Podem me confundir com tudo, menos com castelhano.
Podem me confundir com tudo, menos com castelhano.
Es normal, no eres castellano, eres portugués y por tanto Español.
España = Hispânia.
Portugal = un pueblo de la nación hispánica.
Castilla = un pueblo de la nación hispánica.
Aquí corresponde hablar de aquella horrible y nunca bastante execrada y detestable libertad de la prensa, [...] la cual tienen algunos el atrevimiento de pedir y promover con gran clamoreo. Nos horrorizamos, Venerables Hermanos, al considerar cuánta extravagancia de doctrinas, o mejor, cuán estupenda monstruosidad de errores se difunden y siembran en todas partes por medio de innumerable muchedumbre de libros, opúsculos y escritos pequeños en verdad por razón del tamaño, pero grandes por su enormísima maldad, de los cuales vemos no sin muchas lágrimas que sale la maldición y que inunda toda la faz de la tierra.
Encíclica Mirari Vos, Gregorio XVI
E é isso que voces não percebem, eu não aceito pertencer a mesma "hispanidad" com os castelhanos, não aceito.
Your shadow, ¿poderia explicar porque razão não o aceita?Iniciado por your_shadow pt
"Es doloroso permanecer en silencio ante lo que se escucha, pero vano es responder al ignorante. Replicar a sus palabras sólo crea la discordia, su corazón nunca aceptará la verdad"
(Ja-Jeeper-Re-Seneb)
Irmao, te convendría leer a Almeida Garret, António Sardinha, Maria Carolina Michaelis de Vasconcelos, Ricardo Jorge, Luis de Camoens, el General Dias Pimienta, Afonso Lopes Vieira.....
" Uma gente fortissima de Hespanha "
" Hespanha, com naçoens differentes se engrandeçe "
-Luis de Camoens-
Eu son de Sevilha, no castelhano; eu son espanhol. Vöce, portugues. Espanhol.
La capital de la antigua Lusitania era Emerita Augusta....MÉRIDA. Portugal reconquistó enclaves del Reino de Sevilla, como Aroche.
PORTUGAL NO ES CASTILLA, PERO SÍ PARTE DE ESPAÑA. AQUÍ NO SOMOS CENTRALISTAS.
Por cierto, estaba el Reino de Portugal y el Reino de los Algarves....
A la misma Hispanidad pertenece el castellano o el leonés como el catalán, el gallego, el aragonés, los Reinos de Andalucía y el portugués. Hispanidad de Hispania, que evolucionó a España/Espanya/Espaina/Espanha/
La bandera portuguesa tradicional es blanquiazul. ¡ HONOR A LA MAESTRÍA DE AVÍS !
Portugal hoje uma naçao livre....? Ni el resto de España tampoco.....
Que determinado forista sea portugués, valenciano, catalán, murciano, o de Algeciras no le da derecho a despreciar lo castellano; defendamos siempre a todos las tierras de Hispania, y entre ellas en un lugar destacado a Castilla.
Parece que atacar a la tierra del Cid, de AlfonsoVIII, de San Fernando, del Marqués de Santillana, del Mister de Juglaría, la tierra de la que debía ser Santa Isabel de Castilla, de España y de las Americas, sale en determinadas ocasiones muy barato.
Portugal y los portugueses son España, pero no debemos olvidar que el gobierno del reino de Portugal durante siglos posibilitó que su nación fuera una inmensa cabeza de playa de los intereses de la perfida Albión en la peninsula
Un saludo
Muy cierto todo lo que dices, pero no olvidemos que nosotros también supeditamos nuestros intereses a los de Francia, sobre todo a partir del XVIII: y tanto unos como otros lograron hacer de la Piel de Toro el fortín para sus disputas que cristalizó con Napoleón.....Y lo que vino antié y después....Y que una cosa es la " Corona de Castilla " y otra Castilla; de hecho San Fernando nació en el Reino de León y la política que aplicaron tanto él como su hijo fue la herencia leonesa; pero tienes razón, nada de atacar a lo hispano o a lo ibero, según se quiera. Castilla fue un gran ejemplo de política comunitaria y agraria y por su relación con las Vascongadas.
Un saludo amigo.
Your shadow, eso sí es una bandeira linda.
Última edición por Ordóñez; 07/06/2006 a las 16:52
Em 1578, com o desastre de Alcacer Quibir, morre o Rei de Portugal, D. Sebastião.
Ainda hoje, subsistem duvidas sobre se o Rei, terá de facto morrido em combate, dado algumas fontes apontarem para o facto de D. Sebastião ter sobrevivido, tendo havido movimentações por parte de Filipe II, para evitar qualquer reconhecimento de um suposto pretendente ao trono português por parte do Papa.
De qualquer forma, após dois anos de duvidas e de uma crise em que o trono foi ocupado pelo Cardeal-Rei, D. Henrique, que morre sem deixar sucessor. Deixa apenas cinco governadores, os quais ficam com a tarefa de decidir quem será Rei de Portugal. O medo de uma revolta popular, contrária aos interesses da nobresa, e o medo, por parte dos nobres de perder o que ainda mantinham, precipitou a questão. Os cinco governadores fogem de Portugal, quando estala uma revolta popular favorável a D. António e proclamam Filipe II como Rei de Portugal.
Filipe II, da casa de Austria era o principal interessado no trono. Não sendo o único candidato ao trono português, Filipe II tinha no entanto a possibilidade de obter o trono através da "compra" dos nobres portugueses, empobrecidos, num país que não tinha conseguido aproveitar a enorme riqueza da India. A Nobreza apoiou na sua grande maioria o candidato Filipe II
A questão sucessória
Portugal, Conquistei-o, Herdei-o e Comprei-o. Com estas palavras, a denotar desde logo uma certa sobrancería, Filipe II, é em 1580 declarado Rei de Portugal e Algarves, de aquém e de além mar, pelas cortes de Tomar, com o título de Dom Filipe I. Iniciando-se assim, a dinastia Filipina, ou seja o domínio da casa de Habsburgo, que governava vários países, reinos, condados e principados europeus. A coroa de Filipe, era, para o século XVI, uma espécie de União Europeia, que naturalmente, seguia as regras aceites naquele tempo.
Filipe I, (Filipe II em Castela, e título pelo qual ficou mais conhecido), garantiu em grande medida aos nobres e ao alto clero as vantagens que lhe tinham sido dadas aquando da aquisição. No entanto, com o passar dos anos, com o avolumar dos problemas, nos vários reinos sob o domínio da casa dos Habsburgos, a situação começou a deteriorar-se. Logo em 1588, a derrota da armada invencível, para a qual Portugal contribuiu com grande parte dos barcos, entre os quais o maiores, galeões, começam a dar a nota do que será o período Filipino. O abandono a que foi votado o império foi notório. Os franceses ocupam o Pernambuco em 1630. Entre 1623 e 1638., são apresados 500 navios mercantes portugueses por parte dos inimigos da Espanha, (antigos aliados de Portugal) e que agora atacavam os portugueses. Portugal e os comerciantes portugueses deixaram de sentir as vantagens da união dinástica. Para piorar tudo, os impostos agravavam-se, e o dinheiro para as tenças (subsídios) aos nobres começou a escassear. Em 1629 houve revoltas populares contra os impostos e em 1637 teve lugar uma revolta com inicio em Évora, quando Madrid deixou de pagar as “tenças” aos nobres, sendo estas, pagas com impostos sobre os portugueses. A situação tornou-se insustentável.
Os nobres portugueses entenderam que a situação era insustentável. Temia-se a revolta popular a qualquer momento. Tal revolta colocava os nobres numa situação algo complicada, pois se houvesse uma revolta popular, era a própria situação dos nobres que acabaria sendo posta em causa, porque a revolta poderia expressar-se contra a propria nobreza, principal culpada e responsável pela situação.
A revolta será por isso um golpe palaciano. O duque de Bragança, que fora nomeado pelo rei Filipe III, como Governador Militar de Portugal, é convidado a tomar o lugar de Rei de Portugal, seguindo assim a via legalista. D. João aceita relutantement o trono - sob ameaça de criação de uma República de Nobres - com o nome de D. João IV. Só depois de a representante de Filipe III (Filipe IV em Espanha) a duquesa de Mântua ter sido aprisionada, e forçada a dar ordem de rendição ás guarnições de Lisboa e das margens do Tejo, é a noticia dada ao povo.
Em todo o país a noticia do fim do domínio Filipino é acolhida com júbilo. As cidades da fronteira, como Elvas e Olivença, preparam-se de imediato para a guerra. É declarado um imposto a nível nacional, com o objectivo de preparar o país para o inevitável confronto.
A nobreza portuguesa que se encontrava em Madrid, ali fica. Portugal, de qualquer forma já nada representava para quem tinha abandonado o país por dinheiro. O esforço militar que se fará nos anos seguintes será enorme. O esforço das populações em termos de carga de impostos, foi dos maiores alguma vez suportados pelos portugueses.
Não parece ter havido noticia de protesto algum.
O que acabou em 1640?
Ao mesmo tempo, o governo de Madrid, acossado por todos os lados, e incapaz de resistir a todas as cobiças que a sua acção na Europa tinha feito despontar, encontrava-se numa situação desesperada. A coroa dos Habsburgos encontrava-se em guerra contra grande parte das potências europeias, e exigia ás suas várias nações, contribuições cada vez maiores.
Ora, a Espanha do inicio do Século XVII, é na realidade uma espécie de federação de estados autónomos, independentes entre si, apenas unidos na pessoa do Soberano. A Espanha, como se entendia na altura, era acima de tudo uma realidade geográfica que identificava uma região onde viviam os povos Hispanicos ou Hespericos, os quais eram de facto o nucleo do império dos Habsburgos. A Hispania, era tudo menos um país com características próprias, que o pudessem identificar como tal.
A Hispania, conforme o conceito Romano Os varios reinos dos Habsburgos. A dinastia Filipina, no inicio Sec.XVII
Em 1640 estalam revoltas na Catalunha (no verão) e em Portugal (em Dezembro). Há igualmente importantes revoltas na Andaluzia, onde uma política de cristianização forçada da população maioritariamente muçulmana, vinha a deixar marcas.
A revolta na Andaluzia, é contida, mas as revoltas da Catalunha e de Portugal, não o serão. Quer Portugal, quer a Catalunha, vão caminhar para a independência, proclamando-a e separando-se da coroa dos Habsburgos.
Nos anos seguintes, o império decide-se a lutar violentamente contra a Catalunha, que entretanto pediu, e obteve apoio da França. A Catalunha - a parte mais importante do Reino de Aragão - passa assim (por necessidade) para a coroa francesa. Esta situação vai levar a que, entre o centralismo francês e a política centralista de Madrid, que entretanto tinha sido suavizada, a Catalunha opte pelo mal menor. Doze anos depois, a Catalunha volta a ser um reino dos Habsburgos, perdendo no entanto territórios para a França.
É então que, em 1660, a Espanha, com as suas guerras resolvidas se volta com todas as suas forças contra Portugal. Durante os primeiros vinte anos da guerra da restauração portuguesa, (1640-1660), a fraqueza de Castela jogou a favor de Portugal, embora o país também tivesse que lutar praticamente sozinho contra Franceses e Holandeses (além dos Castelhanos).
Durante os primeiros 20 anos, Portugal lutou sozinho. Nenhuma das nações que nos prometera ajuda cumpriu com a sua palavra. A França, (que tinha prometido ajudar Portugal), assina em 1660 um tratado de paz com a coroa Castelhana, onde a única concessão, francesa é a garantia de que não apoiará Portugal no novo esforço Espanhol para destruir a independência portuguesa. É então que em 1662 chega o primeiro auxilio inglês, que se contratam técnicos estrangeiros, para reorganizar as forças armadas portuguesas.
Em, 1663 dá-se a esperada invasão, sofrendo as forças castelhanas uma esmagadora derrota na batalha do Ameixial, deixanso numa unica tarde, 10.000 baixas no terreno. Dois anos mais tarde, um novo exército castelhano marcha sobre Portugal, para mais uma vez sofrer uma pesada derrota, desta vez em Montes Claros, onde os castelhanos sofrem também milhares de baixas. Portugal encontra-se nessa altura, num ponto de rotura, mas a Castela, encontra-se numa situação ainda pior. Em 1668, o governo de Madrid aceita finalmente o inevitável. A tentativa castelhana de criar um país,á sua imagem, baseado na Hispania, acabou, afogada em sangue. A Hispania, morreria em 1668, para sempre. Foi destruida e enterrada pela cegueira dos Castelhanos, incapazes de ler os ensinamentos da História.
A partir de aí, dá-se nas nações da antiga Hispania - que ficaram sob o domínio de Castela - um violentíssimo processo de castelhanização dos seus países constituintes. A normalização forçada da lingua na administração e a união aduaneira posterior (havia fronteiras entre Castela e Aragão, por exemplo) levarão à criação mais ou menos forçada de um país que a partir de 1716, depois da decadência final dos Habsburgos, da guerra da sucessão e do decreto "Nova Planta". Embora não fosse mais que a velha Castela, extendida e expandida por sobre as nações subjugadas, esse país foi re-baptizado com um novo nome: Espanha.
Inglaterra sempre foi o unico país amigo de Portugal.
Agradame o facto de Portugal ser a unica nação iberica que não está nas mãos de Castela.
Última edición por your_shadow pt; 07/06/2006 a las 18:42
Defender en este foro, o en cualquier otro, a Inglaterra frente a Castilla es traicionar la hermandad hispánica. Usted con los amigos que dice tener, los piratas anglosajones, se define muy bien y se quita de paso cualquier razón que en la forma o en el fondo pudiera tener. Y Yo no intentaré razonar esto que es muy simple
¡Viva Catilla, Vivan las Españas!
¡Muera la perfida Albión y sus amigos!
Inglaterra só utilizao Portugal para a sua conveniência, igual que França a Espanha. Por isso ambos os povos irmãos se enfrentaram, enquanto Inglaterra e França se esfregavam as suas mãos.
"Es doloroso permanecer en silencio ante lo que se escucha, pero vano es responder al ignorante. Replicar a sus palabras sólo crea la discordia, su corazón nunca aceptará la verdad"
(Ja-Jeeper-Re-Seneb)
Para Inglaterra habéis sido mucho más que un amigo, habéis sido una colonia inglesa que estaba alegre de serlo. Gracias a Inglaterra ni siquiera tuvisteis la molestia de tener revolución industrial, estábais obligados a comprar todo producto industrial a Inglaterra.Iniciado por your_shadow pt
El texto ese no tiene desperdicio. Mi parte favorita es la de la "cristianización forzosa de Andalucía, de población mayoritaria musulmana".
No sólo es un vendido a Inglaterra y un traidor a sus hermanos hispánicos sino que además es un paleto. Tu estancia aquí se acabó your_shadow pt. Estás expulsado por antiportugués y antiespañol.
Aquí corresponde hablar de aquella horrible y nunca bastante execrada y detestable libertad de la prensa, [...] la cual tienen algunos el atrevimiento de pedir y promover con gran clamoreo. Nos horrorizamos, Venerables Hermanos, al considerar cuánta extravagancia de doctrinas, o mejor, cuán estupenda monstruosidad de errores se difunden y siembran en todas partes por medio de innumerable muchedumbre de libros, opúsculos y escritos pequeños en verdad por razón del tamaño, pero grandes por su enormísima maldad, de los cuales vemos no sin muchas lágrimas que sale la maldición y que inunda toda la faz de la tierra.
Encíclica Mirari Vos, Gregorio XVI
sabiais que en Porto , ciudad del noroccidental de España , hay clubes de gentelmen importadores de Porto, "only for British", autenticas camaras de comercio ,donde excluyen a nuestro compatriotas portugueses a pesar de negociar con sus vinos.
Shadow , 700 años bajo Inglaterra ya esta bien , volved a Casa de una vez , que os estamos esperando..
alcazarquivir , sabes cuantos compatriotas vuestros de Castilla , de León , de Vasconia , De Aragon , murieron con los portugueses , las fuentes mas modestas hablan de mas de 2000 no-portugueses , pero claro a sebastian , lo mato Felipe II.
Y ahora mira el escudo de mi ciudad y dime que no tengo legitimidad para decirte una verdad a la cara , la de que eres igual , si no mas Español que yo.
Tu pueblo desde luego nos ha llenado paginas de Gloria a toda la Nación Española.
Portugal forma parte de Hispania, y por lo tanto es parte de España, irrenunciablemente...y eso aunque algunos no lo quieran ver es indiscutible.
No hay que confundir España con Portugal, España con Cataluña, ni España con Vascongadas, ni España con Castilla, ni España con Aragón...todos son España.
Una cosa son los actuales estados español y portugués,...pero ambos son España, ambos son Hispania.
La unión ibérica no es un mito ni un imposible, es una aspiración de todo habitante de la antigüa Hispania...A las citas de grandes autores portugueses me remito...![]()
Bien puesto, Donoso.
P.S.: no te podés quejar, vienen trolls de distintos países; señal que el sitio se hace cada vez más conocido.
Imperium Hispaniae
"En el imperio se ofrece y se comparte cultura, conocimiento y espiritualidad. En el imperialismo solo sometimiento y dominio económico-militar. Defendemos el IMPERIO, nos alejamos de todos los IMPERIALISMOS."
No se Donoso , creo que es un rebotao ,pero su conversión es posible .![]()
Pero no para de insultar y aunque ha habido manga ancha para tratar de razonar con él no avanza nada. Y desde luego alguien que prefiere a Inglaterra a sus vecinos tiene poco de aprovechable.
Aquí corresponde hablar de aquella horrible y nunca bastante execrada y detestable libertad de la prensa, [...] la cual tienen algunos el atrevimiento de pedir y promover con gran clamoreo. Nos horrorizamos, Venerables Hermanos, al considerar cuánta extravagancia de doctrinas, o mejor, cuán estupenda monstruosidad de errores se difunden y siembran en todas partes por medio de innumerable muchedumbre de libros, opúsculos y escritos pequeños en verdad por razón del tamaño, pero grandes por su enormísima maldad, de los cuales vemos no sin muchas lágrimas que sale la maldición y que inunda toda la faz de la tierra.
Encíclica Mirari Vos, Gregorio XVI
Además lo de Andalucía es que tiene hasta su matiz, pues fueron sus regiones la que aportaron los mayores contingentes mozárabes hacia el centro y el norte con la política de las repoblaciones y aparte fueron ejemplo de enconada resistencia, desde los suicidas mártires de Cordvba acaudillados por Eulogio y Speraindeo hasta Omar Ben Hafsun, el primer Al Sidi Campis Docto de Hispania, que curiosamente el andalucismo ni conoce....
Por lo demás, y perdonad mi moscacojonerismo, aplicamos muchas veces el adjetivo " paleto " para estas cosas cuando lo que de verdad es una arrogancia burguesa insoportable. Una duda me queda; ¿ dirán los nacionalistas españoles que Francia fue nuestro único amigo....?
Donoso shadow en el purgatorio podría generar cantidad de risotadas, aunque te entiendo güey.
¡¡ Viva Castilla !!
¡¡ Viva Portugal !!
¡¡ Viva España !!
ESTAS EXPULSADO POR MALEDUCADO E IGNORANTE. YA HA HABIDO SUFICIENTE PACIENCIA CONTIGO.
LA ADMINISTRACIÓN
Actualmente hay 1 usuarios viendo este tema. (0 miembros y 1 visitantes)
Marcadores