Mudando de Assunto
De algumas semanas para cá,se nota o silêncio da imprensa em relação aos rebeldes na Síria. O velho truque do silenciamento agora é ordem, após mais uma série de acções desastradas por parte dos americanos (e aliados envolvidos) e contínuos acertos da parte dos russos. Depois dos últimos eventos, subitamente todos esqueceram o financiamento dos “rebeldes” (especialmente depois de sabermos da relação entre a família de Erdogan e os traficantes de petróleo da Entidade Islâmica) e passaram a falar dos candidatos presidenciais americanos.
A agenda americana é cada vez mais clara e um número cada vez maior de pessoas se distancia dos grandes meios de comunicação e procura vias alternativas. Uma grande revolução na transmissão da informação está acontecendo diante dos nossos olhos e com ela muda perspectiva política de um público crescente. Claro que estamos no princípio desse fenômeno, mas ele já faz estragos significativos na máquina propaganda corporativa. Hoje em dia, mais de 70% dos americanos (povo mais habituado ao uso da internet) não acredita na versão oficial do 11 de Setembro, e o mesmo se dá em relação à versão oficial da invasão do Iraque.
Obama está sofrendo os efeitos do desgaste político, aumentados pela super-exposição a que o obrigaram, e a sua administração perdeu a utilidade para os globalistas, se tornando urgente promover "A New Face to An Old Agenda".
Ao mesmo tempo, Putin continua transmitindo uma imagem de segurança e força, apesar da distorção pelos meios de comunicação. A empatia por ele é cada vez maior dentro e fora da Rússia. Apesar de ter aberto várias frentes de batalha contra o imperialismo, inclusive se chocando de frente contra a Monsanto (notícia mais uma vez omitida pela imprensa), nada disso o impediu de demonstrar vigor e segurança na questão turca:
"We are not going to rattle the sabre. But, if someone thinks they can commit a heinous war crime, kill our people and get away with it, suffering nothing but a ban on tomato imports, or a few restrictions in construction or other industries, they’re delusional. We’ll remind them of what they did, more than once. They’ll regret it. We know what to do."
Prometheo Liberto
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