Sempre ouvi dizer que a forma mais fácil é "dividir para reinar", porque não fazer o mesmo com a ETA. Primeiro dá-se um estatuto especial aos membros que saiam da ETA e promete-se redução de pena. Deste modo espera-se aumentar os numero de desistentes e traidores na na ETA. Muitos destes até podem trabalhar como infiltrados, com um qualquer bonus. Passa-se uma lei, não sei se já existe em Espanha algo do género, que aumente o poder da Guardia Civil perante os membros da ETA, como poder para confiscar documentos e material suspeito, disparar a matar, etc. Aumentava-se também o número de acções militares contra sede operacionais e logisticas da ETA (as que estão em Espanha, França e Portugal, claro que com o concentimento de Portugal e França). Por ultimo, quando a organização estivesse já enfranquecida, arranjava-se uma qualquer desculpa juridica, porque as deve haver, para não diminuir a pena de prisão aos membros desertores da Eta e que colaboraram.
Não sei se é exagerado ou não, mas não interfere com os civis, e não há nada como começar a atacar por dentro.
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