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Tema: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

  1. #301
    Avatar de Irmão de Cá
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Caro MacieLuxcitânia,

    Permita-me discordar do ponto de vista que expressou e da reflexão subjacente ao artigo que colocou.

    É inteiramente correcto que o povo português se sente desmotivado, traído pelos seus governantes e descrente no futuro da sua Pátria. Portugal, desde que perdeu a âncora da sua vocação atlântica - o império - andou à deriva até encalhar na Europa e na construção impossível da unidade europeia, e prepara-se para sossobrar com o seu naufrágio próximo. Todavia, nem por isso abdica - na sua maioria - da sua Pátria, por naufragada que esteja. A Pátria é, por definição, uma pertença colectiva a uma origem ancestral; e Portugal tem quase novecentos anos de gerações que se deixaram e nos deixaram aquilo a que pertencemos e que os nossos governantes desbarataram. Não se muda de camisola depois de novecentos anos de jogo!

    Este parágrafo é dirigido contra o iberismo. O iberismo, assenta na destruição das pátrias espanhola e portuguesa para a construção de uma unidade política nova e desenraízada do passado e de todo o sentimento patriótico: a Ibéria. Defendido e veículado, quase exclusivamente, por liberais progressistas e socialistas revolucionários, o iberismo pretende acabar com a Espanha como a conhecemos, dividindo-a em micro-estados que não têm outra fundamentação que as suas fantasias mitológicas e ambições caciqueiras. Alguém que não tenha estas fantasias e ambições, poderá explicar porque existe uma comunidade autónoma de La Rioja ou da Cantábria? Alguém poderá explicar porque chamam aos Senhorios Vascongados de "País Basco"? Será a terra dos Bascos? Ou como se pode entender da expressão histórica Euscalerria, "terra onde se fala basco", porque essa mesma terra é a terra dos espanhóis que também falam basco? Como em Portugal se cogitaria a divisão em províncias - futuros estados constituintes da União Federal (ou Socialista) da Ibéria. Não!

    Coisa diferente é o hispanismo. E o hispanismo, consciente e fundamentado, não pode defender a destruição das pátrias hispanas para a construção de algo que é a negação das tradicões e da história que contruiram os povos hispanos. É por isso que grandes arautos do hispanismo, como António Sardinha e Juan Vásquez de Mella privilegiam formas de aliança peninsular, em absoluto respeito pela herança política e cultural das suas pátrias, da sua tradição, e da legitimidade perene das suas leis e instituições históricas.

    Quanto ao "lusitanismo" do artigo que disponibilizou, acho-o totalmente desprovido de sentido. O povo português nada tem de lusitano. Não só Portugal nasce numa região em que os lusitanos nem puseram o pé, como o povo lusitano ocupava tanta terra espanhola como portuguesa. Como já defendia Alexandre Herculano, o povo lusitano era constituido por pastores-guerreiros indómitos que se recusavam a submeter-se à lei romana e ao pagamento de tributos. Acossados nas planícies pelas tropas romanas, os sobreviventes refugiaram-se nas montanhas onde foram progressivamente perdendo a sua identidade e absorvidos pela população romanizada. Nada nos resta de lusitano: não há palavras lusitanas na língua portuguesa, não há legados gastronómicos, não há folclore, não há nada mais que algum que outro castro arruinado.

    Quanto a Hispânia Lusitana (como as outras unidades da Hispânia romana) nunca foi mais que uma divisão política-adminstrativa. Nunca dela emergiu qualquer identidade diferencial em relação ao restante da Hispânia. Como tal, poderemos ter herança genética pré-romana (e temos concerteza); mas em termos de tudo quanto constitui a identidade cultural de um povo, a matriz essencial dos portugueses é romana. Romana é a religião histórica e prevalente, que foi fundamental na unificação e construção de Portugal como o conhecemos, pelo processo de Reconquista, evangelização do império e até aos dias de hoje; românica é a nossa língua portuguesa; romano é o nosso direito; românicas são muitas das nossas tradições e folclore como as corridas de touros; etc., etc.. Mesmo depois dos romanos, pouco foi acrescentado à base cultural da qual partimos para construir nove séculos de Pátria portuguesa.

    Pelo dito, de lusitanos nada; de portugueses e portanto de hispanos, tudo.
    Donoso y Aingeru dieron el Víctor.
    res eodem modo conservatur quo generantur
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  2. #302
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Permita-me discordar do ponto de vista que expressou e da reflexão subjacente ao artigo que colocou.


    É inteiramente correcto que o povo português se sente desmotivado, traído pelos seus governantes e descrente no futuro da sua Pátria. Portugal, desde que perdeu a âncora da sua vocação atlântica - o império - andou à deriva até encalhar na Europa e na construção impossível da unidade europeia, e prepara-se para sossobrar com o seu naufrágio próximo. Todavia, nem por isso abdica - na sua maioria - da sua Pátria, por naufragada que esteja. A Pátria é, por definição, uma pertença colectiva a uma origem ancestral; e Portugal tem quase novecentos anos de gerações que se deixaram e nos deixaram aquilo a que pertencemos e que os nossos governantes desbarataram. Não se muda de camisola depois de novecentos anos de jogo!
    Portugal nasceu de mesma forma como nasceram os outros reinos hispânicos. Ninguém quer que Portugal mude de camisola. Mas o mito dos 900 anos da separação peninsular é uma falsidade e uma aberração colossal.


    Portugal adquiriu a sua independência do reino de Leão da mesma forma que Castela fez num tempo. Nunca foi da Espanha, já que nesse tempo não existia um pais chamado Espanha. A independência portuguesa não foi distinta da que tinha o Senhorio de Biscaia ou a Coroa de Aragão.


    Sempre até os dias da Ilustração se considerou a Portugal como uma parte da Espanha.





    Este parágrafo é dirigido contra o iberismo. O iberismo, assenta na destruição das pátrias espanhola e portuguesa para a construção de uma unidade política nova e desenraízada do passado e de todo o sentimento patriótico: a Ibéria. Defendido e veículado, quase exclusivamente, por liberais progressistas e socialistas revolucionários, o iberismo pretende acabar com a Espanha como a conhecemos, dividindo-a em micro-estados que não têm outra fundamentação que as suas fantasias mitológicas e ambições caciqueiras. Alguém que não tenha estas fantasias e ambições, poderá explicar porque existe uma comunidade autónoma de La Rioja ou da Cantábria? Alguém poderá explicar porque chamam aos Senhorios Vascongados de "País Basco"? Será a terra dos Bascos? Ou como se pode entender da expressão histórica Euscalerria, "terra onde se fala basco", porque essa mesma terra é a terra dos espanhóis que também falam basco? Como em Portugal se cogitaria a divisão em províncias - futuros estados constituintes da União Federal (ou Socialista) da Ibéria. Não!
    Mas o Maciel Luxcitania sempre afirmou que estava contra do iberismo. O que ele propõe é uma federação de nações ibéricas. Tomo as suas palavras como proféticas.


    Coisa diferente é o hispanismo. E o hispanismo, consciente e fundamentado, não pode defender a destruição das pátrias hispanas para a construção de algo que é a negação das tradicões e da história que contruiram os povos hispanos. É por isso que grandes arautos do hispanismo, como António Sardinha e Juan Vásquez de Mella privilegiam formas de aliança peninsular, em absoluto respeito pela herança política e cultural das suas pátrias, da sua tradição, e da legitimidade perene das suas leis e instituições históricas.
    ¿O quê ganham as Espanhas com uma "aliança" sem união política?


    Pela mesma razão os estados americanos também devemos desistir da reunião com a Mãe Pátria para assim manterem uma "aliança".


    Espanha não precisa de alianças, que á mesma vez terminam sendo inúteis, Espanha do que precisa é de completar-se. ¿Como se faz isto? Pela união política-espiritual de todas as partes da hispanidade. Não existe outro jeito para melhorar a situação da hispanidade. Assim mediante um mesmo governo e uma mesma união seriamos mais fortes no mundo e voltaríamos a levar a missão evangelizadora. Com uma Igreja com a sua jurisdicção temporal e religiosa restaurada, com uma independência total e absoluta do poder laico.


    Por tanto, Espanha não precisa de alianças que não levem a nenhuma parte. Para isso, melhor que as coisas fiquem da forma em que estão agora, o efeito não será diferente.


    Esse é o meu pensar. Acredito que tu e eu nunca concordaremos neste assunto mas sempre é bom trocar opiniões.




    Um abraço para ti, o meu irmão.
    Última edición por Michael; 21/06/2013 a las 08:20
    La Iglesia es el poder supremo en lo espiritual, como el Estado lo es en el temporal.

    Antonio Aparisi

  3. #303
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Caro Maciel: Gostei muito da sua opinião. Nunca deixe de vir ao fórum. Abraços.
    MacieLuxcitânia dio el Víctor.

  4. #304
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Cita Iniciado por Irmão de Cá Ver mensaje
    Caro MacieLuxcitânia,

    Permita-me discordar do ponto de vista que expressou e da reflexão subjacente ao artigo que colocou.

    É inteiramente correcto que o povo português se sente desmotivado, traído pelos seus governantes e descrente no futuro da sua Pátria. Portugal, desde que perdeu a âncora da sua vocação atlântica - o império - andou à deriva até encalhar na Europa e na construção impossível da unidade europeia, e prepara-se para sossobrar com o seu naufrágio próximo. Todavia, nem por isso abdica - na sua maioria - da sua Pátria, por naufragada que esteja. A Pátria é, por definição, uma pertença colectiva a uma origem ancestral; e Portugal tem quase novecentos anos de gerações que se deixaram e nos deixaram aquilo a que pertencemos e que os nossos governantes desbarataram. Não se muda de camisola depois de novecentos anos de jogo!

    Este parágrafo é dirigido contra o iberismo. O iberismo, assenta na destruição das pátrias espanhola e portuguesa para a construção de uma unidade política nova e desenraízada do passado e de todo o sentimento patriótico: a Ibéria. Defendido e veículado, quase exclusivamente, por liberais progressistas e socialistas revolucionários, o iberismo pretende acabar com a Espanha como a conhecemos, dividindo-a em micro-estados que não têm outra fundamentação que as suas fantasias mitológicas e ambições caciqueiras. Alguém que não tenha estas fantasias e ambições, poderá explicar porque existe uma comunidade autónoma de La Rioja ou da Cantábria? Alguém poderá explicar porque chamam aos Senhorios Vascongados de "País Basco"? Será a terra dos Bascos? Ou como se pode entender da expressão histórica Euscalerria, "terra onde se fala basco", porque essa mesma terra é a terra dos espanhóis que também falam basco? Como em Portugal se cogitaria a divisão em províncias - futuros estados constituintes da União Federal (ou Socialista) da Ibéria. Não!

    Coisa diferente é o hispanismo. E o hispanismo, consciente e fundamentado, não pode defender a destruição das pátrias hispanas para a construção de algo que é a negação das tradicões e da história que contruiram os povos hispanos. É por isso que grandes arautos do hispanismo, como António Sardinha e Juan Vásquez de Mella privilegiam formas de aliança peninsular, em absoluto respeito pela herança política e cultural das suas pátrias, da sua tradição, e da legitimidade perene das suas leis e instituições históricas.

    Quanto ao "lusitanismo" do artigo que disponibilizou, acho-o totalmente desprovido de sentido. O povo português nada tem de lusitano. Não só Portugal nasce numa região em que os lusitanos nem puseram o pé, como o povo lusitano ocupava tanta terra espanhola como portuguesa. Como já defendia Alexandre Herculano, o povo lusitano era constituido por pastores-guerreiros indómitos que se recusavam a submeter-se à lei romana e ao pagamento de tributos. Acossados nas planícies pelas tropas romanas, os sobreviventes refugiaram-se nas montanhas onde foram progressivamente perdendo a sua identidade e absorvidos pela população romanizada. Nada nos resta de lusitano: não há palavras lusitanas na língua portuguesa, não há legados gastronómicos, não há folclore, não há nada mais que algum que outro castro arruinado.

    Quanto a Hispânia Lusitana (como as outras unidades da Hispânia romana) nunca foi mais que uma divisão política-adminstrativa. Nunca dela emergiu qualquer identidade diferencial em relação ao restante da Hispânia. Como tal, poderemos ter herança genética pré-romana (e temos concerteza); mas em termos de tudo quanto constitui a identidade cultural de um povo, a matriz essencial dos portugueses é romana. Romana é a religião histórica e prevalente, que foi fundamental na unificação e construção de Portugal como o conhecemos, pelo processo de Reconquista, evangelização do império e até aos dias de hoje; românica é a nossa língua portuguesa; romano é o nosso direito; românicas são muitas das nossas tradições e folclore como as corridas de touros; etc., etc.. Mesmo depois dos romanos, pouco foi acrescentado à base cultural da qual partimos para construir nove séculos de Pátria portuguesa.

    Pelo dito, de lusitanos nada; de portugueses e portanto de hispanos, tudo.

    « ... Quanto ao "lusitanismo" do artigo que disponibilizou, acho-o totalmente desprovido de sentido. O povo português nada tem de lusitano. Não só Portugal nasce numa região em que os lusitanos nem puseram o pé, como o povo lusitano ocupava tanta terra espanhola como portuguesa. Como já defendia Alexandre Herculano, o povo lusitano era constituido por pastores-guerreiros indómitos que se recusavam a submeter-se à lei romana e ao pagamento de tributos. Acossados nas planícies pelas tropas romanas, os sobreviventes refugiaram-se nas montanhas onde foram progressivamente perdendo a sua identidade e absorvidos pela população romanizada. Nada nos resta de lusitano: não há palavras lusitanas na língua portuguesa, não há legados gastronómicos, não há folclore, não há nada mais que algum que outro castro arruinado...»

    Caro amigo , concordo nums pontos e discordo noutros .Estamos , julgo , unidos pelo Amôr a Portugal como Nação Soberâna , a mais antiga da Europa (não da UE que é uma falácia Maldita e nada tema vêr com a Europa !) .
    Discordo absolutamente do que me diz sôbre o Grande texto de PInharanda Gômes que lhe enviei , no qual , para mim , tudo está dito de forma superiôr quanto á Identidade Ancestral de Portugal . Não entendo porque não o aceita ...é precisamente contra o Iberismo e a favôr da União Hispânica .

    «...Nada nos resta de lusitano: não há palavras lusitanas na língua portuguesa, não há legados gastronómicos, não há folclore, não há nada mais que algum que outro castro arruinado...»

    Quanto a esta parte , há muita gente Lusitâna nas Beiras que discorda absolutamente ... há uma Língua , Costumes , etc , que estão a sêr recuperados .Pergunte-lhes ...

    Abraço Lusitâno !

  5. #305
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Esta encuesta ya lleva realizándose muchos años. Me acuerdo que un gallego me comento a principio de los 90s que ya se realizaban encuestas sobre este tema y me hablaba de un 25% de portugueses a favor de la unión.

    Este hilo fue abierto en el año 2006 y estas encuestas ya han cambiado los resultados. En el 2011 el porcentaje a favor de la unión ya estaba en un 46,1% de portugueses y un 39,8% de españoles y ha ido subiendo progresivamente en los últimos años. Aquí dejo un enlace sobre el tema pero buscando por google se ven muchas noticias con resultados parecidos.

    Crece el apoyo a la unión entre España y Portugal en ambos países

    También he leído por este hilo que si realmente hubiera un sector de la población importante con la idea de la unificación ya habría salido un movimiento político. Pues aquí lo tenéis

    Un movimiento ciudadano defiende el acercamiento de España y Portugal - 20minutos.es

  6. #306
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Siempre han habido partidarios y detractores de la unión ibérica. Pero a día de hoy, .¿qué hay de constante y de serio sobre el tema? ¿han existido movimientos culturales, políticos reales desde la Liga Iberista Portuguesa Del historiador Oliveira Marques?
    “La verdadera fe es incolora, por decirlo así, como el aire y el agua; medio transparente a través del cual el alma ve a Cristo. Nuestros ojos no ven el aire y de la misma manera nuestra alma no se detiene a contemplar su propia fe. Cuando, por consiguiente, los hombres toman esta fe como si dijéramos en las manos, la inspeccionan curiosamente, la analizan, se absorben en ella, se ven forzados a materializarla, a darle color para que pueda ser tocada y vista. En otros términos, sustituyen a ella, colocan sobre ella, cierto sentimiento, cierta impresión, cierta idea, cierta convicción, algo en fin en que la atención pueda prenderse. Cristo les interesa menos que lo que llaman ellos sus experiencias. Los vemos trabajando para seguir en sí mismos los signos de la conversión, la variación de sus sentimientos aspiraciones y deseos: los vemos ponerse a conversar con los demás sobre todo esto. ”. John Henry Newman

  7. #307
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Cita Iniciado por Christabel Ver mensaje
    Siempre han habido partidarios y detractores de la unión ibérica. Pero a día de hoy, .¿qué hay de constante y de serio sobre el tema? ¿han existido movimientos culturales, políticos reales desde la Liga Iberista Portuguesa Del historiador Oliveira Marques?
    Caro amigo , União Ibérica , NUNCA ! União Hispânica Sim ! É Natural , num Futuro não muito longínquo que Isso acontêça . Fernado Pessôa estudou , Pensou e escreveu muito sôbre isso ...

  8. #308
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Vozpópuli - Íber, el nuevo partido que quiere unir España y Portugal

    ¿Alguien puede decirme cuál sería la bandera en caso de unión con Portugal? ¿Cuál sería la reacción del Reino Unido? En mi opinión, suena todo muy utópico, pero parece que el movimiento ibérico tiene más fuerza del que yo creía.
    ¡VIVA ESPAÑA! ¡VIVA CRISTO REY! ¡VIVA LA HISPANIDAD!

    "Dulce et decorum est pro patria mori" (Horacio).

    "Al rey, la hacienda y la vida se ha de dar, pero el Honor es patrimonio del alma y el alma sólo es de Dios" (Calderón de la Barca).

  9. #309
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Cita Iniciado por Alejandro Farnesio Ver mensaje
    Vozpópuli - Íber, el nuevo partido que quiere unir España y Portugal

    ¿Alguien puede decirme cuál sería la bandera en caso de unión con Portugal? ¿Cuál sería la reacción del Reino Unido? En mi opinión, suena todo muy utópico, pero parece que el movimiento ibérico tiene más fuerza del que yo creía.
    Yo pienso que las dos banderas oficiales de una España reunida deberían ser la Cruz de Borgoña y la Bandera de los Galeones.Claramente, Gran Patraña montaría en cólera, no olvidemos que ya desde la batalla de la Aljubarrota tanto ingleses como franceses nos echaban a portugueses y castellanos como perros de pelea, y en 1640 Inglaterra apoyó la separación de Portugal, robándole territorios desde entonces como buenos piratas que son (véase el mapa rosado y el ultimátum de 1890).Además, si Portugal retornase con el resto de las Españas tendríamos un mayor acceso al Atlántico (por ende a Hispanoamérica), cosa que no interesa a los brits, ya que ellos nos tienen controlados a través del Cantábrico por el norte, y por el sur a través del Estrecho, con Gibraltar.Y tras la reunificación, evidentemente empezarían a haber por nuestra parte reclamaciones irredentistas y además con un peso mucho mayor.Lo que sí es verdad es que a pesar de todo (y mira que hasta hace poco yo me declaraba iberista) el vocablo 'iberismo' tiene, como dijo Menéndez Pelayo en su discurso del brindis del Retiro, "no sé qué mal sabor progresista".Pero bueno, quiera Dios que esta iniciativa salga adelante (y a ser posible triunfe).

    Saludos en Xto.
    Última edición por ReynoDeGranada; 01/05/2016 a las 14:47
    «¿Cómo no vamos a ser católicos? Pues ¿no nos decimos titulares del alma nacional española, que ha dado precisamente al catolicismo lo más entrañable de ella: su salvación histórica y su imperio? La historia de la fe católica en Occidente, su esplendor y sus fatigas, se ha realizado con alma misma de España; es la historia de España.»
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  10. #310
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    ¿Y cuál sería el nombre de ese nuevo país? ¿Iberia? ¿Hispania? Veo que también hay movimientos republicanos ibéricos, lo cual llama la atención cuando ellos mismos están intentando la balcanización de España.
    ¡VIVA ESPAÑA! ¡VIVA CRISTO REY! ¡VIVA LA HISPANIDAD!

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  11. #311
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Bueno, no creo que hubiera necesidad de regresar al nombre griego o latino de la península.España ha sido el nombre (derivado precisamente del latino, como es fácil adivinar) que se usó para designar a toda la península.Cuando con Felipe II las Españas se unificaron, lo hicieron precisamente bajo ese nombre.Creo que esa falsa necesidad de cambiar el nombre proviene de un error, que asimila el nombre 'España' al estado borbónico actual, sería por ejemplo como si los irlandeses pensasen que el nombre Irlanda solo representa el estado de hoy en día, y para la reunificación de la isla empleasen el término 'Hibernia':


    Por cierto, sobre la Bandera de los Galeones recomiendo leer esto: TRADITIO EUROPA: BANDERA DE LAS ESPAÑAS

    Saludos en Xto.
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    Última edición por ReynoDeGranada; 01/05/2016 a las 18:21
    Alejandro Farnesio dio el Víctor.
    «¿Cómo no vamos a ser católicos? Pues ¿no nos decimos titulares del alma nacional española, que ha dado precisamente al catolicismo lo más entrañable de ella: su salvación histórica y su imperio? La historia de la fe católica en Occidente, su esplendor y sus fatigas, se ha realizado con alma misma de España; es la historia de España.»
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  12. #312
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    ¿Andorra también es España?
    ¡VIVA ESPAÑA! ¡VIVA CRISTO REY! ¡VIVA LA HISPANIDAD!

    "Dulce et decorum est pro patria mori" (Horacio).

    "Al rey, la hacienda y la vida se ha de dar, pero el Honor es patrimonio del alma y el alma sólo es de Dios" (Calderón de la Barca).

  13. #313
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Por supuesto, Andorra es étnicamente catalana.

    Saludos en Xto.
    «¿Cómo no vamos a ser católicos? Pues ¿no nos decimos titulares del alma nacional española, que ha dado precisamente al catolicismo lo más entrañable de ella: su salvación histórica y su imperio? La historia de la fe católica en Occidente, su esplendor y sus fatigas, se ha realizado con alma misma de España; es la historia de España.»
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  14. #314
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Cita Iniciado por ReynoDeGranada Ver mensaje
    Bueno, no creo que hubiera necesidad de regresar al nombre griego o latino de la península.España ha sido el nombre (derivado precisamente del latino, como es fácil adivinar) que se usó para designar a toda la península.Cuando con Felipe II las Españas se unificaron, lo hicieron precisamente bajo ese nombre.Creo que esa falsa necesidad de cambiar el nombre proviene de un error, que asimila el nombre 'España' al estado borbónico actual, sería por ejemplo como si los irlandeses pensasen que el nombre Irlanda solo representa el estado de hoy en día, y para la reunificación de la isla empleasen el término 'Hibernia':


    Por cierto, sobre la Bandera de los Galeones recomiendo leer esto: TRADITIO EUROPA: BANDERA DE LAS ESPAÑAS

    Saludos en Xto.

    Acho que o amigo está bastante EQUIVOCADO. É irrelevante a introducção da Irlanda no seu cartaz.Não pertence á Península e não é uma Monarquia.

    Depois , pelo que vejo , existe ainda em Castela , muita gente com Ilusões de querêr "incluir" Portugal sem nenhuma respeito pela Sua Individualidade e Nacionalidade.

    Digo e repito :

    União Ibérica , NUNCA ! União Hispânica Sim !

    A "união ibérica" é um Pesadêlo da Maçonaria globalista , anti-Nações, Anti-Crística !

    Depois , também o seu cartaz , em si , está bastante Equivocado!

    No final publico um cartaz que fiz a partir do seu , Pondo os pontos nos iii(como o Pôvo de Portugal diz...), esclarecendo quaisquer dúvidas que possam havêr , ou Iluminando quaisquer intenções mênos próprias, ou, mênos Legítimas...

    Mas antes republico um texto do filósofo Português, Pinharanda Gômes , que é uma Afirmação definitiva de Portugal como Nação Soberâna (mêsmo que sôb a Aparência da Tirania temporária em que Vive...) dêsde os seus Primórdios Ancestrais.

    Já em tempos a discutiram aqui .

    Podem discutir o que quiserem , mas a Afirmação é Clara e mantém-se inalterada pelo Tempo.

    «
    Pinharanda Gomes: “A patrologia lusitana”

    26 05 2008
    Pinharanda Gomes.
    http://capeiaarraiana.files.wordpres...dagomes06c.jpg

    (excerto da História da Filosofia Portuguesa)
    ¶ A Lusitânia não é Ibéria, a Ibéria não é Lusitânia. Comete erro de juízo‘ de facto e de valor, a corrente histórica e política que força a realidade até ser capaz de meter a Lusitânia na União Ibérica, por não compreender que não há recta União Ibérica, mas correcta União Hispânica. Na União Hispânica cabem Lusitânia e Ibéria, enquanto na União Ibérica só cabem os povos iberos, ou da Ibéria. A tese iberista releva do projecto de sujeição da vertente atlântica à vertente mediterrânica e, por via dela, da sujeição dos povos da periferia ao centro impulsor do iberismo. A União Ibérica, tornada doce paliativo, é na ordem política o projecto anti-autonomista do Duque de Olivares: Braga dominada por Toledo.
    ¶ A Hispânia tem quatro vertentes: a vertente atlântico-cantábrica, especiosa, ainda que aparentada com a vertente pirenaica e com a vertente lusitana; a vertente mediterrânica (ibérica); a vertente pirenaica, com Aragão, e que por si mesmo é também específica; e a vertente lusitano-atlântica, em que amplamente se insere a galega ou galaica. É supérfluo considerar as vertentes pirenaica e cantábrica, porque a díade dualista se põe somente quanto às vertentes ibérica e lusitana. Os geógrafos que vieram de fora nunca se enganaram e, por isso, jamais confundiram Lusitânia e Ibéria. A Lusitânia é a vertente atlântica – “Lusitânia… que mare Atlanticum spectat” 7, enquanto a Ibéria é a região do Ebro, que o Mediterrâneo contempla. Em sentido figurado, diríamos que a Ibéria olha para Oriente, enquanto a Lusitânia olha para onde o mar começa e a terra se acaba, por repouso do Sol ocitânico. A diferença geográfica não inclui uma diferença cultural, (dos círculos culturais de Frobenius sabemos como em África e na Europa há culturas análogas, ainda que Frobenius haja sublinhado que importa não confundir analogia com homologia), mas deve suscitar a vocação para definir identidade geográfica, identidade étnica, e identidade existencial. Lusitânia e Ibéria são duas regiões distintas, tão significativas uma como a outra, mas nem a Ibéria é fusível para a Lusitânia, nem há Lusitânia fusionável com Ibéria. A pré-história dos povos peninsulares é diferente, mas torna-se sintomático o nível diferencial entre projecto ibérico e excurso lusitano, como se a Lusitânia e a Ibéria houvessem sido berços de duas diferentes raças humanas, como queria o enciclopedismo evolucionista 8. Na diversidade, as duas versões antigas projectaram-se sempre num dualismo geográfico e histórico, de modo que à díade nómica da Lusitânia / Ibéria correspondeu a díade, algumas vezes antinómica, de Portugal / Espanha. Oliveira Martins não teve pejo em considerar a adopção do erro, provindo de muito antes, mas aprofundado em Herculano, da confusão de Ibéria e Lusitânia, o que lhe valeu as acerbas críticas de Teófilo Braga, apoiado na geografia clássica, sobretudo na Púnica, de Sílio Itálico, que soube salientar a longa distinção entre Iberos e Celtas e, por concomitância, entre Iberos e Lusitanos, os que ocuparam uma região afastada e diferenciada, onde permaneceram e perduraram como Lusitanos. A Lusitânia é algo de comprimido a oeste, mas é também algo de não assimilado a leste 9.
    ¶ A Hispânia é um microcosmos, disse o geógrafo Méndez Silva, onde há de tudo e nada falta, o que já antes dele haviam visto os apologistas das esquadras mafamédicas. Microcosmos, cume da Europa, cabeça do boi, é envolvida na sua maior extensão pelo Rio Oceano, Atlântico identificado, apesar do jogo de estilo elaborado por Homero, ou pelos homeríadas, mas reino microcosmos divertido em dois olhares: o limite atlântico, span, sepharad, ao modo fenício e hebraico, que é a nossa finisterra, como que a sugerir que Hispânia é a Lusitânia com as terras do meio que olham para o mar do meio das terras, de onde se gera o dualismo atlântico-mediterrânico da Hispânia, mas onde por igual se gera o atlantismo da Lusitânia 10. As diversidades regionais podem não servir de base a divisões de território, nem são de molde a criar regionalismos vinculados a um exclusivismo étnico, mas, no caso Lusitânia/Ibéria, houve lugar a uma configuração excêntrica, centrífuga e oceânica, de tal modo que seria sensato postular que o nacionalismo das nações hispânicas, incluída a nação portuguesa, encontra raízes e águas acolhedoras nos regionalismos. A afirmação de Portugal é um acto de nacionalismo; mas a afirmação da Lusitânia prevalece no acto do regionalismo. A Lusitânia afirma-se pagus, terra nostra, perante a urbe mediterrânica. A extensa teoria literária e político-ideológica da antítese Castela/Portugal, mormente elaborada no ciclo de 1580/1700 não é um fenómeno de erupção palaciana; ela vem de longe, e os ideólogos palacianos limitaram-se a pôr em letra de ler, ou em papel de prelo, uma interpretação de mitos, de imagens avoengas.
    ¶ Lusitânia situa-se entre Ibéria e Oceano, ou, na configuração pré-romana, numa forma quadrangular que o domínio romano por considerações estratégicas encurtou, ao dividir a Hispânia em três províncias, a Lusitânia (diminuída da Galécia), a Tarraconense e a Bética. Das três províncias, a que corresponde ao vector do iberismo é a Tarraconense, porque Tarracona, pago ibérico, estende os elos até ao Atlântico, subjugando a Galiza e, o mais curioso a região dos Brácaros. A divisão provincial romana carece de toda a lógica étnico-cultural, mas abunda em intencionalidade dominativa. Tarracona é a Ibéria tal como os iberistas sonham: uma grande província absorvente das que lhe ficam, diminuídas, a seus pés, a Bética e a Lusitânia. A estratégia romana elaborava com base em interpretações comprometidas, pois, com efeito, Estrabão, que era mais submisso do que Mela, confundira Iberos e Lusitanos, ainda que afirmasse serem, os Lusitanos, os mais fortes dos Iberos 11. Estrabão tem interesse em identificar Iberos e Lusos para justificar a extensão da Ibéria tarraconense até à Lusitânia bracarense e lucense; Pompónio Mela sabe da forte identidade lusitana face à Ibéria, e convém-lhe sujeitar a fortaleza da finisterra à esperteza da mediterra. Ao não compreender o jogo de intenções, Herculano acabaria por cair na tese negativa da identidade nacional com base regional, por oposição a quem vira melhor do que ele, Bernardo de Brito e André de Resende — o que, aliás, vem já dito em Leite de Vasconcellos 12. A Lusitânia Romana é uma Lusitânia diminuída talhada a esquadro e régua, segundo o interesse dominacional do império, a Lusitânia natural é todo o oeste peninsular. Vai do Promontório Sacro, para além do Minho, até à vertente norte-atlântica, e do oeste atlântico até bem dentro: incluí, pelo menos, Mérida e grande parte da Estremadura, por isso chamada Extrema: a fronteira da Lusitânia com a Ibéria. A Lusitânia é o país dos quatro rios: Guadiana, Tejo, Douro e Minho; a Ibéria é a região de um só rio: o Ebro. O Ebro unifica, os quatro Lusitanos diversificam, de modo que é viável assinalar uma Lusitânia minhota (brácaro-lucense), uma Lusitânia duriense, uma Lusitânia tagana, e uma Lusitânia guadiânica.
    ¶ Ninguém sabe de onde vem o nome de Lusitânia. Há muitas hipóteses, todas por igual verosímeis, a mor parte delas mais provável do que demonstrável.
    ¶ A pesquisa da história das origens, fenómeno humanista, é coetânea do Renascimento. Enquanto o primeiro Renascimento indaga as matrizes clássicas, o Renascimento do século XVI tende a transferir do plano clássico para o plano antigo das autoctonias, pelo que o Ocidente assiste a uma espécie de movimento renascentista de fundo e propósito nacionalista, de algum modo oposto ao renascentismo de fundo macro-cultural europeu. Neste quadro quinhentista, “o maior e mais judicioso antiquário português do século XVI” 13 foi o humanista André de Resende, cujo gosto pela erudição clássica o orientou para a indagação dos valores da sua terra, como factores reais, a par dos clássicos grego e romano. O De Antiquitatibus Lusitaniae (1593) continua sendo o pórtico da história lusitana antiga, pórtico esse por onde discorreram os geógrafos e antropólogos do século XVII, desde Bernardo de Brito, (cuja parte primeira da Monarquia Lusitana alarga os conhecimentos de Resende, por recurso a Laimundo Ortega) a Faria e Sousa, a Rodrigo Méndez Silva, e a Gaspar Estaço (+ 1626), bem como a Teodósio de Bragança, que as crónicas registam como um dos mais curiosos autores do seu tempo, em matéria lusitana 14.

    Bernardo de Brito.
    http://upload.wikimedia.org/wikipedi...o_de_Brito.jpg

    ¶ O laboratório de pesquisa das formas lusitanas prosseguiu no século XVIII, com aproveitamento das colheitas prévias, nos exercícios da Academia Real de História Portuguesa 15, fundada em 1720, e a cuja actividade se deve não só a recuperação documental de que usufruímos, mas também a sequência historiográfica e metodológica no âmbito das ciências históricas, que viria a culminar em Alexandre Herculano, ele já um fruto da linha metodológica aberta por Manuel Caetano de Sousa. Equivalente crédito tem a haver a Academia Real das Ciências de Lisboa, cujos trabalhos relativos a esta problemática se acham nas importantes colecções de Memórias de Literatura Portuguesa e de História e Memórias da Academia das Ciências. O século XIX, com o desenvolvimento das ciências auxiliares, trouxe novos contributos à pesquisa da antiguidade lusitana, em todos os domínios, desde o mesológico ao antropológico, nesse capítulo merecendo realce as obras de João Bonança, Augusto Coelho e Oliveira Martins, entre outros, complementados, com alto espírito de síntese, por Leite de Vasconcellos. Na transposição do século XIX para o século XX, há a assinalar a actividade arqueológica de Carlos Ribeiro (+ 1882), bem como os trabalhos da Associação dos Arqueólogos Portugueses, fundada (1863) por Possidónio da Silva; da Sociedade de Geografia de Lisboa e, sobretudo, da Escola Antropológica Portuense, cujas raízes têm muito a ver com a obra desenvolvida por Martins Sarmento, obra essa que seria continuada pelo núcleo que à sua volta se criou em Guimarães, a Sociedade Martins Sarmento 16. Neste ciclo de estudos há efemérides: em 1880, o Congresso Internacional de Antropologia e Arqueologia Pré-Histórica (Lisboa); em 1888, a fundação da Sociedade Carlos Ribeiro, por Rocha Peixoto, Ricardo Severo, Adolfo Coelho e outros; em 1899, o aparecimento da revista Portugália; em 1911, a criação da cadeira de Antropologia na Faculdade de Ciências do Porto, em que pontificaram um António L. Ferreira Girão e um Câmara Sinval. Deste núcleo escolar nasceria a Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia (1918), onde se distinguiram personalidades quais Aarão de Lacerda, Damião Peres, Teixeira Rêgo, Bento Carqueja, e onde outros continuam a distinguir-se em nossos dias. Análogo papel competiu à antropologia conimbricense, desde a fundação (1885) da cadeira de antropologia na Universidade, que teve desenvolvimento com o magistério positivista de H. Teixeira Bastos 17.
    ¶ As ciências da antiguidade lusitana progrediram em monografias desde o século XVI até à síntese elaborada no primeiro quartel do nosso século por Leite de Vasconcellos mas, depois deste, vive-se uma nova fase monográfica, analítica e pormenorística, já a carecer de síntese ampliada.
    ¶ A tese mais aceite é a de que os Lusitanos eram um povo pré-celta, ocupante, nativo ou imigrado, da região da Lusitânia. Os antropólogos identificam outros povos, a que os antigos chamam raças, v. g., cúnios, taganos, transcudanos, etc., mas as designações não correspondem a etnias rácicas, identificam apenas etnias regionais. Transcudanos eram, por exemplo, somente os lusitanos de Ribacoa; e o mesmo dos taganos — os lusitanos do Tejo. Estas designações serviam para identificar núcleos populacionais habitando uma determinada região. Não designam nem nominam povos muito diferentes, apesar das eventuais variantes heteroétnicas, tal como sucede em nossos dias entre beirões, minhotos, saloios, alentejanos e algarvios. O toponímico sobrepõe-se ao antroponímico, mas não o subverte, nem cria diferenças desidentificativas.
    http://www.guimaraes-ed.pt/cgi-bin/g...ura&UID=665441







    Cumprimentos de Portugal Soberâno !

    Rogério Maciel
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  15. #315
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Rogério, francamente no sé qué tiene que ver el hecho de que Irlanda sea una isla (y mucho menos que sea o no una monarquía) con el asunto del nombre, que en ambos casos es análogo.Veo que te crees el mito de que España es Castilla, tal y como dicen los jacobinos centralistas que pretenden dejar a Castilla sin identidad a base de imponérsela al resto de las Españas.Es evidente que (al igual que como dice tu cartel, España no es Portugal) si España sólo fuese Castilla, Portugal no lo sería, pero tampoco Cataluña, Aragón, Navarra o León...Yo en ningún momento he hablado de Unión Ibérica (tampoco el cartel lo hace), sí de Union Hispánica como bien dices, a la manera de Sardinha y Maeztu.De hecho, en mi anterior comentario hago referencia a aquello que dijo Menéndez Pelayo sobre el iberismo en su brindis del Retiro.Yo soy el primero que piensa que la Unión Hispánica no podría hacerse sin antes devolver Olivenza a Portugal, por ejemplo.Y esto no tiene porque suponer, como dices, un ataque a su individualidad y su nacionalidad, de hecho, cuando en España se dieron los primeros casos de política centralista con el Conde Duque de Olivares, Portugal se separó, el norte de Cataluña fue invadido por Francia, en Nápoles mientras tanto ocurrió la revuelta de Masaniello... Y cuando el centralismo se ha asentado, ha acabado dejando a lo que quedaba de España prácticamente disgregada y atomizada, provocando separatismos en reacción a la agresión burocrática de Madrid.Unión, siempre.Uniformización, jamás.
    Sobre el texto de Pinharanda Gomes, para empezar no puede hacerse una distinción entre Iberia y Lusitania, definiendo a la primera como el espacio que cubre el río Ebro y a la segunda como el del Guadiana, el Tajo, el Duero y el Miño, ya que entonces estaría incluyéndose dentro de Lusitania a la malévola Castilla que tanto odias.Si Iberia fuese esa zona, en todo caso se correspondería con Aragón, pero es que además Iberia fue el nombre dado por los griegos a TODA la península (aunque sí es cierto que el nombre derive del río Ebro, también se dice que deriva de otro río de la provincia de Huelva, pudiendo ser el Guadiana, que si se incluye en la Lusitania).De todas maneras, no se puede comparar Lusitania con Portugal, ya que ni siquiera ocupaban la misma área geográfica: automáticamente, el norte de Portugal, la Bracarense que luego sería tierra sueva, quedaría excluida, mientras que Extremadura estaría incluida.Eso que dice de que fue amputada a golpe de regla y cartabón por la administración romana es falso.Antes de Roma, Lusitania, al igual que los territorios de las otras tribus celtíberas, tenía límites difusos, y que un portugués intente una continuación histórica exacta con Lusitania me suena a lo que hacen algunos castellanos de la Montaña que se dicen cántabros... En fin, muchas piruetas para intentar justificar algo que no tiene base, porque por más que busco no veo que en ningún sitio diga que Lusitania comprendía toda la costa atlántica hasta la Gallaecia, es querer ver demasiado que en la frase "Lusitânia… que mare Atlanticum spectat” se afirmara tal cosa.Luego hay otras cosas que no entiendo muy bien a qué se refiere exactamente, como cuando dice "o limite atlântico, span, sepharad, ao modo fenício e hebraico".
    En fin, no sé si me dejo algo, pero espero también haber puesto yo "los puntos sobre las íes", que también se dice por aquí.

    Saludos en Xto.
    «¿Cómo no vamos a ser católicos? Pues ¿no nos decimos titulares del alma nacional española, que ha dado precisamente al catolicismo lo más entrañable de ella: su salvación histórica y su imperio? La historia de la fe católica en Occidente, su esplendor y sus fatigas, se ha realizado con alma misma de España; es la historia de España.»
    𝕽𝖆𝖒𝖎𝖗𝖔 𝕷𝖊𝖉𝖊𝖘𝖒𝖆 𝕽𝖆𝖒𝖔𝖘

  16. #316
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Obrigado caro Michael.Abraço Luso !

  17. #317
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Cita Iniciado por Michael Ver mensaje
    Caro Maciel: Gostei muito da sua opinião. Nunca deixe de vir ao fórum. Abraços.

    Muito obrigado Caro Michael . Desculpe só agora respondêr.
    Abraço Luso !

  18. #318
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Caro amigo , mais uma vez Equivocado.

    Eu não odeio Castela . Desconfio muito das "bôas intenções" de Castela, o que é diferente, sabendo Nós que «de bôas intenções está o Inferno cheio» ...

    E tenho razão , Nós, Lusos, Portuguêses, têmos imensíssimas razões para Desconfiar de Castela.

    Basta lêr a História de Portugal e sabêr que dêsde que El-Rey Dom Afonso Henriques Fundou Portugal , que sempre houve tentativas continuadas até aos dias de hôje (Hôje chama-se "IBERISMO" , uma forma dissimuladíssima usada pela Maldita Maçonaria instalada em Portugal ...) de "recuperar" Portugal pela fôrça.

    Têmos Muita esperiência disso , meu amigo.

    E eu não sou Jacobino.

    Odeio jacobinos !

    Sou Cristão com muito Amôr ao Nosso Senhôr.

    O "iberismo" tem sido mencionado várias vezes nesta discussão .É por isso que falo dêle.

    E , ao seguir o linque nos deu, só encontro referências a "união ibérica" ,onde Portugal só é falado 2 ou 3 vezes, não como Nação e Reino Soberâno, mas como "parte" da "espanha"...

    Numa delas se fala assim :


    «...Como muchos saben, esa bandera fue utilizada, aunque raramente, durante el periodo de Unión Ibérica establecida cuando los Habsburgo reinaban tanto en España como en Portugal, pero ante su escaso uso, no tiene ningún tipo de rechazo por ningún sector. ...»

    Mas a expressão "união ibérica" é aqui(nêste linque que nos deu) usada sempre .

    No mêsmo texto/linque nada se fala de Portugal como Nação Soberâna, com A Qual Tem de Sêr Discutida em pé-de-igualdade , a Futura União Hispânica .
    Não se fala de Portugal , absolutamente nada(nem Símbolos , Nem Côres, nem...) , a não sêr como aderêço ...

    «
    ...


    "DE LA BANDERA DE LAS ESPAÑAS" , "LA TRICOLOR HISPÁNICA" ó "UNIÓN IBERICA" ...»


    Se Castela quer a União Hispânica terá de Falar (Com..) de Portugal em têrmos de Igualdade e Discutir Com Portugal , como Fazê-lo.
    Isto não pode , nem deve sêr uma decisão unilateral , decisão essa que nos leva de volta á maldita e maçónica "união ibérica" , á Desconfiança , á Guerra e á falta de Unidade, Unidade essa que deveria existir entre Nações Soberânas , se se Pensa realmente em União Hispânica.

    Tal como já disse no início desta Discussão , há 3 anos atrás , o que acontecerá será uma União Hispânica que tomará a forma duma Federação de Nações Soberânas(tôdas as Ancestrais Nações da Hispânia!).

    Repito aqui as palavras do amigo MiCHAEL em resposta ao amigo IRMÃO de CÁ :

    «
    Michael

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    Fecha de ingreso03 may, 10Mensajes2,310Post Thanks / Like


    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    "Permita-me discordar do ponto de vista que expressou e da reflexão subjacente ao artigo que colocou.
    É inteiramente correcto que o povo português se sente desmotivado, traído pelos seus governantes e descrente no futuro da sua Pátria. Portugal, desde que perdeu a âncora da sua vocação atlântica - o império - andou à deriva até encalhar na Europa e na construção impossível da unidade europeia, e prepara-se para sossobrar com o seu naufrágio próximo. Todavia, nem por isso abdica - na sua maioria - da sua Pátria, por naufragada que esteja. A Pátria é, por definição, uma pertença colectiva a uma origem ancestral; e Portugal tem quase novecentos anos de gerações que se deixaram e nos deixaram aquilo a que pertencemos e que os nossos governantes desbarataram. Não se muda de camisola depois de novecentos anos de jogo!
    "





    Portugal nasceu de mesma forma como nasceram os outros reinos hispânicos. Ninguém quer que Portugal mude de camisola. Mas o mito dos 900 anos da separação peninsular é uma falsidade e uma aberração colossal.


    Portugal adquiriu a sua independência do reino de Leão da mesma forma que Castela fez num tempo. Nunca foi da Espanha, já que nesse tempo não existia um pais chamado Espanha. A independência portuguesa não foi distinta da que tinha o Senhorio de Biscaia ou a Coroa de Aragão.


    Sempre até os dias da Ilustração se considerou a Portugal como uma parte da Espanha.

    "Este parágrafo é dirigido contra o iberismo. O iberismo, assenta na destruição das pátrias espanhola e portuguesa para a construção de uma unidade política nova e desenraízada do passado e de todo o sentimento patriótico: a Ibéria. Defendido e veículado, quase exclusivamente, por liberais progressistas e socialistas revolucionários, o iberismo pretende acabar com a Espanha como a conhecemos, dividindo-a em micro-estados que não têm outra fundamentação que as suas fantasias mitológicas e ambições caciqueiras. Alguém que não tenha estas fantasias e ambições, poderá explicar porque existe uma comunidade autónoma de La Rioja ou da Cantábria? Alguém poderá explicar porque chamam aos Senhorios Vascongados de "País Basco"? Será a terra dos Bascos? Ou como se pode entender da expressão histórica Euscalerria, "terra onde se fala basco", porque essa mesma terra é a terra dos espanhóis que também falam basco? Como em Portugal se cogitaria a divisão em províncias - futuros estados constituintes da União Federal (ou Socialista) da Ibéria. Não!"



    Mas o Maciel Luxcitania sempre afirmou que estava contra do iberismo. O que ele propõe é uma federação de nações ibéricas. Tomo as suas palavras como proféticas.


    "Coisa diferente é o hispanismo. E o hispanismo, consciente e fundamentado, não pode defender a destruição das pátrias hispanas para a construção de algo que é a negação das tradicões e da história que contruiram os povos hispanos. É por isso que grandes arautos do hispanismo, como António Sardinha e Juan Vásquez de Mella privilegiam formas de aliança peninsular, em absoluto respeito pela herança política e cultural das suas pátrias, da sua tradição, e da legitimidade perene das suas leis e instituições históricas."





    ¿O quê ganham as Espanhas com uma "aliança" sem união política?


    Pela mesma razão os estados americanos também devemos desistir da reunião com a Mãe Pátria para assim manterem uma "aliança".


    Espanha não precisa de alianças, que á mesma vez terminam sendo inúteis, Espanha do que precisa é de completar-se. ¿Como se faz isto? Pela união política-espiritual de todas as partes da hispanidade. Não existe outro jeito para melhorar a situação da hispanidade. Assim mediante um mesmo governo e uma mesma união seriamos mais fortes no mundo e voltaríamos a levar a missão evangelizadora. Com uma Igreja com a sua jurisdicção temporal e religiosa restaurada, com uma independência total e absoluta do poder laico. ...»



    Quanto ao texto Luminôso de Pinharanda Gômes , é, como já disse , Definitivo de Um Portugal Ancestralmente Soberâno .

    Definitivo, separando «os alhos, dos bugalhos» , colocando «os pontos nos iii !» e "separando as águas» ...

    Um texto que é contrário
    ao que é afirmado no tal linque nos deu:

    "Nuestras Españas son la herencia de la Celtiberia de nuestros abuelos celtas, íberos y vascones, de la Hispania y de la Spania de nuestros padres latinos y germanos. ..."


    (talvez por isso o amigo não "concorde" ou não goste dêle, mas é a verdade Histórica nua e crua .
    E, quer o aceite , quer não, a Verdade Histórica é imutável, porque «a Verdade é como o Azeite.Vem sempre ao de cima...» , mais tarde , ou mais cêdo!)

    ao que é afirmado no tal linque nos deu:


    De que "nossas espanhas" se fala ?!

    Será que Portugal e Galiza , afinal, as Nações mais Ancestrais da Hispânia , junto com a Basca, não estão incluídas ?


    Aquela afirmação é verdadeira , sim , para os povos do lado "espanhol" , mas falaciosa e não aplicável á Lusitânia , a Portugal.

    A Ancestralidade dos Povos de Portugal é Diferente em muitos aspectos. Os Nossos Avós nada tinham de "celtas", pois Sômos muitíssimos mais Ancestrais.

    Os Nossos Avós eram(são , dentro de Nós Portuguêses)os Pelasgo-Cónii-Lusibéricos .

    Os nossos Primos mais próximos são os Bascos , que são da mêsma Época Histórica Ancestral que Nós ,
    e que, também nada têm de "celta", essa falácia anglosaxónica em que NOS querem "metêr" ...

    Enfim poderíamos continuar a falar disto , mas só queria , estabelecêr os Limites falando da Realidade que É Portugal como Nação Soberâna , a Mais Antiga da Europa, com uma Génese Ancestral única .

    Lusitânia e Portugal , são Uma e a Mêsma Coisa!

    Você deve estar a referir-se á "lusitânia administrativa româna" , que essa , realmente nada tem a vêr com Portugal.
    Foi uma invenção româna, para centralizar o podêr político do lado hôje "espanhol" e retirar Fôrça aos Lusos , o Pôvo mais Poderôso da Hispânia , que habitava nas Beiras Portuguêsas .
    Está tudo muito bem explicado por PInharanda Gômes :

    «...Os geógrafos que vieram de fora nunca se enganaram e, por isso, jamais confundiram Lusitânia e Ibéria. A Lusitânia é a vertente atlântica – “Lusitânia… que mare Atlanticum spectat” 7, enquanto a Ibéria é a região do Ebro, que o Mediterrâneo contempla. Em sentido figurado, diríamos que a Ibéria olha para Oriente, enquanto a Lusitânia olha para onde o mar começa e a terra se acaba, por repouso do Sol ocitânico. ...»

    «...A Lusitânia situa-se entre a Ibéria e o Oceano, ou, na configuração pré-romana, numa forma quadrangular que o domínio romano por considerações estratégicas encurtou, ao dividir a Hispânia em três províncias, a Lusitânia (diminuída da Galécia), a Tarraconense e a Bética. Das três províncias, a que corresponde ao vector do iberismo é a Tarraconense, porque Tarracona, pago ibérico, estende os elos até ao Atlântico, subjugando a Galiza e, o mais curioso a região dos Brácaros.A divisão provincial romana carece de toda a lógica étnico-cultural, mas abunda em intencionalidade dominativa. Tarracona é a Ibéria tal como os iberistas sonham: uma grande província absorvente das que lhe ficam, diminuídas, a seus pés, a Bética e a Lusitânia. A estratégia romana elaborava com base em interpretações comprometidas, pois, com efeito, Estrabão, que era mais submisso do que Mela, confundira Iberos e Lusitanos, ainda que afirmasse serem, os Lusitanos, os mais fortes dos Iberos ...»


    «...
    A Lusitânia Romana é uma Lusitânia diminuída talhada a esquadro e régua, segundo o interesse dominacional do império, a Lusitânia natural é todo o oeste peninsular. Vai do Promontório Sacro, para além do Minho, até à vertente norte-atlântica, e do oeste atlântico até bem dentro: incluí, pelo menos, Mérida e grande parte da Estremadura, por isso chamada Extrema: a fronteira da Lusitânia com a Ibéria. A Lusitânia é o país dos quatro rios: Guadiana, Tejo, Douro e Minho; a Ibéria é a região de um só rio: o Ebro. O Ebro unifica, os quatro Lusitanos diversificam, de modo que é viável assinalar uma Lusitânia minhota (brácaro-lucense), uma Lusitânia duriense, uma Lusitânia tagana, e uma Lusitânia guadiânica. ...»


    Sem mais , por agora, despeço-me com um abraço Lusibérico !

    Última edición por MacieLuxcitânia; 07/05/2016 a las 17:04

  19. #319
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

    Buenas de nuevo camarada Rogério:

    Cuando hablaba de tu odio a Castilla me refería al típico refrán portugués que reza "de España ni buen viento ni buen casamiento", como confundiendo a Castilla con España (con lo de jacobino me refería a que pensabas como ellos por afirmar esto, no que lo fueses.Espero que no te lo tomases como un insulto ni nada, porque no era tal ni quise decir tal cosa.Porque no entiendo, ¿por qué a la porción de España separada de Portugal la llamas sólo Castilla? ¿Dónde quedan Aragón, Navarra o León? Recuerda lo que dijo Quevedo en España Defendida: propiamente, España se compone de tres coronas: Castilla, Aragón y Portugal) Quizás era más adecuada como dices la palabra desconfianza, pero cuando Portugal (me refiero a sus clase política) ha basado desde 1640 su política exterior en pura castellanofobia, subordinándose a intereses británicos que a la larga han resultado contraproducentes para el pueblo portugués, llegando al extremo de anteponer a un extranjero a sus hermanos hispánicos... (aunque también se aplica para nosotros con respecto a Francia, véase el vergonzoso caso de la Guerra de las Naranjas) Para mí esa desconfianza se trastoca en odio.Estoy convencido de que por cada antecedente histórico en contra de la reunificación de las Españas tenéis 10 en vuestra historia en contra de la subyugación a Gran Bretaña.Pero vamos, que lo mismo va para esos otros que piensan que España es un estado-nación centralista carpetovetónico que ha de anexionarse y aculturizar el resto de regiones, cuando les oigo hablar entiendo en parte esa desconfianza (aunque irracional, a veces justificada).Es curioso porque en Hispanoamérica suele pasar lo contrario respecto a Brasil, que desconfían de que un Estado tan enorme en tamaño les acabe absorbiendo (y también tienen "antecedentes historicos" para hacerlo), y sin embargo es una total tontería, porque Brasil es parte íntegra de Hispanoamérica, y no hay que dejar que las intrigas y riñas históricas provocadas por la masonería judía que nos balcanizó nos dividan e impidan nuestra unión.Nunca me verás oponerme a la integración de Brasil con el resto de Hispanoamérica, por ejemplo, u olvidarme del África y el Asia lusa, que tengo tan presente como cualquier otro rincón de las Españas.Estoy totalmente de acuerdo contigo en que la Union Hispánica ha de hacerse de igual a igual, en base a nuestro tradicional pactismo foral, nunca a golpe de decreto desde Madrid, pero no ha de ser un anhelo solo castellano, sino de todos los hispanos (también Portugal).
    Y nuevamente, me alegra ver que coincidimos en que todas esas "alianzas" son inservibles si no se restaura la verdadera misión histórica española, que es la de ser la Espada de Roma, el Cristo de Europa, el Escudo de la Cristiandad...
    Esas referencias que haces al texto acerca de la Unión Ibérica (por cierto, el texto pertenece al libro Teoría de las Españas, de Antonio Hernández Pérez, que también era forista aquí y no es sospechoso precisamente de ser masón) son, más que nada, un malentendido semántico, si se quiere.Se entiende bastante bien que el término "Union Ibérica" hace referencia a los tiempos de la Dinastía Filipina (última vez en la que España estuvo unida al completo), mucho antes de cualquier desvarío iberista nacido en las logias.La bandera de los Galeones evidentemente también es muchísimo anterior al iberismo.Quizás en ese artículo en concreto no, pero en muchos otros de la página Portugal está más que incluida en la simbología: TRADITIO EUROPA: AGENCIA DE NOTICIAS TRADITIO EUROPA , TRADITIO EUROPA: AGENCIA DE NOTICIAS TRADITIO EUROPA Además, si has leído el artículo, verás que Portugal está representada en la bandera.Dices que en el artículo no habla de Portugal como reino soberano, pero habla de que los Austrias reinaban "tanto en España como en Portugal"...
    Que yo recuerde, y corrígeme si me equivoco, nunca dije que fuese una falsedad la independencia casi milenaria del reino portugués (como bien dices, idéntica a la de cualquier otro reino español), sino que era irreal pretender continuidad histórica exclusiva con los lusitanos como pueblo diferenciado de los celtas e íberos que habitaban Iberia/Hispania.
    En fin, el caso es que en la página como ves, hacen un uso indistinto de Hispania e Iberia, y he ahí el porque de los términos.Y yo sigo pensando que, a pesar del magnífico artículo de Pinharanda Gomes, Iberia englobaba toda la península, yo por lo menos no he encontrado ninguna otra referencia más que distinga entre Lusitania e Iberia.Además, es precisamente con la administración de Roma cuando se define el territorio lusitano, hasta entonces Lusitania, al igual que otras regiones ibéricas, tenían unos límites difusos.Véase este mapa: https://es.m.wikipedia.org/wiki/Arch...ia_200_BCE.PNG
    Lusitania (la tierra de los lusitanos) solo ocupa una fracción del norte de la posterior provincia romana (ni de lejos toda Portugal).Los lusitanos, como puedes ver, eran un pueblo celta, por lo que cuando el artículo habla de "celtas, íberos y vascones" incluye también a Portugal, Galicia (ya que al fin y al cabo estas dos primeras son producto de la mezcla entre celtas, como los lusitanos, romanos y suevos) y Vasconia.No dudo que los lusitanos fueran el pueblo más fuerte de Hispania, no por nada resistieron 200 años.Lusitano fue Viriato, héroe nacional.Por cierto, en el artículo que has mandado, dices que los portugueses son de origen ¿Pelasgo-Cónii-LusIBÉRICOS? ¿Ahora sí son Iberia? La única diferencia que veo es que empleas Iberia precedida de una 'h'... Tampoco entiendo esa fascinación por lo semita, los fenicios apenas fundaron unas pocas factorías para comerciar, Roma construyó una civilización... Quizás esa obsesión por Fenicia y Cartago frente a Roma explica que luego los dirigentes portugueses hiciesen que Portugal se plegase a Gran Bretaña, el Cartago moderno...
    En el vídeo de Una Lengua Común se pretende un origen compartido demasiado rebuscado al Fenicio, el Arameo, el Hebreo, al Griego, etc... en base a lo que a mi parecer son meras coincidencias, pues los helenos (aqueos micénicos, jonios atenienses, dorios espartanos, macedonios, etc...) son de origen indoeuropeo, provenientes de la Tracia e Iliria.Querer ver así mismo en los pueblos preindoeuropeos como iberos tartésicos y bereberes norteafricanos (los cuales sí estaban emparentados) un parentesco con los semitas y orientales es en mi opinión carente de toda base.Pero bueno, cuando tenga un poco más de tiempo me terminaré de leer el artículo, que ando últimamente bastante ajetreado.Por cierto, te felicito por el blog, me ha gustado

    Saludos en Xto. desde el otro lado de La Raya y otro abrazo lusibérico para ti
    Última edición por ReynoDeGranada; 07/05/2016 a las 21:08
    «¿Cómo no vamos a ser católicos? Pues ¿no nos decimos titulares del alma nacional española, que ha dado precisamente al catolicismo lo más entrañable de ella: su salvación histórica y su imperio? La historia de la fe católica en Occidente, su esplendor y sus fatigas, se ha realizado con alma misma de España; es la historia de España.»
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    Re: El 28% de los portugueses aceptaría unirse a España, según una encuesta

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    Buenas de nuevo camarada Rogério:

    Cuando hablaba de tu odio a Castilla me refería al típico refrán portugués que reza "de España ni buen viento ni buen casamiento", como confundiendo a Castilla con España (con lo de jacobino me refería a que pensabas como ellos por afirmar esto, no que lo fueses.Espero que no te lo tomases como un insulto ni nada, porque no era tal ni quise decir tal cosa.Porque no entiendo, ¿por qué a la porción de España separada de Portugal la llamas sólo Castilla? ¿Dónde quedan Aragón, Navarra o León? Recuerda lo que dijo Quevedo en España Defendida: propiamente, España se compone de tres coronas: Castilla, Aragón y Portugal) Quizás era más adecuada como dices la palabra desconfianza, pero cuando Portugal (me refiero a sus clase política) ha basado desde 1640 su política exterior en pura castellanofobia, subordinándose a intereses británicos que a la larga han resultado contraproducentes para el pueblo portugués, llegando al extremo de anteponer a un extranjero a sus hermanos hispánicos... (aunque también se aplica para nosotros con respecto a Francia, véase el vergonzoso caso de la Guerra de las Naranjas) Para mí esa desconfianza se trastoca en odio.Estoy convencido de que por cada antecedente histórico en contra de la reunificación de las Españas tenéis 10 en vuestra historia en contra de la subyugación a Gran Bretaña.Pero vamos, que lo mismo va para esos otros que piensan que España es un estado-nación centralista carpetovetónico que ha de anexionarse y aculturizar el resto de regiones, cuando les oigo hablar entiendo en parte esa desconfianza (aunque irracional, a veces justificada).Es curioso porque en Hispanoamérica suele pasar lo contrario respecto a Brasil, que desconfían de que un Estado tan enorme en tamaño les acabe absorbiendo (y también tienen "antecedentes historicos" para hacerlo), y sin embargo es una total tontería, porque Brasil es parte íntegra de Hispanoamérica, y no hay que dejar que las intrigas y riñas históricas provocadas por la masonería judía que nos balcanizó nos dividan e impidan nuestra unión.Nunca me verás oponerme a la integración de Brasil con el resto de Hispanoamérica, por ejemplo, u olvidarme del África y el Asia lusa, que tengo tan presente como cualquier otro rincón de las Españas.Estoy totalmente de acuerdo contigo en que la Union Hispánica ha de hacerse de igual a igual, en base a nuestro tradicional pactismo foral, nunca a golpe de decreto desde Madrid, pero no ha de ser un anhelo solo castellano, sino de todos los hispanos (también Portugal).
    Y nuevamente, me alegra ver que coincidimos en que todas esas "alianzas" son inservibles si no se restaura la verdadera misión histórica española, que es la de ser la Espada de Roma, el Cristo de Europa, el Escudo de la Cristiandad...
    Esas referencias que haces al texto acerca de la Unión Ibérica (por cierto, el texto pertenece al libro Teoría de las Españas, de Antonio Hernández Pérez, que también era forista aquí y no es sospechoso precisamente de ser masón) son, más que nada, un malentendido semántico, si se quiere.Se entiende bastante bien que el término "Union Ibérica" hace referencia a los tiempos de la Dinastía Filipina (última vez en la que España estuvo unida al completo), mucho antes de cualquier desvarío iberista nacido en las logias.La bandera de los Galeones evidentemente también es muchísimo anterior al iberismo.Quizás en ese artículo en concreto no, pero en muchos otros de la página Portugal está más que incluida en la simbología: TRADITIO EUROPA: AGENCIA DE NOTICIAS TRADITIO EUROPA , TRADITIO EUROPA: AGENCIA DE NOTICIAS TRADITIO EUROPA Además, si has leído el artículo, verás que Portugal está representada en la bandera.Dices que en el artículo no habla de Portugal como reino soberano, pero habla de que los Austrias reinaban "tanto en España como en Portugal"...
    Que yo recuerde, y corrígeme si me equivoco, nunca dije que fuese una falsedad la independencia casi milenaria del reino portugués (como bien dices, idéntica a la de cualquier otro reino español), sino que era irreal pretender continuidad histórica exclusiva con los lusitanos como pueblo diferenciado de los celtas e íberos que habitaban Iberia/Hispania.
    En fin, el caso es que en la página como ves, hacen un uso indistinto de Hispania e Iberia, y he ahí el porque de los términos.Y yo sigo pensando que, a pesar del magnífico artículo de Pinharanda Gomes, Iberia englobaba toda la península, yo por lo menos no he encontrado ninguna otra referencia más que distinga entre Lusitania e Iberia.Además, es precisamente con la administración de Roma cuando se define el territorio lusitano, hasta entonces Lusitania, al igual que otras regiones ibéricas, tenían unos límites difusos.Véase este mapa: https://es.m.wikipedia.org/wiki/Arch...ia_200_BCE.PNG
    Lusitania (la tierra de los lusitanos) solo ocupa una fracción del norte de la posterior provincia romana (ni de lejos toda Portugal).Los lusitanos, como puedes ver, eran un pueblo celta, por lo que cuando el artículo habla de "celtas, íberos y vascones" incluye también a Portugal, Galicia (ya que al fin y al cabo estas dos primeras son producto de la mezcla entre celtas, como los lusitanos, romanos y suevos) y Vasconia.No dudo que los lusitanos fueran el pueblo más fuerte de Hispania, no por nada resistieron 200 años.Lusitano fue Viriato, héroe nacional.Por cierto, en el artículo que has mandado, dices que los portugueses son de origen ¿Pelasgo-Cónii-LusIBÉRICOS? ¿Ahora sí son Iberia? La única diferencia que veo es que empleas Iberia precedida de una 'h'... Tampoco entiendo esa fascinación por lo semita, los fenicios apenas fundaron unas pocas factorías para comerciar, Roma construyó una civilización... Quizás esa obsesión por Fenicia y Cartago frente a Roma explica que luego los dirigentes portugueses hiciesen que Portugal se plegase a Gran Bretaña, el Cartago moderno...
    En el vídeo de Una Lengua Común se pretende un origen compartido demasiado rebuscado al Fenicio, el Arameo, el Hebreo, al Griego, etc... en base a lo que a mi parecer son meras coincidencias, pues los helenos (aqueos micénicos, jonios atenienses, dorios espartanos, macedonios, etc...) son de origen indoeuropeo, provenientes de la Tracia e Iliria.Querer ver así mismo en los pueblos preindoeuropeos como iberos tartésicos y bereberes norteafricanos (los cuales sí estaban emparentados) un parentesco con los semitas y orientales es en mi opinión carente de toda base.Pero bueno, cuando tenga un poco más de tiempo me terminaré de leer el artículo, que ando últimamente bastante ajetreado.Por cierto, te felicito por el blog, me ha gustado

    Saludos en Xto. desde el otro lado de La Raya y otro abrazo lusibérico para ti

    Olá camarada ! Saúdações Lusibéricas !

    Obrigado pela resposta.

    Meu amigo, Reafirmo convictamente e baseado em dados (que já te mostrei se quiseres aprofundar...) que não se encontram na "história" oficial, porque não interessam ao sistêma
    Manipuladôr da História , o mêsmo que escraviza e destrói a Humanidade e as Nações, em particular, as Nossas da Lusibéria, por sêrem altamente perigosas para a Máfia Trevosa que (ainda) controla o mundo :

    Os Conii-Lusibéricos , Não São "celtas" , Nunca fôram "celtas" , Nunca serêmos "celtas"!


    (Keltoi -Têrmo depreciativo dos Grêgos que significa UMA MANADA de SELVAGENS, com o qual definiam tôdos os povos que passavam á sua porta(fronteiras) quando se deslocavam do Oriente para o Extrêmo Ocidental)


    Sômos(Nós, tu e eu, e tôda a Gente da Lusibéria) Um Pôvo muito Antigo , Ancestralíssimo , Uma Nação formada por diferentes Nações(uma só, por enquanto, Soberâna, Portugal),que nunca veio de lado nenhum , mas que SEMPRE Aqui vivêmos, ao contrário do resto da Europa.

    Nós Sômos Conii-Lusibéricos !
    Nós Sômos da Raça Turaniana !
    Sômos Atlantes !
    Atlantes, e A Origem , não só do Alfabeto e Língua, o Alfabeto e Língua Originais , que deram origem a tôdas as outras do Extrêmo Ocidental até ao Extrêmo Oriental, mas também a Origem das diferentes Raças e Culturas
    que se espalharam pela Europa e Mediterrânio até ao Oriente.

    Bem sei que é uma afirmação forte e que pode parecêr
    delirante , mas não é .


    «...
    Existem alguns investigadores actuais, que tomando dos últimos nomes helenizados e latinizados de épocas tardias, procuram com argumentos quererem provar que foram os povos com nomes semelhantes de outras terras, que teriam vindo fixarem-se na Hispania, dando origem aos Ibérios;
    não tendo eles em mente, ou talvez não conhecendo, os nomes originais Konii, gravados como identificação deste povo, nas inscrições dos monumentos funerários, e na numismática peninsular.
    Para esses investigadores, fazemos nossas as palavras, da Catedrática de Arqueologia da Universidade de Valência, Dra. Carmen Aranegui no seu Congresso de Espanha que afirma o seguinte:

    Los Iberos no vinieron de ninguna parte. No llegaron, como algunos pensaron, de Asia o de Africa. Eran una grande etnia, uno solo pueblo dividida en pueblos, que habitaron la cuenca occidental del Mediterráneo en la antiguedad, en nuestra Península Iberica. No eran semitas, camitas o hititas.
    O Povo Ibérico ( Konii ) nascera na « Península Ibérica » isso, é um facto da nossa história peninsular, relativo aos nossos ancestrais pré e proto-históricos de quem somos os representantes actuais, e que nos legaram as línguas que hoje falamos, o português e espanhol, apesar de estarem um pouco mescladas pelas influências linguísticas de outros povos que passaram pela nossa Península. »
    Quanto á "insistência" semita , não existe.
    Mencionei vários grandes investigadôres Portuguêses que deram(têm dado) um vasto e essencial contributo no Descobrimento das Verdadeiras Origens , Raízes dos Portuguêses( e, se o quiseres aceitar , das vossas também), as Origens da sua Língua , língua que é a Essência da Alma de cada Nação.
    Tôdos êles , chegaram muito perto dessas Origens, dessas Raízes ancestrais,tôdas as suas investigações se ENCONTRAM( confirmam a mêsma Origem/Raíz) em dados essenciais mas o grande Epigrafista , o Professôr Carlos Alberto Castelo , acertou em cheio no alvo.
    Em breve(pois tenho falado com êle) publicará um livro essencial que Desmascarará definitivamente tôda a Manipulação Histórica de que nós (Lusibéria, tu e eu) têmos sido alvo pelos que (Estrangeiros e Anglo-saxões em especial) não querem(porque sabem que é Daqui , da Sagrada Península que virá destruição do seu império imoral e usurário!) que se saiba a Verdadeira História das Nações, da Humanidade.
    Tal como êle, mais recentemente , muito embora tenham os dois(independentemente) começado as suas investigações nos idos anos 70, o Professôr Marcelino Luís-Pereira, que mais recentemente(2013) publicou o fruto das suas pesquisas num livro que considero também essencial, o CÓDIGO LINGUÍSTICO HIEROGLÍFICO LUSIBÉRICO .

    Saúde meu amigo e um Abraço Lusibérico !

    Rogério


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  1. 24/07/2010, 15:33
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