Re: Cataluña salafista. El islam, enemigo de los hombres y los perros
Vejamos que diz o Corão ( criação nascida da sede de poder de Maomé por unir as tribos da Arábia, veja-se apenas diferença entre a parte escrita em Medina e a parte escrita em Meca) e a Bíblia Sagrada sobre Jesus e Maomé (sem querer cometer nenhuma blasfémia ao comparar Nosso Senhor a Maomé), e portanto, a veracidade dos seus ensinamentos:
Jesus viveu uma vida sem (2 Coríntios 5:21).
Allah refere-se a Maomé como pecaminoso (Surah 40:55, 48:1-2).
Acreditem em mim: eu estou no Pai e o Pai está em mim. Acreditem nisso, ao menos por causa destas obrascrede-me, ao menos, por causa das mesmas obras.
João 14:11
Em duas ocasiões no Corão, Moamé admite que não consegue realizar milagres pra demonstrar qualquer tipo de divindade ou chamamento divino (Surah 17:90-95; 3:183)
O própio Corão, pilar das infieis hostes maometanas, descridibiliza Maomé. E esta situação é deveras um cumulo, pois foi Maomé quem o escreveu. Estas quatro frases chegam para acabar qualquer defesa dos mafamedes. Façam correr rios de pensamento Teológico, que de nada vos serve.
À cultura o Islão nada mais fez que mal. O elogiado conhecimento matemático dos arábes pelos historiadores contemporâneos foi por e simplesmente desencorajado e perseguido pelos Califas. Fieis depositários de conhecimento antigo, esqueceram-no e desligaram-se dele nem 200 anos havia da morte de Maomé. À cultura o islão nada mais fez que mal.
Tentem desmentir isto agora com belos livros de historiadores ingleses ou americanos, documentários no canal História sobre o Reino de Granada, artigos produzidos pelos mais diversos investigadores deste Velho Continente, mas uma coisa é facto, o Islão padece de há 700 anos para cá de uma complexo de inferioridade civilizacional.
Última edición por Imperius; 31/10/2011 a las 23:17
"Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber."Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, Não Há Outra Mais Leal
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