Tema: Trump y la orfandad de la derecha.

Iniciado por francisco rubio

Trump y la orfandad de la derecha.



Las victorias de estos personajes son efímeras, son reacciones de cuerpos moribundos que tratan de luchar contra los síntomas, pero no contra la enfermedad que los origina. Los movimientos políticos basados en la división, en la revancha en lugar de la justicia, en el reclamo de pasados mejores, no tienen un futuro prometedor a largo plazo por diversos motivos, desde el declive demográfico de sus votantes hasta la fragilidad ideológica que los sustenta, una fragilidad que los orilla a aceptar como campeones a personajes sin escrúpulos como Trump o Duterte, que si bien son capaces de proporcionar deslumbrantes victorias, serán un lastre que terminará hundiendo estas nuevas derechas por los escándalos y abusos de estos personajes.

Trump, con esa fragilidad ideológica que usted le concede, venció hace cuatro años y ha obtenido casi 70 millones de electores, pese a sus innumerables enemigos. Nadie lo hubiera imaginado hace algo más de cuatro años, por lo cual su experiencia ha sido positiva para los enemigos del NOM.
Dentro de cuatro años podrá volver él o alguien parecido, aunque tal cosa moleste a sus innumerables adversarios, incluidos los de aquí.

Hay algo muy claro: el rival también juega sus bazas, y ser un santo, pongamos "católico tradicionalista" o parecido, no es garantía en modo alguno de victoria. Ni demuestra que la ideología es mala. Y ya le digo que si en unas imaginarias elecciones "estilo USA" se presenta Cristo contra Satán, estarían al 50% y probablemente ganara Satán.

Por cierto, si Trump hubiera obtenido unos pocos miles de votos más y hubiera vencido, ¿el mensaje de vd (y de los que piensan como usted) habría sido el mismo?

LIÇÕES DA VITÓRIA DE BIDEN

Carlos Nougué

1) Como já disse e redisse, é inegável que Trump seja um malmenor que Biden. Mas também o é que seja um mal. E o é pelas seguintes razões.

a) É um liberal, tanto em termos econômicos como em termos políticos e morais. Que seja “conservador” na moral quer apenas dizer, em seu caso e no de toda a direita liberal conservadora, que rejeita algumas consequências extremas do liberalismo, como o aborto. Mas inegavelmente, porque, por exemplo, aceita o divórcio, é liberal também no campo dos costumes.

b) Politicamente, é um defensor da democracia liberal, que, no dizer de São Pio X, “é uma religião mais universal que a Igreja [...]. Resulta do grande movimento de apostasia organizado em todos os países para o estabelecimento de uma Igreja Universal que não terá dogmas, nem hierarquia, nem regra para o espírito, nem freio para as paixões” (Notre charge apostolique). E, como todo liberal conservador, defende aquilo mesmo – a liberdade de expressão, de imprensa, etc., tanto para o bem e para o mal – que fez e faz avançar não só a moribunda revolução estritamente marxista, mas a vigorosa e vitoriosa revolução marcusiana (voltarei a isto).

c) Economicamente, é tão liberal, que nem sequer nunca lhe passou pela mente a doutrina católica do preço justo e da restrição da usura bancária.

2) Mas que Biden seja um mal maior também é evidente. Enquanto Sanders era um representante do socialismo marxista, Biden, como Obama ou Hillary, é representante da mundialmente vitoriosa revolução marcusiana. Enquanto a ideologia marxista mais genuína é contra o capitalismo e a democracia liberal e divide a sociedade horizontalmente em classes segundo sua inserção econômica (burguesia, pequena burguesia, proletariado industrial, campesinato, lumpemproletariado), a revolução marcusiana é a favor do grande capitalismo e da democracia liberal – os pastos onde se nutre e cresce – e divide a sociedade verticalmente em “classes” segundo sua inserção, digamos, “moral” (homens versus mulheres, heterossexuais versus LGBTs, brancos versus negros, livres versuspresidiários, etc.). O marcusianismo é uma mescla de liberalismo levado a suas últimas consequências e de marxismo reduzido ao modo de atuar. É a revolução apocalíptica. Enquanto o liberalismo quis matar a Cristo e o comunismo quis matar a Deus, o marcusianismo quer matar a natureza humana.

3) No entanto, são muitas as lições que nos fornece a vitória de Biden.

a) Antes de tudo, a apocalíptica revolução marcusiana não se detém de modo algum sob governos de direita como o de Trump (ou como o de Bolsonaro) – e a vitória de Biden é um patente efeito disto.

b) Depois, mesmo muitos dos mais combativos católicos dos EUA não deixam de ser, eles também, liberais, o que se vê pelo inegável fato de que não souberam aproveitar o respiro proporcionado pelo governo de Trump para tentar reverter o processo de apostasia entre os cristãos mediante uma proposta de programa fundado na doutrina da realeza de Cristo. Naturalmente, como diz o Pe. Calderón em El Reino de Dios, “na Revelação não só não há nenhuma grande esperança política, mas também a doutrina do pecado original implica um claro e sábio pessimismo político. O pecado deixou o mundo sob o poder de Satanás, e, embora Jesus Cristo tenha triunfado sobre ele pela Cruz, os efeitos da Redenção não serão completos até a renovação do universo na segunda vinda de Nosso Senhor. Mesmo depois da Cruz e da instituição da Igreja, o demônio não deixa de ser o ‘Príncipe deste mundo’ [Jo 14, 30]: ‘Estáveis mortos pelos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o costume deste mundo, segundo o Príncipe que exerce o poder sobre o ar, o espírito que agora opera nos filhos da desobediência’ [Ef 2, 1-2]. Até o fim dos tempos o mundo segue sob o poder de Satanás: ‘Sabemos que somos de Deus, e todo o mundo está posto sob o Maligno’ [1Jo 5, 19]. E [...] as influências combinadas do demônio, do mundo e da carne afetam especialmente os homens que detêm o poder político. E, quanto maior é esse poder, maior a tentação”. – Por outro lado, todavia, o demônio – o dragão do Apocalipse de S. João – esteve acorrentado e gravemente ferido por mil anos (de Constantino à ofensa a Bonifácio VIII): foi a Cristandade romano-medieval. Insista-se: não que nesses mil anos o demônio não tenha atuado sobre as almas e levado muitas à perdição eterna. Mas estava acorrentado e ferido porque as nações eram membros da Igreja e sua legislação favorecia a saúde das almas, razão por que se pode dizer que nelas boa parte dos cidadãos se salvou. Pois bem, que devemos fazer os católicos? Mesmo sob o Anticristo final e lutando sempre com esperança contra a esperança mesma, repetir e repetir que ou as nações se põem sob o estandarte de Cristo, ou serão sempre – com Trump ou com Biden – pasto de demônios e cadáveres de sociedade (porque, se, como diz Leão XIII na Immortale Dei, o estado está para a Igreja como o corpo está para alma, então quando perde sua alma a nação entra em decomposição, tornando-se fétida carniça). – Mas não: os católicos conservadores e até muitos católicos tradicionalistas norte-americanos, cujo catolicismo está infectado de um americanismo persistente ou subjacente, nunca lutaram com esperança contra a esperança mesma, senão que vincularam sua mesma existência e sobrevivência à direita ianque (e pois a Trump). Chamem-se pois conservadores ou tradicionalistas, são em verdade radicalmente liberais, ainda que em graus diversos.

Observação 1: e não é essencialmente distinto o caso do Brasil, onde os católicos conservadores e muitos tradicionalistas se vinculam à direita olavética ou bolsonarista de modo tal, que “esquecem” o dever de casa: propugnar sempre, sem solução de continuidade, a realeza social de Cristo, pela qual o estado, a política, a economia, as artes, os costumes, etc., se ordenam essencialmente ao poder espiritual e se deixam conformar por ele.

Observação 2: mas tal condenável postura não é exclusiva dos católicos norte-americanos ou brasileiros. Vejo com estupor os católicos chilenos erguer a bandeira do mesmo “Estado de direito” que deu passagem à revolução que os avassala atualmente; e os católicos espanhóis lutar bravamente pela mesma democracia liberal que levou ao poder os tiranos comuno-marcusianos que hoje os oprimem e querem levar seus filhos à perdição.

Observação 3: é claro que, com a apostasia de grande parte da hierarquia da Igreja – apostasia de que falava, por exemplo, S. Tomás e que foi anunciada por Cristo: a abominação da desolação instalada no lugar santo –, a capacidade dos católicos para instilar nas almas a doutrina da realeza de Cristo se vê enormemente minguada. Mas Cristo não nos pede que vençamos o bom combate, e sim que o combatamos.

c) Por fim, evidencia-se com a vitória de Biden a congênita inanidade da direita liberal conservadora, inanidade de que resulta que a mesma direita prepare o rebrotamento da revolução comunista ou da revolução marcusiana. Não foi exatamente o que se deu com o regime militar brasileiro? E é o que se deu nos Estados Unidos de Trump e o que se dá no Brasil de Bolsonaro. Antes de tudo, monotemática ou monomaníaca, essa direita faz do comunismo um como bode expiatório e, negando-se a distinguir o vitorioso marcusianismo do moribundo marxismo (e crendo sempre que o livre mercado seja uma panaceia), é incapaz de saber efetivamente com quem se enfrenta. São cegos guiando cegos contra um inimigo essencialmente desconhecido. Por isso mesmo, aliás, é que se aferram a teorias conspiratórias, como sua ridícula postura diante da covid-19, da quarentena, da máscara (como se a atual pandemia, ao encerrar os cidadãos no estados nacionais e as famílias no lar, não viesse a contrapelo da pauta global-marcusiana). – Pior que isto é ver católicos conservadores e até tradicionalistas repetir tais ridículos mantras da direita, secundando-a numa fábrica histérica, irresponsável, interminável de fake news (coisa em que se igualam perfeitamente à esquerda) e persistindo em sua mesma carência de doutrina política verdadeiramente católica.

§ Conclua-se, pois: com a vitória de Biden, avançou grandemente a revolução marcusiana e acelerou-se, portanto, a marcha para o Anticristo. Seu governo reforçará o marcusianismo em todo o mundo, incluindo o Brasil, e dificilmente países como a Polônia e a Hungria – até por falta de apoio de um Vaticano que almeja confundir-se com o mundo – conseguirão manter-se em sua legislação cristã, residual, sim, mas ainda em algum grau cristã. Por isso se perguntava o grande Cardeal Pie de Poitiers já no século XIX: “Nesse extremo das coisas, nesse estado desesperado, neste globo entregue ao triunfo do mal [...], o que deverão fazer todos os verdadeiros cristãos, todos os bons, todos os santos, todos os homens de fé e de coragem?” E respondia: “Aferrando-se a uma impossibilidade mais palpável que nunca, eles dirão com energia redobrada e tanto pelo ardor de suas preces como pela atividade de suas obras e pela intrepidez de suas lutas: Ó Deus! Pai nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome assim na terra como no céu; venha a nós o vosso reino assim na terra como no céu; seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu! Eles murmurarão ainda estas palavras, e a terra tremerá sob seus pés. E, assim como outrora, em seguida a um espantoso desastre, se viu todo o senado de Roma e todas as ordens do Estado ir ao encontro do cônsul vencido, e felicitá-lo por não se ter desesperado da república, assim também o senado dos céus, todos os coros dos anjos, todas as ordens dos bem-aventurados virão ter com os generosos atletas que tiverem sustentado o combate até ao fim, esperando contra a esperança mesma: contra spem in spem. E então este ideal impossível, que todos os eleitos de todos os séculos tinham obstinadamente perseguido, se tornará enfim realidade. Neste segundo e derradeiro advento, o Filho entregará o Reino deste mundo a Deus seu Pai, e o poder do mal terá sido evacuado, para sempre, para o fundo dos abismos; todo aquele que não tiver querido assimilar-se, incorporar-se a Deus por Jesus Cristo, pela fé, pelo amor, pela observância da lei será relegado à cloaca das imundícies eternas. E Deus viverá e reinará plenamente e eternamente, não apenas na unidade de sua natureza e na sociedade das três pessoas divinas, mas na plenitude do corpo místico de seu Filho encarnado e na consumação dos santos!”

Amém.




https://www.estudostomistas.com.br/2...-de-biden.html

Ante tanta confusión como se observa en este hilo, simples opiniones personales la mayoría, lo cierto es que cada vez se me hace más necesario volver a empezar, de suyo lo propio sería adecuado hacerlo en un nuevo hilo con un tema qu dejase las cosas más claras, pero bueno, sigamos aquí.

Así, empezaré planteando porqué siempre nos estamos quejando de los éxitos del vecino que, obviamente y por pura comparativa, resultan ser nuestros fracasos. Dicho de otro modo, yo no puedo protestar constantemente y señalar con un dedo acusador a mi vecino porque con su mentalidad des capaz de estarse enriqueciendo y ganando prestigio, mientras yo con mi mentalidad no soy capaz de comerme un garbanzo. El culpable de mi situación soy yo mismo, no mi vecino. "es que es esto y lo otro", muy bien señor intolerante, "¿y por qué no hace usted las cosas de tal manera que demuestre ser mejor que él? Y no es necesario tener ni la misma moral, ni el mismo tipo de cultura. Y a este cuento al que los hispanos somos tan aficionados, también se le puede aplicar la fábula de "La hormiga y la cigarra"

"Es que los Estados Unidos es liberal, es que Trump es tan liberal como Biden", claro, ¿y quién dice lo contrario? Son liberales por que así lo dice hasta su propia constitución. Aquí, el Sr. Martín Ant nos ha traído la habitual verborrea del Sr. de Prada, y leyéndolo sí uno no tiene ni idea de lo que escribe, el otro no sabe lo que cuelga. Antes de seguir soltando más majaderías aconsejo, pero advierto que resulta costosa su lectura y todavía más farragosa su compresión y captación, no seguir interviniendo antes de haber leído Derecho constitucional comparado de Manuel GARCÍA PELAYO Alianza Universidad Textos, capítulo 9, El Derecho Constitucional de los Estados Unidos, páginas 325-455 para no seguir haciendo el ridículo a causa de la ignorancia puesta claramente de manifiesto en dicho artículo de OPINIÓN, es decir, particular parecer personal e ideológico.

Pero sí "el ladrillo" (y eso que es introductorio) de García Pelayo fuese demasiado duro de digerir y entender, tal vez y en su lugar, al igual que por razones de economía de tiempo, podría ser consultado mínimamente, un poquito por encima Sistemas Políticos Contemporáneos de Pablo LUCAS MURILLO Editorial TEIDE, Colección Ciencias Sociales, capítulo 2, páginas 29-65

Y que nadie se despiste, que ambos son textos para examinarse en la Facultad de Ciencias Políticas de la Universidad Complutense de Madrid. Porque en numerosas ocasiones da la impresión de que las carreras de Políticas y de Sociología sólo sirven para obtener un diploma que colgar en la pared para que haga bonito, en vez de un calendario o una litografía. Y digo esto ante tanta "sabiduría infusa" surgida milagrosamente que abunda en nuestra cada vez más atrasada sociedad.

De la lectura de ambos textos se deduce en el acto, que en este país lo que hay es un "n.p.i." generalizado, y los peores, aparte de en las barras de los bares, están en la Prensa, salvo alguna excepción que otra.

Pero por sí esto no fuese suficiente, también resulta muy conveniente la lectura de otro libro, Este es de Sociología, tiene ya ciento quince años de existencia, su lectura es menos "incómoda" que una lección de Derecho constitucional americano y ofrece, en cambio, un análisis de las razones por las que las sociedades protestantes aventajan a las católicas. No es que sean más inteligentes y los católicos más tontos, es que el secreto radica en la cosmovisión que tienen ambos tipos de sociedad y en cómo se enfrentan a sus propios problemas. Estoy hablando de lo siguiente:


La ética protestante y el espíritu del capitalismo de MAX WEBER (uno de los clásicos de la Sociología en todas las facultades del mundo)
y que yo aquí me limito a destacar en un par de enlaces, pues del mismo modo que los títulos anteriormente citados, supongo que no habrá alguien esperando que los transcriba ¿verdad?

https://es.wikipedia.org/wiki/La_%C3...el_capitalismo

Resumen

“La ética protestante y el “espíritu” del capitalismo” se interroga por el origen de la mentalidad capitalista moderna, enemiga y vencedora del tradicionalismo, y llega a la conclusión de que tal mentalidad procede, no del propio desarrollo económico capitalista, sino del modo de vida generado por el protestantismo de raíz calvinista, que redundó en una racionalización equivalente a una “desmagificación” del mundo, es decir, en la reducción del mismo a objeto de cálculo, explotación y dominación.

https://www.casadellibro.com/libro-l...669465/1967790

Así que ya se sabe, a leerlo. Y no valen componendas lacrimógenas del estilo que sí su moral, que sí la falta de escrúpulos, etc., para eludir la propia autocrítica y las consecuentes responsabilidades, pues entre las causas está también un dato sumanente significativo: mientras para un aristócrata anglosajón el éxito en los negocios es una demostración de su capacidad y nobleza, para un aristócrata católico español lo propio era estar tocándose las narices porque por ser noble no pagaba pechas y con eso era suficiente. Y lo peculiar del caso es que ya en el Génesis, Dios mandó "ganarás el pan con el sudor de tu frente", lo que significa que las élites católicas incumplieron claramente durante siglos dicho mandato de Dios.

Y por sí no todos los lectores entienden las razones y motivos de este post y su relación con los acontecimientos de estos días pasados y los que han de llegar, por cierto ya que el proceso no acaba hasta enero, en el siguiente se podrán empezar a ver las razones.

No se és más sabio por hablar mucho, que por callar más.

Lo que aquí se considera ofensivo e insultante, eso de la corrupción, algo a lo que son tan aficionados nuestros políticos y que tánto escándalo buscan provocar, resulta que en Estados Unidos es parte del juego electoral. Por ello a nuestra ridícula Prensita más les valdría no rasgarse tanto las vestiduras y escribir para personas inteligentes, el problema es saber sí los escritores lo son, los políticos seguro que no, y buena parte del electorado todavía menos.


El negocio corrupto: Precedentes históricos en las elecciones de EEUU.


JORGE ÁLVAREZ PALOMINO - 9 NOVIEMBRE 2020


Después de una semana hablando de condados de Wisconsin y Arizona, los medios han proclamado finalmente a Joe Biden como 46º Presidente de EEUU. Pero si Trump no da su brazo a torcer, todavía espera de aquí a la jura oficial del cargo en el próximo enero una dura batalla legal para determinar si finalmente habrá relevo en el Despacho Oval. No sería la primera vez que la presidencia de EEUU se gana en los tribunales (Bush 2000), ni seguramente la primera vez que se comete fraude electoral (Kennedy 1960).

Para encontrar particularidades hay que mirar en otra dirección. Por lo pronto, se ha tratado de la elección con el récord más alto de participación desde 1900, lo que quiere decir que Biden, ganador en voto popular, ha sido el candidato más votado de la historia de EEUU. Que un carrerista gris de 77 años, que ya había fracasado dos veces en su carrera a la Casa Blanca y del que muchos dudaban incluso que fuese a conseguir pasar las primarias de su partido haya batido este récord es una nota sorprendente. Pero más sorprendente incluso es que Trump, con más de 70 millones de votos, haya obtenido el mejor resultado del Partido Republicano y el mejor resultado que ha logrado jamás un presidente tras su primer mandato.


Las altas cifras de participación, lejos de ser un síntoma de la salud de la democracia estadounidense, son la constatación de su fragmentación. No es casual que las elecciones que ostentan este dudoso récord, las de 1876, fuesen las más disputadas de la historia del país. Por aquel entonces, EEUU estaba todavía curando las heridas de la Guerra Civil y gran parte del Sur Confederado se hallaba bajo ocupación militar. La cuestión racial era especialmente grave, ya que tras la victoria en la guerra, los Republicanos habían dado el voto a toda la población negra de los Estados sureños, para resentimiento de los blancos, alineados con el partido demócrata. Al igual que ahora, el candidato Demócrata Samuel J. Tilden obtuvo la victoria en voto popular de forma previsible, pero la carrera por los votos del colegio electoral quedó en disputa cuando los republicanos denunciaron fraude en varios Estados clave del Sur por parte de los Demócratas y exigieron un recuento.
Para evitar una crisis constitucional en un ambiente de creciente violencia, se creó una Comisión Electoral formada por miembros de ambos partidos y jueces de la Corte Suprema encargada de recontar los votos de los Estados en disputa y estudiar las acusaciones. Tras varios meses de tenso debate, finalmente se alcanzó el llamado Compromiso de 1877: los Demócratas aceptaron que los Estados en disputa fuesen otorgados al candidato Republicano Rutherford Hayes, que ganó así la presidencia, a cambio del fin de la ocupación militar del sur y la promesa de permitir que los Demócratas sureños tratasen la cuestión racial sin injerencias Republicanas, lo que les permitió retirar de forma efectiva el voto a los negros durante casi un siglo más.

Hoy las tornas se han vuelto drásticamente; el voto negro es una de las grandes esperanzas Demócratas mientras que el Sur se ha convertido en un bastión Republicano. Pero si Trump insiste en su desafío, EEUU volverá a estar más cerca que nunca de la crisis de 1876, solo que esta vez un acuerdo como el Compromiso de 1877 es imposible.


Si el escenario de 1876 recuerda en muchos aspectos a la situación actual, para hacerse una idea de lo que podría ser el futuro de EEUU conviene mirar a otro ejemplo un poco anterior, las elecciones de 1824. Los comicios de ese año estuvieron marcados por los magníficos resultados de Andrew Jackson, al que Trump ha señalado habitualmente como su gran referente político. Jackson, paradójicamente considerado el fundador del Partido Demócrata, fue un militar de temperamento explosivo que alcanzó la presidencia movilizando el voto del ciudadano de a pie en contra del establishment elitista que había gobernado EEUU desde su independencia. Trump ha comparado varias veces el ideario de Jackson con el suyo propio, viéndose representado no solo en lo ideológico, sino en lo personal, con el polémico general, hasta el punto de poner su retrato en el Despacho Oval.

En 1824, Jackson, en sus primeras elecciones a la presidencia, superó ampliamente en voto popular y electoral a los demás candidatos, pero no fue capaz de conseguir la mayoría suficiente para hacerse con la presidencia. Siguiendo el mecanismo constitucional, el Congreso y el Senado se vieron obligados a tener que elegir un ganador de entre los candidatos. Jackson confiaba salir elegido al ser el candidato con mayor apoyo popular, pero su rival, John Quincy Adams, pactó con el Presidente de la Cámara de Representantes, Henry Clay, otorgarle el la vicepresidencia a cambio de que hiciese que la Cámara votase por él en lugar de Jackson. La alianza Adams-Clay se hizo por tanto con a presidencia, cortando el paso a lo que consideraban una peligrosa deriva populista. Aunque el procedimiento era puramente legal, los partidarios de Jackson inmediatamente se rebelaron contra un acuerdo entre las élites para ignorar el sentir popular y crearon el término “corrupt bargain”. Durante los siguientes cuatro años, la Administración Adams se enfrentó a una feroz oposición y los seguidores de Jackson organizaron una campaña de movilización política nunca vista para protestar contra el supuesto robo de las elecciones. Fruto de aquella campaña nació el Partido Demócrata, con el que Jackson arrasó en las elecciones de 1828 expulsando a Adams de la Casa Blanca.



1824, 1876 y 2020 son todas elecciones muy disputadas, salpicadas por acusaciones de corrupción y marcadas por una enorme polarización entre los partidos. Las dos primeras alteraron definitivamente el funcionamiento político de EEUU y es probable que 2020 lo haga también. Con un proceso judicial largo por delante, todavía queda mucho por ver. De 70 millones de votos emitidos, apenas 70.000 dan la victoria a Biden sobre Trump. Incluso si los tribunales no consiguen dar la vuelta a la elección, Trump puede todavía emular a su ídolo Jackson y presentar estos comicios como un “corrupt bargain” del Estado Profundo en contra de los intereses del pueblo americano. Y, vista la robusta salud del trumpismo como movimiento de masas, la mínima prueba de fraude, por pequeña que sea, puede bastar para incendiar esa narrativa durante los próximos cuatro años.

https://elcorreodeespana.com/politic...-Palomino.html

ACERCA DEL AUTOR

Jorge Álvarez Palomino

Jorge Álvarez Palomino está realizando actualmente su doctorado en Historia en la Universidad CEU San Pablo. Se graduó en Historia con Premio Extraordinario de Fin de Carrera y tiene un Máster de Política Internacional por la Universidad Complutense de Madrid y un Master in History of International Relations por la London School of Economics. Es además Secretario de Aportes, revista de Historia Contemporánea de España, y colaborador habitual en El Toro TV.


La revista APORTES, es una publicación tradicionalista.

Aunque tenga que echar uso del traductor, porque mi portugués está al mismo nivel que mi polaco, es grato ver que todavía hay personas que no caemos en el engaño de apoyar a un mal para evitar a otro, y que Trump es liberal, en fondo y formas, defenderlo es apoyar un lento deslizamiento sin cambiar el curso de la caída. También resulta muy interesante el concepto de la Revolución Marcusiana, habría que abrir un hilo acerca de ella debido a la poca difusión que tiene.

Iniciado por francisco rubio

, es grato ver que todavía hay personas que no caemos en el engaño de apoyar a un mal para evitar a otro, y que Trump es liberal, en fondo y formas, defenderlo es apoyar un lento deslizamiento sin cambiar el curso de la caída. También resulta muy interesante el concepto de la Revolución Marcusiana, habría que abrir un hilo acerca de ella debido a la poca difusión que tiene.

Y yo la pregunta que hago es la siguiente: ¿por qué cree usted que Marcuse tiene tan escasa difusión en este sitio en el que hay 24.671 temas -en este momento-, y más de 166.000 mensajes? Que se puede ampliar con esta otra: ¿supone usted acaso que aquí no hay nadie que no conozca sus planteamientos teóricos, nunca prácticos excepto para más de lo mismo que critica? por ejemplo, el mayo del 68.

Por otra parte hay que ver qué listo es usted, que hasta sabe en este mundo ya totalmente polarizado como evitar todo mal menor y todo mal mayor, cuestión debatida desde hace más de un siglo y que usted conoce (dice conocer) perfectamente donde encajarla. Y le pongo un ejemplo: ¿por qué Cristo echó del Templo a los mercaderes? Obviamente porque no era el sitio adecuado, eso es evidente, ¿pero qué es lo que hizo, sino aplicar lo que es el mal menor, ¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿ CÓMOOOOO????????????, pues lo cierto es que resulta muy sencillo, porque no expulsó también a los miembros del Sanedrín que se mostraron como el mal mayor al poco tiempo. Quiero decir con ello que éstos en aquél instante eran el mal menor aunque con posterioridad fueron el mal mayor pues juzgaron a Cristo y lo condenaron para, a continuación y puesto que no estaba entre sus funciones poder condenar a muerte, enviarlo a Pilatos. ¿YA? En este mundo imperfecto, habitado por seres imperfectos, es normal que haya mal mayor y mal menor, sino sería el Paraíso. La ausencia de todo mal, menor y mayor, des exclusivo del otro mundo, no de este.

"Es que los Estados Unidos es liberal, es que Trump es tan liberal como Biden", claro, ¿y quién dice lo contrario? Son liberales por que así lo dice hasta su propia constitución.

Estos términos son míos y están en el #35 Y sí lo traigo a este es porque aquí, y yo menos, no nos chupamos el dedo. Pero la consecuencia es ésta: ¿y qué?

Iniciado por Valmadian

Y yo la pregunta que hago es la siguiente: ¿por qué cree usted que Marcuse tiene tan escasa difusión en este sitio en el que hay 24.671 temas -en este momento-, y más de 166.000 mensajes? Que se puede ampliar con esta otra: ¿supone usted acaso que aquí no hay nadie que no conozca sus planteamientos teóricos, nunca prácticos excepto para más de lo mismo que critica? por ejemplo, el mayo del 68.

Por otra parte hay que ver qué listo es usted, que hasta sabe en este mundo ya totalmente polarizado como evitar todo mal menor y todo mal mayor, cuestión debatida desde hace más de un siglo y que usted conoce (dice conocer) perfectamente donde encajarla. Y le pongo un ejemplo: ¿por qué Cristo echó del Templo a los mercaderes? Obviamente porque no era el sitio adecuado, eso es evidente, ¿pero qué es lo que hizo, sino aplicar lo que es el mal menor, ¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿ CÓMOOOOO????????????, pues lo cierto es que resulta muy sencillo, porque no expulsó también a los miembros del Sanedrín que se mostraron como el mal mayor al poco tiempo. Quiero decir con ello que éstos en aquél instante eran el mal menor aunque con posterioridad fueron el mal mayor pues juzgaron a Cristo y lo condenaron para, a continuación y puesto que no estaba entre sus funciones poder condenar a muerte, enviarlo a Pilatos. ¿YA? En este mundo imperfecto, habitado por seres imperfectos, es normal que haya mal mayor y mal menor, sino sería el Paraíso. La ausencia de todo mal, menor y mayor, des exclusivo del otro mundo, no de este.



Estos términos son míos y están en el #35 Y sí lo traigo a este es porque aquí, y yo menos, no nos chupamos el dedo. Pero la consecuencia es ésta: ¿y qué?

Sobre Marcuse hable exclusivamente del concepto de Revolución Marcusiana dentro del panorama actual, no de todo el personaje y todas sus ideas.

Su ejemplo es completamente falso, además de que Cristo no apoyo al Sanedrín setenta y siete veces como muchos derechistas sí hacen con el mal menor. Yo le pondré otro ejemplo mucho más claro y que sí es aplicable: En la década de 1930, y la mitad de la de 1940, muchos católicos cayeron en la trampa de apoyar al nacionalsocialismo creyéndolo un mal menor ante el comunismo, mire en que acabo ese mal menor y el daño que le hizo a esos católicos que cayeron en el engaño. No, señor, yo no apoyaré ningún mal, sea menor o mayor. Nuestro mundo es imperfecto, pero eso no es pretexto para apoyar a un mal cuando podemos elegir y hacer el bien.

Lo siento, pero no leo lo que ud. comenta a excepción de cuanto me cita.

Iniciado por francisco rubio

Sobre Marcuse hable exclusivamente del concepto de Revolución Marcusiana dentro del panorama actual, no de todo el personaje y todas sus ideas.

O sea, usted propone hablar de Marcuse pero sin Marcuse..., va usted dado.

Su ejemplo es completamente falso, además de que Cristo no apoyo al Sanedrín setenta y siete veces como muchos derechistas sí hacen con el mal menor.

De eso nada, a ver sí lee usted bien, yo no he dicho en parte alguna que Cristo apoyase al Sanedrín, sino que habiendo expulsado al mal mayor, los mercaderes, en aquel momento, no expulsó a algunos miembros del Sanedrín que en apariencia eran el mal menor, cuando se mostró más adelante que fueron el mal mayor. Pero puede ser que este razonamiento sea muy complicado para usted.

Yo le pondré otro ejemplo mucho más claro y que sí es aplicable: En la década de 1930, y la mitad de la de 1940, muchos católicos cayeron en la trampa de apoyar al nacionalsocialismo creyéndolo un mal menor ante el comunismo, mire en que acabo ese mal menor y el daño que le hizo a esos católicos que cayeron en el engaño.

A ver, ¿qué está usted descubriendo, la pólvora, la brújula, los huevos fritos con patatas? No me diga y yo sin enterarme hasta ahora. No tiene usted ninguna clase de trato para saber dirigirse a los demás. En cada afirmación de este tipo, u otras anteriores, trata usted a la gente como sí llevasen babero, fuesen menores mentales, ignorantes de la vida, y usted no tiene ningún derecho a juzgar a nadie de esa manera, entre otras razones porque usted es un ignorante de libro. ¿Y usted qué carajo sabe de nadie? ¿y qué carajo sabe acerca de los conocimientos de los demás? ¿Pero usted quién carajo se cree que es? ¿Y con quién carajo se cree que está debatiendo?

No, señor, yo no apoyaré ningún mal, sea menor o mayor. Nuestro mundo es imperfecto, pero eso no es pretexto para apoyar a un mal cuando podemos elegir y hacer el bien.

A ver si diferenciamos hacer el bien como conducta personal, como actitud ante la vida y ello incluye no estar juzgando inmisericordemente a los demás sin saber absolutamemte nada de ellos, y otra muy diferente el apoyo inevitable a la maldad, a la menior que no existe más que como idea y a la mayor que lo es todo. Le recuerdo que el Príncipe de este mundo en palabras del propio Cristo, es el Demonio. Y ahora dirá que no colabora con él, ¡ya! ¿qué pasa, es que usted no paga impuestos en su país, o es que su país ya es el Paraiso celestial? Y no sé sí tendrá algún vehículo a motor, pues sí es así está pagando a las multinacionales del petróleo. Pero imagino que sí tendra luz en su casa, y gas, y teléfono, pues le digo otra vez lo mismo. Y compruebo, como todo el mundo que lea esto, que tiene ordenador, o sdea que es usted un colaborador necesario de Silicon Valley. Todo ello es parte del NOM, ¿porque supongo que sabrá que es lo que hay detrás de ese acrónimo, verdad? Sí quiere puedo seguir indicándole en todo lo que usted apoya al mal mayor, o de todo aquello de lo que usted participa de él de forma inevitable.

Lo siento, pero no leo lo que ud. comenta a excepción de cuanto me cita.

Muy bonito, ese es el interés que despierto en usted a la hora de debatir. Me lo imaginaba porque no responde a nada que es de interés para este hilo. Yo, en cambio, no caigo en semejante falta de respeto y sí leo las vueltas y revueltas sobre lo mismo que suelta usted. Y no es la primera vez que nos vemos en una así, ¿lo recuerda?

Iniciado por Valmadian

O sea, usted propone hablar de Marcuse pero sin Marcuse..., va usted dado.



De eso nada, a ver sí lee usted bien, yo no he dicho en parte alguna que Cristo apoyase al Sanedrín, sino que habiendo expulsado al mal mayor, los mercaderes, en aquel momento, no expulsó a algunos miembros del Sanedrín que en apariencia eran el mal menor, cuando se mostró más adelante que fueron el mal mayor. Pero puede ser que este razonamiento sea muy complicado para usted.





A ver, ¿qué está usted descubriendo, la pólvora, la brújula, los huevos fritos con patatas? No me diga y yo sin enterarme hasta ahora. No tiene usted ninguna clase de trato para saber dirigirse a los demás. En cada afirmación de este tipo, u otras anteriores, trata usted a la gente como sí llevasen babero, fuesen menores mentales, ignorantes de la vida, y usted no tiene ningún derecho a juzgar a nadie de esa manera, entre otras razones porque usted es un ignorante de libro. ¿Y usted qué carajo sabe de nadie? ¿y qué carajo sabe acerca de los conocimientos de los demás? ¿Pero usted quién carajo se cree que es? ¿Y con quién carajo se cree que está debatiendo?




A ver si diferenciamos hacer el bien como conducta personal, como actitud ante la vida y ello incluye no estar juzgando inmisericordemente a los demás sin saber absolutamemte nada de ellos, y otra muy diferente el apoyo inevitable a la maldad, a la menior que no existe más que como idea y a la mayor que lo es todo. Le recuerdo que el Príncipe de este mundo en palabras del propio Cristo, es el Demonio. Y ahora dirá que no colabora con él, ¡ya! ¿qué pasa, es que usted no paga impuestos en su país, o es que su país ya es el Paraiso celestial? Y no sé sí tendrá algún vehículo a motor, pues sí es así está pagando a las multinacionales del petróleo. Pero imagino que sí tendra luz en su casa, y gas, y teléfono, pues le digo otra vez lo mismo. Y compruebo, como todo el mundo que lea esto, que tiene ordenador, o sdea que es usted un colaborador necesario de Silicon Valley. Todo ello es parte del NOM, ¿porque supongo que sabrá que es lo que hay detrás de ese acrónimo, verdad? Sí quiere puedo seguir indicándole en todo lo que usted apoya al mal mayor, o de todo aquello de lo que usted participa de él de forma inevitable.



Muy bonito, ese es el interés que despierto en usted a la hora de debatir. Me lo imaginaba porque no responde a nada que es de interés para este hilo. Yo, en cambio, no caigo en semejante falta de respeto y sí leo las vueltas y revueltas sobre lo mismo que suelta usted. Y no es la primera vez que nos vemos en una así, ¿lo recuerda?

Hablar del concepto de revolución marcusiana sin adentrarnos tanto en el personaje, a eso me refería.

Implicaría que hubiese apoyado al Sanedrín si extrapolamos su ejemplo al caso que nos ocupa de Trump como mal menor y el error que constituye apoyarlo. No trate de cambiar el sentido de mis palabras. Además, que con mi ejemplo del nacionalsocialismo podemos ver el grave error que puede implicar el mal menor a largo plazo cuando no atendemos ciertas señales.

Las mismas preguntas se debería formular ud. mismo. Se escandaliza de que supuestamente no tengo trato para ud. cuando es precisamente ud. el que se dirige a los demás de forma altanera y despectiva, tal y como lo comprueban sus respuestas desde el principio a mi post, por lo tanto, no debería quejarse si le proporcionan el mismo trato que ud. dispensa. Yo no estoy debatiendo con ud. por el simple hecho de que ud. no lo está haciendo, sólo ha hecho un monologo con interpelaciones. Si le pongo ejemplos tan básicos es por su propensión a malinterpretarme con tal de defender a personajes por demás cuestionables.

Muy buena explicación, ojalá ud. la pusiera en practica y no acusará a los demás de ignorantes o de ser parte del NOM por el hecho de no compartir un fanatismo por ciertos políticos oportunistas que sólo usan nuestra fe y valores para ganar votos y hacer negocios. Su ejemplo es incorrecto completamente, sencillamente no se puede comparar el hacer uso de ciertas cosas para la vida diaria de forma inevitable, cómo la gasolina o un equipo de computación, a promover y defender activamente a personas que descaradamente están lucrando con la fe y que constituyen un daño a la misma a largo plazo, cómo Trump o los movimientos de la llamada derecha alternativa. Una cosa es el hecho de que el demonio sea el príncipe de este mundo y otra defender a sus servidores en política de forma tan lamentable, debería poder hacer esa diferencia.

Lo siento, pero es que ud. no está debatiendo, sólo se ha puesto a descalificarme y acusarme. Lo que es de interés en este hilo es el impacto de la derrota de Trump en las llamadas derechas populistas, no venir acusando a los demás foristas de ser parte del NOM o andar presumiendo estudios y títulos que no vienen a cuento. Lo que es una falta de respeto son las acusaciones infundadas por no caer en la trampa de ciertos movimientos y partidos. Lo recuerdo, no es la primera vez, ni será la última.

Iniciado por francisco rubio

[SIZE=3]Hablar del concepto de revolución marcusiana sin adentrarnos tanto en el personaje, a eso me refería.

Es que NO SE PUEDE hablar de Marcuse sin tener a Marcuse delante y como referente, es de sentido común. Y es que las ideas del personaje, SON EL PERSONAJE. Por tanto, lo que usted pretende es una incongruencia, un sinsentido, porque Marcuse es indisoluble de sí mismo y de interesante nada de nada, menudo elemento era.

https://disidentia.com/marcuse-es-culpable/

Pero usted ya ha dejado aquí el temita.

Implicaría que hubiese apoyado al Sanedrín si extrapolamos su ejemplo al caso que nos ocupa de Trump como mal menor y el error que constituye apoyarlo. No trate de cambiar el sentido de mis palabras. Además, que con mi ejemplo del nacionalsocialismo podemos ver el grave error que puede implicar el mal menor a largo plazo cuando no atendemos ciertas señales.

NO hay que extrapolar nada ya que se trata de un ejemplo y que nada tiene que ver con Trump, aunque posiblemente sí con Biden, catolico abortista ¿o eso también se lo ha inventado la gente? Lea usted lo que se ha dicho de Santo Tomás. Y su ejemplo sobre el nazismo no invalida nada. Lo que dicfe usted sobre ello ya lo sabemos todos.

Las mismas preguntas se debería formular ud. mismo.

Tengo por costumbre racionalizar mi pensamiento, además, y aunque no quisiera, no me queda otro remedio que hacerlo lo que me supone un esfuerzo muy considerable mientras que otros a golpe de falacia y sofismas y sin demostraciones lo tienen todo demasiado fácil. Mire, yo no le puedo explicafr a usted en este hilo, a base de cuatro mensajes, lo que ha sido el proceso de mi aprendizaje de años enteros, los cuales he tenido que demostrar académicamente.

Se escandaliza de que supuestamente no tengo trato para ud. cuando es precisamente ud. el que se dirige a los demás de forma altanera y despectiva, tal y como lo comprueban sus respuestas desde el principio a mi post, por lo tanto, no debería quejarse si le proporcionan el mismo trato que ud. dispensa. Yo no estoy debatiendo con ud. por el simple hecho de que ud. no lo está haciendo, sólo ha hecho un monologo con interpelaciones. Si le pongo ejemplos tan básicos es por su propensión a malinterpretarme con tal de defender a personajes por demás cuestionables.

Disculpe, a ver si maneja correctamente los términos y los administra como debe. Yo NO ME HE ESCANDALIZADO de nada, yo HE SEÑALADO lo que es UNA EVIDENCIA, por su torpeza, no sólo conmigo, sino en el desprecio con el que trata a todos los que no respiran ciomo usted. LE HE PREGUNTADO acerca de unas cuantas cuestiones y usted no responde a ninguna. Eso es lo que he señalado de manera que quien tergiversa es usted. Y ya el colmo de la desfachatez es afirmar que NO LEE MIS MENSAJES SÖLO AQUELLOS EN LOS QUE ME REFIERO A USTED, pues sepa que eso ES MALA EDUCACIÓN, usted con eso pretende NINGUNEARME. Tiene usted un rostro muy duro.

Muy buena explicación, ojalá ud. la pusiera en practica y no acusará a los demás de ignorantes o de ser parte del NOM por el hecho de no compartir un fanatismo por ciertos políticos oportunistas que sólo usan nuestra fe y valores para ganar votos y hacer negocios. Su ejemplo es incorrecto completamente, sencillamente no se puede comparar el hacer uso de ciertas cosas para la vida diaria de forma inevitable, cómo la gasolina o un equipo de computación, a promover y defender activamente a personas que descaradamente están lucrando con la fe y que constituyen un daño a la misma a largo plazo, cómo Trump o los movimientos de la llamada derecha alternativa. Una cosa es el hecho de que el demonio sea el príncipe de este mundo y otra defender a sus servidores en política de forma tan lamentable, debería poder hacer esa diferencia.

Veo que le ha hecho mella, pero es que va usted de puro y eso no es posible, "quién esté libre de pecado lance la primera piedra, y las acusaciones que hace debería acudir usted a los tribunales en lugar de estar aquí mareando la perdiz una y otra vez con el mismo mantra. Y esas cosas "inevitables" de la vida cotidiana, sí son evitables: vaya andando, use velas, tire el ordenador, etc., ya que po fuerza sino está usted colaborando con el NOM y practicando ese mal mayor. Y vuelvo a repetirle, pero sta vez lo voy a dejar mucho más destacado: YO NO ESTOY DEFENDIENDO A NINGÚN SERVIDOR EN POLÍTICA DE SATANÁS, ESTOY EN CONTRA DE BIDEN Y DE LAS GRAVÍSIMAS CONSECUENCIAS DE SU FALSA POR FRAUDULENTA ELECCIÓN.

Y, por supuesto, no le voy a tolerar ninguna insinuación más ni en ese sentido ni en otros, NINGUNA MÁS, y no prebgunte qué voy a hacer porque hay administrador.

Pero usted sí que está defendiendo todo lo que fomenta el NOM. Y lo ha hecho desde que abrió el tema.

Lo siento, pero es que ud. no está debatiendo, sólo se ha puesto a descalificarme y acusarme. Lo que es de interés en este hilo es el impacto de la derrota de Trump en las llamadas derechas populistas, no venir acusando a los demás foristas de ser parte del NOM o andar presumiendo estudios y títulos que no vienen a cuento. Lo que es una falta de respeto son las acusaciones infundadas por no caer en la trampa de ciertos movimientos y partidos. Lo recuerdo, no es la primera vez, ni será la última.

Usted si que no debate, la prueba es que no responde, se limita a atacar lo que no le gusta y se acabó. Y quien ha descalificado hasta límites no permisibles es usted precisamente. Lo que es de interés en este hilo, o en cualquier otro que se hubiera abierto caso de haber esperado a ver reacciones un par de días más tarde, es para destacar EL MONTAJE, LA GRAN FARSA MUNDIALISTA DE ESTAS FALSAS ELECCIONES, ES DECIR, NO TRAGAR CON LA PROPAGANDA QUE SE HAN HECHO TODOS LOS ROJOS Y LOS LIBERALES A TRAVÉS DE SUS MEDIOS Y QUE ESTÁN AHÍ PARA VER,LOS Y CONSULTARLOS. ESE ES EL VERDADERO INTERÉS, YA SABEMOS QUE PARA USTED NO.

Y quiero dejar claro que esas mayúsculas no indican gritos, sino que obedecen al hecho de destacar ciertas cuestiones troncales.

Iniciado por Valmadian

Es que NO SE PUEDE hablar de Marcuse sin tener a Marcuse delante y como referente, es de sentido común. Y es que las ideas del personaje, SON EL PERSONAJE. Por tanto, lo que usted pretende es una incongruencia, un sinsentido, porque Marcuse es indisoluble de sí mismo y de interesante nada de nada, menudo elemento era.

https://disidentia.com/marcuse-es-culpable/

Pero usted ya ha dejado aquí el temita.

Dije hablar acerca del concepto de revolución marcusiana, eso no implica a todo el personaje ni todas sus ideas, se puede tratar un concepto sin abordar de toda la obra del autor o todos sus conceptos.

Iniciado por Valmadian

NO hay que extrapolar nada ya que se trata de un ejemplo y que nada tiene que ver con Trump, aunque posiblemente sí con Biden, catolico abortista ¿o eso también se lo ha inventado la gente? Lea usted lo que se ha dicho de Santo Tomás. Y su ejemplo sobre el nazismo no invalida nada. Lo que dicfe usted sobre ello ya lo sabemos todos.

En ese caso debería evitar poner ejemplos que no tienen relación directa con el tema. Con Biden y con Trump, ya que ambos son parte del mismo sistema político que está imponiendo el NOM. Nadie ha dicho que Biden no sea pro aborto, o que sea bueno. Ud. se está equivocando si cree que yo defiendo a un pro aborto como Biden, pero eso no implica que apoye a otro abortista como Trump, cosa que ud. sí hace.

Iniciado por Valmadian

Disculpe, a ver si maneja correctamente los términos y los administra como debe. Yo NO ME HE ESCANDALIZADO de nada, yo HE SEÑALADO lo que es UNA EVIDENCIA, por su torpeza, no sólo conmigo, sino en el desprecio con el que trata a todos los que no respiran ciomo usted. LE HE PREGUNTADO acerca de unas cuantas cuestiones y usted no responde a ninguna. Eso es lo que he señalado de manera que quien tergiversa es usted. Y ya el colmo de la desfachatez es afirmar que NO LEE MIS MENSAJES SÖLO AQUELLOS EN LOS QUE ME REFIERO A USTED, pues sepa que eso ES MALA EDUCACIÓN, usted con eso pretende NINGUNEARME. Tiene usted un rostro muy duro.

Podemos afirmar que se ha escandalizado y se ha indignado porque se ha puesto a descalificarme e insultarme, y lo hace sobre una infundada primigenia falta de respeto de mi parte cuando es ud. quien comenzó con las faltas de respeto. La torpeza viene de ud. al no poder comprender cosas tan simples como el hecho de que criticar a Trump no significa apoyar a Biden. Ud. no ha preguntado nada de relevancia, pero sí ha guardado silencio cuando le hemos demostrado que Trump es un político pro aborto. Lo del rostro duro debió pensarlo al verse al espejo.

Iniciado por Valmadian

Veo que le ha hecho mella, pero es que va usted de puro y eso no es posible, "quién esté libre de pecado lance la primera piedra, y las acusaciones que hace debería acudir usted a los tribunales en lugar de estar aquí mareando la perdiz una y otra vez con el mismo mantra. Y esas cosas "inevitables" de la vida cotidiana, sí son evitables: vaya andando, use velas, tire el ordenador, etc., ya que po fuerza sino está usted colaborando con el NOM y practicando ese mal mayor. Y vuelvo a repetirle, pero sta vez lo voy a dejar mucho más destacado: YO NO ESTOY DEFENDIENDO A NINGÚN SERVIDOR EN POLÍTICA DE SATANÁS, ESTOY EN CONTRA DE BIDEN Y DE LAS GRAVÍSIMAS CONSECUENCIAS DE SU FALSA POR FRAUDULENTA ELECCIÓN.

Y, por supuesto, no le voy a tolerar ninguna insinuación más ni en ese sentido ni en otros, NINGUNA MÁS, y no prebgunte qué voy a hacer porque hay administrador.

Pero usted sí que está defendiendo todo lo que fomenta el NOM. Y lo ha hecho desde que abrió el tema.

Dice que quien esté libre de pecado arroje la primera piedra, pero se la pasa juzgando a medio foro, vaya coherencia. ¿Y por qué no hace lo propio y acude a los tribunales con sus acusaciones? Lo justo sería que ud. ponga el ejemplo con sus consejos. Lo que sí es evitable es apoyar a charlatanes como Trump que sólo lucran con la fe, eso si es evitable, pero ud. prefiere apoyar a políticos que sirven al maligno como el todavía inquilino de la Casa Blanca.

¿Y qué hará? ¿Acusarme con el administrador para ganar lo que no puede ni por capacidad intelectual ni por la fuerza? ¿De qué me va acusar? ¿De decir la verdad acerca de las sirenas de la derecha que sólo fingen apoyar al cristianismo por cálculo político? ¿O me acusará de defenderme de sus agresiones? Si el administrador es imparcial podrá advertir que es ud. quien comenzó con las descalificaciones y el tono agresivo.

Iniciado por Valmadian

Usted si que no debate, la prueba es que no responde, se limita a atacar lo que no le gusta y se acabó. Y quien ha descalificado hasta límites no permisibles es usted precisamente. Lo que es de interés en este hilo, o en cualquier otro que se hubiera abierto caso de haber esperado a ver reacciones un par de días más tarde, es para destacar EL MONTAJE, LA GRAN FARSA MUNDIALISTA DE ESTAS FALSAS ELECCIONES, ES DECIR, NO TRAGAR CON LA PROPAGANDA QUE SE HAN HECHO TODOS LOS ROJOS Y LOS LIBERALES A TRAVÉS DE SUS MEDIOS Y QUE ESTÁN AHÍ PARA VER,LOS Y CONSULTARLOS. ESE ES EL VERDADERO INTERÉS, YA SABEMOS QUE PARA USTED NO.

Y quiero dejar claro que esas mayúsculas no indican gritos, sino que obedecen al hecho de destacar ciertas cuestiones troncales.

Lamento tener que decírselo, pero sí está defendiendo y apoyando al NOM al promover a uno de sus peones, como lo es Trump, ¿o cree realmente que un millonario que se ha pasado toda su vida rodeado de la élite y sus excesos es un defensor de la fe y los valores?

Ud. es quien no debate, para ejemplo el hecho de cómo guarda silencio ante los hechos que demuestran que sus amados líderes de derecha son falsos. Revise los comentarios, vea sus respuestas y podrá observar que es ud. quien ha comenzado con las descalificaciones, yo sólo me he limitado a defenderme y a devolverle el trato. Sus lamentos acerca del presunto fraude son extensiones del mal perdedor: Qué fraude tan raro que le deja la mayoría del Senado a los republicanos, los demócratas deben ser demasiado tontos para hacer un fraude y permitir un bloqueo legislativo de esa magnitud.

Iniciado por francisco rubio

Dije hablar acerca del concepto de revolución marcusiana, eso no implica a todo el personaje ni todas sus ideas, se puede tratar un concepto sin abordar de toda la obra del autor o todos sus conceptos.[SIZE=3]En ese caso debería evitar poner ejemplos que no tienen relación directa con el tema. Con Biden y con Trump, ya que ambos son parte del mismo sistema político que está imponiendo el NOM. Nadie ha dicho que Biden no sea pro aborto, o que sea bueno. Ud. se está equivocando si cree que yo defiendo a un pro aborto como Biden, pero eso no implica que apoye a otro abortista como Trump, cosa que ud. sí hace.Podemos afirmar que se ha escandalizado y se ha indignado porque se ha puesto a descalificarme e insultarme, y lo hace sobre una infundada primigenia falta de respeto de mi parte cuando es ud. quien comenzó con las faltas de respeto. La torpeza viene de ud. al no poder comprender cosas tan simples como el hecho de que criticar a Trump no significa apoyar a Biden. Ud. no ha preguntado nada de relevancia, pero sí ha guardado silencio cuando le hemos demostrado que Trump es un político pro aborto. Lo del rostro duro debió pensarlo al verse al espejo.Dice que quien esté libre de pecado arroje la primera piedra, pero se la pasa juzgando a medio foro, vaya coherencia. ¿Y por qué no hace lo propio y acude a los tribunales con sus acusaciones? Lo justo sería que ud. ponga el ejemplo con sus consejos. Lo que sí es evitable es apoyar a charlatanes como Trump que sólo lucran con la fe, eso si es evitable, pero ud. prefiere apoyar a políticos que sirven al maligno como el todavía inquilino de la Casa Blanca. ¿Y qué hará? ¿Acusarme con el administrador para ganar lo que no puede ni por capacidad intelectual ni por la fuerza? ¿De qué me va acusar? ¿De decir la verdad acerca de las sirenas de la derecha que sólo fingen apoyar al cristianismo por cálculo político? ¿O me acusará de defenderme de sus agresiones? Si el administrador es imparcial podrá advertir que es ud. quien comenzó con las descalificaciones y el tono agresivo.

Lamento tener que decírselo, pero sí está defendiendo y apoyando al NOM al promover a uno de sus peones, como lo es Trump, ¿o cree realmente que un millonario que se ha pasado toda su vida rodeado de la élite y sus excesos es un defensor de la fe y los valores?

Ud. es quien no debate, para ejemplo el hecho de cómo guarda silencio ante los hechos que demuestran que sus amados líderes de derecha son falsos. Revise los comentarios, vea sus respuestas y podrá observar que es ud. quien ha comenzado con las descalificaciones, yo sólo me he limitado a defenderme y a devolverle el trato. Sus lamentos acerca del presunto fraude son extensiones del mal perdedor: Qué fraude tan raro que le deja la mayoría del Senado a los republicanos, los demócratas deben ser demasiado tontos para hacer un fraude y permitir un bloqueo legislativo de esa magnitud.

La verdad existe de por sí independientemente de quien le dé crédito

Mons. Carlo Maria Viganò

09/11/2020


El mundo en el que vivimos está, por decirlo con una expresión evangélica, «dividido contra sí mismo» (Mt.12,25). A mi juicio, esta división se compone de realidad y de ficción: por un lado la realidad objetiva, y por otra la ficción mediática. Esto se aplica también a la pandemia, la cual el filósofo Giorgio Agamben ha analizado en la compilación de intervenciones titulada A che punto stiamo, recientemente publicada por la editorial Quodlibet, pero se aplica mejor todavía a la surrealista situación política de los EE.UU., en la cual las pruebas de un un enorme fraude electoral han sido impunemente censuradas en los medios informativos dando por hecho la victoria de Joe Biden.

La realidad del Covid contrasta claramente con lo que nos quieren hacer creer los medios que siguen la línea oficial, pero ello no es suficiente para desmontar el gigantesco montaje de falsedades que ha sido aceptado con resignación por la mayor parte de la población. La realidad de los fraudes electorales, de las evidentes violaciones del reglamento y la falsificación sistemática de los resultados contrasta a su vez con el discurso de los gigantes de la información, para los cuales Joe Biden es el nuevo presidente de los Estados Unidos, y punto. Y así tiene que ser: no hay alternativas a la presunta furia devastadora de una gripe estacional que ha causado el mismo número de víctimas mortales que el año pasado, ni a la irremediabilidad de la elección de un candidato corrupto y sometido al estado profundo. Tanto es así que Biden ya ha prometido restablecer el confinamiento en los EE.UU.

No se tiene en cuenta la realidad, se prescinde totalmente de ella, dado que se interpone entre el plan y su realización. El Covid y Biden son dos hologramas, dos creaciones artificiales listas en todo momento para ajustarse a las exigencias del momento y ser sustituidas respectivamente por el Covid 21 y por Kamala Harris. Se lanzan acusaciones de irresponsabilidad por la celebración de mítines de partidarios de Trump, pero no pasa nada si en la vía pública se concentran los de Biden, como ya sucedió en EE.UU. con las manifestaciones del movimiento Black Lives Matter y en Italia con las celebraciones partidistas del 25 de abril. Lo que para algunos es delito, a otros se les consiente sin dar explicaciones, sin lógica y sin criterios racionales. Porque el mero hecho de votar por Biden, de ponerse la mascarilla, es un salvoconducto absoluto; en cambio, si se es de derecha, se vota por Trump o se pone en duda la eficacia de las pruebas PCR es un motivo de condena que no requiere pruebas ni proceso. Automáticamente te tildan de fascista, soberanista, populista y negacionista, estigma social ante el que deben retirarse en silencio cuantos son objeto de él.

Volvamos a la división entre buenos y malos que es objeto de ridiculización cuando es afirmada por una parte –la nuestra– y erigida en postulado incontestable cuando la emplean nuestros adversarios. Ya lo vimos con los comentarios desdeñosos a mis palabras sobre los hijos de la Luz y los hijos de las tinieblas, como si mi tono apocalíptico fuera fruto de una mente delirante en lugar de la simple constatación de la realidad. Pero al rechazar con desdén esta división bíblica de la humanidad la han confirmado, limitándose a arrogarse el derecho de conceder patentes de legitimidad social, política y religiosa.

Los buenos son ellos, aunque propugnen el asesinato de inocentes, y nosotros tendremos que darles la razón. Los demócratas son ellos, aunque para ganar las elecciones tengan que recurrir siempre a fraudes que saltan a la vista. Los paladines de la libertad son ellos, aunque nos la vayan cercenando día a día. Los honrados y objetivos son ellos, aunque su corrupción y sus delitos los ven ya hasta los ciegos. La actitud dogmática que desprecian y ridiculizan en otros es algo indiscutible e incontrovertible cuando son ellos quienes la promueven.

Pero como ya tuve oportunidad de decir, olvidan un pequeño detalle que no alcanzan a comprender: la verdad existe de por sí independientemente de quien le dé crédito, porque por sí misma, ontológicamente, tiene su propia razón de validez. La verdad no se puede negar, porque es un atributo de Dios, es Dios mismo. Y todo lo que es verdadero participa de esa primacía sobre la mentira. Por tanto, teológica y filosóficamente podemos tener la certeza de que esos engaños tienen las horas contadas, porque bastará arrojar luz sobre ellos para que se desmoronen. Luz y tinieblas, ni más ni menos. Dejemos ahora que se arroje luz sobre las imposturas de Biden y los demócratas sin dar un paso atrás. El fraude que han tramado contra Trump y contra Estados Unidos no podrá sostenerse por mucho tiempo, como tampoco se sostendrán los fraudes mundiales del Covid, la culpa de la dictadura china, la complicidad de los corruptos y los traidores y el sometimiento de la iglesia profunda.

En medio de este panorama de mentiras erigidas en sistema y propagadas por los medios con un descaro desconcertante, la elección de Joe Biden no es sólo algo que desean, sino que se considera inevitable, y por tanto verdadera y definitiva. Aunque no haya terminado el escrutinio; aunque el control de votos y las denuncias de fraude no hayan hecho más que comenzar; Biden tiene que ser presidente, porque así lo han decidido ellos: el voto de los estadounidenses sólo es válido si lo ratifica este discurso; de lo contrario se convierte en deriva plebiscitaria, en populismo, en fascismo.

No sorprende, pues, el entusiasmo grosero y violento con que exultan los demócratas por su candidato in pectore, ni la incontenible satisfacción de los medios informativos y los comentaristas oficiales, como tampoco la constatación de sometimiento cómplice y adulador al estado profundo por parte de los dirigentes políticos de medio mundo. Asistimos a una competición a ver quién llega primero, abriéndose paso a codazos para hacer alarde, para hacer ver que siempre se creyó en la victoria aplastante del títere demócrata.

Pero si la actitud lisonjera de los jefes de estado y secretarios de partido es parte del trillado guión de la izquierda internacional, desconciertan sobremanera las declaraciones de la Conferencia Episcopal de los Estados Unidos, las cuales se apresuró a reproducir la agencia Vatican News, que con inquietante cortedad de miras se atribuyen el mérito de haber apoyado al segundo presidente católico en la historia de los EE.UU., olvidando el importante detalle de que Biden es un abortista empedernido y apoya la ideología LGTB y el mundialismo anticatólico. José H. Gómez, arzobispo de Los Ángeles, profanando la memoria de los mártires cristeros de su país natal, sentencia lapidario: «El pueblo estadounidense ha hablado». Qué más dan los fraudes electorales denunciados y sobradamente probados; el fastidioso formalismo del voto popular, si bien adulterado de mil maneras, se considera concluido en favor del abanderado del pensamiento único. Hemos leído, y nos ha causado náuseas, los mensaes de James Martin SJ y de toda la caterva de aduladores impacientes por subirse al carro de la victoria para compartir con Biden el efímero triunfo. A quien disiente, a quien pide claridad, a quien recurre a las autoridades judiciales para hacer valer sus derechos no se le reconoce legitimidad, y se ve obligado a callar, resignarse y desaparecer. Peor aún: tiene que sumarse al coro exultante, aplaudir y sonreír. Quien no acepta, atenta contra la democracia y es condenado al ostracismo. Como se ve, sigue habiendo dos bandos, pero esta vez es algo legítimo e indiscutibles porque son ellos los que lo imponen.

Resulta significativo que la Conferencia Episcopal de EE.UU. y la organización abortista Planned Parenthood expresen satisfacción por la presunta victoria electoral de la misma persona. Tal unanimidad recuerda el apoyo entusiasta de las logias masónicas a la elección de Jorge Mario Bergoglio, que tampoco estuvo exenta de sospechas de fraude en el cónclave y era igualmente deseada por el estado profundo, como es sabido por los correos de John Podesta y los vínculos de McCarrick y sus compinches con los demócratas y con el propio Biden. Dios los cría y ellos se juntan.

Con estas palabras se confirma y sella la impía alianza entre el estado profundo y la iglesia profunda, el sometimiento de la cúpula de la jerarquía católica al Nuevo Orden Mundial renegando de las enseñanzas de Cristo y de la doctrina de la Iglesia. El primer e ineludible paso para entender la complejidad de lo que actualmente sucede y verlo desde una perspectiva sobrenatural y escatológica es darse cuenta de ello. Sabemos y creemos firmemente que Cristo, única Luz verdadera del mundo, ya ha vencido a las tinieblas que lo ocultan.

+Carlo Maria Viganò, arzobispo

8 de noviembre de 2020, domingo XXIII después de Pentecostés

https://adelantelafe.com/la-verdad-e...le-de-credito/