Tema: Hay acuerdo HSSPX-Vaticano

Iniciado por jasarhez

Bienvenido al foro, Josef.
Es que las divergencias surgidas a raíz de las reformas del CVII no son meras cuestiones de índole estético o linguístico entre los que preferían asistir a la misa siempre en V.O. (y perdón por la broma cinematográfica de medio pelo) contra los que la preferían, a partir de ese momento, traducida al español (o a cualquier otra lengua vernácula), como pasa a veces en el cine con algunas películas de autor, sino una cuestión de fidelidad a la doctrina tradicional de la Iglesia Católica.

En estos enlaces, además de nuestro foro, hay información para comenzar tu investigación:
http://www.statveritas.com.ar/Liturg...en Critico.htm

(y aquí, la misma carta, en formato PDF para imprimir) http://www.statveritas.com.ar/Liturgia/Breve_Examen_Critico_del_Novus_Ordo_Missae(Ottaviani_Bacci).pdf

Un saludo

Hola muchas gracias Cristian Yañez Durán y Jasarhez por sus aportes, tomaré en cuenta sus aportes y respecto a enlace que publicaron voy a leerlos, porque para mí esto es nuevo, si habia sabido que despues de CVII habia una rama de tradicionales pero no he investigado bien, y sobretodo yo quiero ser Católico miembro activo de la Iglesia de Cristo... me pondré a leer todo respecto a la condena del Papa Pio X sobre el modernismo y sobretodo sobre la FSSPX...

Disculpen si participé en este tema con mis escasos conocimientos sobre los católicos tradicionales, me pondré a estudiar seriamente la proboemática más a fondo

Dios les guarde....

Amigo Josef:
Te felicito por tu respuesta que demuestra sabiduría y humildad.
Lo digo por aquello de: "me pondré a estudiar seriamente la problemática más a fondo".
Cordiales saludos.

Sobre as relações com Roma

Por Mosteiro da Santa Cruz


CONSIDERANDO


1º) Que Dom Lefebvre opôs-se a Dom Gérard quando este tencionava fazer um acordo com as autoridades modernistas de Roma. Acordo este a respeito do qual Dom Gérard dizia que Roma dava tudo e não pedia nada;


2º) Que o mesmo Dom Lefebvre após as sagrações disse que, a partir daquele momento, ele só assinaria um acordo com Roma, se as autoridades romanas subscrevessem diversos documentos da Igreja que condenam os erros atuais;


3º) Que, ainda Dom Lefebvre, arrependeu-se de haver assinado um protocolo de pré-acordo com o Vaticano em vista de obter a permissão para sagrar bispos, pois chegou à conclusão de que as intenções das autoridades romanas não eram boas;


4º) Que, novamente Dom Lefebvre, disse a Bento XVI, na época ainda Cardeal, que eles não podiam se entender e que nós, os tradicionalistas, procuramos cristianizar o mundo e ele, o Cardeal, e os demais progressistas procuram descristianizar o mundo;



5º) Que a Fraternidade São Pedro, que tinha de Roma a faculdade de rezar exclusivamente a Missa tradicional, foi obrigada posteriormente a aceitar que seus membros pudessem rezar também a Nova Missa;


6º) Que Dom Lefebvre disse não convir colocarmo-nos sob a autoridade de alguém que não professa a Fé em sua integridade;


7º) Que em tempo de guerra preocupar-se em seguir as leis positivas[1] pode constituir-se numa imprudência, a qual pode equivaler em certos casos ao suicídio;


8º) Que a experiência mostra que pouquíssimos são os que voltam atrás quando as autoridades romanas não cumprem com suas promessas (como foi o caso da Fraternidade São Pedro);


9º) Que o estado de “reconciliação” com Roma causa um efeito de não considerar mais as autoridades romanas (progressistas) como inimigas a quem se deve combater;


10º) Que Dom Lefebvre disse serem os progressistas comparáveis a uma doença contagiosa, dos quais, portanto, devemos nos afastar, para não acontecer de nos contagiarmos;


11º) Que em todas as partes do orbe os fiéis estão em “estado de necessidade”, o qual lhes dá direito a um sacerdote de doutrina integralmente católica assim como a terem os Sacramentos e a Missa tradicionais. E que os sacerdotes têm o dever de caridade de ir atender a esses fiéis, mesmo sem permissão do Bispo do lugar.


JULGAMOS

1º) Que se Dom Lefebvre estivesse vivo, ele se negaria a fazer qualquer acordo com as autoridades romanas, por mais que elas nos oferecessem, e mesmo que não nos pedissem nada em troca, se essas mesmas autoridades não condenassem os erros modernos que se insinuam no seio da Igreja, condenados pelos Papas anteriores;


2º) Que hoje ainda Dom Lefebvre não conseguiria entender-se com Bento XVI, visto que este ainda tem os mesmos pensamentos que quando Cardeal;


3º) Que não podemos confiar nas promessas feitas por homens que desfazem as garantias para a Tradição, garantias essas que eles mesmos deram anteriormente;


4º) Que, assim como Dom Lefebvre o julgou, não devemos colocarmo-nos debaixo da obediência de alguém que não professa a Fé em sua integridade;


5º) Que na terrível guerra em que nos encontramos (entre a Santa Igreja e o modernismo; entre a verdade e o erro; entre a luz e as trevas) procurar a regularização de nossa situação é uma imprudência e um suicídio: é entregarmo-nos ao inimigo;


6º) Que seria de certo modo tentar a Deus colocarmo-nos em uma situação que provavelmente: a) nos conduzirá a cedermos em pontos importantes quando as autoridades romanas progressistas exigirem isso de nós; b) nos fará deixarmos de tratar com certas autoridades como inimigos a serem combatidos; c) fará que nos deixemos “contaminar” com o progressismo;


7º) Que seria um erro restringirmos nosso campo de ação aos lugares que nos designassem as autoridades romanas ou permitissem os Bispos diocesanos e não irmos atender aos fiéis que nos chamam, pelo fato de aí não termos permissão oficial de exercer o ministério sacerdotal, pois isso seria desconsiderar o “estado de necessidade” geral e grave.


NO ENTANTO

Poderiam objetar-nos que Dom Lefebvre conhecia muito bem tudo o que dissemos e, apesar disso, em diversas ocasiões ele manifestou o desejo de que a situação da Fraternidade fosse regularizada diante das autoridades romanas.


RESPONDEMOS

Que ainda que isso seja verdade, no entanto, desde maio de 1988 Dom Lefebvre não mais manifestou esse desejo e, pelo contrário, a partir dessa época tomou a posição de que qualquer entendimento com as autoridades romanas deveria ser antecedido por uma profissão de Fé por parte de Roma sobre os grandes documentos anti-liberais do Magistério, como, por exemplo, Pascendi, Quanta Cura, etc.. E ele conservou essa nova posição até a morte.
O motivo que o levou a essa mudança foi o fato de ele ter passado a ver claramente que a Roma neo-modernista não tinha a menor intenção de proteger ou de aprovar a Tradição Católica.


CONCLUSÃO


União jurídica com Roma? Sim, mas na integridade da Fé católica, sem a qual ninguém pode se salvar e na liberdade de cumprirmos nossos deveres para com Deus e o próximo.


Arsenius


Fonte: Mosteiro da Santa Cruz

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[1] Por exemplo: os carros de bombeiros e as ambulâncias entram na contramão para melhor exercer sua função de salvar vidas.

APOSTOLADO TRADIÇÃO EM FOCO - Rio das Ostras, RJ: Sobre as relações com Roma

Iniciado por Josef

Hola muchas gracias Cristian Yañez Durán y Jasarhez por sus aportes, tomaré en cuenta sus aportes y respecto a enlace que publicaron voy a leerlos, porque para mí esto es nuevo, si habia sabido que despues de CVII habia una rama de tradicionales pero no he investigado bien, y sobretodo yo quiero ser Católico miembro activo de la Iglesia de Cristo... me pondré a leer todo respecto a la condena del Papa Pio X sobre el modernismo y sobretodo sobre la FSSPX...

Disculpen si participé en este tema con mis escasos conocimientos sobre los católicos tradicionales, me pondré a estudiar seriamente la proboemática más a fondo

Dios les guarde....

Gracias a ti, Josef. No hay absolutamente nada que disculpar. La Encíclica Pascendi, la tienes a tu disposición en la web del Vaticano: Pío X, Encíclica Pascendi (08/09/1907)

Te agradezco de corazón tu mensaje de agradecimiento y reitero de nuevo mi bienvenida a este foro en el que todos aprendemos mucho.

Recibe un abrazo en Cristo
Y que Dios te guarde a ti también

Con todo respeto y en mi modesta opinión no comparto los dichos de Arsenius, (me gustaría saber cual es su verdadero nombre).
Reconozco que la cuestión es sumamente compleja, como lo son los oscuros y babélicos tiempos en que nos ha tocado vivir.
No creo que Monseñor Lefebvre no hubiera aceptado la propuesta.
No es ocioso recordar que la misma no tiene nada que ver con las que ofrecieron anteriormente, ni con las que concedieron entre otros a la Fraternidad San Pedro o a los Brasileros seguidores de Monseñor de Castro Mayer.
Si la misma, es sin condicionamientos, se otorga una Prelatura Personal, (para que nos demos cuenta de lo que ello significa, la única prelatura personal que existe en la actualidad, le fue otogada al Opus Dei, y todas sabemos lo que les costo), y se reconocen en parte los errores del concilio (aquí hay que saber leer entre lineas, los dos últimos documentos del Vaticano), sobre todo el ultimo, que da a entender, que la Fraternidad tiene que cumplir un papel vital dentro de la Iglesia.
Siendo esta así, entiendo que Monseñor Lefebvre habría acordado.
Me parece que debemos confiar mas en la Providencia y no tener tanto temor a los modernistas.
Recordemos que San Atanacio fue excomulgado y en cinco oportunidades lo desterraron.
Tambien debemos tener presente que la vida del cristiano es Milicia.
Por lo pronto con una prelatura personal se puede obtener que el Papa nombre nuevos obispos que proponga la Fraternidad, lo que son muy necesarios dado que los que hay no dan a basto ni pueden atender las necesidades de la fraternidad.
El acuerdo, permitiría que nos oigan e incluso nos reciban, mientras que ahora con el cuento de la "juridicidad", nos tienen en absoluta marginalidad.
Desde otra perspectiva aquellos católicos que sienten afinidades, pero que por problemas de "conciencia" no se atreven a asistir a las misas de la fraternidad, lo podría hacer (sin más escusas).
A su vez, resulta insoslayable meritar la historia de la Iglesia.
En fin son muchos los argumentos y sería muy largo su desarrollo.

Si hay algo que tiene menos sentido que decidir "lo que hay que hacer" en 2012 sacando frases de Lefebvre de 1988 o 1991, es además suponer lo que Lefebvre haría en 2012 como si tal cosa fuese posible adivinarla.

La HSSPX es en si misma un suceso indeseable, que nunca debería haber existido por innecesaria, pues en condiciones normales toda la Iglesia sería, más o menos, como es la HSSPX. Por lo que el objetivo final en ningún caso es mantener la pureza de la existencia de la HSSPX según no se qué criterios, sino hacer que la Iglesia oficial haga y diga lo que Iglesia siempre ha hecho y dicho, es decir, que vuelva a tener la Tradición como principal fuente de Verdad. ¿Cómo se consigue eso? Nadie lo sabe, tampoco lo sabía Lefebvre, que en toda su vida lo único que hizo fue tomar las decisiones que creyó mejores para salvaguardar la doctrina y el sacerdocio.

Lefebvre en los años 70 fundó una agrupación de sacerdotes totalmente canónica y regularizada que actuaba de forma normal en un par de diócesis de Suiza, y así habría continuado si no le hubieran puesto a elegir entre la legalidad y la doctrina. Si Lefebvre hubiera sido como los "anti-acuerdo sea como sea el acuerdo" lo pintan, lo que Lefebvre habría hecho habría sido una fortaleza con un foso con cocodrilos alrededor para que no entrara ningún modernista. Que es lo que da la sensación que más de uno quiere hacer, meterse en un búnker a disfrutar la propia pureza (aunque luego ninguno de estos evita el trato con el mundo ni con modernistas, como ellos exigen a los demás).

Cuando en el pasado se ha dado la situación de que una corriente heterodoxa ha sido poderosa dentro de la Iglesia, la solución siempre ha llegado desde la batalla interior por la doctrina. Batallas de varias generaciones en ocasiones.

Si en 2012 hay una regularización canónica de la HSSPX, la situación no peor que en los 70 desde el punto de vista de la cantidad de modernistas y mala doctrinas a combatir, pero se podría hacer desde un situación de legalidad mucho más poderosa que la de una simple unión sacerdotal situada en Suiza.

Sin renuncias doctrinales, cada vez hay que tomar la posición más ventajosa hasta llegar al punto final, que es la disolución de la HSSPX, por innecesaria.

Rumores afirman que la noticia definitiva ocurrira en Pentecostes. ¿Alguien sabe si es cierto?

La FSSPX disidente de Mons. Fellay ©


No me atrae hablar de teologías, jurisdicciones y liturgias. No soy más, ni menos, que un bautizado, creyente y practicante, "Iglesia enseñada", con opinión enraizada y formada en esa condición.
Me enfrento al blog por las noticias que llegan de la FSSPX respecto a algunas resistencias a aceptar la integración en la Iglesia. No importando la representación delegada en su Superior, Mons. Bernard Fellay.
Dos años de discusión doctrinal tienen que haber dado fruto. Se lograron pasos que jamás hubiéramos esperado. Así, ciertas revisiones de los textos conciliares acerca del falso ecumenismo, la libertad religiosa, la colegialidad, los cambios extraños en las fórmulas de consagración de obispos... El levantamiento de la excomunión, la liberación del Misal de San Pío V y el motu Summorum pontificum. Mis lectores me obligan a darles una honrada y particular visión del tema.
Es mi opinión que no se puede andar por este mundo – del que Cristo nos dijo no nos apartáramos – con miedo. Hay que estar en el mundo aunque no seamos del mundo. Y no sólo esto. Es que algunas veces tendremos que ser astutos como serpientes, por más bonitos que nos veamos como palomas. El miedo nos hace cortos de mente y de voluntad. Nos priva de la belleza del riesgo, del descubrimiento de nuevos amigos, de la conquista de nuevos poderes y de nuevas tierras. El miedo agarrota las iniciativas, arruina las empresas porque nunca se emprenden y en consecuencia nos fija en solamente el dinero... que como sólo se guarda no sirve para nada. Véase, si no, la experiencia de más de 30 años en España que no puede ser más apocada. Nos devora la mezquindad del avaro hasta con elÓbolo de San Pedro.
Por esta realidad pienso que la FSSPX debe estar en el lugar que le corresponde por derecho, en su casa, en Roma, e influir y resistir lo que haga falta. Es una Sociedad a la que muchos católicos queremos ver al lado del Pescador y mezclada con la tripulación de su barco. ¿Qué mérito tengo al pelear con mi sombra fuera del ring? La FSSPX ha vivido una etapa gloriosa en su existencia y le quedan muchas otras que encarar. ¡Encárenlas! Que las merezca y las amerite dentro de la nave del Pescador. A su lado y no a su contra. No es verdad que “contra la Iglesia oficial se vive mejor.” Me da que no agrada a Dios. Y menos el creer, o desear, que la Iglesia debe estar compuesta de solamente perfectos, o excluida de enemigos. Eso es catarismo, jansenismo, calvinismo... Horribles enfermedades del alma.
Si contundente fue San Agustín al afirmar que fuera de la Iglesia no hay salvación, con el mismo argumento puede afirmarse que fuera de la Iglesia tampoco se logrará su sanación. ¿Hay alguien con dos dedos de frente que lo crea? Enfrentados a la Iglesia lo único seguro es el naufragio. Y a mí me huele que eso es lo que desean los enemigos de la Iglesia... Los que con Pío IX llegaron como pasajeros, con Juan XXIII se hicieron nuestros huéspedes y conPablo VI, y no digamos con Juan Pablo II, el Inmortal, se quedaron de amos. Lógico es que, en cuanto okupas, se dedicaron a destrozar todo lo que no era de sus gustos. Pues esos tales coinciden en su extremismo con los que se niegan a la integración. Que, además, es por miedo, porque flojea su fe (¡!), porque se hunden en las olas del historicismo de Spengler yCroce olvidando escondidos que somos nosotros los que protagonizamos y dirigimos la historia... Y Dios el que rige su Iglesia.
Reflexionemos ahora sobre la enorme diferencia que existe entre otros disidentes históricos de la Iglesia frente a la FSSPX que lidera Mons. Fellay. Con los primeros la revolución modernista no tiene enemigos, con la segunda dentro de la Iglesia, sí. Y que serán, porque deben serlo, enemigos muy difíciles de la carcoma modernista. ¡Si eran la preocupación del Rabino de Roma! Por algo sería.
¿Qué ocurrió con los Veterocatólicos que se separaron de Roma en 1870? Hoy son más de dos millones que se reparten mayoritariamente por el Norte y Este de Europa. No confiesan ni el dogma de la Inmaculada, ni el de la Infalibilidad, ni el de la Asunción de la Virgen. Han desechado el celibato. No sé cómo entienden la jurisdicción apostólica, ni el orden... ¿Tenían razones? Muchas. La esencial, la arrogancia del Papa Mastai en exagerar sus atribuciones de infalibilidad.
¿Quieren los disidentes de Fellay seguir esos pasos? Piénsenlo. Conozco algunos sacerdotes ahora perdidos como soldados de fortuna, unos seudo-ermitaños otros itinerantes. Viviendo con ingresos aleatorios; desaseados, descuidados y en una soledad enfermiza. «La sede está vacante, no hay papa, por lo tanto no hay Iglesia...” (No sé cómo se argumenta esto.) “Es el triunfo del Anticristo.” “Hagámonos francotiradores.” Pues, no, eso es una desgracia. Un arrebato de profetismo que se paga muy caro al quedarse sin voz y sin eco. Hay que ser oídos allí donde están los que no quieren oír, hacerse visibles entre los tripulantes, trabajar cercanos al timón de San Pedro. Los grifos del Vaticano necesitan el agua de la tradición que la FSSPX puede y debe aportar crecida y pura.
Qué mejor para el progresismo liberal y el humanismo marxista que el fracaso en el entendimiento FSSPX-Vaticano.
Afortunadamente eso no se producirá.

La FSSPX disidente de Mons. Fellay ©

Muy, muy bien!

Iniciado por Donoso

(.../...) ¿Qué ocurrió con los Veterocatólicos que se separaron de Roma en 1870? Hoy son más de dos millones que se reparten mayoritariamente por el Norte y Este de Europa. No confiesan ni el dogma de la Inmaculada, ni el de la Infalibilidad, ni el de la Asunción de la Virgen. Han desechado el celibato. No sé cómo entienden la jurisdicción apostólica, ni el orden... ¿Tenían razones? Muchas. La esencial, la arrogancia del Papa Mastai en exagerar sus atribuciones de infalibilidad.
¿Quieren los disidentes de Fellay seguir esos pasos? (.../...)

Pero... la HSSPX nunca ha abandonado la Iglesia. Realmente, ha permanecido en ella desde siempre, y por ello no tengo la impresión de que tenga ahora, ni nunca, "que integrarse". Mas bien habrían de ser las propias autoridades romanas, las que tendrían que reconocerle a la HSSPX su valentía y su sacrificio, ahora que ya también han admitido que ni es cismática ni se encuentran los obispos ordenados en 1988 por M. Marcel Lefebvre en excomunión (y eso sin que nada haya cambiado dentro de la HSSPX). Sencillamente es como si la mísma jamás hubiera existido. Es un mero reconocimiento de nulidad de la misma, y no un levantamiento... Por lo tanto, no creo que haya que hablar de "separación", ni sea conveniente hacer comparaciones con otros que históricamente, sí realmente se separaron. Por tanto, pienso que, la comparación con veterocatólicos no tiene ningún fundamento.

Otra cosa es la integración dentro de las estructuras... He leído por ahí, en algún comentario a la noticia que pegas de "Periodista Digital" que "erigir a la HSSP en Prelatura significaría que comenzaría a depender a partir de ese momento de la autorización de cada obispo de turno para actuar en cada diócesis", y que "esa autorización no le sería concedida casi nunca". Por lo que, dicen algunos, que "se verían obligados a cesar todas sus actividades precisamente en los países donde más presencia tienen, además de tener vedada una ampliación a otros". Y dicen también algunos que "visto que Roma siempre ha retrocedido ante episcopados díscolos, véase Austria, es poco creíble que fuera a intentar un acto de autoridad en favor de la Hermandad. Conseguirían dos cosas: Dividir la organización de la FSSPX en facciones contrapuestas, y prohibirle casi cualquier actividad, fuera de las estrictamente litúrgicas, y éstas, estrictamente monitorizadas". Yo personalmente creo que, la "no integración" en las estructuras de la actual Iglesia postconciliar ha sido una verdadera bendición. No me gustaría encontrarme un día con que una prohibición del sr. obispo de turno obligue a cerrar un lugar habitual de culto de la HSSPX. Todos estos años de "independencia jerárquica", también han marcado una impronta que ahora no se si va a ser fácil olvidar... Es lo que tienen los errores vaticanos. Ayer se "equivocaron" al excomulgarles y hoy... por mucho que admitan su "error" (y hayan anulado la sentencia... como si nunca hubiera existido) el error ha marcado una impronta que va a ser difícil de enmendar.

Es decir, que... como también he leído en otro comentario de ese mismo sitio de donde has extraído el artículo, "lo que plantea una parte de los que se resisten al acuerdo es si la iglesia que sale del Concilio es [o no es] la Iglesia bimilenaria de Cristo, o si ésta última sólo SUBSISTE en un cuerpo eclesiástico que ya no le pertenece. Es decir, si los okupas que han ido copando las dignidades eclesiásticas hasta su triunfo con el Concilio siguen siendo verdaderos y legítimos pastores, o sólo usurpadores, That is the question". Es decir, que la HSSPX quizás jamás debiera haber nacido, porque jamás hubiera llegado a ser precisa su existencia, pero el hecho es que así ha sido y no es la HSSPX la que tiene que retroceder ni un ápice en sus posturas. "Así pues, "integrarse" en el modernismo, es evidente que no es una solución y un bien que haga la FSSPX desde "dentro" de la Iglesia, sino que sería causar un mal objetivo y una gran confusión. La FSSPX lleva desde siempre luchando por el bien de la Iglesia"

Un saludo

El 10 de mayo de este año, la web de Radio Cristiandad, publicaba una carta de M.Fellay que resulta interesante. Pego el enlace aquí: RESPUESTA DE MONS. FELLAY A LA CARTA DE LOS TRES OBISPOS – TRADUCCIÓN COMPLETA DE RADIO CRISTIANDAD | RADIO CRISTIANDAD para quien desee leerla al completo.

Y quisiera destacar un párrafo que me parece estar bastante en relación con alguna de los temores de los que me he hecho eco en mi anterior correo y que los matizan y quizás hasta atemperan muchísimo, yo creo... sobretodo cuando dice M. Fellay: "Pretender que nada ha cambiado es un error histórico. La solución de una Prelatura personal propuesta no es una trampa. Resulta, por principio, que la situación presente en abril del 2012 es muy diferente de la de 1988".

ESTA ES LA CITA COMPLETA (y arriba está el enlace al texto de la carta que publica Radio Cristiandad)

Que quede claro de paso que NOSOTROS NO HEMOS BUSCADO un acuerdo práctico. Eso es falso. No hemos rechazado a priori, como ustedes lo solicitan, de considerar una oferta del Papa. Por el bien común de la Fraternidad, preferiríamos lejos la solución actual de status quo intermedio, pero evidentemente Roma ya no lo tolera.

En sí, la solución de una Prelatura personal propuesta no es una trampa. Resulta, por principio, que la situación presente en abril del 2012 es muy diferente de la de 1988. Pretender que nada ha cambiado es un error histórico. Los mismos males hacen sufrir a la Iglesia, las consecuencias son todavía mas graves y manifiestas que entonces, pero al mismo tiempo se puede constatar un cambio de actitud en la Iglesia, ayudado por los actos y los gestos de Benedicto XVI hacia la Tradición. Este nuevo movimiento, nacido al menos hace unos diez años, se está fortaleciendo.

Toca a un buen número (todavía una minoría) de jóvenes sacerdotes, de seminaristas e incluso hasta un pequeño número de jóvenes obispos que se distinguen notablemente de sus predecesores y que nos expresan su simpatía y su apoyo pero que todavía están sofocados por la línea dominante en la jerarquía que favorece el Concilio Vaticano II. Esta jerarquía está perdiendo vitalidad. (.../...)

Esta situación concreta, con la situación canónica que se propone, es muy diferente a la de 1988. Y cuando comparamos los argumentos que Monseñor Lefebvre había dado en su época, concluimos que no hubiera dudado a aceptar lo que nos han propuesto. No perdamos el sentido de Iglesia que era tan fuerte en nuestro venerable fundador.

RESPUESTA DE MONS. FELLAY A LA CARTA DE LOS TRES OBISPOS – TRADUCCIÓN COMPLETA DE RADIO CRISTIANDAD | RADIO CRISTIANDAD

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Y esta es la carta de los tres obispos que originó la anterior respuesta de M. Fellay:

CARTA DE LOS TRES OBISPOS A MONS. FELLAY – TRADUCCIÓN COMPLETA DE RADIO CRISTIANDAD | RADIO CRISTIANDAD

Sin negar la complejidad de la cuestio y la gravísima crisis por la que atraviesa nuestra Santa Madre la Iglesia Católica, en mi modesta opinión, Monseñor Fellay esta en el camino correcto.
Sin duda el actual ofrecimiento del Vaticano es notoriamente distinto al que en su oportunidad se le ofreciera a Monseñor Lefebvre y que en un principio estuvo a punto de aceptar.
En este caso el Vaticano no pone condiciones que resulten inaceptables.
Por el contrario la última carta es casi un pedido de auxilio a la FSSPX.
Me da la impresión que entre los que no están de acuerdo hay un excesivo temor.
Pareciera que no se confiara en la Providencia y que se subestimara nuestras propias fuerzas.
Tampoco se valora la marginación que sufrimos los laicos en todos los ámbitos católicos, con el remanido argumento que estamos al margen de la la Iglesia.
Por supuesto que vamos a tener miles de problemas, pero es que ahora no los tenemos?
La vida es Milicia y como dice el Evangelio es decir Nuestro Señor Jesucristo no debemos tener miedo.
Tambien es fundamental tener un profundo conocimiento de la Historia de la Iglesia y de sus crisis.
Recemos para que la FSSPX no se fragmente.
Pidamos al Corazón Imacualdo de Maria que mantengamos la Unidad.
ACM.

Estimado Juan Vergara, sin duda, las diferencias estriban e la confianza que se tiene respecto de las intenciones de la Santa Sede.
Por supuesto debemos rezar para que se haga la voluntad de Dios y se mantenga la unidad de esta congregación que tanto bien ha hecho a la Iglesia.


LAUS DEO VIRGINIQUE MATRI

Tener temor a una nueva situación sin duda es comprensible, pero algunos parecen directamente presa del pánico. No deja de ser curioso que progres, judíos, neocones y los autodenominados "línea dura" (más bien deberían llamarlos "línea cómoda") compartan la oposición a la regularización con un mismo argumento: "podríamos infectarnos". Curiosa alianza no declarada hacia un mismo fin basada en el mismo miedo.

Que no se puede aceptar cualquier regularización y que no se pueden tener renunciar doctrinales es algo que todo el mundo tiene claro; oponerse a cualquier regularización sea cual sea y con cualesquiera condiciones lo único que revela es falta de seguridad en uno mismo, por mucho que se disfrace de argumentos sobre las dudas de la forma canónica y citas de Lefebvre de aquí y allá.

Insisto: en 1970 había una asociación de sacerdotes regular y canónica en la Iglesia del inefable Pablo VI. Y Lefebvre estaba bien con eso, y también debían estarlo los 3 obispos si acudieron allí en busca de ayuda. ¿Cómo sabemos si lo que resulte de este proceso es peor? Lo mínimo es esperar y ver qué pasa.

El que esté aterrorizado, pues que se vaya a vivir al desierto, pero que no de la brasa a los que quieren pelear. Aunque lamento decirle que tampoco estará a salvo allí.

Esto es como si un día aparecen unos delincuentes que te echan de tu casa y tú, en vez de intentar por todos los medios volver a entrar y echarlos para recuperarla, te quedas acampado en un parque hasta que ellos decidan irse por su cuenta. Ah, y que te la dejen limpia y con muebles nuevos. ¿Tiene algún sentido? Pues tampoco lo tiene pretender limpiar la Iglesia por dentro barriendo por fuera, por muy "duro" que barras.

Iniciado por Donoso

(.../...) Esto es como si un día aparecen unos delincuentes que te echan de tu casa y tú, en vez de intentar por todos los medios volver a entrar y echarlos para recuperarla, te quedas acampado en un parque hasta que ellos decidan irse por su cuenta. Ah, y que te la dejen limpia y con muebles nuevos. ¿Tiene algún sentido? Pues tampoco lo tiene pretender limpiar la Iglesia por dentro barriendo por fuera, por muy "duro" que barras.

He resaltado este último párrafo de tu mensaje, y mas concretamente la última frase, porque me parece muy convincente. En mi caso, pienso que, como dice Cristián Yáñez Durán, las diferencias y los temores radican principalmente en la confianza que se tenga (o no se tenga...) en esta ocasión, con respecto de las intenciones de la Santa Sede. Yo pienso que la cuestión no es otra... Y por supuesto, todos coincidimos en que ha llegado el tiempo de rezar para que se haga siempre la voluntad de Dios y no se rompa la unidad en el seno de la HSSPX que tanto bien ha hecho y sigue haciendo por la Iglesia, aunque desde Roma generalmente jamás se le haya reconocido... Quizás un reconocimiento expreso de esta realidad, por parte de la Santa Sede, ayudaría a aliviar algunos de los temores. El momento es crucial y por lo tanto complicado.

Un saludo