Tema: Separatismos portugueses

Los paletos contra Portugal, que los civilizó:

PARTIDU DE LA LHIBARDADE
DE L PRAINO MIRANDÉS

PLPM ASSOCIAÇON PULA OUNION I EIDENTIDADE
DE L PUÔBO DE LA TIÊRRA MIRANDESA

Bandeira dos Vales de Miranda		Bandeira proposta pelo PLPM para um País de Miranda independente..

Localização geográfica do País de Miranda


História e fundação do Partido da Liberdade do Vale Mirandês(PLPM).

O Partido da Liberdade do Vale Mirandês foi fundado em 1980 por um grupo de Mirandeses obrigados a exilarem-se fora da sua própria terra devido à política repressiva e de não reconhecimento praticada pelos sucessivos governos Portuguêses contra as suas regiões e minorias.
O PLPM é uma organização política semi-clandestina mas activa no Vale de Miranda. O Estado Português não permite a nossa legalização como partido político de direito, porque em Portugal está interdita a formação e a legalização de partidos regionais e locais.E também ao requerer dez mil assinaturas (um número maior que toda a população do Vale) como mínimo para a legalização de um partido,é desmonstrativo da má-fé praticada pelos sucessivos governos do bloco central PS-PSD-CDS contra a democracia Portuguesa.Tudo isto torna a sociedade Portuguesa,e devido à cegueira do regime bipartidário,à pobreza cultural e ao acanhado pensamento e actuação da classe política dirigente Portuguesa,num dos países mais anti-democráticos do mundo de facto. Contudo tudo isso não impediu a criação do nosso partido nem impedirá a nossa expansão local nos Vales de Miranda.E saudável para a democracia Portuguesa seria o facto de mais partidos regionais ou locais se formarem num futuro próximo , mesmo que não se possam legalizar,pois a diversidade de ideias é salutar em e para qualquer democracia no mundo. Nós não actuamos à margem da lei nem contra as leis da sociedade Portuguesa,nós respeitamos a legalidade democrática,a discussão de ideias,o direito à diferença,o pluralismo democrático,a diferença cultural e linguística e a livre expressão do pensamento social,colectivamente e individualmente. Nós rejeitamos todo e qualquer tipo de violência político-social.Nós pretendemos alcançar os nossos objectivos de forma consciente e civilizada..Nós somos uma organização democrática na forma e na actuação,e o nosso objectivo imediato é trabalhar para e em defesa do povo Mirandês.Assim como lutar pela preservação da identidade linguística e cultural do nosso povo,e seu esclarecimento étnico-cultural, para que no fundo nunca se perca o nosso objectivo final:a independência e a autodeterminação dos Vales de Miranda. ; numa terra governada pelos Mirandeses e para os próprios Mirandeses,com independência política e económica, e não sob a alçada colonial de Lisboa. Nada temos contra Portugal nem contra o povo Português.Nós apenas rejeitamos o colonialismo interno (raquítico e saloio) Português e a cegueira das suas élites governativas,que por exemplo,rejeitam a regionalização (ou a Provincialização) do Continente,que não reconhecem a diversidade linguístico-cultural de Barrancos,de Castro Laboreiro,de Sendim,dos Açores,ou da Madeira,por exemplo ; é uma vergonha mas é verdade , de que Salazar e Sá Carneiro tinham uma maior visão política do que os actuais para-quedistas e cobardes do bloco central PS-PSD-CDS. Nós também rejeitamos qualquer forma de imperialismo ou colonialismo externo,de anexionismo Ibérico,Espanhol,Leonês ou qualquer outro,Castilhanista ou não. Nós somos Mirandeses,não somos Espanhóis , Leoneses ou outro qualquer.E queremos continuar a ser Mirandeses no mundo e nada mais.Ontem lutámos por Portugal,mas amanhã lutaremos pelo País de Miranda. Nós somos progressistas, nacionalistas, democráticos e anti-imperialistas.Por isso apoiamos a luta de todos os povos (e seus movimentos de libertação) no mundo pela liberdade e auto-governo.

Somos solidários com os outros povos Ibéricos, como o Leonês, Asturiano, Cantábro, Canário, Aranês, Galego,e outros em luta pela independência;
apoiamos um Gibraltar independente contra o anexionismo imperial Espanhol;
apoiamos a luta dos povos da ilha de Creta e Aromano na Grécia anti-democrática de facto,em luta pela liberdade; apoiamos a independência de Cabinda e de Casamança na África equatorial;apoiamos o povo Bérbere no norte de África ;
apoiamos o povo Assírio no Iraque;
apoiamos o povo Curdo na sua luta pela independência no sudeste da Turquia;
apoiamos o povo Palestiniano; apoiamos as tribos Norte-Americanas e da Amazónia contra a ocupação das suas terras;
apoiamos o povo da Cornualha contra o colonialismo Inglês;
apoiamos os povos Uigur e Tibetano na China imperialista;
apoiamos o povo de Oquinaua (Ryu-Kyu) e Aino no Japão ;
apoiamos o Sahára Ocidental pela independência ;
apoiamos os povos da Nova Guiné Ocidental e de Bali na Indonésia .
No fundo nós apoiamos a luta de libertação de todos os povos e minorias étnicas do mundo , pela liberdade e autonomia e independência contra todos os tipos de colonialismo,à esquerda ou à direita.
E a vitória sofrida do povo Timorense é um exemplo de esperança para todos nós.

A proposta do Partido da Liberdade do Vale Mirandês (PLPM) "Chama os Mirandeses a lutar" :

-Pelas liberdades gerais,sociais e culturais do nosso povo. -Pela legalização de todas as organizações e associações representativas do povo Mirandês.
-Pela dissolução da guarda (GNR) e dos orgãos repressivos do colonialismo interno Português.
-Pela constituição de uma Assembleia Nacional livremente eleita que organize a autonomia e a autogovernação do nosso povo.
-Pela autodeterminação até à independência política e económica total.
-Pelas reinvindicações populares e um salário digno para os trabalhadores Mirandeses.
-Por uma Reforma Agrária radical ao serviço dos camponeses.
-Pela igualdade contra a opressão e discriminaçço das mulheres Mirandesas.-Pelo movimento autónomo fundacional da sociedade civil e pelos direitos dos mais jovens a escolherem o seu futuro.
-Pela liberdade e a unidade linguístico-cultural da nossa terra Mirandesa.
-Por um autogoverno de partidos representativos da pluralidade de todo o planalto Mirandês.
-Pela unidade de todos os Mirandeses e pelos Vales de Miranda.
-Pelo Partido da Liberdade do Vale Mirandes(PLPM) em luta pelo País de Miranda.

Esclarecimentos :

1-Porquê a opção pela nova bandeira para o Vale de Miranda ?
Porque a velha bandeira municipal representa apenas a cidade de Miranda do Douro e (mal) o seu Concelho.Enquanto a nova bandeira proposta tende a representar todos os Mirandeses e seus vales,e não (somente) os que vivem no Concelho de Miranda do Douro.Pois o Mirandês também é falado em duas freguesias do vizinho Concelho de Vimioso e numa aldeia do Concelho de Mogadouro.

2-Porquê a designação de Vale de Miranda como nome oficial para o futuro País de Miranda independente ?
Porque,precisamente,a geografia das fronteiras naturais e culturais da nossa terra está dividida por três Concelhos e não apenas em Miranda do Douro.Duas freguesias Mirandesas pertencem ao Concelho de Vimioso ,como já foi mencionado,e uma aldeia Mirandesa faz parte do Concelho de Mogadouro ; séculos atrás a língua Mirandesa era a única falada nestes três concelhos devido à continuidade geográfica e cultural dos Vales (ou Planalto,como se diz por vezes).E hoje em dia,no próprio Concelho de Miranda do Douro existe uma freguesia , a da própria capital e cidade de Miranda do Douro,onde o Mirandês não é falado no seu quotidiano,porque o Português é a língua oficial imposta pelas autoridades do Estado Português na administração.

3-Porquê a auto-determinação e independência para o Vale de Miranda ?
Porque todo e qualquer povo que tenha a sua própria língua e cultura , tem o direito universal de constituir-se como uma nação independente e livre de escolher o seu futuro .

Objectivos imediatos do nosso partido : PELA UNIÃO E LIBERDADE DO NOSSO POVO ! PELA INDEPENDÊNCIA DA NOSSA TERRA DE HOMENS LIVRES ! POR UMA SOCIEDADE IGUALITÁRIA ! O VALE DE MIRANDA NÃO É PORTUGAL NEM ESPANHA !
VIVA O PAÍS DE MIRANDA !!

Einiciatibas de lluíta de l nuôsso partiu : PULA OUNION I LHIBARDADE DE L NUÔSSO PUOBO !PULA ANDEPENDÉNCIA DE LA NUÔSSA TIÊRRA DE HOMES LHIBRES !PUR ÛA SOCIADADE EIGUALITAIRA ! LS BALHES DE MIRANDA NUM YÊ PERTUAL NIÊN SPANHA !
BIBA L PAIÇ DE MIRANDA !!

Initiatives for the action of our party ;
FREEDOM AND UNITY FOR OUR PEOPLE ! INDEPENDENCE FOR OUR HOMELAND OF FREE MEN ! FOR THE EGALITARIAN SOCIETY ! THE VALLEY OF MIRANDA IS NOT PORTUGAL NOR SPAIN !
LONG LIVE THE COUNTRY OF MIRANDA !!

Initiativas de lucha del nuestro partido :
POR LA UNION Y LIBERTAD DE NUESTRO PUEBLO !POR LA INDEPENDENCIA DE LA NUESTRA TIERRA DE HOMBRES LIBRES ! POR UNA SOCIEDAD IGUALITARIA
!LOS VALLES DE MIRANDA NO SON PORTUGAL NI ESPAÑA !
VIVA EL PAÍS DE MIRANDA !!

Initiatives de lutte de notre parti :
POUR L' UNION ET LA LIBERTÉ DE NOTRE PEUPLE ! POUR L' INDÉPENDANCE DE LA NOTRE TERRE DE HOMMES LIBRES ! POUR UNE SOCIÉTÉ ÉGALITAIRE !LES VALLÉES DE MIRANDA NE SON PAS PORTUGAL NI ESPAGNE !
VIVE LE PAYS DE MIRANDA !!
Mapa do Vale de Miranda.
Seminário Regionalista O Seminário Regionalista é uma rede nacional de partidos e grupos regionais e provinciais de todo o Portugal,que fazem campanha pública quer pela autonomia quer pela regionalização ( ou provincialização ) do continente.O primeiro encontro terá lugar no próoximo ano na cidade do Porto.E nele estarão representados movimentos e grupos regionais de todo o país.Todos poderão discutir informação,trocar ideias e debater a melhor forma de desenvolver e alargar as nossas actividades em prol das nossas regiões históricas e pelo progresso das respectivas populações.Tudo será debatido sob o tema "Regiões e Autonomia politica".

LINKS/LIENS/ENLACES/LHIGAÇONES/LIGAÇÕES

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Bandeira dos Vales de Miranda		Bandeira proposta pelo PLPM para um País de Miranda independente..

Y estos otros chalados, hablando la lengua... ¿de Viriato?:


Partido da Liberdade do Povo Lusitano

"Ploti ke Aravetare ke Touto Leukuir"

INÍCIO

O Partido da Liberdade do Povo Lusitano (ou Ploti ke Aravetare ke Touto Leukuir, em língua Lusitânica), PATL, é um novo partido político nacionalista e progressista Lusitano, não legalizado devido ao facto de vigorar em Portugal uma lei anti-democrática que interdita a formação de partidos regionais e locais, impedindo assim o acesso e a participação de grande parte da população das regiões portuguesas na democracia directa, devido a este facto de o PATL não ser reconhecido pelas autoridades portuguesas, as actividades ou sessões de esclarecimento do partido em prol da criação de uma região autónoma da Lusitânia e da regionalização em Portugal, são feitas em condições de semi-clandestinidade.


O nosso partido procura lutar pelo reconhecimento oficial e a identidade étnico-cultural do povo Lusitano por parte das autoridades portuguesas e pela autonomia política de todas as Terras Lusitanas ou pela criação oficial duma Região Autónoma da Lusitânia dentro da República Portuguesa. Se num futuro próximo o povo Lusitano assim o entender, nós também lutaremos pela independência total da Lusitânia com a sua secessão de Portugal.

Na nossa terra, o PATL procurará proteger e salvaguar a cultura, o ambiente, a educação, a saúde, e aqueles que necessitam de ajuda urgente e não de uma simples mãozinha, promovendo a paz em todo o país sem qualquer tipo de exploração nem com a submissão do povo Lusitano à vontade dos outros, ou e a todo o tipo de aventureirismo ou neo-colonialismo interno ou e externo.

Se tudo isto não te deixa indiferente, a ti filho da Lusitânia e futuro cidadão e eleitor Lusitano, preocupado com a actual situação e o estado da nossa Pátria Lusitana, então você está convidado a juntar-te a nós. Nesta página você encontrará muitas perspectivas e muitos dos objectivos do PATL. O Partido está também aberto a outras ideias e sugestões, e na medida do possível poderá usar sempre o teu apoio efectivo. Juntos, nós podemos alcançar os nossos objectivos de uma pacífica, próspera, limpa e realmente livre Pátria Lusitana.

O Partido da Liberdade do Povo Lusitano, foi fundado em 17 Julho de 2001 em Folgosinho e adotou o seu nome lusitano em 2006. Actualmente o PLPL tem a sua sede nacional na cidade da Guarda, é um partido nacionalista, progressista e histórico, criado pelo povo e só para servir o povo Lusitano, e a sua causa primeira é; a criação de uma Lusitânia livre e independente a ser conseguida através da autodeterminação da Nação Lusitana hoje domínio português.

A principal publicação do PATL é o jornal “Lusitânia, a Terra Livre”.

O berço da Lusitânia, a Beyra (cor verde). A região actual da Lusitânia, a Leukitanea (verde/vermelho).
A Lusitânia e as nações aliadas, as Terras Lusas ou Luirokitanea. Uma vista geral da nação Lusitana
(foto).



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Más indigenismo a la europea:

1. Incluir nos documentos oficiais do país ou em qualquer revisão constitucional nacional a ter lugar no futuro, um reconhecimento das injustiças e genocídios praticados no passado pelos invasores latino-romanos, mercenários germânicos e pelos colonos neo-latinos portugueses sobre os povos nativos da Lusitânia.

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¿Para cuándo el Frente Etrusco de Liberación?

El Comité de Derechos Humanos o la famosa Carta de las Naciones Unidas, así como diversas resoluciones de la Asamblea General de ese mismo organismo mundialista son bastante culpables del auge que están tomando este tipo de movimientos secesionistas, basados en el conocido dogma liberal que proclama como un "derecho" la locura esta de la "autodeterminación de los pueblos" (dogma liberal en el que yo jamás he creído).

Bien, debo agradecer al Sr. Alacrán por la risa que me ha arrancado el "Partido de la Libertad del Pueblo Lusitano"... y en particular su exquisita lengua lusitana, por cierto rigurosamente conservada en ámbar, desde los tiempos en que Viriato pastoreaba sus cabras en los Montes Herminios. A que trabajos se dan los ociosos cuando el gustoso vino portugués se les trepa a la cabeza...

Ahora en modo serio, jamás había oído de ningún de estos movimientos... para algo bueno puede servir una mala ley: la ley portuguesa de los partidos políticos, que impide que partidos como la Falange Española y de las JONS o movimientos como la Comunión Tradicionalista Carlista se pudieran presentar a elecciones también impide que algo como una Convergencia i Uniò, un Bloque Nacionalista Galego o un EH-Bildu se puedan legalizar. Amén de que, por Dios!, existen tantos lusitanos en Portugal como cartagineses!

Sin embargo, sí que en Portugal hay separatistas... en Madeira. A pesar de la mencionada ley de los partidos - y esto vale como aviso a la navegación en España, es decir, para neutralizar el separatismo no basta con hacer ilegales partidos regionalistas, o nacionalistas/secesionistas. Por qué? Porque el independentismo en Madeira es movilizado por el propio Presidente del Gobierno Regional, líder del PSD (el PP portugués) local. Bueno, y es que en Madeira siquiera existe una lengua o cultura propia - tanto cuanto se sabe, no era habitada antes de la llegada de los portugueses en 1419.

No es el caso de Miranda del Duero. El mirandés es una lengua con origen en el leonés antiguo (a fiarnos de Menéndez Pidal) mezclado con portugués y algún vestigio de castellano, y es parte de una herencia cultural leonesa (música, danza, gastronomía, fiestas y otras tradiciones) que se ha conservado en tierras de Miranda y de la cuál se deben preciar todos los portugueses; pues todo Portugal ha nacido del Reino de León, no solamente Miranda. Los mirandeses, aunque orgullosos de sus tradiciones, son los primeros a reconocer su portugalidad - he podido comprobarlo personalmente cuando visité aquella región, hace unos 5 años. La lengua es hablada por unos 10.000, lo más, y siempre en contexto familiar, asimismo a par del portugués. Curiosamente, ha sido de España (y no de Miranda) que me he dado cuenta de la única asociación nacionalista leonesa que involucrara a Miranda: Conceyu Xoven. Pero me da que los mirandeses se deben reír tanto de esa tontería, como yo de la "lengua lusitana".

Portugal es Braga y lo demás tierra conquistada.

Iniciado por Irmão de Cá

Bien, debo agradecer al Sr. Alacrán por la risa que me ha arrancado el "Partido de la Libertad del Pueblo Lusitano"... y en particular su exquisita lengua lusitana, por cierto rigurosamente conservada en ámbar, desde los tiempos en que Viriato pastoreaba sus cabras en los Montes Herminios.

Eu nunca ouvi falar deste movimento separatista "Lusitano" ou da sua lingua em pleno Portugal continental. Tambem nunca sabia que tinha separatismo no Vale de Miranda!

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Así de ridículo era el nacionalismo vasco cuando comenzó hace poco más de un siglo.
Ojo, que la gente ya no se entretiene rezando el rosario ni yendo de paseo a ver madurar los trigales. Cualquier dialecto chapurreado en el arroyo pasa a ser hoy un filón reivindicativo para cualquier provinciano ocioso metido a erudito; el siguiente paso suele ser imaginarse de presidente de su terruño, hecho república gracias a sus desvelos.