Irmão: Eu tinha ouvido que Salazar firmou um "pacto de não-agressão" com pedreiros-livres. Realmente, se não fosse assim, o salazarismo não teria sobrevivido mais um dia e não é impossível ainda que Portugal fosse entrado ate na ôrbita comunista. Acho que foram circunstancias de muita dificuldade. Nao pode-se esquecer a ameaça (Que não aliança...) inglesa. Por exemplo o amigo Juan Vergara fala que maçonaria ia muito livre por Portugal naqueles dias; pode ser verdade. Mas por isso é de lembrar a grande ameaça já na guerra mundial contra os Açores. Eu acho que Salazar nisto poderia usar um pragmatismo que logicamente a nos faze-nos muito dificil de digerir.
Não tem muito tempo daquela famosa pesquisa de nivel nacional que acho lembrar que muitos portugueses dizeram que Salazar foi o mais grande português de sempre ou algo assim; portanto não me surpreenderia que os pedreiros-livres, vendo os "feitos consumados", quizeram fazer Salazar deles.
Porém, há contundentes provas sobre a pertença de Salazar a maçonaria?
Juan: En el caso de Franco, se han oído muchas especulaciones pero no se ha hallado ningún documento. Es cierto que su padre y su hermano Ramón eran masones. Pero lo cierto es que en las memorias de Azaña, Casares Quiroga, etc., que de seguro habrían sabido la pertenencia de Franco a la masonería, no se cita; un dato que advierte Pío Moa.
Yo he llegado a leer que incluso Franco, ya muy mayor, tuvo alguna reunión con la B´nai Brith (O como se escriba), pero hasta la fecha no vi documento alguno.
Última edición por Ordóñez; 24/02/2010 a las 00:16
Eu apenas folheei o dito livro, e pareceu-me muito longe de apresentar provas minimamente conlcusivas. 99% é especulação que pode ser feita sobre qualqer assunto, e mesmo os restantes 1% são muito pouco claros.
Dito de outra forma: o livro não apresenta mais provas que Salazar era Maçon do que seria possível apresentar de Hitler, Franco, Estaline, Lenine, Torquemada, Primo de Rivera, etc, etc. Ou seja, com vontade suficiente conseguimos sempre ver algo de "maçónico"... Aliás, já havia um livro a dizer que Salazar era... comunista (devido a semelhanças entre o corporativismo salazarista, o distributismo e o socialismo marxista).
A verdade relativamente simples é que a Maçonaria em Portugal desapareceu em termos públicos com o Estado Novo, a sede foi apreendida e a Maçonaria foi declarada ilegal. Se isto foi bom ou mau é ao critério de cada um, mas só com uma visão tipo "teoria da conspiração" é que se transforma o regime que ilegalizou a Maçonaria no regime que foi liderado por um Mação. Desconheço quando é que a Maçonaria foi ilegalizada em Espanha, mas em Portugal foi em 1935. Já antes (practicamente desde 1920) que todos sabiam da forte oposição á Maçonaria por parte dos apoiantes do Estado Novo.
Como disse, desconheço quando (e se...) é que em Espanha foi ilegalizada a Maçonaria, mas tenho dúvidas que tenha sido antes do fim da Guerra Civil.
Última edición por Possessio Maris; 24/02/2010 a las 00:30
Juan: En el caso de Franco, se han oído muchas especulaciones pero no se ha hallado ningún documento. Es cierto que su padre y su hermano Ramón eran masones. Pero lo cierto es que en las memorias de Azaña, Casares Quiroga, etc., que de seguro habrían sabido la pertenencia de Franco a la masonería, no se cita; un dato que advierte Pío Moa.
Yo he llegado a leer que incluso Franco, ya muy mayor, tuvo alguna reunión con la B´nai Brith (O como se escriba), pero hasta la fecha no vi documento alguno.[/QUOTE]
Amigo Ordoñez:
Tienes razón cuando indicas que Franco no pertenecio a la masoneria, esto esta fuera de discusión.
Lo que no es tan seguro es que no haya pretendido ingresar con antelación al 1932 y no lo aceptaron.
Entre otras logias en Portugal durante la 2ª guerra se instalo la Asociación Masónica Internacional, cuyo gran canciller fue el "suizo" John Mossaz.
Su gran enemigo fue Franco contra quien intrigaban permanentemente procurando enfrentarlo con la falange, los monárquicos etc, etc.
La AMI atravez de sus "hermanos" monárquicos españoles apoyaba la caída de Franco y la subida de Juan III.
Não Ordóñez, como referi na apresentação do fio e como diz o Possessio Maris, não há provas apresentadas da pretensa filiação maçónica de Salazar; nada mais que indícios.
Todavia, se a Maçonaria foi realmente proibida pelo regime em 1935, porque é que várias lojas nunca foram minimamente incomodadas como a citada loja revolta de Coimbra? Outra questão mais visível é levantada pelo autor do livro - que ainda não li, apenas visualisei sinopses e artigos de opinião: que é a de, efectivamente, Salazar não mais haver se haver confessado e comungado desde 1914...
Possessio Maris, conhece alguma informação que contradiga isto? Fotos, testemunhos, registos de que Salazar comungava?
Foi, de facto, com a relatativamente bem conhecida Lei das Sociedades Secretas. E digo bem conhecida mais pelo documento feito por Fernando Pessoa contra ela do que qualquer outra razão. Esse documento é interessante pois, para quem conhece a Maçonaria, mostra a diferença enorme entre a Maçonaria que Pessoa se está a referir e aquela que de facto existia (deixo a cada um saber se para melhor ou pior; eu diria que apenas diferente).
Eu sou, digamos, um conhecedor razoável da Maçonaria em termos globais, mas não de todos os detalhes, e em especial sei muito pouco da situação durante o Estado Novo. Seja como for note-se uma grande diferença: é relativamente simples para uma Loja não abater colunas. Uma Loja é a unidade mínima, necessitando apenas de um local físico e de um número mínimo de pedreiros-livres de grau adequado. Não é de estranhar que 1, 5 ou 10 Lojas pudessem ter continuado em funcionamento mesmo com o fim da Grande Loja ou Grande Oriente a que estavam ligadas. A partir do momento em que recebe carta-patente pode ficar aberta em "auto gestão", sem necessidade de existir algo "por cima".porque é que várias lojas nunca foram minimamente incomodadas como a citada loja revolta de Coimbra? Outra questão mais visível é levantada pelo autor do livro - que ainda não li, apenas visualisei sinopses e artigos de opinião: que é a de, efectivamente, Salazar não mais haver se haver confessado e comungado desde 1914...
A lei que foi aprovada o que fez foi obrigar qualquer potência Maçónica (ou para-maçónica) a revelar a identidade dos seus membros, proceder ao seu registo, informar as autoridades dos seus actos, etc, etc, o que na práctica é completamente incompatível com qualquer Grande Loja ou Grande Oriente. Logo, o que aconteceu foi que ao não obedecer á lei o Grande Oriente Lusitano (que era a mior potência maçónica em Portugal) foi extinto e a sua sede ocupada. Outras organizações menores podem ter tentado seguir a lei bem ou mal, mas na práctica a lei afectou sobretudo a organização da Maçonaria, e com isso a esmagadora maioria das Lojas.
Sobre isso nada sei... neste caso sou mais conhecedor da Maçonaria do que de Salazar, sobre o qual sei pouco fora da esfera de actuação política.Possessio Maris, conhece alguma informação que contradiga isto? Fotos, testemunhos, registos de que Salazar comungava?
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