-- y callaba que ahora las Femen están vinculadas con los grupos neocons que el propio Elentir apoya. Con todo, veo que la información que se republica en este hilo está todavía más manipulada, ya que, por ejemplo, pone un círculo en la cabeza de una rubia nazi, dando entender que esa persona es Inna Schevchenko, cuando se parecen como un huevo a una castaña. Así que estas dos fotos son un montaje (las personas del círculo no son de Femen):




    Como por otra parte indica el sentido común, ya que es obvio que las Femen no son nazis, y de hecho han realizado varias "performances" contra los nazis. Que se difundan los pasados vínculos circunstanciales con la ultraderecha para criminalizar a las Femen, como se hizo en aquel hilo, tiene un pase; pero que uno se acabe creyendo la película de que las Femen son realmente nazis y, aderezando la cuestión con fotos manipuladas, lo traiga como argumento a un hilo en el que se pretende discutir seriamente sobre la cuestión de Rusia y Ucrania, me parece que no lo tiene. Esto es como una bola de nieve que aumenta de tamaño a medida que avanza; al final llegaremos a la conclusión de que Femen ha proclamado el IV Reich en Ucrania.

    Olivier Pechter, el bloguero francés que inicialmente dio su información, también informó en su momento de que la UMP de Sarkozy tenía vínculos con Putin:
    Ukraine/Russie. Un drôle d’expert au siège de l’UMP | Olivier Pechter

    También informó de los vínculos de Femen con los prorrusos del Vlaams Belang (observadores en el referéndum de Crimea y activos pro Putin):
    Esto me condena al purgatorio algún que otro milenio
    Pas sectaire : Femen rencontre l’extrême-droite islamophobe (Màj) | Olivier Pechter

    Por cierto, hay que recordar que las Femen españolas hicieron una campaña contra "la ley Gallardón" en la que recomendaban a las españolas ir a abortar a Rusia y Ucrania, donde no les pondrían tantas trabas:
    Bebés de contenedor - El lado bueno de la nueva ley del aborto

    Al parecer estas cuestiones no merecieron ningún comentario, como tampoco mereció comentario el hecho que la propia Inna Schevchenko denunciase a Svoboda y Pravy Sektor como colaboradores fascistas de Putin:
    L'épidémie fasciste touche-t-elle l'Ukraine? | Inna Schevchenko

    Tampoco mereció ningún comentario que el presidente Yushchenko, envenenado por los prorrusos, aprobase en su día una ley que prohibía la pornografía, porque no nos cuadra con la película:
    Ucrania prohibe la pornografía

    Y me imagino que tampoco merecerá comentario que, en el año 2013, cuando gobernaba el prorruso Partido de las Regiones, ya se llevó a cabo una marcha del orgullo gay en Ucrania:
    Ucrania realizó por primera vez su marcha del Orgullo Gay

    Y que entonces el principal partido en oponerse fue Svoboda:
    Cruzada del partido Libertad de Ucrania contra el desfile del orgullo gay · Global Voices en Español

    Y que ese mismo partido venía presentando proyectos de ley para prohibir el aborto en Ucrania:
    Legisladores ucranianos proponen prohibir abortos · Global Voices en Español

    Me parece que todas estas informaciones se obvian adrede, para evitar enfrentarse a la complejidad de este asunto. Se prefiere bombardear con cuestiones que ya están requetehabladas y requeterrespondidas, para conseguir un efecto acumulativo, y se publican con mucha frecuencia informaciones carentes de rigor. Por ejemplo, se ha traído recientemente un artículo de Infowars, un portal de conspiranoicos yanquis que habitualmente publica "informaciones" sobre reptilianos y sobre la gran conspiración jesuita para dominar el mundo desde Roma. Ya sólo falta que se pongan artículos de Rafapal. En principio no veo del todo claro lo de Soros: Soros-funded Liberals Abandon Ukraine to Putin
    Y tampoco sé muy bien por qué Soros sale tanto en las páginas de conspiraciones y es como el gran enemigo del mundo: George Soros: "Alemania ha impuesto a Espaa una poltica econmica errnea",Datos macroeconmicos, economa y poltica - Expansin.com

    Imagino que todo lo aquí expresado sentará mal y ya me voy preparando para el acostumbrado chaparrón.
    «Eso de Alemania no solamente no es fascismo sino que es antifascismo; es la contrafigura del fascismo. El hitlerismo es la última consecuencia de la democracia. Una expresión turbulenta del romanticismo alemán; en cambio, Mussolini es el clasicismo, con sus jerarquías, sus escuelas y, por encima de todo, la razón.»
    José Antonio, Diario La Rambla, 13 de agosto de 1934.

Información de tema

Usuarios viendo este tema

Actualmente hay 6 usuarios viendo este tema. (0 miembros y 6 visitantes)

Temas similares

  1. Respuestas: 3
    Último mensaje: 29/05/2014, 03:59
  2. Respuestas: 2
    Último mensaje: 08/12/2010, 20:43
  3. Vladimir Putin
    Por Josefo en el foro Europa
    Respuestas: 1
    Último mensaje: 25/02/2009, 20:14
  4. Putin condenó los genocidios de Lenin y Stalin
    Por Miquelet Chaira en el foro Europa
    Respuestas: 0
    Último mensaje: 02/11/2007, 03:22
  5. Secuestrados, torturados y muertos los hijos de dos misioneros cristianos
    Por Juan del Águila en el foro Noticias y Actualidad
    Respuestas: 1
    Último mensaje: 12/10/2006, 11:50

Permisos de publicación

  • No puedes crear nuevos temas
  • No puedes responder temas
  • No puedes subir archivos adjuntos
  • No puedes editar tus mensajes
  •