Supongo que si tiene que ser 'corregido' el idearium de lo "luso" como algo no hispánico.
No percibo hacia Brasil un recelo general de parte de los otros paises hispanoamericanos, si no un sentido de alivio de que por fin surgió entre ellos una potencia. Habrá sus casos aislados, pero no es lo general. Aclararé que Brasil si estuvo bajo el control de Madrid, igual que las demás, durante el período felipino, hasta la independencia de Portugal.Havia muito de mau que eu podia dizer sobre o Brasil (tal como, na verdade, sobre quase todos os países). Tenho a minha opinião crítica sobre a sua história, mas o que para mim é aparente é que acima de tudo o que incomoda no Brasil aos presentes é o facto incontornável de ser a maior potência regional, e de não ser uma ex-colónia espanhola.
¿Brasil necesita aprender castellano? Si; ¿Los otros necesitan aprender portugués? Si; Hace falta una política de bidialectismo en la hispanidad, donde cada alumno se familiarice con ambos dialectos hispánicos. Notareis que los llamo dialectos a ambos: El idioma es el 'hispánico'. Si eso no fuera cierto no te podría entender, pues nunca he tomado clases de portugués. Claro, hubiese preferido si haberlas tomado desde infante, para que la fluidez fuese mayor, y especialmente, entender la lengua hablada con facilidad.Passa assim a ser um país que necessita de "hispanização": resta saber o que se quer dizer com isso, porque olhando para todos os restantes países da Ibero-américa não vejo onde é que são mais "hispânicos" no sentido em que julgava se empregava o termo por aqui. O que parece é que por "mais hispânico" se quer dizer "ser mais parecido com as ex-colónias espanholas"... digam lá, se o Brasil falasse castelhano já era "mais hispânico"? Um bocadinho, não era?
Estoy de acuerdo: No entiendo por que Erasmus critica a Portugal por anexarse territorio Castellano, como si fuera algo impropio: ¿Acaso no es Portugal una de las Españas?. Igual Manaus y la mayor parte de la Amazonia caían en el lado castellano según Tordesillas. A mi igual me da que Brasil se anexione toda hispanoamérica:A seguir a isto vejo o comentador Erasmus - que respeito - avançar com uma lista de supostas maldades do Brasil, sendo que metade delas é na verdade sobre Portugal. Mais uma vez parece que o "problema" do Brasil é ter afrontado (e vencido) territórios que eram ou foram de Espanha, como se isso fosse alguma espécie de mácula por si só. Compreendo perfeitamente que espanhóis tenham a sua visão própria sobre os acontecimentos, tal como eu tenho a minhas que é oposta na maior parte dos casos. Agora, utilizar essa visão para medir "hispanidade" é que não me parece próprio.
Esas son consideraciones racistas, que en el caso de Hispanoamerica son irrelevantes.Sim, mas integração... com quem? É que se formos por cultura, estilo de vida e composição étnica... então não sei se existe algum país que seja "hispânico". Querem ver que o Uruguay é igual á Bolívia? Essa da composição étnica é interessante. Eu até concordo com o Erasmus, e sou dos primeiros a altertar para o perigo de morte que é a imigração do Brasil para Portugal em termos de composição étnica... mas tal também é verdade para uma grande parte da restante América Latina.
Básicamente se basa en juntar esfuerzos en areas puntuales, desde la integración de los sistemas de transportación para agilizar el comercio intraregional, hasta el desarollo de teconología espacial o biomédica...la homologación de títulos universitarios...asumir posturas comunes frente a otros bloques geopolíticos... defensa común frente a potencias externas... estabilizar los sistemas políticos internos.. En fin, una confederación flexible, ya que los estados no pierden su capacidad de ejercer como países independientes.Para mais, acabo sem perceber que tipo de "integração" se está a falar.
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