Tema: Movimento pela Independencia do Pampa

Post de Irton Marx (Facebook):

RECAPITULANDO POSTAGEM DE 8 DE DEZEMBRO DE 2016. A nossa pretensão é construir um país alicerçado com verdades, não nos interessa tornar Independente o Rio Grande aos moldes do Brasil sempre escondendo do povo a sua verdadeira história. Para proteger pessoas, fatos reais, sempre mentiram para o povo via livros do MEC, pela imprensa corrupta e mantenedora das bizarrices inventadas.
Aqui os ditos em nada se dizem discriminadores, racistas ou algo parecido, mas são fatos verdadeiros. Vamos ver?


ESTE MAPA ESTÁ CORRETO AGORA, POIS SOFREU ATUALIZAÇÕES.




A cor cinza clara foi colocada pela equipe técnica do Movimento República do Rio Grande baseado em dados reais sobre a existência dos povos europeus aqui radicados desde os tempos do império português. Inclusive, no mapa apresentado vemos forte influência eslava, o que não corresponde com a verdade, existem eslavos, sim, mas resumidos em pequenas comunidades ou habitando em regiões de predominância alemã ou italiana, ressaltando que alemães e italianos fazem parte do mesmo grupo tribal germânico, visto seus antepassados terem vindo do norte da Itália quando a Itália sequer existia e era parte do império germânico. Mais da metade da população do Rio Grande é ítalo/alemã seguidos por outras representações como portugueses, açorianos, africanos, entre outros. Existe uma insistência de setores em ocultar a verdade do povo deste Estado. Todos são rio-grandenses e ninguém é gaúcho, visto que quem nasce no Rio Grande do Sul só pode ser rio-grandense, outras denominações ou explicações é deslavada mentira. Temos que aprender a conviver com a verdade. Por outro lado, todos os descendentes de alemães e italianos que foram habitar em Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Goiás, tiveram que sair do Rio Grande desde 1945, acentuando-se desde 1947 por causa das perseguições sofridas de parte dos hoje chamados gaúchos que ateavam fogo nas casas dentro das cidades, nas colônias, roubando tudo o que podiam e isso fez com que povos germânicos tivessem que fugir para outros estados desabitados até então. O Rio Grande do Sul não fosse estes tradicionalistas, hoje contaria com 18 milhões de habitantes e 80% de germânicos, seria hoje uma Alemanha, Itália, Áustria, Canadá, Austrália, entre outros.

Volto a repetir, a maior parte dos apoiadores de movimentos de independência do sul e são paulo, são alicerçados no racismo.
A maioria na verdade só quer se separar porque as outras partes do Brasil são não-brancas.
Além disso tem a questão de desprezo à herança portuguesa, que é algo muito comum no Brasil.
A maioria se vê como alemão ou italiano.
Considero esse movimento, um perigo ao Brasil.

Falo não por "achismos", mas sim por conhecimento de fato.
Vivo no Brasil e sou português.
A maioria dos brasileiros rejeita a herança portuguesa.
Os brasileiros quando têm descendencia alemã e italiana, se acham superiores aos outros brasileiros.
Me lembro de diversas vezes em que fui humilhado por pessoas com essas descendencias, só pelo fato de ser português.

O Sul do Brasil, infelizmente não é mais ocupado majoritáriamente por pessoas hispanas.
A maioria é descendente de alemão e italiano, povos que se acham acima dos outros brasileiros.
Tudo isso começou no século XIX, quando o governo brasileiro incentivou a ocupação das terras do Sul por colonos alemães e italianos.
Esse projeto impediu o acesso à terra por parte de outros brasileiros e dos imigrantes portugueses.
Foi feito isso, para se criar uma área no Brasil com uma "boa raça", longe da raça portuguesa e brasileira que eram vistas como degeneradas.
Foi basicamente um projeto Eugénico.

As diferenças entre as regiões são exageradas. No sul, também a herança ibera é a principal, e há miscigenação com africanos e indígenas. O mesmo acontece nas outras regiões, variando apenas a proporção, embora não de maneira drasticamente diferente.

A composição genética do Brasil (estudo genético de 2015; não é baseado em opiniões enviesadas, e sim em genética, medindo a real ancestralidade do povo brasileiro):

"We analyzed data from 25 studies in 38 different Brazilian populations. European (EUR) ancestry is the major contributor to the genetic background of Brazilians, followed by African (AFR), and Amerindian (AMR) ancestries. The pooled ancestry contributions were 0.62 EUR, 0.21 AFR, and 0.17AMR. The Southern region had a greater EUR contribution (0.77) than other regions. Individuals from the Northeast (NE) region had the highest AFR contribution (0.27) whereas individuals from the North regions had more AMR contribution (0.32). In the Latin America context, Brazil has the 5th high EUR contribution, the 12th for the AFR component and the 10th for the AMR ancestry

Meta-analysis of Brazilian genetic admixture and comparison with other Latin America countries - Rodrigues de Moura - 2015 - American Journal of Human Biology - Wiley Online Library

Iniciado por Iberia

O Sul do Brasil, infelizmente não é mais ocupado majoritáriamente por pessoas hispanas.
A maioria é descendente de alemão e italiano, povos que se acham acima dos outros brasileiros..

Muitos de lá dizem que a herança ibera é minoritária, mas não é verdade. Basta verificar o percentual de estrangeiros na população do sul, desde a nossa independência. Essa proporção nunca foi significativa a ponto de tornar os alemães e italianos preponderantes no sul:
http://www.scielo.br/pdf/rsp/v8s0/03.pdf

Irton Marx é um alemão perdido na América Latina, não há país europeu ou germânico na América Latina, o sul nunca será isso, deveriam avisar isso para ele!!!

A bandeira que ele usa representa o que ele quer, a Alemanha na América do Sul.