Respuesta: Actividades del tradicionalismo prohispánico de las Dos Sicilias

Iniciado por
Ordóñez
Imperius: Creio que a cançâo " brigante se more " é na língua napolitana, porque na língua italiana diz-se " brigante si muore ", por exemplo. É curioso, mas percebe-se no napolitano uma certa influência do espanhol, por exemplo o napolitano diz " tengo fame " e nâo " ho fame ". E sim, a mim parece-me mais agradável o acento, até mais familiar.
Tem razão. Procurei a letra da música mas não a encontrei, então tentei fazer eu mesmo. Outras da parecenças entre o espanhol e napolitano é a palavra scupetta, pois os italianos usam moschete. Bem ponho aqui a letra. Perdoem-me esta transcrição mal feita, mas o pouco que sei de napolitano vem da "La Tarantella".
Brigante se more - Letra
Amu pusatu chitarre e tamburi 'ppe chista musica c'adda cangià simu briganti e facimu paura e ccu a scuppetta vulimu cantà
E mo cantamu sta nova canzune tutta la gente si ll'adda mparà nu combattimo por el re d'i burbone sta terra nostra nun s'adda tucca
Tutti i paisi d'a Basilicata si su scetati e mo vonnu luttà pure a Calabria mo s'è arrevotata e stu nemicu facimu tremà
Chi ha vistu u lupu s'è misu paura nun sape bbuono qual è a verità lu veru lupu è chi magna e creature è 'o piemontese c'avimm caccià
Fimmine belle rapiti lu core Si nu brigante vuliti sarvà Nun ci circati scurdatevi u nome chi ci fa guerra nun tena pietà
Uomo se nasce e brigante se mora Ma finu all'ultimu avimm'è lutta E si murimu jettate nu fiore E na preghiera'ppe sta libertà
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
Marcadores